( MINUTA PARA AVALIAÇÃO) PROGRAMA PARA PARTICIPAÇÃO DOS EMPREGADOS NOS LUCROS OU RESULTADOS PLR 2015 COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP
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- Natália Caires Tuschinski
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1 ( MINUTA PARA AVALIAÇÃO) PROGRAMA PARA PARTICIPAÇÃO DOS EMPREGADOS NOS LUCROS OU RESULTADOS PLR 2015 DA COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP REGRAS GERAIS
2 I - DISPOSIÇÕES LEGAIS O Programa PLR definido no presente Acordo tem como fundamento legal as disposições contidas no Artigo 7º, inciso XI, da Constituição Federal, e na Lei nº , de , modificada pela Lei nº , de A Participação nos Lucros ou Resultados não constitui base de incidência de nenhum encargo trabalhista ou previdenciário por ser desvinculada da remuneração nos termos da legislação vigente. II - DOS OBJETIVOS O Programa PLR visa a: a) fortalecer a parceria entre os empregados e a CODESP; b) estimular o interesse dos empregados na gestão e nos destinos da CODESP c) incentivo para o empregado extrapolar seus níveis clássicos de desempenho; d) obter compromisso dos empregados em relação aos resultados esperados; e) alavancar resultados por meio de metas de melhoria de produtividade e qualidade; III CONDIÇÕES ESTABELECIDAS PELA RESOLUÇÃO CCE Nº 10 PARA ELABORAÇÃO DE UM PROGRAMA DE PLR A Resolução CCE nº 10 definiu algumas condições que devem ser observadas quando da discussão e proposição de programas de PLR pelas estatais federais. São elas: 1) a empresa estatal, anteriormente à apuração da parcela dos lucros ou resultados a ser distribuída aos seus empregados, deverá deduzir desses mesmos lucros ou resultados os recursos necessários para atender, no que couber: a) ao pagamento das suas obrigações fiscais e parafiscais; b) às suas reservas legais; c) às outras reservas necessárias à manutenção do seu nível de investimento e à preservação de seu nível de capitalização; e d) ao pagamento dos dividendos aos acionistas.
3 2) a parcela de lucro ou resultado a ser distribuída não poderá ser superior a 25% (vinte e cinco por cento) dos dividendos a serem pagos aos acionistas; 3) a empresa estatal, para firmar acordo com vistas à participação dos seus trabalhadores nos lucros ou resultados, deverá submeter previamente ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão a respectiva proposta, encaminhada por intermédio do respectivo Ministério setorial ao qual esteja vinculada, no caso, a Secretaria de Portos da Presidência da República, indicando claramente: a) a origem dos resultados ou lucros que dão margem à proposta de participação; b) O valor total que pretende distribuir; c) Os ganhos e índices de produtividade, qualidade ou lucratividade da empresa no período que ensejarem a participação; d) A avaliação das metas, resultados e prazos pactuados previamente para o período; e) A evolução dos índices de assiduidade; e f) Outros critérios e pré-condições definidos de acordo com as características e atividades da empresa estatal. 4) o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão poderá aprovar ou não, no todo ou em parte, a proposta, inclusive alterando suas condições, tendo em vista a execução da política econômica e social do Governo e da política para as empresas estatais; 5) a participação se dará mediante o pagamento, de uma só vez, em moeda corrente nacional ou em ações representativas do capital social da empresa estatal, ou um misto destas; 6) o pagamento se dará no mês imediatamente posterior à realização da Assembléia Geral Ordinária, condicionado ao efetivo pagamento dos dividendos aos acionistas; 7) no caso das empresas públicas, a distribuição de resultados se dará após a aprovação das contas pelo Conselho de Administração ou órgão equivalente; e 8) a participação dos empregados no ano de 2015 está condicionada a:
4 a) ter contrato de trabalho vinculado com a CODESP, independente da sua lotação, incluindo também os ocupantes de cargos comissionados e funções de confiança, durante o ano de 2015, vedada qualquer participação nos lucros ou resultados de mais de uma empresa estatal pertencente ou não ao mesmo grupo, conforme consta das Diretrizes e Recomendações do DEST (PLR 2014), no item 5, parágrafo VIII. Em ambos os casos serão considerados a proporcionalidade, ou seja, 1/12 avos por mês de atividade. b) farão jus ao percentual dos que estão em plena atividade produtiva os empregados afastados por licença médica, treinamentos, cursos, grupos de trabalho a serviço da CODESP e à disposição dos sindicatos; c) para o rateio do montante