UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA MARCELO DA SILVA VIRGINIO AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE COMBATE A INCÊNDIO EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ MOSSORÓ - RN 2013

2 MARCELO DA SILVA VIRGINIO AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE COMBATE A INCÊNDIO EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ Monografia apresentada à Universidade Federal Rural do Semi-Árido UFERSA, Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas para a obtenção do título de Bacharel em Ciência e Tecnologia. Orientador: Prof. M. Sc. Blake Charles Diniz Marques UFERSA. MOSSORÓ - RN 2013

3 MARCELO DA SILVA VIRGINIO AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE COMBATE A INCÊNDIO EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ Monografia apresentada ao Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas para a obtenção do título de Bacharel em Ciência e Tecnologia. APROVADA EM: / / BANCA EXAMINADORA Profº M. Sc. Blake Charles Diniz Marques UFERSA Orientador Prof ª André Duarte Lucena Primeiro Membro Prof ª Francisco Edson Nogueira Fraga Segundo Membro

4 AGRADECIMENTOS Primeiramente, agradeço a Deus por todas as benções que me foram concedidas, por sempre me guiar e me mostrar o caminho do bem, me fortalecendo em todos os momentos de tristezas e abatimento. Agradeço aos meus pais, Marcos Antônio Ponciano Virgínio e Maria Ulenice da Silva Virgínio, por me ensinarem o valor da honestidade e da dignidade. Vocês são um exemplo de vitória. Aos meus irmãos, Marcos Ponciano e Mariana Virgínio, que, apesar da distância, sempre me protegeram e me incentivaram. Á todos os meus familiares, que sempre me deram atenção e me apoiaram nos momentos mais difíceis. À minha namorada, Jaqueline Brasil, pelas palavras de conforto e pelos gestos de carinho. Aos meus amigos, que torceram por mim e me corrigiram nos momentos necessários. Ao meu orientador, Blake Charles, pela orientação, pela ajuda e pelos conselhos nessa fase final da minha graduação, estando sempre disponível para me ajudar e auxiliar no que fosse preciso.

5 RESUMO Os sistemas de combate a incêndio são equipamentos normatizados e especializados que agem na extinção do fogo nas situações de emergências. Visando a proteção dos usuários de uma Instituição de Ensino Superior, este projeto tem como objetivo avaliar o sistema de combate a incêndio nos prédios da Universidade Federal Rural do Semi- Árido, verificando se o mesmo está em conformidade com o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado do Rio Grande do Norte. A metodologia foi baseada nas vistorias realizadas nos prédios do Departamento de Ciências Exatas e Naturais e no prédio de Engenharia de Produção. A análise dos dados obtidos comprovou que o sistema de combate a incêndio da Instituição não está conforme as normas solicitadas pelo Corpo de Bombeiros do Estado e que é necessário à correção dos projetos de combate a incêndio utilizados na Universidade. Palavras-chave: Incêndio. Avaliação de Conformidade. Segurança.

6 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Triângulo do Fogo Figura 2 - Tetraedro do Fogo Figura 3 - Extintor de incêndio do prédio de aulas do DCEN Figura 4 - Extintor de incêndio do prédio dos professores do DCEN Figura 5 - Extintor de incêndio do prédio de Engenharia de Produção Figura 6 - Sistema de Hidrante do prédio de aulas do DCEN Figura 7 - Sistema de Hidrante do prédio dos professores do DCEN Figura 8 - Sistema de Hidrante do prédio de Engenharia de Produção Figura 9 - Iluminação de Emergência do prédio de aulas do DCEN Figura 10 - Iluminação de Emergência do prédio dos professores do DCEN Figura 11 - Iluminação de Emergência do prédio de Engenharia de Produção Figura 12 - Sinalização de Emergência do prédio de aulas do DCEN Figura 13 - Sinalização de Emergência do prédio dos professores do DCEN Figura 14 - Sinalização de Emergência do prédio de Engenharia de Produção Figura 15 - Planta baixa do bloco de salas de aula Figura 16 - Corte do bloco de salas de aula Figura 17 - Projeto de incêndio do bloco de salas de aula Figura 18 - Planta baixa do bloco de salas dos professores Figura 19 - Corte do bloco de salas dos professores...63 Figura 20 - Projeto de incêndio do bloco de salas dos professores...64 Figura 21 - Projeto de incêndio do prédio de Engenharia de Produção... 65

