PCB: PARTIDO EXILADO ( )
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- Laura Deluca Alcântara
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1 PCB: PARTIDO EXILADO ( ) Fabricio Pereira i Resumo: Este artigo aborda o exílio vivido por militantes do Partido Comunista Brasileiro (PCB) em razão da ditadura ( ). Faz isso através de memórias de militantes do partido no período analisado, registradas através do método da história oral. O artigo aborda dois temas principais: a influência das experiências de exílio nas trajetórias dos exilados e do próprio partido; e mais especificamente o papel do exílio conjunto do Comitê Central na radicalização das disputas partidárias que vieram à tona após a Anistia. A questão de fundo do artigo é se essas experiências de exílio exerceram algum papel na crise que acometeu o partido nos anos seguintes. Palavras-chave: Partido Comunista Brasileiro; ditadura; exílio; história oral. Key-words: Brazilian Communist Party; dictatorship; exile; oral history. Introdução Este artigo aborda o exílio vivido por parte significativa dos membros do Partido Comunista Brasileiro (PCB, até então a maior organização de esquerda do país) em razão da ditadura militar-tecnocrática ( ). Faz isso através de memórias de militantes do partido no período analisado, registradas ii através do método da história oral. Esses militantes vivenciaram a experiência do exílio em geral nos anos 1970, sendo que a maioria deles entre (momento de maior repressão ao PCB) e a aprovação da Lei da Anistia em 1979.
2 O artigo apresenta, através das entrevistas, diferentes experiências de exílio vivenciadas por militantes de base ou dirigentes, em países da América Latina, da Europa Ocidental e na URSS. Dentro das possibilidades, procura levantar evidências a respeito de dois eixos principais: a influência das experiências de exílio nas trajetórias dos exilados e do próprio partido; e mais especificamente o papel do exílio conjunto do Comitê Central (CC) na radicalização das disputas partidárias (que vieram à tona após a Anistia). Procura responder assim a uma questão mais geral: aquelas experiências de exílio teriam exercido algum papel na crise que acometeu o partido nos anos seguintes? Vale fazer uma rápida constatação acerca das fontes orais aqui utilizadas. Nelas destaca-se a semelhança de discursos entre a maioria dos entrevistados. Em vários momentos fica a impressão de que esses militantes pecebistas teriam vivido experiências semelhantes. As opiniões coincidentes, longe de representarem falta de reflexão por parte dos entrevistados ou forte coerção no interior da organização, levam a pensar na intensa e longa convivência de grupo vivida por esses entrevistados, o que levaria a certa unificação discursiva (às vezes inconscientemente). As opiniões coincidentes parecem advindas da convivência em grupo (que a maioria dos entrevistados mantém até os dias de hoje, no Partido Popular Socialista PPS). Aqui fica mais que nunca evidente que a memória é construída com o passar do tempo, por meio de diversas negociações e seleções. A espécie de memória coletiva desenvolvida por esses depoentes é um elemento constituinte do sentimento de identidade, (...) na medida em que ela é também um fator extremamente importante do sentimento de continuidade e de coerência de uma pessoa ou de um grupo em sua reconstrução de si iii. Antes de iniciar uma análise mais detida das experiências de exílio no PCB entre 1964 e 1979, faz-se necessária uma apresentação (ainda que sumária) do período abordado e da política de enfrentamento ao regime proposta pelo partido. Um partido exilado 1
