SÚMULA Nº 530 DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL 1 SESSÃO ORDINÁRIA - 18/12/2013

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1 SÚMULA Nº 0 DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL SESSÃO ORDINÁRIA - // Data: de dezembro de 0. Local: Térreo do Auditório do Centro Técnico-Cultural do Crea-SP, sito na Avenida Angélica,. Consolação São Paulo SP Coordenação: Eng. Civil José Eduardo Quaresma Início: h00 Término: h0 PRESENTES Eng. Civil ADRIANO SOUZA Eng. Civil AIELLO GIUSEPPE ANTONIO NETO Eng. Civil ALEX THAUMATURGO DIAS Eng. Civil ALEXANDER RAMOS Eng. Civil AMADEU TACHINARDI ROCHA Eng. Civil AMANDIO JOSÉ CABRAL D'ALMEIDA JÚNIOR Eng. Civil AMARO DOS SANTOS Eng. Civil ANTONIO CARLOS DOLÁCIO Eng. Civil ANTÔNIO LUÍS ROÇAFA Eng. Civil APARECIDO FUJIMOTO Eng. Civil ARTUR GONÇALVES Eng. Civil BERNARDO LUIZ COSTAS FUMIÓ Eng. Civil e Seg. Trab. CARLOS ALBERTO GUIMARÃES GARCEZ ( Representante Plenário) Eng. Civil CARLOS ALBERTO MENDES DE CARVALHO Eng. Civil CARLOS ALEXANDRE DA GRAÇA DURO COUTO Eng. Civil CARLOS ANDRÉ MATTEI GYORI Eng. Civil CARLOS EDUARDO JOSÉ Eng. Civil CARLOS ROBERTO SOUZA E SILVA Eng. Civil CELSO DELIBERATO Eng. Civil CLÁUDIO LUIS ARENA Eng. Civil CLEITON MANFREDINI Engª. Civil CONCEIÇÃO APARECIDA NORONHA GONÇALVES Eng. Civil CYRO RAPHAEL MONTEIRO DA SILVA Engª. Civil ELOISA CLÁUDIA MOTA CARVALHO Eng. Ambiental EUZÉBIO BELI Engª. Civil HOSANA CELI DA COSTA COSSI Engª Civil IVANETE MARCHIORATO Eng. Civil JOÃO BOSCO NUNES ROMEIRO Téc. Edif. e Téc. Maq. Mot. JOSÉ AVELINO ROSA Eng. Civil JOSE CARLOS DE FREITAS Eng. Civil e Seg. Trab. JOSÉ EDUARDO QUARESMA Eng. Civil JOSÉ ELIAS LAIER Eng. Civil JOSÉ GERALDO QUERIDO Eng. Civil JOSÉ HAMILTON VILLAÇA Eng. Civil e Seg. Trab. JOSÉ ORLANDO PINTO DA SILVA Eng. Civil JOSÉ ROBERTO BARBOSA SATTO Eng. Civil JOSÉ ROBERTO KACHAN PINTO

2 SÚMULA Nº 0 DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL SESSÃO ORDINÁRIA - // Eng. Civil JOSÉ ROBERTO VIEIRA LINS Eng. Civil JURANDIR LOURENÇO CARDOZO Engª. Civil KEIKO OBARA KURIMORI Eng. Civil LUÍS FRANCISCO QUINZANI JORDÃO Eng. Civil LUIZ ANTÔNIO DALTO Eng. Civil LUIZ CORNÉLIO SCHMIDT Eng. Civil LUIZ TAKEUTI Eng. Civil MARA CARDOSO MACHADO Eng. Civil MARCELO AUGUSTO TAVARES DE ALCÂNTARA Eng. Civil MARCELO GODINHO LOURENÇO Eng. Civil MARTIM CÉSAR Eng. Civil e Seg. Trab. MAURO JOSÉ LOURENÇO Eng. Civil MILTON RONTANI JÚNIOR Eng. Civil ORLANDO NAZARI JÚNIOR Eng. Civil OSMAR BARROS JÚNIOR Eng. Civil PAULO HENRIQUE DO NASCIMENTO Eng. Civil RÓDION MOREIRA Eng. Civil ROQUE GOMES FILHO Eng. Civil SAMIR JORGE DUARTE DAVID Eng. Civil e Seg. Trab. SILVIO COELHO Eng. Civil SIMAR VIEIRA DE AMORIM Eng. Civil e Seg. Trab. VALENTIM DOS SANTOS FALCÃO Eng. Civil VILSON APARECIDO SIVIERO AUSÊNCIAS JUSTIFICADAS Eng. Civil ANTONIO CARLOS BUENO GONÇALVES Eng. Civil e Seg. Trab. JAIR SANCHES MOLINA Eng. Civil MAGNO VITOR DE FARIA Eng. Civil NEWTON GERAISSATE Eng. Civil PAULO SÉRGIO SARAN Eng. Civil e Téc. Edif. RENÊ ALEXANDRE GALETTI Eng. Civil THELMA LOPES DA SILVA LASCALA Engª. Civil VALÉRIA MORÁBITO DE OLIVEIRA SANTOS LOGATTI AUSÊNCIAS (NÃO JUSTIFICADAS) Eng. Civil, Sanit. e Seg. Trab. ROBERTO PAULO VALERIANI IGNATIOS Eng. Civil THIAGO LAISNER PRATA LICENCIADOS Eng. Civil ALFONSO PAPPALARDO JÚNIOR Eng. Civil e Téc. Indl. Mec. HIDEKI MATSUDA Eng. Civil e Seg. Trab. ROSÂNGELA MARIA SILVEIRA RUIZ PRESENTES TAMBÉM: Assistente Técnico: Eng. Civil e Seg. Trab. CARLOS HENRIQUE SILVA GORDO PUGLIESI Assistente Técnico: Eng. Eletricista e Seg. Trab. JOSÉ HILDEBRANDO PINTO Assistente Técnico: Eng. Civil MARCOLINO DA SILVA