a ser distribuído entre os empregados, será considerada a proporcionalidade, conforme Nota Técnica nº 26/CGPOL/DEST/SE- MP, encaminhada a CODESP, através do Ofício Circular nº 063/DEST/SE-MP, de , ou seja, a distribuição deve sempre buscar a proporcionalidade em relação a remuneração percebida pelo empregado, de forma que aqueles que têm maior responsabilidade na empresa recebam parcela mais significativa, condicionado ao atendimento das metas pactuadas para a apuração do percentual a ser distribuído, conforme disposto neste programa. Assim sendo, a distribuição será de 70% (setenta por cento) linear e 30% (trinta por cento), tendo como referência o salário base ou cargo de confiança, conforme o caso, em consonância com o descrito nas Diretrizes e Recomendações do DEST (PLR 2014), no item 5, parágrafo III, letra c, obtida pelo quociente entre a aplicação de 6,25% sobre o lucro líquido (até o limite de 25% dos dividendos), condicionado ao atendimento das metas pactuadas para a apuração do percentual a ser distribuído, conforme disposto neste programa. IV IMPEDIMENTOS À DISTRIBUIÇÃO DE PLR 1) Aos empregados A Resolução CCE nº 10, definiu restrições aos programas de Participação dos Trabalhadores nos Lucros ou Resultados, no sentido de que a empresa estatal fica
5 impedida de distribuir aos seus empregados qualquer parcela dos lucros ou resultados apurados nas demonstrações contábeis e financeiras, que servirem de suporte para o cálculo, se: a) Houver registro de recebimento, a título de pagamento de despesas correntes ou de capital, de quaisquer transferências, diretas ou indiretas, de recursos do tesouro nacional; b) Possuir dívida vencida, de qualquer natureza ou valor, com órgãos e entidades da Administração Pública Federal, direta ou indireta, com fundos criados por Lei ou com empresas estatais, mesmo que em fase de negociação administrativa ou cobrança judicial; c) Tiver registrado prejuízos de períodos anteriores, ainda não totalmente amortizados por resultados posteriores; d) Os resultados positivos apurados decorrem de medidas excepcionais autorizadas pelo Governo; e) Houver pago aos seus empregados, a qualquer título, valores por conta de lucros ou resultados. 2) Aos Conselheiros É vedada a participação nos Programas de PLR de membros dos Conselhos de Administração e Fiscal das empresas estatais federais (Lei nº 9.292/96). V RECOMENDAÇÕES QUE DEVEM SER SEGUIDAS PARA ELABORAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE PLR. Os Programas de PLR, de acordo com a Lei nº /2000, devem ser objetos de negociação entre os empregados e a empresa, mediante comissão acolhida pelas partes, integrada, também, por representante indicado pelo sindicato da respectiva categoria.
6 A proposta de PLR da CODESP deverá ser enviada, por intermédio da Secretaria de Portos da Presidência da República, em data fixada em ofício especifico, a que se refere à lucratividade, à produtividade, à qualidade e à assiduidade (metas desafiadoras). Em relação às metas, quando da sua fixação, deve ser observado o seguinte: sempre que elas sejam inferiores ao resultado efetivo alcançado pelo indicador no ano anterior, o Conselho de Administração deverá ser cientificado especificamente para que o assunto possa ser tratado em seu âmbito. Metas com valores inferiores ao resultado alcançado, portanto, deverão ser aprovadas pelo Conselho de Administração antes da formalização do Programa de PLR. Só haverá pagamento de PLR caso as metas estabelecidas no Programa sejam cumpridas. Além disso, a distribuição da PLR deve ocorrer somente quando as metas coorporativas forem atingidas, visto que o cumprimento delas é que alavanca o resultado da empresa. O montante a ser distribuído aos empregados deverá ser fixado em percentual do lucro líquido, pois assim, possibilitará que os ganhos do trabalhador possam ser maiores à medida que o lucro da empresa cresce. Dessa forma, quanto mais o empregado se esforça para que o lucro da empresa possa aumentar, mais ele receberá como recompensa por esse esforço. VI PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS DOS ADMINISTRADORES A participação dos dirigentes da empresa prevista no 1º do art. 152 da Lei das S.A., não se confunde com a participação dos empregados prevista na Lei nº /2000. A participação nos lucros dos administradores é facultativa e depende do seu estatuto e desde que seu total não ultrapasse a remuneração anual dos administradores nem um décimo dos lucros, prevalecendo o limite que for menor, tendo direito a ela, somente no exercício em que for assegurado o dividendo obrigatório aos acionistas.