3 O PCB viveu grande parte de sua trajetória proscrito mesmo em períodos democráticos. Basta dizer que, de sua fundação em 1922 até a legalidade advinda da redemocratização brasileira em 1985, o partido teve menos de três anos de atividade legal (somados diferentes períodos iv ). Assim, metaforicamente pode-se afirmar que o PCB sempre esteve exilado legalmente da sociedade que ele pretendia transformar ainda que na prática estivesse bem integrado a ela, e bem atuante ao longo da maior parte de sua trajetória. Mas, deixando o campo das metáforas e voltando à análise mais concreta (embora a situação de ilegalidade levasse muitos comunistas a se sentirem concretamente exilados em seu próprio país), os comunistas do PCB vivenciaram o exílio externo com maior intensidade e em maior número nos dois períodos ditatoriais pelos quais o Brasil passou no século XX: o Estado Novo varguista ( ) e a ditadura militar-tecnocrática ( ). Mas foi na última que o exílio (tanto de pecebistas quanto de integrantes de outras organizações de esquerda) chegou a números mais significativos v, e passou de atitude individual a política oficial de preservação do partido, com a retirada do CC do partido para o exterior (levada a cabo entre 1974 e 1975). A ditadura inaugurada em 1964 como reação à radicalização levada a cabo pelo Governo João Goulart e sua base de sustentação (sindicatos, movimentos sociais e forças de esquerda), logo abandonou seu caráter reativo (que, diga-se de passagem, garantiu-lhe a princípio grande base de apoio, em especial por parte das camadas médias atemorizadas pelo perigo vermelho ) e assumiu um perfil modernizador autoritário, baseado na hierarquia militar e nos setores tecnocráticos que ocuparam o aparelho estatal. A ditadura levou o capitalismo brasileiro a novos patamares, praticamente completando o processo de modernização capitalista conservadora, vivido pela sociedade brasileira. O modelo implantado pela ditadura levou a um acelerado crescimento da economia brasileira na virada dos anos 1960 para os 1970 o chamado milagre brasileiro. No entanto, 2
4 Os regimes ditatoriais modernizadores e não fascistas de que são exemplos clássicos, entre outros, o Brasil pós-64 e a Espanha franquista em seu segundo período apresentam uma contradição fundamental: desencadeiam forças que, a médio prazo, não podem mais controlar, ou, em palavras mais precisas, desenvolvem os pressupostos de uma sociedade civil que, progressivamente, escapa à sua tutela. vi Essas forças vivas da sociedade civil foram de fato escapando progressivamente da tutela do regime. Um claro exemplo disso é o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), criado em 1966 no contexto do bipartidarismo implantado pela ditadura. Na dinâmica imaginada por seus idealizadores, a situação bipartidária levaria à existência de um partido favorável ao regime (o que veio a ser a Aliança Renovadora Nacional ARENA) e outro de oposição consentida, que não o enfrentasse abertamente. Foi o que de fato aconteceu nos primeiros anos, mas progressivamente o MDB foi sendo apropriado pelas antigas e novas forças progressistas da sociedade, até assumir claramente um papel oposicionista e golpear fortemente o partido do regime nas eleições parlamentares de 1974 e A votação oposicionista se deveu em parte à desaceleração do milagre econômico (em pouco tempo ele se reverteria em recessão profunda). Mas houve também um real aumento da consciência acerca da validade da luta democrática, progressiva, aproveitando-se as brechas existentes em detrimento da luta revolucionária, defendida por um grande número de organizações guerrilheiras nos anos 1960, já desmanteladas pela repressão em meados dos anos Levantavam-se outras bandeiras de luta, como a da anistia para os presos e exilados políticos. Ao mesmo tempo, surgiram os primeiros sinais de vida nos movimentos sindical e estudantil desde 1968, e outros setores (como o movimento negro e o das mulheres) organizavam-se, não necessariamente pela primeira vez, mas certamente com mais força. Levava-se adiante dessa forma a luta pela democratização em termos diferentes dos propostos pelo regime a partir de O resultado final da longa transição democrática brasileira (que, para alguns analistas vii, teria se estendido de 1974 a 1989) acabaria sendo resultado da combinação dos interesses do regime e sua base 3
