BM&FBomPA SUPERVISÃO DE MERCADOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BM&FBomPA SUPERVISÃO DE MERCADOS"

Transcrição

1 BM&FBomPA SUPERVISÃO DE MERCADOS Processo Administrativo OrdináriO no 66/2012 Acusado: Luiz Fernando Prudente de Mello PARECER DA GERÊNCIA JURÍDICA- GJUR-BSM PROCESSO ADMINISTRATIVO ORDINÁRIO N 66/2012 I~ ACUSADO: LUIZ FERNANDO PRUDENTE DE MELLO I. OBJETO. 1. O presente processo administrativo foi instaurado para apuração da conduta do acusado, o Sr. Luiz Fernando Prudente de Mello, (o "Acusado", qualificado às fls. 1 e 28), no contexto dos eventos referidos no Parecer de Acompanhamento de Mercado n 06/2010 (fls ) (o "Parecer da GAM"), elaborado pela Gerência de Acompanhamento de Mercado da BSM ("GAM"). 2. Diante dos elementos de autoria e materialidade existentes, a BSM instaurou o presente processo administrativo, descrevendo as infrações e acusações no Termo de Acusação (fls. 119) datado de 28 de dezembro de 2012, que foi enviado ao Acusado. 3. O Acusado recebeu o Termo de Acusação em 10 de janeiro de 2013 (fls. 22), sendo concedido prazo de 30 (trinta) dias para apresentação de defesa. Em 14 de março de 2013, o Acusado apresentou correspondência afirmando ter recebido a intimação apenas em 4 de março de 2013, por conta de inconsistência no endereço constante de cadastros (fls. 23/24). Na mesma correspondência, Tel.: (11) Fax: (11) Página 1 de 12~, ' GJURIVKF

2 BM&FilmSPA SUPt;RVlSÃODii"Mii"RCADOS Processo Administrativo Ordinário no 66/2012 Acusado: Luiz Fernando Prudente de Mello solicitou 30 dias adicionais para apresentação de sua defesa, a contar do recebimento do eventual deferimento de tal pedido, o que foi concedido (fls. 26). A defesa foi apresentada tempestivamente, em 12 de abril de 2013 (fls. 28/31). 4. O Acusado não apresentou proposta de termo de compromisso. I~ 11. MÉRITO Parecer GAM n 06/ Passa-se a analisar os fatos narrados no Parecer GAM n 06/2010 e no Termo de Acusação. 6. Referido parecer trata de um conjunto de operações no mercado de opções intermediadas pelo Acusado, preposto da Prosper S.A. Corretora de Valores e Câmbio ("Corretora"), ocorridas nos dias 16 de março, 5, 6 e 13 de junho de 2009, que têm como elemento comum a reespecificação de operações do Acusado para o investidor Marcos Yassuo Nanami ("Marcos") e que geraram um prejuízo global de R$ ,00 (quarenta e nove mil, setecentos e três reais) para o referido investidor 1 7. No pregão de 16 de março de 2009, 5 negócios de compra, envolvendo (dez mil) opções PETRD30, foram originados de ofertas inseridas no sistema Mega Bolsa sob o código da conta de titularidade do Acusado para, posteriormente, serem reespecificadas para o código da conta de Marcos. Tais operações foram executadas pelo terminal do então operador vinculado à Corretora, Sr. Marcelino José Rodrigues 2, representaram volume de R$ 7.185,00 (sete mil, cento e oitenta e cinco reais) e compuseram parte de day-trade que acarretou prejuízo de R$ 115,00 (cento e quinze reais) a Marcos 3 1 Conforme apresentado no Parecer GAM 6/2010, fls. 13/14. 2 Conforme explicado no Parecer GAM 6/2010, fls Conforme dados constantes do Parecer GAM 6/2010, especiflcarnente nas tabelas I e 2 (fls. 13/14). Te I. (11) Fax: (11) Pãgina 2 de 12 p GJUR/VKF

3 BM&FBOVESPA SUPÉRVIsAODE.MERCADOS Processo Administrativo Ordinário no 66/2012 Acusado; Lutz Fernando Prudente de Mello I~ 8. No pregão de 5 de maio de 2009, 1 negócio de compra e 1 negócio de venda, envolvendo (trinta mil) opções V ALEE34, foram originados de ofertas inseridas no sistema Mega Bolsa sob o código da conta de titularidade do Acusado para, posteriormente, serem reespecificadas para o código da conta de Marcos. Tais operações foram executadas pelo terminal do próprio Acusado, à época operador vinculado à Corretora, representaram volume de R$ ,00 (vinte e seis mil e setecentos reais) e compuseram integralmente day-trade que acarretou prejuízo de R$ 4.200,00 (quatro mil e duzentos reais) a Marcos 4 9. No pregão de 6 de maio de 2009, 106 negócios de compra e 98 negócios de venda, envolvendo (um milhão, quatrocentos e quatro mil e quatrocentas) opções PETRE32, foram originados de ofertas inseridas no sistema Mega Bolsa sob o código da conta de titularidade do Acusado para, posteriormente, serem reespecificadas para o código da conta de Marcos. Tais operações foram executadas pelo terminal do Acusado, representaram volume de R$ ,00 (dois milhões, duzentos e onze mil, duzentos e cinquenta e três reais) e compuseram integralmente day-trade que acarretou prejuízo de R$ ,00 (vinte e cinco mil e treze reais) a Marcos 5 r 10. No pregão de 13 de maio de 2009, 62 negócios de compra e 42 negócios de venda, envolvendo (quatrocentos e cinquenta e quatro mil) opções PETRE30, foram originados de ofertas inseridas no sistema Mega Bolsa sob o código da conta de titularidade do Acusado para, posteriormente, serem reespecificadas para o código da conta de Marcos. Tais operações foram executadas pelo terminal do próprio Acusado, representaram volume de R$ ,00 (novecentos e trinta e seis mil, novecentos e setenta reais) e compuseram integralmente day-trade que acarretou prejuízo de R$ ,00 (vinte mil, quatrocentos e noventa reais) a Marcos A BSM concluiu que "os day-trades realizados nos pregões de 5, 6 e 13/05/2009 destacaram-se das demais operações de Marcos, tanto em quantidade de opções, volume financeiro e prejuízo" 7, 4 Conforme dados constantes do Parecer GAM 6/2010, especificamente nas tabelas I e 2 (fls. 13/14). 5 Conforme dados constantes do Parecer GAM 6/2010, especificamente nas tabelas I e 2 (fls. 13/14). 6 Conforme dados constantes do Parecer GAM 6/2010, especificamente nas tabelas I e 2 (fls. 13/14). 7 Fls. 16. Rua X:V de Novembro, 275, 8 andar Tel (11) Fax. (11) Página 3 de 12 GJUR/VKF lv )t ~