7 Figura 22 - Projeto de sinalização do prédio de Engenharia de Produção... 66

8 LISTAS DE TABELAS Tabela 1 - Classificação do tipo de edificação...34 Tabela 2 - Extintores de incêndio do Prédio de Aulas do DCEN...37 Tabela 3 - Extintores de incêndio do Prédio dos professores do DCEN Tabela 4 - Extintores de incêndio no Prédio de Engenharia de Produção Tabela 5 - Sistema de Hidrantes do Prédio de Aulas do DCEN Tabela 6 - Sistema de Hidrantes do Prédio dos professores do DCEN Tabela 7 - Sistema de Hidrantes do Prédio de Engenharia do Produção...44 Tabela 8 - Iluminação de Emergência do Prédio de Aulas do DCEN...45 Tabela 9 - Iluminação de Emergência do Prédio dos professores do DCEN...46 Tabela 10 - Iluminação de Emergência do Prédio de Engenharia de Produção Tabela 11 - Sinalização de Emergência do Prédio de Aulas do DCEN...49 Tabela 12 - Sinalização de Emergência do Prédio dos Professores do DCEN...50 Tabela 13 - Sinalização de Emergência do Prédio de Engenharia de Produção

9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS... Erro! Indicador não definido Geral... Erro! Indicador não definido Específico... Erro! Indicador não definido.1 3 REVISÃO DE LITERATURA... Erro! Indicador não definido Contexto histórico dos incêndios Quimica do fogo Normas e Regulamentações Normas e Regulamentações Federais Normas e Regulamentações Estaduais Normas e Regulamentações Municipais Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio Extintor de Incêndio Classes de Incêndio Cuidados com o extintor Sistemas de Hidrantes Reserva de Incêndio Bomba de Recalque Tubulação Hidrante Abrigo de Madeira Registro de Recalque Iluminação de Emergência Chuveiro Automático Sistema automático de detecção e alarme de incêndio Sinalização de Emergência Brigada de Incêndio Saída de Emergência Coleta de incêndio Incêndios no mundo Incêndios no Brasil Incêndios no Rio Grande do Norte... 30

10 3.5.4 Incêndios em Mossoró Incêndios nas Universidades METODOLOGIA Levantamento bibliográfico Coleta de dados Análise de projetos RESULTADOS E DISCUSSÕES Equipamentos exigidos Extintores de incêndio Sistema de Hidrantes Sistema de Iluminação de Emergência Sinalização de Emergência Resultados da análise CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS... 58

11 1 INTRODUÇÃO Os incêndios sempre trouxeram acontecimentos trágicos, deixando marcas indestrutíveis nas pessoas envolvidas. Os grandes incêndios estão relacionados às falhas durante a execução do combate inicial, à ausência de políticas públicas na gestão da prevenção e ao controle de incêndios nas edificações (THESIS, 2007). O propósito global da segurança contra incêndio nas edificações é a redução do risco de vidas e das propriedades, sendo o objetivo principal a segurança das pessoas. No Brasil, a preocupação com a segurança tem evoluído bastante. A busca por melhoria contínua das legislações para qualidade da segurança das edificações e áreas de risco envolve uma crescente participação de profissionais que atuam na área e do órgão público responsável pela gestão de segurança contra incêndio. No Rio Grande do Norte, os estabelecimentos comerciais com grande fluxo de pessoas já estão adotando medidas de proteção e segurança contra incêndio. Essas medidas objetivam a prevenção e a integridade física dos trabalhadores e demais usuários dos locais. Para Moraes (2006), o projeto das edificações deve ser elaborado visando, além das necessidades estéticas, funcionais e econômicas exigidas pelo proprietário, as exigências relacionadas à segurança contra incêndio, o que pode ser visto por alguns profissionais da área como um fator limitante para o desenvolvimento de projetos. As instalações de proteção contra incêndio apresentam-se de forma eficiente na salvação de vidas humanas. O uso dos extintores vem sendo abordado, cada vez mais, pelas empresas, escolas, indústrias e faculdades. O seu uso se tornou obrigatório e indispensável em locais que apresentam riscos de incêndio. Visando o beneficio das pessoas, esse projeto vem para mostrar a importância do uso de materiais de proteção contra incêndio, indicando que é possível combater o fogo em uma situação de emergência. 10

12 2 OBJETIVOS 2.1 Geral Este estudo teve como objetivo geral avaliar os sistemas de combate a incêndio de uma instituição de ensino superior. 2.2 Específicos 1. Descrever as principais normas regulamentadoras associadas ao sistema de proteção de combate a incêndio; 2. Selecionar duas edificações para realizar vistorias; 3. Expor os principais sistemas de combate a incêndio; 11