3 SÚMULA Nº 0 DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL SESSÃO ORDINÁRIA - // Chefe da UCI/DAC/SUPCOL: JEANE TENNENBAUM Agente Administrativo: JOARES PEREIRA DE SOUZA Agente Administrativo: JAIR SOUZA DOS ANJOS ORDEM DO DIA ITEM I - VERIFICAÇÃO DO QUORUM Após verificação do quórum regimental deu-se início à 0ª Sessão Ordinária da Câmara Especializada de Engenharia Civil às dez horas ITEM II - APRECIAÇÃO E APROVAÇÃO DA SÚMULA DA SESSÃO ORDINÁRIA Nº DE DE NOVEMBRO DE 0: Aprovada ITEM III DOCUMENTOS PARA CONHECIMENTO - PASTA CIRCULAR: Não houve - ITEM IV COMUNICADOS Manifestação do Conselheiro Cyro Raphael Monteiro da Silva: Senhor Coordenador, componentes da mesa, senhoras e senhores conselheiros: Ocupo esta tribuna para despedirme dos meus pares. Inicio por agradecer a todos pelos momentos compartilhados, com certeza nós desta Câmara que é a maior do país muito colaboramos para com a grandeza do nosso Crea. Cumprimento o coordenador eng. civ. Jose Eduardo Quaresma e seu Adjunto eng. civ. Silvio Coelho pela condução dos trabalhos. A seguir apresentarei as senhoras e senhores conselheiros algumas das muitas decisões tomadas pelo Grupo de Trabalho Técnico instalado em 00, e, que recebeu vários nomes, mas que de fato se especializou em Normas e Fiscalização da CEEC. Esse GTT foi instalado após reunião com o colega eng. civ. Antonio Carlos Tosetto ao assumir a coordenação em 00, e permaneceu até hoje. Fui o coordenador até 0, passando neste ano essa incumbência ao eng. civ. Jose Barbosa Sato, sabedor que não farei parte da composição da câmara em 0. Durante esses anos com a colaboração dos Assistentes Técnicos inicialmente Carlos, Marcolino e Karine, hoje apenas o Carlos, procuramos detectar os problemas que interferiam na condução dos trabalhos e propúnhamos ao coordenador soluções. Muitas não puderam ser aplicadas, outras com a alternância dos coordenadores deixaram de ser. Importante é que as propostas são todas relativas à nossa câmara sem interferir com as demais. Algumas das muitas propostas: - Elaboração de norma para controlar a devolução dos processos em posse dos conselheiros por mais de trinta dias; - Realização de mini curso, palestra aos conselheiros empossados a fim de conhecerem as normas internas de relato e encaminhamento de processos. A interpretação do art. da Resolução 0/0 no qual o relato da CPEP é discutido em pleno e a seguir encaminhado ao denunciado; Decisão de aplicar o art. da Lei./ Afixação de placa na obra, fato que não estava sendo seguido pela fiscalização; Apresentação da pauta da reunião conforme estamos recebendo. Propomos ao próximo coordenador que mantenha esse GTT, como foi aprovado na reunião de novembro, pois muito temos a fazer. Com respeito à tramitação de processos na Comissão Permanente de Ética profissional, para conhecimento de todos informo que, os engenheiros civis são os que mais colaboram na instauração dos processos. Das deliberações tomadas pela comissão em 0, são relacionadas a engenharia civil, correspondendo a %.