4 BSM"' BM&FBO\IESPA SUPEIIVISACJDEMERCADOS Processo Adrrllnistrativo Ordinário n 66/2012 Acusado: Luiz Fernando Prudente de Mello confonne evidenciado no gráfico incluído no Tenno de Acusação (fls. 7) e representaram "92,4% do prejuízo total do cliente" 8, considerando o período entre 12 de março e 23 de ourubro de Considerando o mesmo intervalo, 12 de março de 2009 a 23 de ourubro do mesmo ano, foram executadas pelo tenninal Mega Bolsa sob responsabilidade do Acusado (duas mil, quatrocentas e sessenta e quatro) operações, das quais 361 (trezentas e sessenta e uma) foram objeto de reespecificação. Assim, além dos 31 O negócios reespecificados para que passassem do patrimônio do 1 Acusado para Marcos, outros 51 negócios, envolvendo terceiros, também tiveram a conta de seu I titular alterada, totalizando 14,7% do total das operações. I 13. Ainda antes da conclusão do Parecer, a BSM questionou a Corretora sobre as operações e seguidas reespecificações, e recebeu como resposta que (i) todas as operações foram compatíveis com o perfil de Marcos; (ii) considerando todo o período no qual foi cliente da Corretora (deixou de sê-lo em 8 de abril de 2010), em apenas três dias sua conta corrente ficou devedora; (iii) Marcos foi atendido pelo Acusado (agente autônomo de investimento e assessor) durante todo o período em que manteve investimentos com a Prosper; (iv) Marcos operou em 54 pregões, tendo realizado day-trades em 25 deles, com resultado bruto positivo em 9, negativo em 12 e zerado em 4; (v) em 4 dos 25 pregões em que Marcos realizou day-trades, o Acusado "alterou ordens entre sua própria conta e a de Marcos"; (vi) à época dos fatos, o Acusado foi advertido pela Corretora, em razão da conduta identificada pela BSM e argumentou que suas ações decorreram de erros de indicação de comitente; (vii) posterionnente, em razão das falhas apontadas pela BSM e também de outras cometidas, a Corretora decidiu desvinculá-lo e descredenciá-lo; (viii) o limite operacional de Marcos, calculado em função do valor líquido de posição internada na Prosper, não foi extrapolado em nenhum momento; e (ix) não existiu a administração da carteira de Marcos, ou mesmo participação na decisão de investimento de tal cliente, pela Prosper ou por qualquer pessoa a ela vinculada. Enviou-se cópia dos registros de ordens gerados pelo sistema da Corretora após as reespecificações, extrato de contacorrente, notas de corretagem e ficha cadastral do cliente, contendo indicação de que "São consideradas válidas somente as ordens transmitidas verbalmente". 8 Fls. 13. Tel.: (1 1) Fax (11) Página 4 de 12 GJURJVKF

5 BSM#" BM&FBOIIESPA SUPERVISÃODE:MERCADOS Processo Administrativo Ordinário n 66/2012 Acusado: Luiz Fernando Prudente de Meilo I I 14. A BSM verificou que apenas em 1 dos 3 pregões em que operações foram reespecificadas da conta do Acusado para a conta de seu cliente Marcos, o Acusado manteve parte das operações de day-trade em seu próprio nome, sem transferir o prejuízo para Marcos de forma integral. O prejuízo total experimentado pelo Acusado com operações com os valores mobiliários já referidos em 5, 6 e 13 de junho de 2009 teria sido de R$ ,00 (cinquenta e nove mil, quatrocentos e quatro reais), porém toda a perda, exceto R$ 9.701,00 (nove mil, setecentos e um reais), teria sido transferida para Marcos, por meio de reespecificações das operações A respeito das ordens, em momento algum a Corretora ou o Acusado apresentou as gravações da transmissão de quaisquer ordens, registradas como do tipo administrada Infrações imputadas ao Acusado. 16. A respeito dos fatos narrados no Parecer GAM n 6/201 O, o presente processo administrativo foi instaurado para apurar se o Acusado infringiu 11 os itens I e JI, "d" da Instrução CVM n 8, de 8 de outubro de , combinado com o item , alínea "e" do Regulamento de Operações do Segmento Bovespa, editado pela BM&FBOVESPA em 16 de dezembro de , por "intermediar ofertas as quais eram reespecificadas para o código do cliente, colocando-o em indevida posição de desequilíbrio em face dos demais participantes da operação". f 9 Conforme explicado nos itens 17 e 18 do Parecer GAM (fls. 15/16). 10 O item do Regulamento de Operações- Segmento Bovespa, editado pela BM&FBOVESPA explica que "ordem administrada- é aquela que especifica somente a quantidade e as características dos Ativos ou direitos a serem comprados ou vendidos, ficando a execução a critério da Sociedade Corretora". 11 Fls. 8/9. 12 "I - É vedada aos administradores e acionistas de companhias abertas, aos intermediários e aos demais participantes do mercado de valores mobiliários, a criação de condições artificiais de demanda, oferta ou preço de valores mobiliários, a manipulação de preço, a realização de operações fraudulentas e o uso de práticas não eqüitativas. II -Para os efeitos desta Instrução conceitua-se como: (... ) d) prática não eqüitativa no mercado de valores mobiliários, aquela de que resulte, direta ou indiretamente, efetiva ou potencialidade, um tratamento para qualquer das partes, em negociações com valores mobiliários, que a coloque em uma indevida posição de desequilíbrio ou desigualdade em face dos demais participantes da operação." 13 "É vedado ao Operador de Pregão: (... ) e) executar ordem ou realizar qualquer negócio que contribua, direta ou indiretamente, para: a criação de condições artificiais de demanda, oferta e ou preço; manipulação de preço; a realização de operações fraudulentas e à prática não eqüitativa". Tel (11) Fax. (11) Página 5 de 12 GJURNKF 'X'