13 3 REVISÃO DE LITERATURA 3.1 Contexto histórico dos incêndios O fogo tem sido responsável pela ocorrência de grandes catástrofes ao longo da história. Embora possa dever-se a causas naturais por exemplo, quando associado à raios, calor excessivo ou vulcões, cada vez mais resulta da atividade humana. Assim, mesmo que surja em consequência de um terremoto ou furacão, seu foco provavelmente estará em depósitos de combustíveis, canalizações de gás e instalações elétricas. Uma ocorrência de fogo não controlado gera um incêndio. Os incêndios sempre foram acontecimentos trágicos que deixaram e continuam deixando consequências significativas nas pessoas envolvidas. No decorrer dos anos, pode-se destacar grandes ocorrências de incêndios. A nível mundial, os principais acontecimentos foram: em Roma, pelo imperador Nero em 64 d.c; em Londres, quando o incêndio foi iniciado em uma casa de madeira e atingiu 85% da cidade; em Chicago no ano de 1871, deixando 300 pessoas mortas; no Sismo de São Francisco, na Califórnia, em1906; e em uma boate na Argentina no ano de Com a industrialização do Brasil e a migração desordenada da sociedade rural para urbana, no século XIX, os riscos de incêndios aumentaram nas indústrias e nas edificações. Em função dessa industrialização, diversos incêndios passaram a acontecer, deixando, até hoje, rastros de desespero, dor, horror e morte. Pode-se destacar como os incêndios de proporções devastadoras: o incêndio do edifício Andraus em São Paulo, no ano de 1972, onde 375 pessoas ficaram feridas e 16 morreram; o incêndio do edifício Joelma em São Paulo, no ano de 1974, causando 189 mortes e 300 feridos; no edifício Grande Avenida em São Paulo, no ano de 1981, com 17 mortos e 53 pessoas feridas; e o incêndio no Edifício Sede da CESP em São Paulo, no ano de 1987, ocasionando 2 mortos. Atualmente, o Brasil foi vítima de um grande incêndio em Santa Maria, no Rio Grande do Sul. O incêndio ocorreu na boate Kiss, na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013, deixando 245 mortos. O fogo iniciou-se depois que a banda Gurizada Fandangueira, que se apresentava na boate, acendeu um sinalizador e incendiou o teto. 3.2 Química do fogo 12

14 O primeiro cientista a estudar o fogo, definindo-o como o que é atualmente aceito, foi Lavoisier, nasceu em Paris em 1743 e foi guilhotinado durante a Revolução Francesa em 1794, considerado o fundador da Química Moderna. Antes disso, o fogo era tido como uma Força Divina que, juntamente com a Terra, a Água e o Ar, formavam todos os componentes do Universo (PEREIRA; POPOVIC, 2007). Hoje, portanto, já foram realizados diversos estudos apontando as principais formas de combate ao fogo. Inicialmente, os especialistas criaram a teoria conhecida como Triângulo do Fogo que explicava os meios de anulação do fogo por meio da retirada do combustível, do comburente ou do calor, impossibilitando a sua evolução durante as fases iniciais do processo. No Triângulo do Fogo, o calor será o elemento que dará inicio ao fogo, este calor poderá ser resultante de uma faísca elétrica, de um raio elétrico, do atrito entre metais, etc. O combustível será o elemento que alimentará o fogo e que servirá para sua propagação, aumentando ou diminuindo sua faixa de ação. O comburente será o elemento que ativará o fogo, tendo o oxigênio como o componente mais comum. FIGURA 1: Triângulo do fogo. Fonte: Seito (2008) Posteriormente, observou-se que, quando o comburente e o combustível eram expostos a uma fonte externa de calor, eles desenvolviam uma reação em cadeia. A reação em cadeia tornava a queima do material auto-sustentável. O calor irradiado das chamas atingia o combustível, que se combinava com o oxigênio e queimava, irradiando outra vez calor para o combustível, formando um ciclo constante. A combinação da reação em cadeia com o comburente, o calor e a combustão deu origem ao Tetraedro do Fogo. 13