5 social com a luta democrática levada a cabo pelas forças progressistas com vantagem, no entanto, para os primeiros. O conjunto dos oposicionistas parecia dar razão em meados dos anos 1970 ao PCB. Praticamente desde o início da ditadura, o partido se definiu pelo enfrentamento pacífico àquele regime, adotando a tática da Frente Democrática. Os pecebistas deveriam se aliar a todos os que se opunham à ditadura. O partido defendia que a derrubada do regime deveria se dar através de soluções politicamente negociadas. viii A gênese dessa política foi assim descrita por um depoente: O partido convocou um congresso para reafirmar a nossa linha política, em cima de cisões, de quedas, o pessoal saindo para o exílio... Então a gente tentou organizar o [VI] congresso que foi realizado em 1967 e que referendou toda a nossa política de frente democrática, da questão já da Anistia, da Constituinte, nos documentos de 1967 já está explicitada toda essa política de abertura política, de se trabalhar através da sociedade, para derrotar politicamente a ditadura, e não para derrubar a ditadura (era um conceito diferente). A derrubada significa a luta armada, e a derrota significava para nós o envolvimento da sociedade, dos movimentos políticos, da população no sentido de isolar a ditadura e dar uma saída até negociada, como na realidade aconteceu ix. Tal política de um modo geral foi mantida ao longo de toda a ditadura, porém seu percurso não foi tão linear quanto os depoimentos colhidos nos dias de hoje podem sugerir. Sabe-se que essa linha política foi aprovada com dificuldades em 1967 (à custa de uma grande perda de contingentes na agremiação) e que permaneceu sendo questionada por alguns, até ser abertamente atacada por Luiz Carlos Prestes e seu grupo já no exílio e ruidosamente no retorno ao Brasil. Os anos 1970 foram especialmente difíceis para o PCB. Se antes o partido sofreu uma verdadeira sangria de seus quadros para as organizações da esquerda armada, a partir de 1974 se tornou (desmanteladas aquelas organizações) o alvo preferencial do 4
6 aparelho repressivo. O princípio do complexo processo de Abertura, a partir do governo de Ernesto Geisel, coincide com um aumento da perseguição aos pecebistas (parecendo interessar ao regime o enfraquecimento do partido para a garantia de um maior controle sobre a pretendida distensão): Entre o final de 1974 e o decorrer de 1975 o partido foi fortemente golpeado. Nove membros do Comitê Central foram assassinados pelos órgãos policiais. Uma parte da direção foi para o exterior x e o jornal oficial Voz Operária passou a ser editado fora do Brasil. Mas, a despeito das investidas da ditadura contra o PCB, os pecebistas, coerentes com a linha definida pelo VI Congresso, insistiam na manutenção da Frente Democrática para derrotar o regime e, através do caminho institucional legal, restabelecer a ordem democrática no país xi. Apesar de todas as dificuldades, muitos acreditavam que este era seu principal trunfo: O partido sofrera grandes baixas, possuía erros e debilidades, mas apesar de tudo sua orientação política vinha vencendo e inclusive se transformando em política concreta de um enorme arco de forças. Esta era sua grande e decisiva força. xii Outros pecebistas não pensavam dessa forma e a diversidade de concepções ficaria clara no exílio, tornando-se pública e irreversível na volta dos exilados com a Anistia. Nesse momento, o partido se dividiu claramente em três correntes: os autodenominados renovadores, que exigiam a democratização das instâncias partidárias e o arejamento do ideário comunista pela concepção da democracia como valor universal ; os chamados prestistas, agrupados em torno de Prestes, que defendiam o resgate do caráter revolucionário do partido e uma postura de enfrentamento aberto em relação à ditadura; e o centro, maioria (ao menos do CC) que acabou se configurando em contraposição às outras duas correntes, afastando-as do partido enquanto absorveu reivindicações de ambos os grupos. Tendo que reorganizar o partido em condições adversas, ainda na ilegalidade e paralisados por seus conflitos internos, os comunistas do PCB presenciaram o 5
