PORTUGAL TRÊS ECOSISTEMAS DE INOVAÇÃO
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- Samuel Jardim de Carvalho
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1 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL CML - INTA (*) INOVAÇÃO SOCIAL E ECOSSISTEMAS DE EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO NAS CIDADES E REGIÕES 9 ABRIL 2015 PORTUGAL TRÊS ECOSISTEMAS DE INOVAÇÃO José Félix Ribeiro
2 1. PORTUGAL- DUAS MACROREGIÕES QUE ORGANIZAM A INTEGRAÇÃO DEPORTUGAL NA GLOBALIZAÇÃO,.
3 A ABORDAGEM PELA POPULAÇÃO RESIDENTE (por freguesias)
4 A ABORDAGEM PELAS EXPORTAÇÕES DE BENS (por concelhos)
5 AS DUAS MACROREGIÕES CONSIDERADAS NA INICIATIVA CIDADES DA FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN
6 2. PORTUGAL- UM INVESTIMENTO EM ENSINO SUPERIOR, INVESTIGAÇÃO & INOVAÇÃO NO CENTRO DA APLICAÇÃO DOS FUNDOS ESTRUTURAIS DA UE,.
7 : O INVESTIMENTO NO ENSINO SUPERIOR E NA INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO As politicas públicas em Portugal utilizaram os Fundos Estruturais da União Europeia para: Investimento na consolidação e expansão de Novas Universidades (Univ. do Minho, Univ. de Aveiro, Univ. da Beira Interior, Univ.Nova de na instalação de uma rede nacional de Institutos Politécnicos Investimento em larga escala no equipamento de Institutos e Centros de I&D associados às Universidades e na criação de Institutos de I&D de interface entre Universidades e o Setor empresarial Investimentos na instalação de centros tecnológicos em vários setores industriais tradicionais e de um centro de engenharia para o setor automóvel (alargado posteriormente ao setor aeronáutico, com o investimento da EMBRAER em Portugal) No maior programa contemporâneo de formação avançada de recursos humanos em Portugal
8 : O INVESTIMENTO NO ENSINO SUPERIOR E NA INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO As politicas públicas utilizaram igualmente os Fundos Estruturais da União Europeia para criar sistemas de incentivos às empresas para a realização de Projetos de I&D individuais (por empresa) Projetos de I&D em co- promoção (em consórcio envolvendo mais do que uma empresa e Institutos de interface e centros de I&D das Universidades e Institutos Politécnicos e Centros Tecnológicos Tendo sido criada uma Agência de Inovação que foi responsável pela gestão deste ultimo tipo de projetos
9 3. O NOROESTE Padrão de Atividades & Especialização internacional Ecosistema de inovação
10 MACROREGIÃO NOROESTE! A macrorregião Noroeste COMO REGIÃO URBANA FUNCIONAL - Concentra:! 36,5% da população nacional! 31% do PIB! 44% das exportações nacionais de bens! 30% dos investigadores (equivalente a tempo integral - ETI)! 30% das despesas de I&D 10
11 NOROESTE PADRÃO DE ATIVIDADES CONSOLIDADAS SIDERURGIA Têxteis & vestuário EXPORTAÇÃO REFINAÇAO PETRÓLEO QUIMICA PESADA Calçado Mobiliário Electrónica & Componentes PASTA & PAPEL & Bebidas Cortiça Construção, Engenharia & Concessões ALIMENTARES & BEBIDAS EQUIPª ELECTRO MECÃNICO Cerâmica Mecânica Ligeira Moldes Grandes Empresas Componentes Automóvel Termo & Electrodomésticos Empresas Multinacionais Clusters de PME`s (com algumas grandes empresas)
12 NOROESTE Uma orientação exportadora de base industrial, diversificada, quando se considera esta macro região no seu conjunto. Combinação de clusters, grandes empresas sectoriais e filiais de multinacionais (com destaque para as da Alemanha). Uma oferta de serviços às famílias em crescimento mas uma fraca base de serviços às empresas, que continuam a concentrar-se na AM Lisboa. Um sector de construção e obras públicas significativo em termos nacionais
13 NOROESTE Um extensíssimo investimento público na expansão das instituições de ensino superior, de centros de I&D, de institutos de novas tecnologias e de centros tecnológicos de apoio às indústrias tradicionais Que criou uma base para apoiar a diversificação e o upgrading de exportações que, no entanto, ainda não se verificou na dimensão exigida para o crescimento futuro desta Macro região.