6 BM&FIOmPA SIIPERVISÃODEMERCADOS Processo Administrativo Ordinário no 66/2012 Acusado: Luiz Fernando Prudente de Mello Defesa do Acusado. 17. A defesa do Acusado é iniciada com narrativa do histórico de sua atuação no mercado financeiro e de valores mobiliários fazendo, inclusive, referência aos cursos e certificações obtidos em sua carreira e à inexistência de acusações em processos administrativos ou judiciais, em relação à sua atuação no mercado 14 I~ 18. Segue informando que deixou de atuar no mercado de valores mobiliários em 20 I O, e que a sociedade de agente autônomo da qual participa não tem vínculo com quaisquer instituições. 19. O próximo trecho da defesa cuida da síntese do termo de acusação, sendo tratada, em seguida, da imputação ao Acusado para, entre as fls. 31 e 34, aduzir suas razões de defesa, conforme resumido abaixo: (i) afirma que Marcos era investidor experiente, tinha patrimônio compatível com os negócios realizados e operava day-trades com regularidade, "embora os volumes movimentados tenham sido maiores nos dias 05, 06 e 13 de maio de 2009"; (ii) pondera que as operações realizadas envolviam riscos, conhecidos do cliente, e que "nos pregões dos dias 05, 06 e 13 de maio de 2009, ocorreram de fato maiores prejuízos, em razão da oscilação do mercado à época, devido à sorte de variáveis que está sujeito"; (iii) afirma ter a necessidade de reespecificação ocorrido em razão de erro de digitação do comitente de cada operação, pelo Acusado, e não por quaisquer irregularidades ou infrações; (iv) "erros fazem parte da rotina de um operador, considerando a necessidade de alta concentração e rapidez em sua atuação"; 14 Fls. 29. Tel.: (11) Fax: (11) Página 6 de 12 GJURNKF g.-

7 BSMt/ 8M&F80mPA SUPERVISAODE.MERCADOS Processo Administrativo Ordmário n 66/2012 Acusado Luiz Fernando Prudente de MeJlo (v) argumenta que todas as operações executadas foram originadas em ordens emitidas "pelos clientes", em conformidade com as determinações vigentes (vi) apresenta carta de Marcos (fls. 35), pela qual o investidor confirmaria que "emitiu todas as ordens das operações envolvendo ações e opções de ações executadas" e, ainda, que "está satisfeito com a execução das operações citadas, não tendo quaisquer reclamações contra o Sr. Luiz Fernando Prudente de Mello ou contra a Prosper Corretora"; e (vii) registra a ausência de qualquer queixa de Marcos em relação à atuação do Acusado, e afirma que Marcos liquidou normalmente todas as operações. II.IV. Análise da Defesa e caracterização das infracões imputadas. 20. A reespecificação "é, a rigor, meio de correção de falhas operacionais. E por isso seu uso é restrito a umas poucas situações, aquelas em que se comete erro na especificação originária, como no caso da atribuição de uma operação a um cliente que não a teria comandado" 15 f' I 21. Com efeito, nota-se que a vigente Instrução CVM n 505, de 27 de setembro de 2011 (posterior aos fatos ora apurados, portanto) veda expressamente a reespecificação de operações por intermediários residentes, exceto no caso de erros operacionais, os quais devem ser documentados e justificados 16 Em período anterior, no qual incluída a época dos fatos tratados no Parecer GAM e no presente processo administrativo, a Instrução CVM no 387, de 28 de abril de 2003 ("ICVM 387/2003"), então vigente, conferia às bolsas o dever de estabelecer regras de conduta aplicáveis aos participantes do mercado com seus clientes (artigo 3 ), o que legitimou o Regulamento de Operações a estabelecer em seu item , alínea "e" a vedação, aos operadores de pregão, entre os quais se inclui o Acusado, a qualquer contribuição ao "uso de práticas não equitativas; e a realização de operações fraudulentas". 15 Voto do Diretor Otavio Yazbek, no julgamento do Processo Administrativo Sancionador CVM n 05/2008, em 13 de dezembro de Artigo 23, 3. Tel (11) Fax: (11) Página 7 de 12),. GJURNKF )f

8 BM&FIIOVESPA SUPERVISADDEMEIKADOS Processo Administrativo Ordinário no 66/2012 Acusado Luiz Fernando Prudente de Mello 22. Assim, a utilização dos meios para reespecificação de operações (assim como de quaisquer mecanismos e ferramentas disponíveis para a atuação dos intermediários) deve ser pautada, de maneira estrita, pela observância dos deveres comportamentais relacionados no Regulamento referido, especificamente em seu item A utilização indevida de um expediente adequadamente previsto e regrado pelo ordenamento aplicável não pode ser resguardada pelo mercado ou quem a qualquer título supervisione tal mercado 17 É pacífico que "[i]nterpretar a possibilidade da reespecificação extraordinária e justificada, como uma carta branca para proceder à reespecificação de forma generalizada, seria um ataque frontal à integridade do mercado" Aparentemente, no caso, foi adotado expediente recorrente, já descrito inclusive pela doutrina: "Nesses casos, são realizadas operações de compra ou venda de contratos no mercado futuro, por exemplo, (... ) sem que sejam especificados os comitentes ou com a especificação posteriormente alterada. Caso o comportamento do mercado posteriormente à operação inicial seja favorável, isto é, alta do preço após a compra ou baixa do preço após a venda, é fechado um day-trade, e as duas operações, que em conjunto formam o day-trade, são especificadas para o agente da fraude ou para seus partícipes. Por outro lado, caso a evolução dos preços seja desfavorável em relação às operações realizadas, estas são especificadas para as vítimas da operação(... )." 19 r 24. A prática empreendida pelo Acusado resultou em um tratamento de desequilíbrio para o cliente, em negociações de valores mobiliários: a ele foram atribuídas operações resultantes de ofertas as quais não ordenara, colocando-o em desvantagem e desigualdade no mercado, especialmente perante o próprio Acusado. 17 Especificamente sobre o abuso da possibilidade de reespecificação, o Diretor Otavio Yazbek observou que '"Não se pode, assim, presumir que, por ser um determinado mecanismo regulamentado, seu uso seja sempre regular." (Voto no julgamento do Processo Administrativo Sancionador CVM n 05/2008, em 13 de dezembro de 2012) 18 Voto da Diretora Ana Dolores Moura Carneiro de Novaes, relatora no julgamento do Processo Administrativo Sancionador CVM n 05/2008, em 13 de dezembro de Cf. Santos, A. P., Osório, F. M. e Wellisch, J. S. M., Mercado de Capitais. São Paulo, Saraiva, 2012, pp Rua X.V de Novembro, 275, 8 andar Tel.: (11) Fax: (1 1) Página 8 de 12 GJUR/VKF