7 nascimento de um moderno movimento operário progressista e de um partido socialista de novo tipo : respectivamente o chamado novo sindicalismo e o Partido dos Trabalhadores (PT). Com isso, o PCB perdeu definitivamente a hegemonia no movimento sindical progressista e nas esquerdas. Teve que conviver também com a crise que acometeu o mundo socialista e o pensamento marxista em geral. A derrocada do chamado socialismo real ( ) foi o golpe final em um combalido partido que, devido às experiências acumuladas nos anos anteriores, optou majoritariamente em 1992 pela sua transformação em uma nova agremiação, o Partido Popular Socialista (PPS) equilibrado entre referências a uma nova esquerda e a herança (absorvida seletivamente) de um rico passado. Alguns fatores estruturais ajudam a explicar de maneira mais ampla a crise e extinção do partido, tais como: a persistência de concepções e práticas não adaptadas à nova realidade social advinda da modernização capitalista conservadora; a relação com a transição negociada (à qual o partido se atrelou em posição subalterna) na qual predominaram interesses conservadores; e a crise e derrocada do mundo socialista. No entanto, será que essas motivações macro-históricas não poderiam ser enriquecidas por outros fatores, observáveis apenas se for lançado um olhar sobre as memórias e as trajetórias individuais de alguns atores desse processo? As múltiplas experiências do exílio A necessidade do exílio se colocou para alguns integrantes do PCB já no principio do regime, mas foi a partir do final dos anos 1960, quando a ditadura se fechou ainda mais, que o número de exilados do partido assumiu maiores proporções. Em 1971, seu principal dirigente, Prestes, seguiu para o exílio na URSS, enquanto muitos foram atraídos pela experiência socialista democrática vivenciada pelo Chile de Salvador Allende. Mas o caso do PCB tem uma especificidade dramática: o momento em que o regime começa sua distensão é o de maior repressão ao partido. 6
8 Consequentemente, quando de maneira geral o maior fluxo de exilados da esquerda armada e independentes se deu entre o final dos anos 1960 e os primeiros anos da década de 1970, o PCB enviou sua direção para o exterior mais tarde, entre 1974 e Além do CC, centenas de militantes do partido se disseminaram pelos mais diversos países nesse momento, configurando (agregados aos casos do pré-1974) uma grande diversidade de experiências no exílio. Deve-se chamar atenção para o papel exercido pelo país de destino e pelo contexto local na configuração de diferentes experiências no exílio. Isso pode ser constatado a partir do depoimento de entrevistados que vivenciaram experiências de exílio em países díspares como Chile, França e URSS. A experiência do Governo Salvador Allende ( ) atraiu um grande número de exilados brasileiros de maneira geral, e de pecebistas em particular. É significativo que alguns militantes do partido que mais tarde se destacaram como integrantes dos setores mais democráticos da agremiação tenham vivenciado a experiência chilena. É razoável supor que de alguma forma tal vivência guarda relação com o posicionamento político posterior desses depoentes (talvez modificando ou consolidando convicções). A opção pelo Chile (sé é que se pode falar em opção nesse contexto) pode indicar a simpatia pela opção da via democrática para o socialismo, ao mesmo tempo em que a experiência naquele país pode ter reforçado posicionamentos posteriores. De qualquer forma, a leitura feita por eles das razões da derrota da via chilena para o socialismo mostra como esses militantes puderam compreender o segundo golpe que presenciavam: Tinha as pessoas que iam para Moscou, outras foram para o Chile (o nosso caso)... E na época com os chilenos aconteceu o mesmo procedimento que havia ocorrido no Golpe de 1964 no Brasil. A gente ficou apoiando os chilenos que tinham uma visão aberta, democrática, mas havia outras forças também, como o MIR [Movimiento de Izquierda Revolucionaria], defendendo a luta armada, aquelas coisas todas... tinha 7