14 PONTOS FORTES D INVESTIGAÇÃO NO NOROESTE - EXEMPLOS O conjunto das três universidades públicas do Noroeste - Aveiro, Minho e Porto, agregando os principais Institutos, Centros e Laboratórios de Investigação - desenvolveram SEIS MACRO clusters de Competências distintivas, de primeiro nível no país: Ciências e Tecnologias da Saúde; Biologia e Biotecnologia; Ciências e Tecnologias dos Materiais e dos Processos Químicos Engenharia Mecânica, Automação e Robótica; Matemática, Ciências da computação, Engenharia informática e Engenharia das Telecomunicações; Ciências e Engenharia do Ambiente e Ciências e Tecnologias do Mar. 14
15 NORTE & CENTRO LITORAL UNIVERSIDADES INSTITUTOS POLITÉCNICOS INSTITUTOS DENOVAS TECNOLOGIAS CENTROS TECNOLÓGICOS
16 CEIIA Automóvel CENTROS TECNOLÓGICOS SETORIAIS UNIVERSIDADES Bosch Viana INCUBADORAS Castelo U Minho IPC U Porto Cávado & Ave INEGI Efacec Bial CENTI - Centro de Nanotecnologia e Materiais Técnicos Parques Tecnológicos Têxteis & Vestuário Calçado INESC TEC INSTITUTOS POLITÉCNICOS U Aveiro IT Aveiro Portucel Nokia Networks Porto Portugal Telecom Moldes & Plásticos Cerâmica & Vidro Bosch
17 INOVAÇÃO- PONTOS FORTES DO NOROESTE EXEMPLOS No Noroeste tem vindo a desenvolver-se uma rede de colaborações, sem paralelo no país, entre o tecido empresarial, os Centros de Conhecimento e as entidades de transferência de tecnologia. A importância destas redes de colaboração e das suas interações com os clusters consolidados e os protoclusters anteriormente referidos é crucial para: A inovação incremental setorial, que consiste no desenvolvimento de novos produtos e/ou processos de produção, criação de marcas próprias e adoção de novas estratégias de marketing para a internacionalização ou mesmo de novos modelos de negócio por parte de empresas de clusters consolidados, nomeadamente se tiverem vocação exportadora; A inovação estrutural, que consiste no surgimento e multiplicação de empresas em sectores de atividade sem tradição neste território, nomeadamente se tiverem vocação exportadora, como sucede com os protoclusters.
18 Projetos de I&D em copromoção 18
19 Projetos de I&D em copromoção 19
20 Projetos de I&D em copromoção Cluster Calçado/Couro A dinâmica de Clusterização está patente num conjunto de projetos com parceiros idên;cos em vários deles, tendo o Centro Tecnológico do Calçado de Portugal (CTCP) como organizador de um conjunto de projetos parcelares e de um Projeto Mobilizador, em cujo conjunto se podem iden;ficar três camadas: 1. Uma primeira camada centrada na melhoria dos materiais, reves;mentos e componentes do Calçado que teve como principal empresa par;cipante a Procalçado. 2. Uma segunda camada orientada para melhoria funcional esté;ca do calçado e/ou sua u;lização em a;vidades especialmente exigentes (do desporto às u;lizações industriais) em que se combinaram empresas fabricantes de componente de calçado. 3. Uma terceira camada orientada para os equipamentos, sistemas de produção flexível e so.ware de gestão integrada do ciclo produ;vo associando conceção, fabrico e marke;ng/vendas; nesta camada par;ciparam fabricantes de calçado como a Fortunato o. Frederico, fabricantes de equipamentos como a CEI Companhia de Equipamentos Industriais, a Tecmacal e a Flowmat, bem como empresas de so.ware e conteúdos digitais como a Crea;ve Systems Lda e a oficina de soluções Informá;ca Lda. 20
21 Projetos de I&D em copromoção 21