7 Também a participação nos lucros dos empregados diz respeito a pessoas que ajudaram a conseguir os lucros na empresa, porém não são administradores ou sócios da última, mas tem regime de subordinação a ela. Por Administrador entende-se como sendo a pessoa que pratica, com habitualidade, atos privativos de gerência ou administração de negócios da empresa, e o faz por delegação ou designação de assembleia ou de diretor. VII TRATAMENTO FISCAL As participações nos lucros ou resultados atribuídos aos empregados, em conformidade com a Lei nº /2000, poderão ser deduzidas como despesa operacional, dentro do próprio exercício de sua constituição, aplicando-se, portanto, o regime de competência mesmo que o pagamento ocorra em períodos futuros (art. 3º, 1º) Ao contrário, as participações nos lucros atribuídas aos administradores da pessoa jurídica são indedutíveis e deverão ser adicionadas ao lucro líquido para efeito de apuração do lucro real (Lei nº 4.506, de 1964, artigo 45, 3º, e Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, parágrafo único). VIII DO ACOMPANHAMENTO O acompanhamento da execução das metas determinadas para cada indicador do PLR 2015, será realizado pela Superintendência de Auditoria Interna, através de relatórios trimestrais, a serem enviados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração da CODESP. Esses relatórios, após o conhecimento da DIREXE e CONSAD, ficarão disponíveis aos empregados, para que, empresa e empregados, possam adotar as medidas de correção que se fizerem necessárias.
8 PROGRAMA PARA PARTICIPAÇÃO DOS EMPREGADOS NOS LUCROS OU RESULTADOS DA COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP 2015 INDICADORES E METAS
9 I - METAS DE RESULTADO I. 1 - METODOLOGIA Na elaboração da proposta de INDICADORES E METAS DE RESULTADOS, se tomou como base as séries históricas de movimentações de cargas, receitas e índices alcançados nos exercícios de 2012, 2013 e 2014 (realizado até novembro e previsto em dezembro), juntamente com o cenário projetado para o exercício de 2015, estabelecendo os seguintes parâmetros a serem considerados na determinação dos Indicadores Econômicos - Financeiros - Técnicos - Operacionais e de Mão de Obra. Receita Operacional Líquida = (Receitas Tarifárias + Receita Patrimonial Impostos) Receita Operacional = (Receitas Tarifárias + Receita Patrimonial) Despesas Correntes = Despesa Total do Exercício Despesas Operacionais = Despesa Total Despesas Financeiras ou Excepcionais Número de Empregados = Quantitativo de Pessoal em 31 de dezembro. Despesa com Pessoal e Encargos Sociais = (Despesa Total com Pessoal + Encargos Sociais) Patrimônio Líquido = (Patrimônio Líquido do Balanço (-) Créditos da União) Tonelada/ Empregado Carga de Treinamento
10 I. 2 INDICADORES 1 - APLICAÇÃO: Os indicadores aqui relacionados servirão de base para definição das metas e resultados para o exercício de Os resultados alcançados serão analisados detalhadamente quando do período da apuração da participação nos lucros da CODESP, mediante pontuação auferida item a item. 2 - PARÂMETROS CONSIDERADOS NOS CÁLCULOS DOS INDICADORES DAS METAS PROPOSTAS i. Foram adotados os valores da previsão atualizada, já considerando o reajuste de 31,7% nas Tabelas Tarifárias, do Programa de Dispêndios Globais PDG/2015, cuja revisão será encaminhada aos órgãos competentes; ii. Para 