15 FIGURA 2: Tetraedro do Fogo Fonte: Seito (2008) Logo, se existir uma fonte inicial de calor, essa fonte possibilitará o início da combustão de um material que, em condições adequadas, dará origem as reações exotérmicas em cadeia. As reações em cadeia irão gerar uma energia que atingirá outros pontos do ambiente e será suficiente para provocar novas combustões, resultando em um incêndio. O incêndio costuma ser dividido em três fases: 1ª Fase fase inicial de elevação da temperatura; 2ª Fase fase de propagação generalizada; 3ª Fase fase de redução da temperatura e extinção. A primeira fase se inicia quando se provoca a ignição de um material combustível. A quantidade de calor gerado e a variação da temperatura do ambiente são pequenas, na medida em que se tem pouco combustível queimado. O calor gerado no foco do incêndio vai servindo, principalmente, para o aquecimento dos outros materiais constituintes do ambiente, que vão, paulatinamente, se aproximando de sua temperatura de ignição. Quando os materiais sólidos já estiverem aquecidos suficientemente, vai faltar apenas a presença de oxigênio para deflagrar uma inflamação generalizada. Logo, se o ambiente ficar a uma temperatura da ordem de centena de graus, os vidros irão estourar e será fornecido um farto acesso de oxigênio. Os gases combustíveis que se acumularam em certas regiões, na forma de bolsões, iniciarão uma violenta combustão. Ocorre o denominado flash-over, característico da segunda fase do incêndio. Ao término da queima de parte considerável do combustível, a energia que vai sendo liberada nas combustões restantes passa a não ser suficiente para suprir o calor perdido para o ambiente 14

16 externo. Dessa forma, passa a ocorrer uma queda da temperatura, caracterizando a terceira fase do fenômeno. Os gases liberados na pirólise já foram praticamente consumidos, restando ainda a parte sólida dos materiais, cuja combustão é bastante lenta. Para o incêndio chegar ao ponto de inflamação generalizada, o tempo é relativamente curto e depende dos revestimentos e acabamentos utilizados no ambiente de origem. Em qualquer edifício ou área de risco, o incêndio é sempre um fenômeno possível de ocorrer. Portanto, os responsáveis pelas edificações ou áreas de risco devem prever e manter os sistemas de segurança contra incêndio em condições ideais. 3.3 Normas e Regulamentações Para garantir uma melhor qualidade e um maior desempenho dos materiais, componentes e sistemas construtivos, foram criadas as normas e regulamentações referentes à Segurança contra Incêndio. Estas normas são de fácil compreensão e prática. Nas normalizações são definidas as condições mínimas de segurança para atender a todos os locais e atividades. Em função das necessidades de cada região, as normas são dividas em federais, estaduais e municipais. Nelas estão os detalhes técnicos que providenciam a sustentação de cada regulamentação Normas e regulamentações Federais As normas e regulamentações federais são aplicadas em todo território nacional e têm como objetivo satisfazer os interesses dos consumidores, empresários e administração publica. Existem varias normas e regulamentações federais, mas as que mais se destacam são as Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, a Norma Regulamentadora NR-23, do Ministério do trabalho, e a Tarifa Seguro Incêndio do Brasil, do Instituto de Resseguros do Brasil. Na Associação Brasileira de Normas Técnicas, o Comitê Brasileiro responsável pelo estudo das normas de Segurança conta Incêndio é o CB-24 - Comitê Brasileiro de Segurança Contra Incêndio. As Normas Regulamentadoras são utilizadas nas atividades de Segurança e Medicina do Trabalho. Dentre as diversas Normas Regulamentadoras, tem-se a NR-23 que é direcionada para Proteção Contra Incêndio. Já no Instituto de Resseguros do Brasil foi aprovado o Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização, onde 15

17 concederá descontos nas taxas básicas do seguro, aos riscos que possuírem sistemas próprios de proteção contra incêndio Normas e Regulamentações Estaduais No Rio Grande do Norte, o Decreto Estadual n tem como objetivo proporcionar meios de controle e extinção do incêndio, dando condições de acesso para as operações de socorro público. Os decretos fixam alguns critérios que só serão alcançados se houver uma observação das exigências quanto à localização, arranjo físico e construção dos edifícios, sendo indispensáveis os meios de fuga e as instalações de proteção contra incêndio nas edificações. Deve-se levar em consideração que as instalações dos equipamentos de segurança deverão seguir às normas técnicas da ABNT. Segundo o Governo do Estado do Rio Grande do Norte, o Corpo de Bombeiros Militar do Estado, organizado com base na hierarquia e na disciplina, destina-se à execução das atividades de defesa civil e dos serviços específicos de bombeiros militares, bem como à participação, através de organismos especializados, na defesa do meio ambiente Normas e Regulamentações Municipais Para auxiliar na manutenção das ações de segurança contra incêndio nos municípios, o Código de Obras e Edificações do Município e as orientações normativas dispõem regras gerais e específicas que deverão ser obedecidas. A execução, o licenciamento, a manutenção e a utilização de obras e edificações deverão estar dentro do limite dos imóveis, uma vez que o Decreto n , de 23 de setembro de 1992 regulamenta a Lei n Código de Obras e Edificações, e dá outras providências. A autoridade municipal é a principal responsável na fiscalização das edificações, pois é no município que haverá a liberação do alvará. As vistorias são feitas pelos órgãos tecnicamente capacitados, com o objetivo de proteger a vida dos moradores e reduzir os danos nas propriedades. 3.4 Sistemas de prevenção e combate a incêndio 16