22 Cluster Cor;ça Projetos de I&D em copromoção Neste caso foi O GRUPO EMPRESARIAL LÍDER DO SETOR (maior produtor mundial de ar;gos de cor;ça) através de quatro empresas Amorim & Irmão; Amorim Reves;mentos; Amorim Isolamentos e Amorim Cork Composites que desempenhou o papel de promotor de um vasgssimo conjunto de projetos organizados em três camadas, cada uma com dis;ntos polos de conhecimentos associados: 1. Uma PRIMEIRA CAMADA orientada sobretudo para solução de problemas de qualidade cuja ultrapassagem foi considerada importante para assegurar a compe;;vidade das rolas de cor;ça em vários segmentos do setor das bebidas; ou para o aproveitamento de resíduos da produção de rolhas; foram promovidos pela Amorim & Irmãos e ;veram como parceiros centros de I&D da Universidade Técnica de Lisboa, da Universidade de Coimbra, da Universidade do Porto e da Universidade do Minho e ainda o IBET e a Associação Rede de Competência em Polímeros. 2. Uma SEGUNDA CAMADA orientada para as aplicações de aglomerados de cor;ça na construção e habitat inclusive em reves;mentos com novas funcionalidades (projeto Ac3ve Floor) e para o aproveitamento de componentes químicos que se podem extrair da cor;ça e u;lizar como aglomerantes; estes projetos foram liderados pela Amorim Reves;mentos e Amorim Isolamentos; ;veram como polos de conhecimento par;cipantes o Ins;tuto de I&D em Ciências da Construção da Universidade de Coimbra. 3. Uma TERCEIRA CAMADA orientada para novas aplicações de compósitos de cor;ça promovidas ou par;cipadas pela Amorim Cork Composites em que se destacam os projetos para integrar esses materiais no habitáculo do automóvel, de carruagens de caminho- de- ferro e em aviões, quer em assentos, quer em divisórias ou mesmo em elementos com uma função estrutural; os polos de conhecimento que es;veram mais associados foram o INEGI Ins;tuto de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Universidade do Porto, o PIEP Associação do Polo de Inovação em Engenharia de Polímeros da Universidade do Minho e também o ISQ Ins;tuto de Soldadura e Qualidade. 22
23 Mobilidade Elétrica, Redes Elétricas Inteligentes Podem distinguir-se: Projetos de I&D em copromoção - Projetos orientados para a mobilidade elétrica - - Projetos orientados para as Smart Grids 23
24 Projetos de I&D em copromoção Engenharia Aeronáu;ca 24
25 NOROESTE EXEMPLOS DE PROTOCLUSTERS Mais recentemente, têm vindo a constituir-se um conjunto de proto clusters: Energias Renováveis, Mobilidade elétrica e redes elétricas inteligentes; Automação, Robótica e Domótica; Comunicações, Navegação e Eletrónica; Software de Gestão Empresarial e Serviços Informáticos; Conteúdos Digitais, Multimédia e Comunicação Interativa; Engenharia Aeronáutica e Espacial. Saúde e Bem Estar 25
26 4.A REGIÃO DE LISBOA Arco Metropolitano de lisboa Padrão de Atividades & Especialização internacional Ecosistema de inovação
27 Região de Lisboa (Arco Metropolitano de Lisboa)
28 ARCO METROPOLITANO DE LISBOA INVESTIMENTO NO EXTERIOR TELE- COMUNICAÇÕES Serviços Financeiros ELECTRICIDADE PETRÓLEO & GÁS Agro alimentar Materiais de Construção Serviços às Empresas Software & Serviços Informáticos Media & Edição Turismo Construção, Engenharia & Concessões Automóvel: Integração & Componentes Manutenção & Construção aeronáuticas EXPORTAÇÕES ÁGUA & AMBIENTE Serviços de Saúde Electrónica & Material Eléctrico Empresas Multinacionais Industriais PETRO QUIMICA AERONÁUTICA E ENGENHARIA NAVAL Transportes Internacionais & Logística Indústrias de Rede, Utilities Clusters de PME`s & Multinacionais de Serviços Clusters de PME`s Industriais(com algumas grandes empresas)