9 BM&F80VfSPA SIIPl'IIVISÃODfMERCADOS Processo Administrativo Ordinário n" 66/2012 Acusado: Luiz Fernando Prudente de Mello 25. Analisando-se os dados referentes às operações sob suspeita, é possível perceber que, a despeito de Marcos ter operado em 54 ( cinquenta e quatro) pregões, tendo realizado day-trades em 25 (vinte e cinco) deles, conforme indicado pela defesa, 92,4% do prejuízo sofrido ocorreu exatamente nas datas em que a reespecificação de operações oriundas inicialmente da conta do Acusado foi realizada Com efeito, nas datas em que Marcos foi responsável pelas próprias operações, sem qualquer reespecificação de operações, houve lucro ou, existindo prejuízos, foram consideravelmente inferiores 21 Também é possível perceber que as operações decorrentes de ordens formuladas por Marcos, sem especificações, envolveram menor número de negócios, quantidade de opções e volume fmanceiro operado. 27. Quanto à argumentação do Acusado a respeito da ausência de reclamações de Marcos à própria Corretora ou ao MRP e a alegada relação de confiança entre o cliente e o Acusado, parece útil analisá-la em conjunto com a informação prestada pela Corretora, que informou que o Acusado foi advertido pelo setor de compliance da Prosper e, posteriormente, desvinculado de tal Corretora" 2 r 28. Tal análise leva à conclusão de que a inexistência de reclamações de Marcos, que inclusive pode não ter consciência do expediente de reespecificações adotado nas operações indicadas no Parecer GAM, não é capaz de desqualificar a infração existente. Observa-se que, apenas após ser acionada pela BSM, e ainda independentemente de qualquer queixa do investidor, a própria Corretora informou que advertiu o Acusado pela conduta adotada. 29. Fosse a reclamação de Marcos essencial para a caracterização das práticas infracionais, não seria adotada qualquer medida pela Prosper (tardiamente) ou pela BSM. 30. Também o descredenciamento do Acusado, após a interpelação da BSM em 2010, é mais uma evidência do reconhecimento, inclusive pela Corretora, de que as reespecificações operadas não 20 Fls Conforme identificado nas operações retratadas às fls. 14, excetuando-se aquelas apontadas como objeto de reespecificação. 22 Fls. 15. Tel.: (11) Fax: (11) Página 9 de 12 ~ 1 GJURNKF

10 BSMt/ BM&FBOVESPA SUP.(RVI$ÃODEMERCADOS Processo Administrativo Ordinário n 66/2012 Acusado. Luiz Fernando Prudente de Mello estavam em linha com o comportamento esperado e deveriam ter sido objeto de medida impeditiva, ainda que não tivesse sido registrada qualquer manifestação de Marcos. 31. A mesma conclusão é aplicável em relação à declaração apresentada por Marcos ao Acusado: ainda que ele não tenha "quaisquer reclamações contra o Sr. Luiz Fernando Prudente de Mello ou contra a Prosper Corretora", não é possível eliminar a existência das infrações à vedação estipulada pela CVM 8/79 23 Inclusive porque a declaração do investidor é genérica e sem qualquer referência específica aos negócios objeto da reespecificação, não demonstra que ele tivesse conhecimento integral da estratégia implementada, feita à sua revelia e que lhe teria causado prejuízo, em beneficio exclusivo do Acusado, o que impede qualquer conclusão no sentido de repelir a acusação formulada. 32. Mesmo que inexistisse prejuízo ao cliente, a mera realocação de operações entre clientes da corretora de maneira planejada antecipadamente ou sistemática constitui prática irregula~ 4.De qualquer forma, Marcos sofreu prejmzo decorrente exclusivamente do expediente de reespecificações, equivalente a R$ ,00 (quarenta e nove mil, setecentos e três reais). 33. A explicação apresentada, de que as reespecificações foram motivadas por erros sistemáticos do Acusado não deve ser suficiente para descaracterizar a irregularidade imputada à Corretora. r ' ' 34. Assim como o pretexto de acúmulo de ordens, rejeitado em precedente da CVM 25, a justificativa de "erros de digitação" 26, em aproximadamente 15% das operações, não pode ser considerada plausível para legitimar as reespecificações efetuadas pelo Acusado no presente caso. Inclusive porque, em dois dos três pregões questionados, o Acusado supostamente não estaria operando tais valores mobiliários em nome próprio: ao final dos dias 6 e 13 de maio de 2009, a totalidade das operações concluídas com aquelas opções foi transferida para o cliente. Por sua vez, no 23 E no Regulamento de Operações do segmento BOVESPA, bem como no Oficio Circular Bovespa n. 58/2006-SG, que tratam da mesma infração: vedação a práticas não equitativas e fraudulentas, organizadas por falhas na especificação dos comitentes pelo intermediário. 24 "O uso de tal instrumento para a realocação sistemática de operações originadas de ordens registradas em nome de terceiros já é, sem prejuízo da relevante questão dos danos causados, irregular. Havendo intenção, aquele instrumento torna-se ainda o que permite a realização deilícitos." (Voto do Diretor Otavio Yazbek, no julgamento do Processo Administrativo Sancionador CVM n' 05/2008, em 13 de dezembro de 2012.) 25 Processo Administrativo Sancionador CVM n 05/2008, julgado em 13 de dezembro de Fls. 33. Tel.: (11) Fax: (11) Página lo do12 ~ GJURIVKF

11 BM&FBOllfSPA SUPERV/SÃODEMEIKADOS Processo Administrativo Ordinário n 66/2012 Acusado: Luiz Fernando Prudente de Mello dia 6 de maio de 2009, o Acusado sequer executou operações em nome próprio (excluindo as operações reespecificadas) 27 Resta pouco verossímil que o Acusado pudesse cometer o mesmo "erro" 28 tantas vezes se sequer desejasse operar aqueles valores mobiliários em nome, em tais dias, ou, mais improvável ainda, se sequer desejasse operar qualquer valor mobiliário, como supostamente apresentado em relação ao dia 6 de maio de Conclusivamente, "reespecificações devem ser vistas como exceções e não como uma prática generalizada para certos comitentes" 29 No caso, as reespecificações ocorreram de forma sistemática e significativa, envolvendo day-trades completos, caracterizando a prática vedada na ICVM 8/79, itens I e li "d", e no Regulamento de Operações do Segmento Bovespa, conforme indicado na acusação, o que não se deve tolerar. 36. É possível concluir, considerando as informações dos autos, que o Acusado, operador vinculados à Corretora à época dos fatos, adotou conduta diametralmente oposta à esperada. Devendo resguardar a observância da ICVM 8/79, e também seguir o "Comportamento Exigido do Operador", descrito no item 5.10 do Regulamento de Operações do Segmento Bovespa, editado pela BM&FBOVESPA em 16 de dezembro de 2008, o Acusado incorreu em práticas não equitativas, se beneficiando em detrimento do cliente da Corretora por ele atendido. I~ 111. CONCLUSÃO. 37. Ante o exposto, e considerando as infrações verificadas, sugerimos ao Conselho de Supervisão a aplicação de penalidade ao Acusado, conforme disposto no artigo 36, 2 da Instrução CVM n 461/07 e no artigo 30 do Estatuto Social da BSM. 38. Ressalte-se que a infração à ICVM 8/79 é, nos termos do item III de tal normativo, grave nos termos da Lei n /76. Anote-se também que, em consulta à base de dados CVM, confirmou-se 27 Conforme explicado no Parecer GAM n 6/2010, fls Item 26 da defesa, fls Voto da Diretora Ana Dolores Moura Carneiro de Novaes, relatora do Processo Administrativo Sancionador CVM 0 05/2008, julgado em 13 de dezembro de BM&.FBOVESPA SUPERVISÃO DE MERCADOS Tel.: (11) Fax: (11)