4 SÚMULA Nº 0 DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL SESSÃO ORDINÁRIA - // Uma dessas deliberações será apreciada por esta Especializada em 0, e, penso eu que, pela primeira vez um ex coordenador será julgado por manter consigo enquanto conselheiro, vários processos permitindo seus arquivamentos por decurso de prazo. Com respeito a esse assunto o GTT apresentou ao coordenador proposta no sentido de que ex-conselheiro que mantenha processos consigo, lhe seja aplicado o parágrafo único do artigo 0 do Regimento Interno do Crea-SP, devendo o Coordenador da CEEC instaurar os competentes processos administrativos. Ainda dois processos sumamente importantes deverão ser julgados, tratam-se da aplicação do art. da Lei./. Em fim muito pode ser descrito sobre a minha participação como representante desta Câmara na CPEP e no GTT. Encerro dizendo da honra que foi ter participado deste Conselho e, portanto desta Câmara durante doze anos. Mais uma vez agradeço a todos os funcionários que me ajudaram no cumprimento do meu dever com a Sociedade, a todos os colegas com quem mantive um relacionamento cordial e proveitoso, desejando aos que permanecem na composição desta câmara e ao terço que a comporá em 0 sucesso e muito trabalho. Não estamos aqui para melhorar nossos proventos, pois não somos pagos pelo nosso trabalho, mas tão somente para colaborar com a Sociedade na defesa dos maus profissionais. Feliz Natal é o que desejo a todos Manifestação do Conselheiro José Elias Laier: Para que serve o código de ética profissional? Em primeiro lugar é preciso registrar que violação ética não é a violação de um contrato, pois violação de contrato é sim resolvida na Justiça Comum, ou seja, quem tutela a execução de contratos é a Justiça Comum (Vara Cívil); também não é violação de um compromisso, pois isso de resolve em conversas entre os compromissados. Violação ética é a violação de um Juramento! O juramento do cumprimento dos postulados da ética profissional por parte do profissional visa garantir à sociedade que o profissional vai sempre dedicar o melhor de seus esforços no sentido de executar o melhor serviço de engenharia para o cliente, o que resulta, naturalmente, em produto de engenharia de qualidade acima de qualquer suspeita. A perfeição é sempre buscada pelo engenheiro. Assim sendo toda vez que a denúncia de um cliente acusar problema tanto no serviço de engenharia quanto no produto correspondente é dever do CREA apurar se isso tem procedência e processar eticamente o profissional que se recusar a atender ao cliente em seus reclamos. A perfeição é uma garantia da engenharia. O recall providenciado pelas fábricas é um exemplo de cumprimento dos preceitos éticos. A falha é algo natural na atividade humana, mas buscar sua correção é um dever! Uma residência trincada em razão de maus serviços ou em decorrência de obra vizinha, por exemplo, é sim razão para abertura de Processo Ético, pois a garantia do melhor produto e serviço de engenharia é o objetivo do Código de Ética. Por outro lado, quando identificado que os problemas da denúncia dizem respeito apenas a cláusulas contratuais, o CREA não tem nada a opinar e por essa razão nada a aconselhar. Em outras palavras, não cabe ao CREA ficar aconselhando clientes de engenheiros a ficar buscando a Justiça, pois isso não dignifica sua atuação, que deve apenas se ater a aspectos de qualidade de produtos e serviços de engenharia!