18 Os sistemas de combate a incêndio são utilizados para controlar a ação do fogo nas edificações. Eles agem no início do incêndio, limitando o crescimento e a propagação do fogo. Os equipamentos usados podem ser manuais ou automáticos, fixos ou móveis, ativos ou passivos. Eles são adequados para cada tipo de risco e atuam em diversos tipos de situações. Os principais equipamentos de combate a incêndio são: extintores portáteis e sobre rodas; sistemas de hidrantes; chuveiros automáticos; iluminações de emergência; e sistema automático de detecção e alarme de incêndio. As instalações dos sistemas de combate a incêndio devem seguir as normas estabelecidas pelo corpo de bombeiros e os equipamentos devem ter sinalizações horizontais e verticais Extintor de Incêndio Segundo Pereira, Almiron e Del Carlo (2008), os extintores de incêndio surgiram no século XV, de forma rudimentar, sendo constituído de uma espécie de seringa metálica provida de um cabo de madeira. No século seguinte, o extintor foi renovado e passou a ser constituído por um grande recipiente de ferro montado sobre rodas, proveniente de um enorme gargalo curvo, podendo penetrar nas aberturas dos edifícios em chamas. Os extintores portáteis fazem parte do sistema básico de segurança contra incêndio em edificações. Eles têm como objetivo o combate de principio de incêndio e devem ter como características principais: facilidade de uso, portabilidade, manejo e operação. Os princípios de incêndio têm características diferentes, devido a sua origem elétrica e aos materiais combustíveis envolvidos. Logo, o treinamento das pessoas para o seu uso é de fundamental importância para o cumprimento do seu objetivo (PEREIRA; ALMIRON; DEL CARLO, 2008). Os extintores de incêndio são regulamentados no Código de Obras e Edificações dos Municípios e estão nos regulamentos dos Corpos de Bombeiros de todo Brasil, tornando seu uso obrigatório na maioria dos tipos de edificações, sendo não obrigatório em residências unifamiliares Classes de incêndio 17

19 Segundo Pereira, Almiron e Del Carlo (2008), os extintores são classificados em função do agente extintor, esses agentes podem ser utilizados para um ou mais classes de fogo descritas a seguir: Incêndio classe A fogo envolvendo materiais combustíveis sólidos, tais como: madeira, tecidos, papéis, borrachas, plásticos termoestáveis e outras fibras orgânicas, que queimam em superfície e profundidade, deixando resíduos. A extinção deste tipo de incêndio ocorre através do resfriamento. Incêndio classe B fogo envolvendo líquidos e/ou gases inflamáveis ou combustíveis, plásticos e graxas que se liquefazem por ação do calor e queimam somente em superfície. A extinção ocorre através do abafamento ou inibição da reação em cadeia. No caso de gases, a extinção também poderá ser por isolamento. Incêndio classe C fogo envolvendo equipamentos e instalações elétricas energizadas. Uma vez desligada a corrente elétrica, sua classificação se modifica, de acordo com o material envolvido pelo fogo. A extinção desse tipo de incêndio ocorre através do abafamento ou inibição da reação em cadeia. Incêndio classe D fogo em metais combustíveis, tais como magnésio, titânio, alumínio, zircônio, sódio, potássio e lítio. O principio de extinção é por abafamento, podendo ser utilizado o método de isolamento. Incêndio classe E são considerados os incêndios em óleo de cozinha, gordura e graxa. Os agentes extintores utilizados na extinção desses incêndios são à base de ácido cítrico ou láctico, que transforma o óleo de cozinha em substância saponácea, abafando o incêndio Cuidados com o extintor A instalação dos extintores de incêndio nas edificações e áreas de risco é resultante da necessidade de se efetuar o combate ao incêndio de imediato após sua detecção, ou seja, na sua origem. Porém, para usar os extintores, é necessário ter alguns cuidados e seguir as normas regulamentadas pelo Corpo de Bombeiros. A seguir serão especificados os principais cuidados a serem tomados: Não deverá permanecer obstruído; Deverá estar visível e sinalizado; Não deverá ser colocado na escada e/ou obstruindo rotas de fuga; 18