12 BM&FBO\IaPA SUPEIIVISÃDDEMERCADOS Processo Administrativo Ordinário n 66/2012 Acusado Luiz Fernando Prudente de Mello inexistência de registro de contrato entre o Acusado e a sociedade da qual participa não com qualquer Corretora. 39. Submetemos nosso parecer à consideração superior. São Paulo, 16 de janeiro de L~~e~ó Gerente Jurídico í~/' ~~ vlní;~~ Krüger Chalub Fadanelli Advogado De acordo com o parecer acima. Ao Conselho de Supervisão. Marcos José Rodrigues Torres Diretor de Autorregulação Tel.: (11) Fax: (11) Página 12 de 12 GJURNKF

Processo Administrativo nº 05/08

Processo Administrativo nº 05/08 Processo Administrativo nº 05/08 Envolvida: Alpes Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários S.A. Assunto: Cadastramento e Identificação de Investidores Não-Residentes Conselheiro-Relator: Eduardo

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

FICHA CADASTRAL MIRAE ASSET PESSOA JURÍDICA

FICHA CADASTRAL MIRAE ASSET PESSOA JURÍDICA FICHA CADASTRAL MIRAE ASSET PESSOA JURÍDICA Código do cliente: Assessor: F.P07.003.05 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE Razão Social Completa (sem abreviações) CNPJ Inscrição Estadual Nº Registro e Órgão

Leia mais

Auditorias operacionais. o enquadramento de requisitos financeiros e patrimoniais exigidos dos Participantes da BM&FBOVESPA;

Auditorias operacionais. o enquadramento de requisitos financeiros e patrimoniais exigidos dos Participantes da BM&FBOVESPA; Relatório do 2º Trimestre de 2012 Auditoria Programa de Auditoria Operacional A BSM é responsável por realizar a supervisão e fiscalização dos Participantes da BM&FBOVESPA. Isso é feito por meio de auditorias,

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DO SEGMENTO BOVESPA: AÇÕES, FUTUROS E DERIVATIVOS DE AÇÕES. Capítulo Revisão Data

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DO SEGMENTO BOVESPA: AÇÕES, FUTUROS E DERIVATIVOS DE AÇÕES. Capítulo Revisão Data 4 / 106 DEFINIÇÕES AFTER-MARKET período de negociação que ocorre fora do horário regular de Pregão. AGENTE DE COMPENSAÇÃO instituição habilitada pela CBLC a liquidar operações realizadas pelas Sociedades

Leia mais

FICHA CADASTRAL MIRAE ASSET

FICHA CADASTRAL MIRAE ASSET Código do cliente: FICHA CADASTRAL MIRAE ASSET Assessor: PESSOA JURÍDICA F.P07.003.06 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE Razão Social Completa (sem abreviações) CNPJ Inscrição Estadual Nº Registro e Órgão

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução

Leia mais

Prevenção à Lavagem de Dinheiro. Paula Lima Vanessa Anselmo Setembro/2011

Prevenção à Lavagem de Dinheiro. Paula Lima Vanessa Anselmo Setembro/2011 Prevenção à Lavagem de Dinheiro Paula Lima Vanessa Anselmo Setembro/2011 Agenda A BSM Procedimentos de Análise Cases Comunicações à CVM Pontos de Atenção Arcabouço normativo da autorregulação Instrução

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto

Política de Exercício de Direito de Voto Política de Exercício de Direito de Voto Versão 1 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO...3 2. EXCLUSÕES... 3 3. PRINCÍPIOS GERAIS...3 4. POTENCIAIS SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSE...3 5. DA POLÍTICA DE

Leia mais

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96.

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96. TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 168, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1991, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 252/96. Dispõe sobre operações sujeitas a procedimentos especiais nas Bolsas de Valores.

Leia mais

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA SITA SOCIEDADE CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S/A

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA SITA SOCIEDADE CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S/A REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA SOCIEDADE CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S/A Esta Sociedade Corretora, em atenção ao disposto no art. 6º da Instrução nº 387/03 da CVM, define através deste

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 117, DE 3 DE MAIO DE 1990.

INSTRUÇÃO CVM Nº 117, DE 3 DE MAIO DE 1990. Dispõe sobre a carteira própria de valores mobiliários das sociedades corretoras e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão realizada

Leia mais

<><-1J.uJ5 ' _j anexo(s) Visto: (:,

<><-1J.uJ5 ' _j anexo(s) Visto: (:, \ 8M&F80VESPA 10 de junho de 2015 OF/BSM/DAR-0624/2015 A/C: SR. ÍcARO CORLAITI COUTINHO NASCIMENTO Rua Hilda Marchezine, no 163, cep.: 34000-000, Nova Lima, MG,ElJEoEXh) MOTOBOY( ) '~o:í!lado em:_~_

Leia mais

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA ATUAÇÃO EM BOLSAS DA CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO CORRETORA DE VALORES S.A.

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA ATUAÇÃO EM BOLSAS DA CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO CORRETORA DE VALORES S.A. As normas de procedimento descritas a partir desta página, são para conhecimento do cliente, não sendo obrigatório o envio para a Credit Suisse Hedging-Griffo. NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA ATUAÇÃO EM BOLSAS

Leia mais

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E

Leia mais

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO, POR FIBRIA CELULOSE S.A., DE ARAPAR S.A. E DE SÃO TEÓFILO REPRESENTAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S.A.