9 muita relação entre a cultura de 1964 e a cultura que a gente pegou lá no Chile xiii. Para um militante pecebista que tinha vivido o Golpe de 1964, as razões da derrota chilena pareciam as mesmas da brasileira excesso de radicalismo por parte de alguns setores da esquerda xiv. Outra pecebista, que também se exilou no Chile naquele período (essa integrante do CC), apresenta leitura semelhante: Toda vez que a gente reproduziu Cuba, China, entrou pelo cano! Então eu tinha noção de que isso ia acontecer. Tanto tinha que quando eu estava no exílio no Chile, eu senti que não ia dar. Ia à sede do partido e dizia: recuem, acumulem força porque vai haver um golpe, o partido vai ser golpeado. Aí o que eles disseram pra mim: que nada, que tinham rádio, televisão... Disse: eles vão fechar tudo! E fecharam... Se você não tem correlação de forças, se apanhou, tá apanhando, o que vai fazer? Vai ficar dando a cara pra bater? Mas tem gente que perde a lucidez, não vê a correlação de forças... Aí muita gente morreu xv. A mesma dirigente seguiria para a França após o Golpe de 1973 no Chile, tendo contato com o feminismo o que em boa parte determinou sua trajetória posterior e colaborou com seu afastamento do PCB no início dos anos 1980: quando eu fui pra Paris, eu formei as Mulheres Brasileiras no Exterior, aí vieram as mulheres que estudavam em Paris, não eram exiladas, e nós estávamos chegando no exílio. Aí nós começamos a trabalhar. Quando veio o golpe no Chile as mulheres foram para todos os países da Europa, e para os países de língua portuguesa, e formaram núcleos de mulheres lá, que ajudaram muito nesses lugares. Itália, Bruxelas, França... Então elas formaram esses núcleos por lá. E aí tinha essas feministas radicais, daquelas que botam espelhinho em baixo e ficam olhando como são por 8
10 dentro, essas coisas... [risos] Lá eu via, freqüentava passeatas, as lésbicas abraçadas... Eu não tenho preconceito, comecei a ler material, freqüentar, mas eu não tinha coragem ainda de me assumir como feminista no partido. Agora, quando chegou aqui, não deu jeito. Eu assumi quando eu saí! xvi Por fim, a URSS se colocou (como não poderia deixar de ser) como um destino preferencial para alguns comunistas do PCB a começar por Prestes, exilado lá desde Seu isolamento, até então numa espécie de exílio interno e a partir daí na URSS, poderia ter contribuído para a radicalização de suas posições (culminando no seu afastamento)? Um importante dirigente do partido (pessoalmente próximo de Prestes, mas que se manteve fiel à orientação oficial do partido) narra assim sua ida para a URSS, corroborando a tese da relação entre a experiência individual de Prestes e seu posicionamento político: de 1974 chegou numa situação muito boa, muito confortável para perceber as mudanças que poderiam já estar sendo feitas no Brasil depois que a gente saiu. Porque a mudança na massa já tinha se dado. Ela votou na oposição em Eu saí daqui em Quando cheguei lá, tinha um hotel só do partido. Tinha uns companheiros do Comitê Central, outros que não eram, mas estavam fazendo curso, tinha o pessoal também da Patrice Lumumba. Então eu fiquei com o Prestes ali. Dávamos um expediente, de duas até as seis horas da tarde, cinco dias da semana, de 1975 até (...) ele tinha uma opinião que não era a opinião da gente. A gente tinha saído daqui, quem chegou lá depois de 1974, depois das eleições (...) aí a gente já começou a procurar elaborar uma linha política mais abrangente, que não se restringisse àquele negócio da luta contra a ditadura, porque a gente já tinha perspectiva de que aquilo já estava em vias de ser vencido. Então ele começou a insistir na tese que ele levantava. Na verdade a tese era a seguinte: o fascismo na forma de ditaduras 9
11 militares ia se alastrar por toda a América Latina, essa era a estratégia do capitalismo mundial. xvii Ao exílio individual dos pecebistas, somou-se no biênio a difícil transposição de toda a direção remanescente do partido para diferentes países da Europa, vista naquele momento como a medida mais correta para a preservação física dos dirigentes que ainda não haviam sido assassinados pelo aparelho repressivo. Tal decisão extrema, passado tanto tempo, ainda gera polêmica. Acerca disso, é enriquecedor agregar ao trabalho a opinião de um dirigente pecebista que se recusou a sair do país. Ele explica a seguir seus motivos, criticando a decisão da maioria na época: Não quis sair do Brasil... Não foi por coragem não, é porque não sabia o que eu