5 SÚMULA Nº 0 DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL SESSÃO ORDINÁRIA - // Manifestação do Conselheiro Antônio Luís Roçafa: O Conselheiro agradeceu aos integrantes da Câmara Especializada de Engenharia Civil pela confiança depositada nele durante o período em que integrou a Diretoria deste Conselho Manifestação do Conselheiro João Bosco Nunes Romeiro: O Conselheiro elogiou o trabalho desenvolvido pelos integrantes da mesa da Câmara e apresentou sugestões relativas à eleição do novo coordenador que acontecerá em fevereiro de Manifestação do Conselheiro José Orlando Pinto da Silva: O Conselheiro agradeceu sua indicação como representante da CEEC na Frente Parlamentar da Engenharia e ressaltou a importância da solenidade realizada em Brasília na criação da referida Frente Parlamentar Manifestação do Conselheiro Carlos Eduardo José: Queridos amigos, amigas, colegas, funcionários do CREA-SP lotados nesta CEEC. Bom dia a todos! Vários motivos me levaram a este pronunciamento e peço a todos um pouco de atenção e paciência, pois nunca falei tão sério. Começo agradecendo a todos os conselheiros que votaram em mim para representante desta Câmara na diretoria do CREA-SP e que me levaram à vitória naquele pleito. Agradeço também àqueles que se comprometeram a votar em mim, mas não o fizeram por algum motivo. Nada acontece por acaso e os seus votos, se realmente tivessem sido para mim, continuariam obscurecendo alguns fatos. Seus votos depositados no outro candidato, mesmo não impedindo sua derrota, foram, para mim, fundamentais. Importantíssimos porque me fizeram perceber gestos e atitudes que não vira até então. Agradeço também a todos aqueles que me disseram que votariam no outro candidato, por amizade ou compromisso. E agradeço àqueles que me disseram que, mesmo achando que eu tenho melhores condições, não votariam em mim por lealdade ao outro. Lealdade é uma virtude rara nesses dias. Fiz uma campanha limpa, sem falsas promessas porque, afinal, ninguém pode prometer o que não tem para dar. O demônio fez isso com Cristo na montanha e prometeu a Ele o mundo. Promessa vã porque o mundo nunca fora dele. E nunca será. Peço novamente desculpas àqueles que entenderam que eu estava sendo incisivo ao pedir apoio. Tento controlar o tom da voz, mas o timbre é imutável. Peço também desculpas a todos por haver me ausentado após aquela deplorável demonstração de parcialidade. Sou humano, estou, por vários motivos, com a sensibilidade aflorada e, mesmo conseguindo me controlar em tudo, o que se viu naquele dia não há adjetivo que seja completo. Estou bem, fiquem certos disso e agradeço aos muitos que me ligaram e me mandaram s me apoiando. Foram muitos. Não menti com relação às minhas atividades nesta Câmara e fora dela. O tão proclamado processo capa roxa, que o outro candidato tanto exaltou que continuaria trabalhando para continuar, teve três relatores: professor Cyro Raphael, José Roberto Vieira Lins e eu. Pelo que eu sei, foi de criação do nosso diretor técnico Roçafa e ele me disse, com todas as letras, ter sido ele a me indicar para participar do grupo porque sou um caçador de caneteiros. Não nego esta alcunha e não me orgulho dela, porque o bom seria se eles não existissem. Por indicação da diretoria, o coordenador dessa comissão especial era para ter sido o outro candidato. Por que escrevi era para ter sido e não foi? Pergunto aos meus dois colegas de comissão e ao funcionário Carlão, que nos apoiou em todas as reuniões: em alguma delas o coordenador compareceu? Em nenhuma. Talvez porque a imagem de coordenador fosse mais importante do que o trabalho propriamente dito. Indira Gandhi, grande líder da Índia, disse: Há dois tipos de pessoas: as que fazem as

6 SÚMULA Nº 0 DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL SESSÃO ORDINÁRIA - // coisas e as que ficam com os louros. Procure ficar no primeiro grupo. Aliás, o outro candidato trabalhou tanto pelo êxito dessa comissão especial que sequer cuidou dos pagamentos das diárias. Falta de tempo. Os trabalhos foram concluídos com o êxito desejado em setembro. As diárias a que temos direito por termos deixado nosso trabalho para dedicar a tão importante atividade do CREA-SP foram pagas em...? Nada até ontem! Falta de tempo. Acredito que tenha sido isso o que levou ao coordenador adjunto a ter tanto trabalho e ter representado tanto a CEEC. Mas eu não proclamei aos quatro ventos minha participação no grupo. Não foi preciso, porque houve justiça na eleição. Pergunto a todos os presentes: alguém conhece algum regimento, decreto, ato, normativa ou qualquer outro documento que possa ser superior a uma lei? Superior a uma lei, só a Constituição. Então