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO, POR FIBRIA CELULOSE S.A., DE ARAPAR S.A. E DE SÃO TEÓFILO REPRESENTAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S.A. PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO, POR FIBRIA CELULOSE S.A., DE ARAPAR S.A. E DE SÃO TEÓFILO REPRESENTAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S.A. FIBRIA CELULOSE S.A. (nova denominação social de Votorantim Celulose

Leia mais

Iniciantes Home Broker

Iniciantes Home Broker Iniciantes Home Broker Para permitir que cada vez mais pessoas possam participar do mercado acionário e, ao mesmo tempo, tornar ainda mais ágil e simples a atividade de compra e venda de ações, foi criado

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA. RESOLUÇÃO Nº 12, de 11 de março de 2015

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA. RESOLUÇÃO Nº 12, de 11 de março de 2015 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA RESOLUÇÃO Nº 12, de 11 de março de 2015 Disciplina o procedimento de consulta previsto nos 4º e 5º do art. 9º da Lei n. 12.529/2011. O

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 243, DE 1º DE MARÇO DE 1996. DAS ENTIDADES RESPONSÁVEIS PELO MERCADODE BALCÃO ORGANIZADO

INSTRUÇÃO CVM Nº 243, DE 1º DE MARÇO DE 1996. DAS ENTIDADES RESPONSÁVEIS PELO MERCADODE BALCÃO ORGANIZADO TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM N o 243, DE 1 o DE MARÇO DE 1996, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM N o 250/96, 343/00, 440/06 E 461/07.. Disciplina o funcionamento do mercado de balcão

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013

INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013 INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013 Dispõe sobre o dever de verificação da adequação dos produtos, serviços e operações ao perfil do cliente. O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA COMISSÃO DE VALORES

Leia mais

TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849

TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849 REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO BM&F TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849 ALFA CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. Nº 04, com sede no Município de São Paulo,

Leia mais

Memorando nº 34/2015-CVM/SMI/GME. Rio de Janeiro, 02 de abril de 2015. DE: GME Para: SMI

Memorando nº 34/2015-CVM/SMI/GME. Rio de Janeiro, 02 de abril de 2015. DE: GME Para: SMI Memorando nº 34/2015-CVM/SMI/GME DE: GME Para: SMI Rio de Janeiro, 02 de abril de 2015. Assunto: Recurso em Processo de Mecanismo de Ressarcimento de Prejuízos - Francislei Pessanha da Silva (reclamante)

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MARFRIG FRIGORÍFICOS E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MARFRIG FRIGORÍFICOS E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MARFRIG FRIGORÍFICOS E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S.A. APROVADA NA RCA DE 18/03/2009 SUMÁRIO I OBJETIVO... 3 II - ADMINISTRAÇÃO DA POLÍTICA... 3 II.1

Leia mais

Mecanismo de Ressarcimento de Prejuízos (anteriormente denominado Fundo de Garantia da Bolsa de Valores de São Paulo)

Mecanismo de Ressarcimento de Prejuízos (anteriormente denominado Fundo de Garantia da Bolsa de Valores de São Paulo) 1. Contexto operacional A Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), por força do disposto no regulamento anexo à Resolução no. 2.690, de 28 de janeiro de 2000, do Conselho Monetário Nacional, mantinha um

Leia mais

Política de exercício de direito de voto em Assembleias

Política de exercício de direito de voto em Assembleias Política de exercício de direito de voto em Assembleias Data Criação: Ago/11 Data última revisão: Jun/13 1 Sumário 1. Objetivos e aplicação da política de voto... 3 2. Princípios gerais... 3 3. Política

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

TELEFONES: (0XX11) 3175 5353 Mesa de Operações - FAX: (0XX11) 3283 5849

TELEFONES: (0XX11) 3175 5353 Mesa de Operações - FAX: (0XX11) 3283 5849 1 REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO BOVESPA TELEFONES: (0XX11) 3175 5353 Mesa de Operações - FAX: (0XX11) 3283 5849 ALFA CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. nº 4-3 com sede no Município de São

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais Capítulo I: Aplicação e Objeto 1.1. Pelo presente documento, a ARBITRAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Gestora ) vem, nos termos do Código ANBIMA

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 376, DE 11 DE SETEMBRO DE 2002

INSTRUÇÃO Nº 376, DE 11 DE SETEMBRO DE 2002 COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS INSTRUÇÃO Nº 376, DE 11 DE SETEMBRO DE 2002 Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações realizadas em bolsas e mercados de balcão organizado por meio

Leia mais

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto; Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela

Leia mais

Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM

Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários RB Capital DTVM Junho 2011 Objetivo Este instrumento normativo contém os procedimentos e controles internos da RB

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

Planos de Opções de Compra de Ações Aspectos Tributários

Planos de Opções de Compra de Ações Aspectos Tributários Planos de Opções de Compra de Ações Aspectos Tributários Alessandro Amadeu da Fonseca ASPECTOS PREVIDENCIÁRIOS E TRIBUTÁRIOS ANTES DA EFICÁCIA DA LEI Nº 12.973/14 Aspectos Tributários e Previdenciários

Leia mais

MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES

MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES 1. OBJETIVO MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES O objetivo deste manual é servir de referência para demonstrar o funcionamento operacional dos serviços da Orla DTVM, relativo à sua mesa de

Leia mais

Assunto: Informações sobre administradores de carteira previstas na Instrução CVM nº 306/99

Assunto: Informações sobre administradores de carteira previstas na Instrução CVM nº 306/99 OFÍCIO CIRCULAR/CVM/SIN/Nº 003 /2000 Rio de Janeiro, 11 / 05 /2000 Assunto: Informações sobre administradores de carteira previstas na Instrução CVM nº 306/99 Prezados Senhores, O artigo 12 da Instrução

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO 1. INTRODUÇÃO 2. DEFINIÇÃO 3. OBJETO DE NEGOCIAÇÃO 4. PARTICIPANTES 4.1 Participantes Intermediadores 4.2 Participantes Compradores e Vendedores Bancos 5. OPERAÇÕES

Leia mais

A CVM. Proteção do investidor.

A CVM. Proteção do investidor. A CVM. Proteção do investidor. Proteção e Orientação ao Investidor Canal 1998-2014 (Jul) 2009 2013 Presencial 61.041 1.744 970 Telefônico 187.007 8.316 4.080 0800 582.697 17.995 9.109 Internet 154.260

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto

Política de Exercício de Direito de Voto Política de Exercício de Direito de Voto Setembro de 2012 Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 50 13º andar 04543-000 Itaim Bibi - São Paulo - SP Tel 55 11 3318-9400 - Fax 55 11 3318 9403 Esta Política estabelece

Leia mais

LOJAS AMERICANAS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF. 33.014.556/0001-96 NIRE 3330002817.0

LOJAS AMERICANAS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF. 33.014.556/0001-96 NIRE 3330002817.0 LOJAS AMERICANAS S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF. 33.014.556/0001-96 NIRE 3330002817.0 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DE LOJAS AMERICANAS S.A. REALIZADA EM 11 DE MARÇO DE 2014, ÀS 10:00 H. I.

Leia mais

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO A UMUARAMA S/A C.T.V.M, denominada simplesmente Corretora, em atenção ao disposto no art. 6º da Instrução nº 387/03 da CVM, define através deste documento, suas regras e

Leia mais

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO Esta Sociedade Corretora, em atenção ao disposto no art. 6º da Instrução nº 387/03 da CVM e demais normas expedidas pela BM&F BOVESPA, define através deste documento, suas

Leia mais

PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR

PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de

Leia mais

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A.