20 É permitida a instalação de extintores sobre suportes e nunca diretamente sobre o piso; Ensaio hidrostático (validade 5 anos) e a validade de recarga deverão estar dentro dos parâmetros das Normas Técnicas Oficiais; Quando os extintores estiverem localizados em pilares, a sinalização deve ser implantada em todas as faces do pilar; Deverá ser instalado onde haja menos probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso; Altura da instalação: 1,60 metros a altura máxima, 0,20 metros a altura mínima; Deverá possuir o selo ou marca de conformidade de órgão competente ou credenciado; Deverá ser instalado de modo a ser adequado à extinção das várias classes de incêndios, dentro da área de proteção; O lacre não poderá estar rompido; A sinalização dos extintores deve ser implantada também no piso, quando estiverem localizados em garagens, depósitos, áreas de fabricação, por meio de um quadrado vermelho com lado igual a 70 cm e com moldura amarela de 15 cm de largura Sistema de hidrantes prediais O Sistema de Hidrantes é composto por Reserva de Incêndio, Bomba de Recalque, Tubulação, Hidrante, Abrigo de Mangueira e Registro de Recalque. O agente extintor, utilizado no sistema de hidrantes, é a água e o método de extinção é por resfriamento. Conforme Piolli (2003), os sistemas de hidrantes têm a função de extinguir o incêndio em seus estágios iniciais, ou seja, enquanto o incêndio ainda estiver localizado, não tiver ocorrido à inflamação generalizada e houver condições dos brigadistas se aproximarem para desenvolver, com segurança, as operações de combate ao incêndio Reserva de Incêndio É um compartimento feito de concreto armado ou de metal, destinado ao armazenamento de grande quantidade de água que, efetivamente, deverá ser fornecida para o uso exclusivo de combate ao incêndio. 19

21 A capacidade da reserva de incêndio deverá ser suficiente para garantir o suprimento dos pontos de hidrantes, considerando em funcionamento simultâneo, durante o tempo solicitado nas especificações técnicas Bomba de Recalque A Bomba de Recalque efetua o deslocamento da água no interior das tubulações. O seu acionamento é manual botoeira tipo liga/desliga ou automático, através da chave de fluxo para reservatórios elevados ou manômetros para reservatórios subterrâneos. As Bombas de Recalque possuem motor elétrico ou motor a explosão. As instalações da bomba recalque deverão seguir as seguintes condições: Devem ser protegidas contra intempéries, fogo, umidade, agentes químicos e danos mecânicos; A automatização da bomba deve ser executada de maneira que, após a partida do motor, seu desligamento seja obtido somente por acionamento manual, localizado dentro da casa de bombas e em um ponto estratégico da edificação ou no prédio de maior risco; O funcionamento automático é iniciado pela simples abertura de qualquer ponto de hidrante da instalação; Devem ser utilizadas somente para esse fim; As chaves elétricas de alimentação das bombas devem ser sinalizadas com a inscrição Alimentação da Bomba de I;cêndio Não desligue As bombas de recalque devem possuir uma placa de identificação na qual poderá ser constatada a sua potência Tubulação A tubulação consiste em um conjunto de tubos, conexões, acessórios e outros materiais destinados a conduzir a água, desde a reserva de incêndio até os pontos de hidrantes. Todo e qualquer material previsto ou instalado deve ser capaz de resistir ao efeito do calor, mantendo seu funcionamento normal. O meio de ligação entre tubos, conexões e acessórios diversos deve garantir a estanqueidade e a estabilidade mecânica da junta, e não deve sofrer comprometimento de desempenho se for exposto ao fogo. Conforme a NBR 13714, nenhuma tubulação de alimentação dos pontos de hidrantes pode ter diâmetro nominal inferior a 65 mm. A tubulação aparente deverá ser pontada na cor vermelha e os acessórios na cor amarela (registros e válvulas). 20