eu digo a todos os presentes: qualquer indicação desta casa para ocupar o cargo de diretor que não seja o nome do vencedor do único pleito legal da última reunião, este que vos fala, será em caráter ilegal, ilegítimo e imoral. A lei., de de julho de., ainda em vigor, foi a que instituiu o Código Eleitoral Brasileiro. Entre todos os seus artigos, vou citar: Art.. Em caso de empate, haver-se-á por eleito o candidato mais idoso. A eleição para indicação do nome a diretor teve, como todas têm que ter, independentemente do cargo em disputa, horário para início e fim e estavam aptos para votar, nesse período legal, conselheiros. Houve um resultado, empate em votos e um em branco e tudo o que foi feito após aquela apuração é ilegal. Acrescento novamente: ilegítimo e imoral. A parcialidade demonstrada pela direção da eleição, à parte a intervenção do nobre conselheiro Cyro Raphael, foi decepcionante. A única posição a ser tomada seria a de proclamar vencedor quem realmente foi. Não existe segundo turno ou sorteio, a lei é explícita. Para que houvesse segundo turno, o colégio eleitoral teria que ter muitos, muitos eleitores mais. E também não era uma eleição para Papa. Já tive uma passagem dessas na minha vida onde, na eleição de conselheiro para esta casa na Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Itatiba, em.00, o candidato que apoiei empatou com o outro em votos, mas perdeu porque o outro é mais idoso. Triste pela derrota eleitoral, mesmo não participando da mesa eleitoral por questão ética e legal, como presidente da entidade declarei o outro candidato vencedor e emiti todos os documentos para a indicação legal. Daquela vez, legal, legítima e moral. Como escreveu Maquiavel em seu livro O Príncipe : Para se manter no poder, pode-se usar a força, a intimidação, a astúcia, a dissimulação e o não cumprimento da palavra dada, se preciso for. Diante disso, sua célebre frase: Os fins justificam os meios. Em face de tudo o que aconteceu naquela fatídica eleição, não é errado fazer-se a comparação com o dito popular da época coronelista, felizmente encerrada: Democracia, eleições? Só se for pra eleger quem eu quero! Colegas, não preciso do cargo de diretor para engrossar meu currículo, nem profissional e nem de representação nesse sistema. Poderia ter aberto mão de continuidade daquela farsa, mesmo tendo advertido o então presidente da mesa que não concordava com o que estava sendo proposto. Mas, amparado por um grande amigo que me disse para não impedir o teatro para ver até onde iria aquela palhaçada, lembrei-me de outras citações. A primeira, de Esopo, que disse: Aquele que sempre cede acaba não tendo seus próprios princípios. A outra, do magnífico Martin Luther King, que disse: O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem caráter, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons!" Não posso me calar porque tenho comigo que a omissão é o pior dos pecados. Felizmente permiti que a situação continuasse. Mesmo sabendo-se derrotado, o outro candidato permitiu a continuidade do circo. E repito o termo felizmente porque o que se sucedeu foi a ratificação da imagem à qual eu não queria acreditar: a que ponto chega o maldito orgulho humano! Orgulho tão

7 SÚMULA Nº 0 DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL SESSÃO ORDINÁRIA - // combatido nas oficinas onde trabalho há vinte anos e que me ampliaram o conceito de fraternidade, honestidade, respeito e muito mais. Lugar onde procuramos ser justos e perfeitos. Perfeitos nunca seremos, mas ser justo é dever de cada um, membro ou não da Ordem, mas, em sendo, a obrigação é maior e a cobrança também. Sou uma pedra bruta em um longo processo de desbaste e lapidação, mas não sou imutável. Penso, logo, existo. Meu advogado me perguntou se gostaria de entrar com uma ação contra a Câmara para que não houvesse a indicação do perdedor do pleito para a diretoria. Respondi-lhe que não. Eu não vou causar nenhum constrangimento ao Presidente Kurimori. Se a direção dessa Especializada fizer a indicação do perdedor do pleito legal e legítimo para a diretoria, será ela a causar constrangimento ao nosso presidente, que vem fazendo uma administração correta e transparente, para não me alongar aqui. Tenho certeza que o presidente, pessoa honesta, íntegra e, como não podia deixar de ser, legalista, sabedor da ilegalidade, ilegitimidade e imoralidade da indicação, não a respeitaria e indicaria o legal vencedor, porque é ele o detentor legítimo da autoridade de colocar em sua diretoria pessoas íntegras. O presidente Kurimori me conhece há muitos anos. Passamos por muitas lutas juntos e já tivemos divergências, convergidas com inteligência e respeito