ia fazer no exterior. Não era jornalista, não era radialista, não era compositor nem nada, o que eu ia fazer? Tenho um filho até que vive lá, em Paris (tem uma mulher francesa), ele escrevia para mim: vem pra cá, que aqui você tem toda a guarida, sou cidadão francês, então não podem fazer nada com você aqui... Por causa do casamento. Não tem como fazer isso, ficar aí dependendo do meu filho, eu vou ficar aqui mesmo, porque eu lá não tinha como crescer e acontecer... Fiquei aqui, numa situação de clandestinidade muito difícil (...). Os companheiros saíram do país, da direção nacional. Alguns deles eu acho que era realmente necessário que saíssem, o Prestes por exemplo. Outros eu achava que não precisava terem saído, o Giocondo Dias [segundo na linha de sucessão de Prestes, e que acabou assumindo a secretaria geral com o afastamento deste] mesmo (e outros também não queriam que ele saísse). Depois, quando voltou do exílio, ele disse que eu tinha razão. Eu achava que ele deveria ficar aqui, ninguém precisava saber onde ele estava nem nada, mas só saber que ele estava no país já ia ser uma ajuda muito grande para nós aqui. Mas resolveram que ele devia sair e ele saiu. E ocorre que muitos deles no exílio tiveram uma situação muito mais complicada do 10
12 que se eles ficassem aqui, com as contradições que surgiram lá, as brigas, coisas que não tinham princípio nenhum... xviii O depoimento acima aponta para o acirramento das tensões e disputas na direção exilada. Outro dirigente (que viveu a experiência do exílio) defende, no entanto, a justeza daquela decisão, segundo ele necessária naquele contexto de pesada repressão ao partido: na volta, tivemos várias reuniões com o pessoal que havia ficado aqui, e numa das reuniões uma pessoa perguntou por que a gente não havia saído antes. Uma boa parte do CC caiu, foram presos, desapareceram, sobraram alguns que conseguiram sair. Aí perguntaram para mim, e eu disse: olha, nenhum de nós se ofereceu para sair. Nenhum! A gente não podia chegar para tanta gente, pessoas que a gente até trouxe para dentro do partido, ou concorreu para que a pessoa ficasse no partido, tanta gente fica aqui e a gente sai, todo mundo. Nós saímos de uma forma que se justifica. Ficava uma reserva de direção e se aqui caísse, aquela reserva depois voltava ao país para reorganizar o partido pegando as pontas que haviam sobrado, os filiados. Isso aí se justifica. xix Sejam quais forem os argumentos para justificar aquela decisão extrema, é inegável que o isolamento dos dirigentes na Europa contribuiu para o acirramento das disputas internas, que mesmo tendo suas raízes em disputas anteriores e refletindo posições presentes nas bases do partido tomaram novos contornos no exterior. É possível afirmar que o conjunto da militância (desarticulado no Brasil ou espalhado pelos mais diversos países) se surpreendeu com a profundidade das fissuras que acometiam a direção quando esta retornou ao Brasil o que se depreende pelo depoimento seguinte (do supracitado dirigente que recusou o exílio): Essa era a discussão que havia lá. Nós aqui não sabíamos bem dessa discussão. Viemos a saber 11
13 com mais clareza depois que os exilados chegaram. Até aí, se sabia que havia crise lá fora, séria, mas não sabíamos por que, qual era a causa. Depois que fomos saber xx. O retorno do exílio, evidentemente um momento festivo e ansiado, foi até mesmo antecipado por alguns militantes, que já avaliavam que o país passava por um momento de maior abertura (ainda que a anistia ainda não tivesse sido decretada): Voltei um pouco antes, voltei antes da Anistia inclusive. A gente percebia que já se estava num momento de abertura. Aí quando eu soube no exílio que tinha sido absolvido no Brasil do processo (do meu último processo), eu disse para os cubanos: Ah, agora acabou meu exílio, agora sou turista aqui, quero ir-me embora! Aí ficamos esperando, já tinham voltado alguns companheiros, a gente já sentia... uns ficavam presos um dia, dois, saíam. Aí fizemos o teste, e ficamos, não teve problema nenhum. Desembarcamos presos, sem documentação, não deram passaporte para nós, no exterior. Nós pedimos, mas