2015, a estimativa da CODESP é de alcançar uma movimentação de cargas em torno de 112,4 milhões de toneladas (previsão realista), o que representa incremento de 1,1% em relação a 2014 (111,2 milhões de toneladas). Obs.: O ano de 2013 foi um ano atípico na curva de crescimento da movimentação do Porto de Santos. Os 114 milhões de toneladas foi resultado de uma conjunção de fatores favoráveis no cenário nacional e internacional que não se repetiram no ano de 2014 e não deverão ocorrer em iii. Tendo em vista o aumento projetado para a movimentação de cargas, estima-se uma Receita Operacional Bruta (Tarifária + Patrimonial) de R$ 938,5 milhões. 3) DESCRIÇÃO INDICADORES ECONÔMICOS - FINANCEIROS a) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA / NÚMERO DE EMPREGADOS RME = ROL / NE RME = Receita Média por Empregado ROL = Receita Operacional Líquida NE = Número de Empregados vinculados
11 Indicador: R$ mil/ Empregados (quanto maior, melhor) Estabelece a receita operacional líquida média auferida por cada empregado considerando o contingente total. INDICADORES HISTÓRICOS Ano ROL NE RME Cabe registrar que, a melhora apresentada nos últimos anos decorre do incremento na movimentação de cargas no Porto de Santos, pois as tarifas portuárias, não haviam sido reajustadas desde maio de 2005 (crescimento do IPCA-IBGE no período de maio de 2005 até dezembro de 2014 = 64,0%). Identificação META PROPOSTA RME em R$ Pontuação Proposta 1 = 1 ponto Proposta 2= 2 pontos Proposta 3= 3 pontos Proposta 4= 4 pontos Meta Indic< <indic< <indic<549 Indic>549 b) DESPESAS OPERACIONAIS / RECEITA OPERACIONAL TP = DO / RO DO = Despesas Operacionais R0 = Receita Operacional TP = Taxa de Participação Unidade: Percentual (quanto menor, melhor) Mede a participação dos dispêndios da empresa em relação ao total da receita operacional. INDICADORES HISTÓRICOS Ano DO RO TP ,6% ,2% ,4% ,0%
12 Identificação META PROPOSTA TP das DO Pontuação Proposta 1 = 1 ponto Proposta 2 = 2 pontos Proposta 3 = 3 pontos Proposta 4= 4 pontos Meta Indic> 95,0% 95,0%>indic>88,0% 88,0%>indic>78,2% Indic< 78,2% média dos últimos 3 anos (DO=R$ / RO=R$ ) = 78,2% A meta proposta ficou inferior àquela definida para o ano de 2014, em função de: 1) Crescimento das despesas proporcionais a inflação do período. 2) Aumento da despesa com a inclusão dos valores referentes à dragagem de manutenção, no item Serviços de Terceiros, em função da não conclusão da licitação promovida pela Secretaria de Portos - SEP/PR. c) DESPESAS COM PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS/RECEITA OPERACIONAL TP = DPE / RO DPE = Despesas com Pessoal e Encargos Sociais RO = Receita Operacional TP = Taxa de Participação Unidade: Percentual (quanto menor, melhor) Mede os gastos com Pessoal e Encargos Sociais em relação à Receita Operacional. Na Previsão o dispêndio com Pessoal e Encargos Sociais monta em R$ 342,1 milhões, representando um aumento de 12,6% em relação a 2014 (R$ 304,0 milhões). INDICADORES HISTÓRICOS Ano DPE RO TP ,9% ,2% ,4% ,5% Identificaçã o META PROPOSTA TP do DISPÊNDIO Pontuação Prop.1= 1 ponto Prop.2 = 2 pontos Prop.3= 3 pontos Prop.4= 4 pontos Meta Indic=45,6% 45,6%>indic>41% 41%>indic>36,5% Indic< 36,5% A meta proposta ficou inferior àquela definida para o ano de 2014, em função de: 1) Crescimento das despesas proporcionais a inflação do período.