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. A J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. (a Corretora ), em atenção ao disposto no art.

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Do Objetivo

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Do Objetivo POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I Do Objetivo 1.1 Esta política tem por objetivo estabelecer os requisitos e os princípios que nortearão a Finacap Consultoria Financeira

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 1 Definição e Finalidade O objetivo desta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ) é estabelecer os princípios

Leia mais

CORRETORA DE CÂMBIO TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S/A REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO

CORRETORA DE CÂMBIO TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S/A REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO Esta Sociedade Corretora, em atenção ao disposto no art. 6º da Instrução nº 387/03 da CVM, define através deste documento, suas regras e parâmetros relativos ao recebimento,

Leia mais

ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES

ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES 1. Disposições gerais 1.1. As presentes Regras de Execução nas Melhores Condições (doravante Regras ) estipulam os termos, condições e

Leia mais

CYRELA COMMERCIAL PROPERTIES S.A. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES. CNPJ nº 08.801.621/0001-86 FATO RELEVANTE

CYRELA COMMERCIAL PROPERTIES S.A. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES. CNPJ nº 08.801.621/0001-86 FATO RELEVANTE CYRELA COMMERCIAL PROPERTIES S.A. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES CNPJ nº 08.801.621/0001-86 FATO RELEVANTE Em cumprimento ao disposto nas Instruções CVM nºs 319/99 e 358/02, a Cyrela Commercial Properties

Leia mais

CABEÇALHO: indicar a cidade e a data de assinatura do formulário.

CABEÇALHO: indicar a cidade e a data de assinatura do formulário. CABEÇALHO: indicar a cidade e a data de assinatura do formulário. RECLAMANTE: Nome ou Razão Social do investidor RECLAMADA: Razão Social do Participante da BM&FBOVESPA que deu origem ao suposto prejuízo

Leia mais

Regras e Parâmetros de Atuação da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários. Operações efetuadas por meio da Internet/Home Broker

Regras e Parâmetros de Atuação da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários. Operações efetuadas por meio da Internet/Home Broker Regras e Parâmetros de Atuação da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários Operações efetuadas por meio da Internet/Home Broker É propósito da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores

Leia mais

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO A OLIVEIRA FRANCO SOCIEDADE CORRETORA DE VALORES E CÂMBIO LTDA, em atenção ao quanto disposto na Instrução CVM n. 505, de 27/09/2011, define por este documento, suas regras e parâmetros relativos ao recebimento,

Leia mais

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS C A P Í T U L O I - C A D A S T R O D E P A R T I C I P A N T E S E I N V E S T I D O R E S 1. A SPECTOS GERAIS A CBLC administra dois sistemas de cadastro: o Sistema de Cadastro de Participantes e o Sistema

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 A seguir reproduzimos as cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho entre o SINPROCIM e SINDPRESP, em relação a convenção anterior. REAJUSTE SALARIAL A partir de 1º de março

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE DAS DEFINIÇÕES INICIAIS

ÂMBITO E FINALIDADE DAS DEFINIÇÕES INICIAIS Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações realizadas em bolsas e mercados de balcão organizado por meio da rede mundial de computadores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Legal Brasil e Uruguai

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Legal Brasil e Uruguai Nível 3 Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Legal Brasil e Uruguai 1 ÍNDICE 1. Definição e Finalidade... 3 2. Princípios Gerais... 3 3. Matérias Relevantes Obrigatórias... 4

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE VOTO

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE VOTO 1/8 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADOR REVISOR APROVADOR Ana Bezerra Diretora Corporativa Carolina Vilela Analista de Controles Internos e Compliance Luiz Eduardo Franco de Abreu Diretor-Presidente Antonio

Leia mais

EXTRATO DA SESSÃO DE JULGAMENTO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR CVM Nº RJ2009/9443

EXTRATO DA SESSÃO DE JULGAMENTO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR CVM Nº RJ2009/9443 EXTRATO DA SESSÃO DE JULGAMENTO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR CVM Nº RJ2009/9443 Acusados: Delta Hedge Empreendimentos e Consultoria Econômico-Financeira Ltda. Ementa: Não observância aos limites

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O K1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O K1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O K1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO Informações referentes a Outubro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações

Leia mais

Ref.: Procedimentos de alteração dos Fundos de Investimento cadastrados na Base de Dados da ANBIMA.

Ref.: Procedimentos de alteração dos Fundos de Investimento cadastrados na Base de Dados da ANBIMA. São Paulo, 08 de Setembro de 2010. Comunicado N 013/10 Ref.: Procedimentos de alteração dos Fundos de Investimento cadastrados na Base de Dados da ANBIMA. Prezados (as) Srs (as)., Desde Agosto de 2006,

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

E FINANCEIRA: NOVA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA CONTROLE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS

E FINANCEIRA: NOVA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA CONTROLE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS E FINANCEIRA: NOVA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA CONTROLE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS No último dia 3, a Receita Federal do Brasil ("RFB") expediu a Instrução Normativa ("IN/RFB") nº 1.571/2015, instituindo a

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS METODO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS METODO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS METODO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. 1. OBJETIVOS 1.1. OBJETIVO A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias ( Política de

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo. Apelação nº 0198645-79.2011.8.26.0100 - São Paulo - VOTO Nº 4/9. fls. 4

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo. Apelação nº 0198645-79.2011.8.26.0100 - São Paulo - VOTO Nº 4/9. fls. 4 fls. 4 da cláusula porque realizado somente por ocasião da apelação, No recurso a autora passou a dizer que o pedido de indenização por danos morais é motivado pela privação da coisa, enquanto na inicial

Leia mais

POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO

POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO A BRAM Bradesco Asset Management S.A DTVM ( BRAM ) aderiu ao Código de Auto Regulação de Fundos de Investimento ( Código ) da Associação Nacional de Bancos de

Leia mais

ILMO. SR. DIRETOR DE AUTO-REGULAÇÃO DA BOVESPA SUPERVISÃO DE MERCADOS

ILMO. SR. DIRETOR DE AUTO-REGULAÇÃO DA BOVESPA SUPERVISÃO DE MERCADOS J.G.ASSIS DE ALMEIDA & AssocIADos SOCIEDADE DE ADVOGADOS www.aaalaw.com.br c' ' José Gabriel Assis de Almeida Rio de Janeiro: São Paulo: Cana Alves Petersen Corrêa tel:.5521 2242 1077 tel: +55 11 3525

Leia mais

Processo Administrativo CVM nº RJ2013/3347. Reg. C ol. nº 9147/2014. Relatório

Processo Administrativo CVM nº RJ2013/3347. Reg. C ol. nº 9147/2014. Relatório Processo Administrativo CVM nº RJ2013/3347 Reg. C ol. nº 9147/2014 Interessados: Walter Macêdo Ramos Junior Banif C VC S.A. Assunto: Recurso contra decisão da BSM em procedimento de MRP Diretora Relatora:

Leia mais

GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013

GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013 GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013 1 A presente Política de Voto encontra-se: (i) registrada na ANBIMA (Associação

Leia mais

Resumo do enquadramento de operações para procedimentos especiais

Resumo do enquadramento de operações para procedimentos especiais Funcionamento dos Leilões da Bovespa Denomina-se apregoação por leilão aquela realizada com destaque das demais, mencionando-se, obrigatoriamente, o Ativo, o lote e o preço. As apregoações por leilão poderão

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA OHL BRASIL PARTICIPAÇÕES EM INFRA-ESTRUTURA LTDA. POR OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A.