nunca deram passaporte para nós. Os cubanos que fizeram um passaporte. Saímos de Cuba para o Panamá, e do Panamá pegamos um avião brasileiro e desembarcamos aqui com a carteira de identidade. Eles sabiam que a gente vinha, tanto que o próprio embaixador brasileiro viajou com a gente e quando chegou já foi encaminhando para a Polícia Federal... [risos] A gente passou a noite lá, e tal, depois saímos no dia de Natal, nós fomos liberados. Até tiramos um advogado nosso do partido da ceia natalina para acompanhar a gente lá... Até hoje ele me encontra e reclama: você me tirou da Ceia de Natal de 1978! [risos] xxi Outros preferiram aguardar a volta por meios legais, esperando mais alguns meses pela decretação de uma anistia que a todos parecia questão de tempo (o que de fato ocorreu em agosto de 1979): 12
14 Ainda fiquei um pouco lá no exterior, porque não queria entrar clandestina. Então eu tinha conseguido visto pra viver na França, mas achei que deveria vir para o Brasil. Então quando desci no aeroporto, eu desci com um gato na gaiola, um violão embaixo do braço (que eu tocava violão), eu desci com tudo que o partido não gostava! Eu entrei como uma pessoa comum. Com meu gato, com meu violão, entrei assim. xxii O retorno discreto de muitos contrastaria com a volta triunfal e festiva de alguns em especial de Prestes, recebido em sua chegada ao Rio de Janeiro por uma multidão de cerca de dez mil pessoas. No entanto, em pouco tempo as festividades seriam substituídas por uma acirrada luta interna que dilacerou o partido nos anos seguintes. Conclusão: as marcas do exílio As entrevistas deixam claro que, quando houve margem para opções, o lugar de exílio foi escolhido de acordo com os interesses e esperanças daqueles indivíduos (bem como a opção pela permanência no país). Além disso, as diversas experiências no exílio visivelmente marcaram de maneiras igualmente diversas aqueles indivíduos, em parte influindo no papel assumido por cada um deles nas disputas internas do partido ainda durante o exílio ou quando do regresso ao país. Portanto, se de alguma forma o exílio influiu na trajetória individual de tantos atores, apenas o determinismo mais ortodoxo poderia negar o seu papel (ainda que limitado) na trajetória posterior do partido. Para o historiador Edgard Carone, o PCB sempre se caracterizou pela regionalização de seus militantes, pois o seu mundo se limita às fronteiras de nossa sociedade (...), o grosso de seus militantes conheciam e conviviam com a realidade brasileira xxiii. Segundo ele, na década de 1970 tal tendência foi revertida. O exílio permitiu a muitos militantes um maior e mais demorado contato com os diferentes caminhos propostos pelo movimento socialista internacional (e algumas vezes com 13
15 experiências diversas de socialismo real ), certamente abalando ou reforçando convicções. Segundo Carone, as experiências de vida diversas pelas quais os pecebistas passaram naquele período (o secretário-geral Prestes sempre isolado por questões de segurança e exilado a partir de 1971; o restante da direção exilado em ; militantes espalhados por diversos países; e a maioria permanecendo no Brasil, desarticulada e sem contato direto com o exterior) guardariam relação com as divisões posteriores do partido. Há pertinência em tal argumentação. As bases para as divergências da virada dos anos 1970 para os anos 1980 parecem estar dadas desde antes, mas os acontecimentos relacionados ao exílio de alguma maneira influíram no conteúdo e na intensidade de tais divergências (e na seleção de certos atores para determinados papéis ). As diversas experiências no exílio (em especial o episódio do deslocamento do CC) marcaram até certo ponto a configuração que assumiram as lutas internas no partido e essas lutas tiveram seu peso na crise vivida pela agremiação. Quando se analisam memórias e trajetórias individuais, observamos motivações e orientações diversas das que costumam ser notadas por um olhar lançado às grandes estruturas. Uma nova perspectiva abre espaço para novas observações, que não necessariamente negam conclusões anteriores, mas sem dúvida as enriquecem. Um olhar desse tipo sobre a repressão ao PCB e sobre a experiência do exílio mostra que tais fatores (ainda que exercendo um peso secundário) podem ajudar a compreender a crise que levou à extinção do um dia autodenominado maior partido comunista do Ocidente. Bibliografia BRANDÃO, Gildo Marçal. A esquerda positiva: as duas almas do Partido Comunista 1920/1964. São Paulo: Hucitec, CARONE, Edgard. O PCB. Vol. 3 ( ). São Paulo: Difel,