22 Hidrante Hidrante é um ponto de tomada de água provido de dispositivo de manobra (registro) e união de engate rápido. Os hidrantes poderão ser de coluna ou de parede e com uma única expedição ou duplos. Todos os pontos de hidrantes devem receber sinalizações que permitam sua rápida localização, também não podendo ficar obstruídos. A utilização do sistema de hidrantes não deve comprometer a fuga dos ocupantes da edificação; portanto, deve ser projetado de forma a proteger a área da edificação, sem que obstrua as rotas de fuga Abrigo de Mangueira Compartimento (cor vermelha), embutido ou aparente, dotado de porta, destinado a armazenar mangueiras, esguichos e outros equipamentos de combate ao incêndio, capaz de proteger contra intempéries e danos diversos. Deverá ser instalado a não mais de 5 metros de cada hidrante de coluna, em lugar visível e de fácil acesso, com o dístico incêndio na porta Registro de Recalque O sistema deve ser dotado de registro de recalque, consistindo em um prolongamento da tubulação, com diâmetro nominal mínimo de 65 mm até a entrada principal da edificação, cujos engastes são compatíveis aos utilizados pelo Corpo de Bombeiros. O dispositivo de recalque pode ser instalado na fachada da edificação ou no muro da divisa com a rua, com a introdução voltada para a rua e para baixo em um ângulo de 45 graus e a uma altura entre 0,60m e 1 metro, em relação ao piso do passeio Iluminação de Emergência Quando ocorre um incêndio em um edifício, a dificuldade da visibilidade em corredores, escadas e passagens pode significar a diferença entre uma evacuação planejada e o caos. O sistema de iluminação de emergência complementa a viabilidade da saída dos ocupantes do edifício, portanto, não pode ser concebido isoladamente dos demais sistemas de segurança da edificação (ARAUJO; GUBEROVICH, 2008). A iluminação de emergência é obrigatória em todos os locais que proporcionam uma circulação horizontal ou vertical, de saídas para o exterior da edificação. O sistema de iluminação do ambiente deve garantir um nível mínimo de iluminamento no piso de 05 lux em locais com desnível e 03 lux em locais planos; deve permitir o reconhecimento de 21

23 obstáculos que possam dificultar a circulação, como grades, saídas, mudanças de direção, etc.; e não pode deixar sombras nos degraus das escadas e obstáculos (BRASIL, 1999). De acordo com Araújo e Guberovich (2008), o projeto do sistema de iluminação de emergência deve levar em consideração a falta ou falha de energia elétrica fornecida pela concessionária ou o desligamento voluntário, em caso de incêndio na área afetada. Além disso, deve indicar pontos da instalação dos dispositivos de iluminação, com o tempo mínimo de funcionamento do sistema previsto nessas áreas, em caso de planejamento da variação da autonomia de iluminação de emergência em diferentes áreas. O projeto deve ser constituído de memoriais e outros documentos, bem como das plantas de leiaute que definam as exigências do projeto da iluminação de emergência e suas soluções, além de definir e facilitar a instalação do sistema Chuveiros automáticos Os chuveiros automáticos, também denominados Sprinklers, são aparelhos termicamente sensíveis, com um elemento projetado para entrar em funcionamento quando chegam a temperaturas pré-determinadas. Sua função é atirar água automaticamente para extinguir e combater um foco de incêndio. Os chuveiros automáticos já têm pressão e vazão especificadas e são formados pelos defletores, obturadores, corpos e elementos termo-sensíveis. Segundo as normas da ABNT NBR 6135 e 6125, os Sprinklers devem apresentar no corpo e/ou no defletor, as seguintes informações: Ano de fabricação; Cores corretas dos elementos termo-sensíveis; Diâmetro nominal do orifício; Marca do fabricante e modelo do Sprinkler; Letra código da posição; Temperatura nominal da operação. Piolli (2003) menciona que o sprinkler contém um obturador ou sensor térmico que impede a saída da água quando a situação for normal. Esse obturador pode ser constituído por uma ampola de quartzoid, contendo um líquido apropriado, que, sob a ação do calor, se expande graças ao seu elevado coeficiente de expansão, rompendo a ampola e permitindo a aspersão da água sobre o local, após incidir sobre um defletor ou roseta de formato especial. 22