13 2) Aumento da despesa com a inclusão dos valores referentes à dragagem de manutenção, no item Serviços de Terceiros, em função da não conclusão da licitação promovida pela Secretaria de Portos - SEP/PR. d) PATRIMÔNIO LÍQUIDO PL = Patrimônio Líquido - Créditos da União Para Aumento de Capital Unidade: Percentual (quanto maior, melhor). Mede a variação do Patrimônio Líquido ano a ano, excluindo-se os créditos recebidos da União Federal, a título de aumento de capital (Investimentos). Descrição Ano PL Var(%) , , ,6 META PROPOSTA EM R$ PARA O PL Pontuação Prop.1= 1 ponto Prop.2= 2 pontos Prop.3= 3 pontos Prop.4= 4 pontos Meta Indic<1,0% 1,0%<indic<2,0% 2,0%<indic<3,5% Indic>3,5% INDICADORES TÉCNICO-OPERACIONAIS a) TONELAGEM MOVIMENTADA / EMPREGADO TMM = Tonelagem Média Movimentada Mensal NE = Empregados /Mês TME = Tonelagem Mensal Movimentada Por Empregado Unidade: Tonelada (quanto maior, melhor). Indica a tonelada média movimentada no Porto de Santos pelo contingente total, através da divisão TMM / NE.
14 INDICADORES HISTÓRICOS Ano TMM NE TME Identificação META PROPOSTA EM R$ PARA O PL Pontuação Prop.1= 1 ponto Prop.2= 2 pontos Prop.3= 3 pontos Prop.4= 4 pontos Meta Indic< <indic< <indic<6.193 Indic>6.193 Obs.: O ano de 2013 foi um ano atípico na curva de crescimento da movimentação do Porto de Santos. Os 114 milhões de toneladas foi resultado de uma conjunção de fatores favoráveis no cenário nacional e internacional que não se repetiram no ano de 2014 e não deverão ocorrer em Assim, propõem-se que a meta para o ano de 2015 esteja entre o realizado de 2014 (6.122) e o realizado de 2013 (6.246). (toneladas) b) ÍNDICE DE MOVIMENTAÇÃO DE CONTEINERES IMC = Índice de Movimentação de Conteineres MFC = Movimentação Física de Conteineres (toneladas) MFT = Movimentação Física Total do Porto de Santos Unidade: Percentual (quanto maior, melhor). Indica em percentual o acréscimo da tonelada por contêiner movimentado no Porto de Santos, através da divisão da MFC/MFT. INDICADORES HISTÓRICOS Ano MFC MFT IMC ,9% ,6% ,1% ,6%
15 Identificaçã o META PROPOSTA EM R$ PARA O PL Pontuação Prop.1= 1 ponto Prop.2= 2 pontos Prop.3= 3 pontos Prop.4= 4 pontos Meta Indic< 29,3% 29,3%<indic<34,7% 34,7%<indic<36,6% Indic> 36,6% INDICADOR INDIVIDUAL Com a intenção de obter a avaliação funcional dos colaboradores, instituímos a partir de 2010 indicador de desempenho individual. a) PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DE TREINAMENTO Para o ano de 2015, a área de Recursos Humanos fixou um conteúdo mínimo para participação dos empregados em treinamentos específicos. Em virtude da real necessidade desses aperfeiçoamentos, estabeleceu-se que a participação dos colaboradores deveria ser incentivada mediante a apuração desta situação neste programa. Assim sendo, não foram considerados dados históricos para esse indicador, mas sim estabelecido um mínimo necessário. META PROPOSTA PARTICIPAÇÃO EM TREINAMENTO Identificação Prop. 1 Prop. 2 Prop. 3 Prop.4 Pontuação 1,0 pto 3 ptos 4 ptos 6 ptos Meta (nº de horas) 16<indic<18 18<indic<19 19<indic<20 Indic>20 II. CRITÉRIOS DE PONTUAÇÃO Foram definidas para cada indicador quatro metas propostas, que determinarão à pontuação auferida em cada indicador. A distribuição do valor do lucro (calculado conforme letra c do item 8 da parte III do PPLR Regras Gerais), deverá obedecer o escalonamento constante da tabela do item a abaixo. Desta forma, caso os indicadores coletivos não atinjam 19 pontos, independentemente dos indicadores individuais, não haverá distribuição de lucros aos empregados.