mútuo. Ele disse a mim e a mais ninguém que ficaria muito feliz com minha presença na diretoria, mas que eu precisava da indicação da Câmara. Foi o que fiz. Ganhamos todos. Mas ainda não levamos. Acrescento aqui o constrangimento de todos nós, conselheiros desta Especializada, na hipótese remota em ter-se na diretoria uma pessoa indicada em caráter ilegal, ilegítimo e imoral. Imaginem os conselheiros como também será constrangedor para os outros diretores, legalmente indicados por suas respectivas, compartilhar uma mesa de tamanho gabarito com alguém ali postado de forma ilegal, ilegítima e imoral. Imaginemos, colegas, como seremos vistos pelos conselheiros das outras câmaras. Isso não é o mais importante, mas haverá um clima negro nesse CREA-SP. Alguém pode dizer que estou pressionando para a minha indicação. Não é pressão, é alerta de injustiça. Se fosse qualquer outro na minha situação, quem me conhece sabe que eu não ficaria calado. E não fiquei, não fico e não ficarei calado na defesa do meu direito legal, por haver ganho uma eleição dentro da lei, de ser o indicado pela Câmara para compor a diretoria. Tenho vontade de trabalhar e não de ganhar cargo. Mas não sou eu quem emite a documentação para indicação. Se já foi feita, ratifico aqui, foi em caráter ilegal, ilegítimo e imoral. Urge, aí, retificação do ato. Charles Chaplin proclamou: Não lamente os mortos... lamente a multidão apática, os covardes e submissos, que veem a grande angústia e as iniqüidades do mundo sem se atreverem a falar. Se sou respeitado nesta casa e no plenário, nunca foi por me calar e nem por falar besteiras. Alguém também poderá dizer que fui agressivo nessas linhas. Tenho certeza que não fui apesar de a situação até me dar esse direito. Direito a ser agressivo não é algo que eu respeite. Já me chamaram de trator nesse CREA-SP. Fui e mudei. O homem não deve ter vergonha de mudar de ideia, mas deve ter vergonha se não tiver ideia para mudar. A defesa do direito é inalienável assim como o direito de defesa. Coloquem pedras no meu caminho e eu as usarei para construir uma ponte. Entrego à direção desta Câmara um CD com este meu pronunciamento para que conste, na íntegra, na ata desta reunião. Comunico a todos que, além disso, enviarei este pronunciamento para o presidente Kurimori. Colegas, estamos encerrando mais um ano. Infelizmente não veremos no próximo ano algumas pessoas que marcaram positivamente suas passagens em nosso meio. Poderia citar muitos, grandes e queridos amigos e amigas, mas poderia, por desconhecimento, esquecer alguém. Peço que todos recebam meu grande carinho e eterna amizade na pessoa daquele que trabalhou incansavelmente pela honra dessa Especializada, para falar pouco, que é o Professor Cyro Raphael. Agradeço a todos

8 SÚMULA Nº 0 DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL SESSÃO ORDINÁRIA - // por tudo e concluo com outra frase: Não é a força, mas a constância dos bons sentimentos que conduz os homens à felicidade Friedrich Nietzsche. Feliz Natal e um Ano Novo repleto de paz, amor, saúde e prosperidade Manifestação do Conselheiro Bernardo Luiz Costas Fumió: O Conselheiro agradeceu à CEEC por sua indicação à CEAP e fez um breve resumo dos trabalhos desenvolvidos nesta Comissão. Agradeceu, também, pelo aprendizado obtido pela convivência com os integrantes desta Especializada Manifestação da Conselheira Hosana Celi da Costa Cossi: A Conselheira agradeceu aos assistentes técnicos e aos integrantes da CEEC pelo convívio durante o tempo em que durou o seu mandato de Conselheira e se colocou à disposição da Câmara para contribuir no que for necessário quando esta necessitar Manifestação da Conselheira Conceição Aparecida Noronha Gonçalves: A Conselheira agradeceu aos integrantes da CEEC pelo aprendizado obtido no convívio durante o tempo em que durou o seu mandato Manifestação do Conselheiro Silvio Coelho: Primeiramente o Conselheiro agradeceu aos Conselheiros, Assistentes Técnicos e Administrativos pelo convívio e pelo trabalho conjunto desenvolvido em seus cinco anos de mandato e posteriormente respondeu à manifestação do Conselheiro Carlos Eduardo José, como segue: Entro na parte lamentável, Conselheiro Carlão, Infelizmente nos não somos palhaços, isto que você disse, você disse de uma Câmara que se comportou de forma, através de palhaçadas, pergunte aos seus colegas se eles consideram palhaçada o que foi feito. Não se esqueça que nós estamos entre amigos, e entre amigos Carlão, aquilo que eu levo pra minha casa, pra minha esposa que tá lá, que você conheceu muito bem, que nós não o conhecíamos, mas lhe demos toda a nossa amizade, tá certo? O que eu levo daqui é a amizade dessas pessoas, isso