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA OHL BRASIL PARTICIPAÇÕES EM INFRA-ESTRUTURA LTDA. POR OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A. PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA OHL BRASIL PARTICIPAÇÕES EM INFRA-ESTRUTURA LTDA. POR OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A. Por este instrumento, OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A., companhia aberta

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 506, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011

INSTRUÇÃO CVM Nº 506, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011 Altera a Instrução CVM nº 301, de 16 de abril de 1999. Revoga o art. 12 da Instrução CVM nº 14, de 17 de outubro de 1980. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS CVM torna público que o Colegiado,

Leia mais

Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon

Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon 7A Ouvidoria no Mercado de Capitais Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor Secretaria Nacional do Consumidor Ministério da Justiça Introdução

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Elaboração: Estruturação Código: CPP-010 Aprovação: Diretoria Vigente Desde: 06/2008 Versão: 03 Última Versão: 08/2011 Classificação do Documento:

Leia mais

GÁVEA FUNDO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII CNPJ/MF nº 16.875.388/0001-04 PROPOSTA DO ADMINISTRADOR PARA A 2ª EMISSÃO DE COTAS DO FUNDO

GÁVEA FUNDO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII CNPJ/MF nº 16.875.388/0001-04 PROPOSTA DO ADMINISTRADOR PARA A 2ª EMISSÃO DE COTAS DO FUNDO GÁVEA FUNDO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII CNPJ/MF nº 16.875.388/0001-04 PROPOSTA DO ADMINISTRADOR PARA A 2ª EMISSÃO DE COTAS DO FUNDO Aos Quotistas do Fundo Prezado(a)(s) Senhor(a)(es), BEM

Leia mais

TELEFÔNICA BRASIL S.A. Companhia Aberta CNPJ MF 02.558.157/0001-62 - NIRE 35.3.001.5881-4

TELEFÔNICA BRASIL S.A. Companhia Aberta CNPJ MF 02.558.157/0001-62 - NIRE 35.3.001.5881-4 AVISO AOS ACIONISTAS PAGAMENTO DE JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO E DIVIDENDOS INTERMEDIÁRIOS EXERCÍCIO 2014 I A Diretoria da Telefônica Brasil S.A. ( Companhia ) comunica aos Senhores Acionistas, conforme

Leia mais

FATO RELEVANTE COMBINAÇÃO DA BM&FBOVESPA BOLSA DE VALORES, MERCADORIAS E FUTUROS E DA CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS

FATO RELEVANTE COMBINAÇÃO DA BM&FBOVESPA BOLSA DE VALORES, MERCADORIAS E FUTUROS E DA CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros CETIP S.A. Mercados Organizados CNPJ nº 09.346.601/0001-25 CNPJ nº 09.358.105/0001-91 NIRE 35.300.351.452 NIRE 33.300.285.601 Companhia Aberta Companhia

Leia mais

Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações

Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações Classe de Fundos Rebate Os Fundos eram divididos em sete classes: (i) Curto Prazo (ii) Referenciado

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA BACOR CCVM. Página: 1 Título: Exercício de Direito de Voto em Assembleia

POLÍTICA CORPORATIVA BACOR CCVM. Página: 1 Título: Exercício de Direito de Voto em Assembleia Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política:... 2 04.02. Responsáveis

Leia mais

MANUAL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS

MANUAL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS CORRETORA DE VALORES MOBILIÁRIOS E CÂMBIO LTDA MANUAL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS Revisado em agosto/2013 Página 1/8 1. CRITÉRIOS BÁSICOS Em atendimento a Instrução CVM 497 de 03 de junho de 2011,

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS OCEANA INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS OCEANA INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS OCEANA INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política

Leia mais

Primeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Parte A INICIANDO E CONFIGURANDO (5 passos)

Primeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Parte A INICIANDO E CONFIGURANDO (5 passos) Primeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Seja bem-vindo(a) ao Simulador de Ações FinanceDesktop. Seu propósito é oferecer um ambiente completo e fácil de usar que permita o registro

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS LANX CAPITAL INVESTIMENTOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS LANX CAPITAL INVESTIMENTOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS LANX CAPITAL INVESTIMENTOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias

Leia mais

TOTVS S.A. CNPJ/MF 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 28 DE OUTUBRO DE 2014

TOTVS S.A. CNPJ/MF 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 28 DE OUTUBRO DE 2014 TOTVS S.A. CNPJ/MF 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 28 DE OUTUBRO DE 2014 1. - DATA, HORA E LOCAL DA REUNIÃO: Realizada no dia 28 de outubro

Leia mais

RESULTADO DO JULGAMENTO. DENUNCIADA: Equipe TCC/UNITAU/UNIMED/TARUMÃ-TAUBATE

RESULTADO DO JULGAMENTO. DENUNCIADA: Equipe TCC/UNITAU/UNIMED/TARUMÃ-TAUBATE RESULTADO DO JULGAMENTO Processo nº 05/2012 DENUNCIADA: Equipe TCC/UNITAU/UNIMED/TARUMÃ-TAUBATE Aos cinco dias do mês de novembro de dois mil e doze, reuniu-se a Comissão Disciplinar do Superior Tribunal

Leia mais

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado Em maio de 2004 foi publicada a Resolução 3.198 do Conselho Monetário Nacional, que trouxe, entre outras novidades,

Leia mais

HIGHLAND BRASIL GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS. São Paulo, novembro de 2014

HIGHLAND BRASIL GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS. São Paulo, novembro de 2014 HIGHLAND BRASIL GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS São Paulo, novembro de 2014 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO

Leia mais

Este documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa.

Este documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa. VOTO ASSUNTO: AUDIÊNCIA PÚBLICA DA MINUTA DE CIRCULAR QUE DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A CONTRATAÇÃO DE SEGURO EM MOEDA ESTRANGEIRA, A CONTRATAÇÃO DE SEGURO NO EXTERIOR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

Leia mais