29 CLUSTERS &GRANDES EMPRESAS NO ARCO METROPOLITANO DE LISBOA PORTUGAL TELECOM NOS VODAFONE EDP REN GALP EPAL CIMPOR REPSOL Agro alimentar Materiais de Construção OGMA LISNAVE Serviços Financeiros Serviços às Empresas Software & Serviços Informáticos Media & Edição Serviços de Saúde Transportes Internacionais & Logística CGD,BES,BCP, BPI, Tranquilidade,Fidelida de7mundial Turismo Construção, Engenharia & Concessões Automóvel: Integração & Componentes TEIXEIRA DUARTE MSF SOMAGUE EDIFER ZAGOPE ALVES RIBEIRO BRISA COBA Electrónica & Material Eléctrico VOLSWAGEN(AUTOEUROPA) CONTINENTAL TEEVES VISTEON DELPHI AUTOEUROPA) TENNECO SIEMENS ALCATEL VISTEON
30 ARCO METROPOLITANO DE LISBOA A maior concentração de sectores de serviços do País, muito diversificada, mas ainda orientada maioritariamente para o mercado interno e organizando-se em múltiplos clusters na AM Lisboa. Presença de grandes empresas dos sectores infra estruturais (atividades ditas não transaccionáveis mas empresas com significativo investimento no exterior). Um sector turístico e de exportação de serviços de aviação civil em franco crescimento. Uma presença industrial em agro industrias, materiais de construção, automóvel, reparação naval e aeronáutica ; petro quimica; papel
31 ARCO METROPOLITANO DE LISBOA Um processo de retracção em sectores da indústria pesada - siderurgia, química mineral, metalomecânica e construção naval. Uma base industrial tradicional que se mantém e está centrada nos materiais de construção, agro alimentares e pasta/papel e dois pólos industriais fortemente exportadores - o pólo automóvel em Palmela e o pólo refinação e química pesada em Sines. Um forte sector de construção e obras públicas, engenharia e arquitectura, em processo de internacionalização acelerada.
32 PONTOS FORTES DA INVESTIGAÇÃO NO ARCO METROPOLITANO DE LISBOA As atividades de investigação que mais se destacam no Arco Metropolitano de Lisboa podem agrupar-se em SUBCONJUNTOS que reúnem! As áreas de C&T que podem mais facilmente interagir entre si, ampliando a sua capacidade de avançar no conhecimento e de apoiara a inovação áreas funcionais da atividade económica bem como áreas de intervenção do Estado. Podem distinguir-se duas situações a)subconjuntos que mais se desenvolveram a nível nacional nas últimas décadas e em que esta região ombreou com outras nesse desenvolvimento b)subconjuntos em que esta região assumiu claramente uma posição de maior destaque a nível nacional pela concentração de instituições e a qualidade da investigação nelas realizadas
33 PONTOS FORTES DA INVESTIGAÇÃO NO ARCO METROPOLITANO DE LISBOA No primeiro grupo incluiríamos os seguintes Subconjuntos : Biologia Molecular, Ciências da Saúde, Ciências Farmacêuticas, Biotecnologias para saúde e Engenharia biomédica Matemáticas, Ciências da Computação, Engenharia Informática/Tecnologias da Informação, e Engenharia das Telecomunicações Engenharia mecânica, Engenharia Eletrotécnica/ Eletrónica de Potência, Automação e Robótica Engenharia civil e arquitetura Ciências do Ambiente, Engenharia Ambiental, Química e Engenharia química verde