marca, como marcou o que você disse. Jamais na minha vida profissional e na minha vida pessoal eu fui ofendido, desta maneira, publicamente, por você. Eu não estou aqui para defender quem quer que seja. Dentro da minha consciência eu procuro fazer justiça, tá certo? Você disse que foi deplorável a atitude, do circo. Só que se você tá falando de circo...que foi deplorável... são todos palhaços...estão dentro deste circo. Não se esqueça disso. Não quero me alongar. Recebo com toda humildade a sua crítica, recebo. Como lhe disse antes da eleição, quando você disse a mim que queria ser um diretor técnico do CREA/SP, eu fui o primeiro a lhe dizer: conquiste os votos. Jamais disse a você: Não entre em confronto com o atual coordenador da Câmara, jamais. Conquiste os votos!. E outros conselheiros aqui já disseram isto, o direito de disputar é de todos. Conquiste os votos e você galgará o seu degrau! Tá certo? Então, Carlão, sinceramente, me desculpe, não aceito a sua crítica, destrutiva!...destrutiva! Por que tenho a minha consciência tranquila e lhe digo uma coisa: Naquela quarta-feira, quando cheguei na minha casa, pus minha cabeça no meu travesseiro e dormi. A todos: Um feliz Natal e um Próspero Ano Novo Se DEUS, assim, o permitir. Muito obrigado Manifestação do Coordenador José Eduardo Quaresma: Bom... eu tomo a palavra, também, nos comunicados, porque eu também não achei leal a atitude desse conselheiro. Quando você acusa as pessoas de coronelismo, você não sabe o que é isto, garanto que você não sabe o que é isto! Coronelismo é colocar o dedo na cara da pessoa no elevador

9 SÚMULA Nº 0 DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL SESSÃO ORDINÁRIA - // porque sou idealista de processos na Câmara. Que não tá cumprindo que o seu trabalho é você! Pode ter certeza disto! Eu venho aqui despachar processo toda semana. Deliberar processos. Eu faço a minha parte. Eu sou fiel ao que eu faço. Eu tenho dez anos de profissão de professor. Dez anos de engenheiro civil. Procuro fazer...até resolver problemas estra câmara, estou resolvendo. Agora a tua atitude é lamentável! Me comparar com o diabo! Olha, Martin Luther King tem uma frase, já que você gosta de versar, né?! Martin Luther King tem uma frase fantástica! Ele fala que DEUS quer que nós amamos, todos, mas não que nós nos gostamos, então, fica esta reflexão! Vaidade! Vaidade! Vaidade! Certo? E falo outra para você também Carlão: Eu nunca tive problema algum com nenhum conselheiro. Sempre procurei atender a todos com o maior carinho e atenção. Agora! Eu não admito estas palavras que você me dirigiu. Eu vou procurar entender esta gravação e vou levar ao presidente. Não sou mentiroso. Não falei que o presidente me apoiava e depois corria para trás. Naõ coloquei a mão na cara de nenhum conselheiro para votar em mim. Você foi diretor sim, da Mútua e falou que nunca tinha ocupado um cargo aqui no CREA. Com certeza quando eu cheguei em casa eu também dormi, viu! Dormi e dormi bem...exceto o calor que lá em Matão tava muito calor, Eu dormi bem! Eu nunca lesei ninguém e nunca vou fazer isto na minha vida. Agora se você acha que o CREA vai ter pontos sombrios, eras sombrias. Isto aí se você quiser, você vai ao cinema e assiste ao Senhor dos Anéis e aí você vê lá. Agora eu te falo outra que me entristeceu: Eu não uso amizade pessoal, em facebook, essas coisas, para tentar conquistar votos dos meus amigos. Os meus amigos... eu pegava metrô com eles lá nas Clínicas... Ia para Matão de Cometa. Eu trabalhei. Eu redigi processos aqui. E outra: o capa roxa, fui eu sim quem escolheu você. Eu encabecei com o Cyro, porque tenho consideração pelo Cyro; o José Roberto Vieira Lins, por quem também, eu tenho muita consideração. E não citei o seu nome não, viu Carlão! Surgiu lá e eu falei tudo bem! Foi o Silvio quem indicou. Certo? Então fica claro que eu não menti; que eu não pus a mão na cara de ninguém. Eu quero sair daqui hoje, como diretor. Eu não quero sair daqui como coordenador de Câmara. Porque eu tenho consciência de que vou ajudar lá. Eu relato processos, viu Carlão? E muitos. Se você quiser eu puxo uma relação e mostro para você. Agora. Eu acho que você deveria cumprir as sua obrigações para pleitear a tal cargo. Eu estou explanando a minha emoção, porque nunca passei por uma situação desta na minha vida. Nem em dez anos de faculdade - eu dei aula- nunca tive uma decepção tão grande como estou tendo hoje. Estou com uma bola de fogo aqui dentre, Carlão! Não sabia que um irmão poderia ter feito uma coisa desta. Lamentável! Lamentável! Ficam os meus sinceros... olha pessoal, estou me exaltando aqui porque eu não concordo com esta atitude. Eu não concordo com