16 CHILCOTE, Ronald. Partido Comunista Brasileiro: conflito e integração ( ). Rio de Janeiro: Graal, COUTINHO, Carlos Nelson. Democracia e socialismo questões de princípio e contexto brasileiro. São Paulo: Cortez, FERREIRA, Marieta de Moraes, AMADO, Janaína (orgs.). Usos e abusos da História Oral. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas LINZ, Juan e STEPAN, Alfred. A transição e consolidação da democracia. São Paulo: Paz e Terra, PANDOLFI, Dulce. Camaradas e companheiros: História e memória do PCB. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, POLLACK, Michael. Memória e identidade social. Estudos Históricos. Rio de Janeiro: vol. 5, n.º 10, SANTANA, Marco Aurélio. Homens partidos: comunistas e sindicatos no Brasil. São Paulo: Boitempo; Rio de Janeiro: Unirio, SERNA, Miguel. Reconversão democrática das esquerdas no Cone Sul. Bauru: EDUSC, VIANNA, Luiz Werneck. Questão nacional e democracia: o Ocidente incompleto do PCB. Rio de Janeiro: IUPERJ, Série Estudos n.º 64, Notas i Professor Adjunto de Ciência Política e Sociologia da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA). Doutor em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ). ii Pelo autor para a realização da dissertação de Mestrado Utopia dividida crise do PCB ( ), defendida em 2005 no PPGHIS da UFRJ. 15
17 iii POLLACK, Michael. Memória e identidade social. Estudos Históricos. Rio de Janeiro: vol. 5, n.º 10, 1992, pág iv e v Os meses seguintes à sua fundação em 1922, mais alguns meses em 1927 e o período entre 1945 Alguns notórios dirigentes da esquerda brasileira (como Leonel Brizola) chegaram a se exilar por mais de 15 anos. No PCB, há o caso de Gregório Bezerra, exilado por 10 anos, e Luiz Carlos Prestes, por 8 anos. Quanto ao número de exilados, não há dados confiáveis (em especial em relação ao Estado Novo), mas pela recente pesquisa de Miguel Serna soube-se que 8,7% dos atuais dirigentes da esquerda brasileira estiveram exilados durante a última ditadura número significativo considerando-se as quase três décadas já passadas e a comparação com os números argentinos (7,7%) e uruguaios (7,8%) de atuais dirigentes de esquerda que estiveram exilados nas últimas ditaduras daqueles países (SERNA, Miguel, Reconversão democrática das esquerdas no Cone Sul, Bauru: EDUSC, 2004, pág. 100). vi vii COUTINHO, Carlos Nelson. Democracia e socialismo. São Paulo: Cortez, 1992, pág. 50. Como Juan Linz e Alfred Stepan, em A transição e consolidação da democracia, São Paulo: Paz e Terra, viii ix x PANDOLFI, Dulce. Camaradas e companheiros. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1995, págs. Gilvan Cavalcanti Melo, depoimento cedido em 30 de julho de Apenas três membros da direção permaneceram no Brasil em liberdade: Geraldo Rodrigues dos Santos, Antônio Ribeiro Granja e Amaro Valentim. xi xii xiii xiv PANDOLFI, Dulce. Op. cit., pág Givaldo Siqueira, depoimento cedido em 9 de setembro de Gilvan Cavalcanti Melo, op. cit. Essa era a posição oficial do PCB, que inclusive fazia autocrítica à sua atuação no pré Interpretação oposta tinha a esquerda revolucionária (em grande parte dissidente do PCB), que julgava a postura do partido reformista no pré-1964 e mais ainda nos anos seguintes. xv xvi xvii xviii xix xx xxi xxii xxiii Zuleika Alambert, depoimento cedido em 16 de março de Id. Severino Theodoro de Mello, depoimento cedido em 27 de agosto de Geraldo Rodrigues dos Santos, depoimento cedido em 17 e 24 de setembro de Severino Theodoro de Mello, op. cit. Geraldo Rodrigues dos Santos, op. cit. Gilvan Cavalcanti de Melo, op. cit. Zuleika Alambert, op. cit. CARONE, Edgard. O PCB (vol ). São Paulo: Difel, 1982, pág
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