34 PONTOS FORTES DA INVESTIGAÇÃO NO ARCO METROPOLITANO DE LISBOA No segundo grupo incluimos os seguintes: Ciências da Terra, Mar e Ar em que a convergência de centros universitários e de Laboratórios de Estado permitiu concentrar na região competências fundamentais para a monitorização e prevenção de fenómenos e riscos naturais bem como para a prospeção, reconhecimento e exploração de recursos minerais e energéticos (vd engenharia do petróleo e gás) Física, Engenharia Física, Instrumentação e Ciências da Computação associado em larga medida á participação de Portugal em instituições e programas europeus como os do CERN, ESO, ESA, EURATOM/ Fusão Biologia, Biotecnologias, Ciências Agronómica e Veterinárias e Engenharia Agroalimentar Física, Química e Ciências e Tecnologias dos Materiais Ciências Sociais e Artes, com destaque para Economia e Gestão; História, Sociologia, Antropologia e Geografia; Linguística e Literaturas ; Artes e Tecnologias artísticas
35 ARCO METROPOLITANO DE LISBOA Mais recentemente, têm vindo a constituir-se um conjunto de proto clusters: NO ARCO METROPOLITANO DE LISBOA Aeronáutica Espaço & Defesa Engenharia do Petróleo & Gas/Engenharia Oceânica NA GRANDE LISBOA Bio farmacêutica & biotec Mobile, web & multimédia NA PENÍNSULA DE SETÚBAL / ALENTEJO LITORAL Tecnologias de informação-serviços Informáticos No OESTE/REGIÃO DE LEIRIA Tecnologias de informação-serviços Informáticos 35
36 Mega cluster SERVIÇOS ÀS EMPRESAS Mega Cluster INDUSTRIAS CRIATIVAS Mega cluster SERVIÇOS FINANCEIROS Proto Clustere Aeronáutica, Espaço &Defesa Tele comunicações Transportes & Logística Energia Construção, & Engenharia Mega Cluster TURISMO Ind Farmacêutica Mega Cluster SAUDE Proto Cluster Engª Offshore/ Oil & Gas GRANDE LISBOA PENÍNSULA DE SETÚBAL / ALENTEJO LITORAL Mega cluster AGRICULTURA/ AGROALIMENTAR Mega cluster HABITAT Mega Cluster FLORESTAL OESTE & PINHAL LITORAL LEZÍRIA DO TEJO/ MÉDIO TEJO/ALENTEJO CENTRAL(P)
37 Ciências Sociais e Humanas & Artes Ciências &Tecnologias da Saúde Instrumentação Engª Eletrónica Engª Eletrotécnica Engª Mecânica, Automação & Robótica Engenharia Civil Engª Agronómica, Florestal & Ciências Veterinárias
38 LISBOA & VALE DO TEJO, PINHAL LITORAL & ALENTEJO LITORAL UNIVERSIDADES INSTITUTOS POLITÉCNICOS INSTITUTOS DENOVAS TECNOLOGIAS CENTROS TECNOLÓGICOS
39 Centros de I&D e Engª de Empresas Grandes Empresas Setores infraestruturais GALP REN EDP IPG Ins;tutos Politécnicos Tomar Leiria Santarém UNIVERSIDADES IBET Moldes & Plásticos Centros de I&D e Engª de Empresas LABORATÓRIOS DE ESTADO UNIVERSIDADES Lisboa Empresas Multi nacionais INCUBADORAS IT TIC`s, Criativas, Biotec Autarquias INESC Setubal Parques Tecnológicos Centros de Serviços Par;lhados
40 SETORES INFRAESTRUTURAIS E I&D O EXEMPLO DA GALP GALP ENERGIA
41 SETORES INFRAESTRUTURAIS E I&D O EXEMPLO DA GALP A GALP Energia criou nos últimos anos um sector de I&D e Inovação que inclui uma abordagem original de criação de uma rede de colaborações quer na monitorização da evolução tecnológica quer no desenvolvimento de novos produtos e na formação de quadros técnicos altamente qualificados para as novas atividades. Indo mais além, promoveu em 2013 a criação do ISPG - Instituto do Petróleo e Gás - Associação para Formação Avançada e a Investigação Fazem parte da iniciativa as universidades de Aveiro, Porto, Minho, Nova de Lisboa, Instituto Superior Técnico, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. As áreas de investigação do novo Instituto são: Prospeção, exploração e caracterização de reservatórios de petróleo Desenvolvimento, produção egestão integrada de campos petrolíferos Refinação, petroquímica e distribuição de produtos Sistemas de gás e eletricidade Biocombustíveis e novas energias Gestão de sistemas sustentáveis de energia
42 . 3. PORTUGAL- A REGIÃO DE COIMBRA UM TERCEIRO ECOSITEMA,
43 REGIÃO DE COIMBRA TIC`s,BIOTEC IPN Instituto Pedro Nunes BIOCANT Parque UNIVERSIDADE Tecnológico Biotec Cerâmica & Vidro
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