esta atitude! Num dia festivo! Ok? Já me estragou o dia de hoje. Já não tenho mais clima. Você conseguiu ferir um cara que tem emoções. Que não mexe com coisas do diabo não Carlão! Não mexe! Então, daqui para frente, quando você vier... eu nem sei se eu tenho condições de te cumprimentar, como você fez. Você passa por nós e nem cumprimenta. Isto é deplorável! Isto não é uma atitude de homem não, viu Carlão? Então eu deixo claro que estou expondo a minha emoção. Eu acho lamentável isto. Lamentável! Uma pessoa que tem atitudes de criança, não pode ter atitudes de criança. Não pode mexer com os sentimentos de um amigo! De um irmão! Fica claro um negócio: Eu conversando com o Paulo Adriano que era diretor. Ele falou que gostaria que eu fosse o diretor após a sua saída. E desde aquela época eu venho falando isto, Carlão! Você em São Pedro, me encontrou no saguão da Plenária e veio perguntar e disse: - não pode estar acontecendo isto. Naquele momento você se candidatou. E naquele momento, certas amizades foram feitas para este propósito seu de ganhar a eleição. A minha eleição foi limpa! A minha eleição foi limpa! Fique

10 SÚMULA Nº 0 DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL SESSÃO ORDINÁRIA - // certo disto! Eu nunca quis na minha vida fazer amizade com este interesse. Eu fiquei magoado por isto, Carlão! Então senhores, eu quero explanar...eu já estou nervoso demais e quero dar sequencia à Câmara e quero também deixar claro para vocês que embora tenha sido um processo democrático, em que todo mundo participou...achei válido...naõ tenho inimigos aqui dentro desta Câmara. Não tenho inimigos! E deixo claro, Carlão, a próxima vez que você passar perto de mim, me cumprimenta! E da próxima vez que você concorrer a um cargo na Câmara, aprenda, não vire as costas para os outros e vá embora para a sua casa, certo? Não queira ganhar as coisas no tapetão. Senhores eu quero agradecê-los por tudo o que vocês me proporcionaram na Câmara, por me ajudarem. O sucesso que tivemos e os avanços que conseguimos. Eu devo a vocês conselheiros, ao Carlão Pugliese, ao Hildebrando, ao Jair, à Karine, ao Robertinho, Marcolino, entre outros e agradeço a todos vocês pela ajuda e desejo a todos, um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo, e que o próximo ano eu possa vir aqui de cabeça erguida por falar a verdade, cumprindo com a minha obrigação. Por fim o Senhor Coordenador fez um agradecimento especial aos Conselheiros José Roberto Vieira Lins, Cyro Raphael Monteiro Da Silva e José Elias Laier ITEM V APRESENTAÇÃO DA PAUTA: V.I RELAÇÃO DE PROFISSIONAIS QUE REQUERERAM O CANCELAMENTO DE RE- GISTRO AD REFERENDUM DA CEEC: Não Houve V.II PROCESSOS DE PESSOAS JURÍDICAS QUE TIVERAM SEUS REGISTROS E/OU ANOTAÇÕES EM REGISTROS DEFERIDOS PELOS DEPARTAMENTOS COMPETENTES, AD REFERENDUM DA CEEC: - Não houve relação para referendo nesta reunião V.III - Registros provisórios e definitivos de profissionais e/ou vistos em registros concedidos pelos Departamentos competentes ad referendum da CEEC: - Não houve relação para referendo nesta reunião VI JULGAMENTO E DISCUSSÃO DE PROCESSOS DA PAUTA E EXTRAPAUTA: - PROCESSOS PAUTA ORDINÁRIA: Aprovados em bloco, exceto: nº de ordem 0 SF-/ Aprovado o parecer do Conselheiro relator nº de ordem 0 PR-/ Aprovado o parecer do Conselheiro vistor; nº de ordem 0 PR-/ Aprovado o parecer do Conselheiro vistor; nº de ordem - C-/ Aprovado o parecer do Conselheiro relator; nº de ordem - E-/ V - Aprovado o parecer do Conselheiro relator; nº de ordem - E-0/0 - Aprovado o parecer do Conselheiro relator; PROCESSOS EXTRAPAUTA: Aprovados em bloco, exceto: nº de ordem 0 - A-/ V Concedido vistas ao Conselheiro José Orlando Pinto da Silva --- nº de ordem 0 - C-0/0 V Concedido vistas ao Conselheiro Osmar Barros Júnior R / - Aprovado o parecer do Conselheiro relator; R 0/ - Aprovado o parecer do Conselheiro relator; R 0/ - Aprovado o parecer do Conselheiro relator; PR / - Aprovado o parecer do Conselheiro relator; C / TC - Aprovado o parecer do Conselheiro relator;

11 SÚMULA Nº 0 DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL SESSÃO ORDINÁRIA - //0 C / TC - Aprovado o parecer do Conselheiro relator; Aprovada a alteração no calendário de reuniões da Câmara Especializada de Engenharia Civil para o ano de 0, como segue: fevereiro dia, março dia, abril dia 0, maio dia, junho dia, julho dia 0, agosto dia, setembro dia, outubro dia, novembro dia e dezembro dia ENCERRAMENTO: Comunicação do Coordenador José Eduardo Quaresma: Agradeceu a presença de todos e não havendo nada mais a ser tratado, deu por encerrada a sessão às doze horas e trinta minutos

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