16 a) APURAÇÃO DOS INDICADORES COLETIVOS: Foram estabelecidos 6 (seis) indicadores coletivos com 4 escalas de aferição do resultado, variando de 1 a 4 pontos, os quais representarão em 80% (oitenta por cento) do valor a ser distribuído. Para efeito de apuração se tomou como base os 6 (seis) indicadores coletivos, tendo como consequência uma pontuação máxima de 24 (vinte e quatro) pontos, conforme tabela abaixo: TABELA DE APURAÇÃO DOS INDICADORES COLETIVOS PONTOS % DISTRIBUIÇÃO 19,0 50% < 22,0 até 20,0 75% < 24,0 até 22,0 99% Igual a 24,0 100% b) APURAÇÃO DO INDICADOR INDIVIDUAL O total de pontos do Indicador Individual é de 6, que representará 20% (vinte por cento) do valor a ser distribuído. Caso o empregado não cumpra integralmente suas metas individuais, receberá parcela referente aos 20% (vinte por cento), conforme tabela abaixo: TABELA DE APURAÇÃO INDIVIDUAL PONTOS % INDIVIDUAL 6,0 100,0 < 6,0 até 5,5 90,0 < 5,5 até 4,8 80,0 < 4,8 0,0
17 c) APURAÇÃO FINAL INDICADORES COLETIVOS E INDIVIDUAL Com base na soma obtida pela pontuação dos 6 (seis) Indicadores Coletivos, com escalas de 1 a 4 pontos e 1 (um) Individual, com escala de aferição do resultado variando de 1 (um) a 6 (seis) pontos, atingir-se-á um total de 30 (trinta) pontos, que estabelecerá o percentual final a ser efetivamente distribuído, conforme Tabela abaixo: TABELA DE APURAÇÃO FINAL PONTOS % DISTRIBUIÇÃO 30,0 100,0 < 30,0 até 27,0 90,0 < 27,0 até 24,0 80,0 < 24,0 0,0 III - CONDIÇÕES DE PRAZOS E REVISÃO VIGÊNCIA DO PROGRAMA: Exercício de 2015 DISTRIBUIÇÃO DOS RESULTADOS AUFERIDOS: Anual PRAZO PARA REVISÃO DO PROGRAMA: Semestral IV - COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO O acompanhamento da execução das metas determinadas para cada indicador do PLR 2015, será realizado pela Superintendência de Auditoria Interna, através de relatórios trimestrais, a serem enviados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração da CODESP. Esses relatórios, após o conhecimento da DIREXE e CONSAD, ficarão disponíveis aos empregados, para que, empresa e empregados, possam adotar as medidas de correção que se fizerem necessárias. V - DIVULGAÇÃO E IMPLANTAÇÃO
18 A implantação do programa deverá ser precedida de uma reunião da Comissão nomeada com representantes dos empregados, para conclusão dos trabalhos e encaminhamento à Diretoria Executiva da CODESP, para a devida divulgação. Qualquer alteração no programa deve ser submetida à análise e aprovação da Secretaria de Portos e do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão. VI - CONCLUSÃO A busca do cumprimento das Metas Propostas, objetiva redução de custos, melhoria dos níveis de produtividade, o que propiciará resultados financeiros satisfatórios à CODESP e aos seus empregados, com grandes possibilidades de vir a serem concedidos, ao final do exercício, dividendos aos acionistas e participação de lucros aos empregados. Assim sendo, a Comissão designada pela Resolução DP Nº , de 3 de outubro de 2014 e os Representantes dos SINDICATOS,, submetem o presente PROGRAMA PARA PARTICIPAÇÃO DOS EMPREGADOS NOS LUCROS OU RESULTADO DA COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO 2015, a ser atingido durante o exercício financeiro de 2015, à apreciação e aprovação da Diretoria da CODESP, sugerindo, caso aprovado, encaminhamento ao Conselho de Administração CONSAD, para homologação e posteriormente aos órgãos controladores (SEP-PR e DEST/MP). Santos, 15 de maio de Representantes da CODESP Representantes das Entidades Sindicais Regina Lopes de Almeida João Batista Andrade Lopes Antônio Carlos da Costa Edilson de Paula Machado Armando Meira Alves Junior Antonio Carlos da Mata Barreto
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