24 Segundo Pereira e Popovic (2007), deverão ser observadas as seguintes condições durante a instalação do chuveiro automático, além das demais exigências previstas nas Normas Técnicas Oficiais (NBR 6135 e 6125): O sistema de automação e painel de controle deverá estar sempre em condições de funcionamento; Os registros deverão estar sempre abertos; É obrigatório sinalizar, nos pavimentos, a localização das válvulas de alarme e das chaves detectoras de fluxo d água; Não deverá ser amarrado nenhum tipo de material tubulações diversas, fiações etc. nas tubulações do sistema; No caso de necessidade de troca do chuveiro, deverá ser verificado o tipo correto; A critério do projetista, a instalação de chuveiros automáticos em casa de máquinas, subestações, casa de bombas, sala de gerador etc. poderá ser substituída pela instalação de detectores ligados ao sistema de alarme do prédio ou ao sistema de chuveiros automáticos; Deverão ser observadas as demais exigências na Norma Técnica Oficia NBR no caso de instalação e/ou manutenção do Sistema de Chuveiros Automáticos; Os condutores e suas derivações deveram ser embutidos em eletrodutos rígidos. No caso de serem externos, de instalação aparente, devem também ser metálicos, pintados na cor vermelha Sistema automático de detecção e Alarme de incêndio Os sistemas de detecção e alarme de incêndio são constituídos por elementos que fornecem informações sobre os princípios de incêndio por meio de indicações sonoras e visuais, esses sistemas controlam os dispositivos de segurança e de combate automático instalados no edifício ou área de risco. O objetivo é detectar o incêndio, que se apresenta sob a forma de três fenômenos físicos: Fumaça; Elevação da temperatura ambiente em relação à normal; Radiação da luz de chama aberta. 23

25 Primeiramente, é feito uma detecção do incêndio, após a detecção, os acionadores manuais enviam uma mensagem do local do fogo até a central de processamento, o aviso é ativado pela central de alarme e, por fim, são acionados os dispositivos auxiliares para ativação de outros sistemas de combate a incêndio. A proposta do sistema de detecção e alarme de incêndio (SDAI) é detectar o fogo em seu estágio inicial, a fim de possibilitar o abandono rápido e seguro dos ocupantes do edifício e iniciar as ações de combate ao fogo, evitando assim a perda de vidas, do patrimônio e também evitar contaminação do meio ambiente (BRASIL, 2010) Sinalização de Emergência A sinalização de segurança contra incêndio e pânico tem como objetivo reduzir o risco de ocorrência de incêndio, alertando para os riscos existentes, além de garantir que sejam adotadas ações adequadas à situação de risco, que orientem as ações de combate e facilitem a localização dos equipamentos e das rotas de saída para abandono seguro da edificação em caso de incêndio. A sinalização de segurança contra incêndio e pânico faz uso de símbolos, mensagens e cores definidos na ABNT NBR e instalados nas áreas de risco (BRASIL, 2004). Brasil (2004) descreve os requisitos exigíveis que devem ser satisfeitas pela instalação do sistema de sinalização contra incêndio e pânico em edificações. A sinalização de segurança é classificada em básica e complementar. A sinalização básica é constituída por quatro categorias, que são: Sinalização de proibição; Sinalização de alerta; Sinalização de orientação e salvamento; Sinalização de equipamentos. A sinalização de proibição tem a função de proibir ações capazes de conduzir o início de um incêndio; a sinalização de alerta tem a função de alertar para áreas e materiais com potencial de risco; a sinalização de orientação e salvamento tem a função de indicar as rotas de saídas e ações necessárias para o seu acesso e a sinalização de equipamentos de combate a alarme tem a função de indicar a localização e os tipos de equipamentos de combate aos incêndios disponíveis. A sinalização complementar é formada por faixas de cor ou mensagens, onde são empregadas nas seguintes situações: 24

26 Indicação continuada de rotas de saída, como pilares, arestas de paredes, vigas, etc.; Indicação de obstáculos e riscos de utilização das rotas de saída; Mensagens específicas que acompanham a sinalização básica, onde for necessária a complementação da mensagem dada pelo símbolo. Os diversos tipos de sinalização de segurança contra incêndio e pânico devem ser implantados em função de características especificas do uso e dos riscos, bem como em função de necessidades básicas para a garantia da segurança contra incêndio na edificação (BRASIL, 2004) Brigada de Incêndio A instalação de equipamentos de proteção nos edifícios e áreas de risco não garante que, na ocorrência de um incêndio, seja ele simplesmente extinto ainda em seu princípio. É necessário que os ocupantes tenham conhecimentos básicos sobre a operação de tais equipamentos e saibam agir ordenadamente, atuando assim de modo eficaz durante a situação de emergência. Segundo Pereira e Popovic (2007), a utilização dos equipamentos de proteção deverá ser realizada por uma equipe especializada, ou seja, pelos integrantes da Brigada de Incêndio. A Brigada de Incêndio é um grupo organizado de pessoas treinadas e capacitadas para atuar na prevenção e no combate a um principia de incêndio, bem como na evasão do local e na prestação de primeiros socorros, dentro de uma área preestabelecida. A organização da Brigada de Incêndio nas edificações é feita de acordo com algumas características, tais como: a altura, área construída, número de ocupantes, número de pavimentos e tipo de ocupação da edificação. Porém, é necessário consultar a Norma Técnica NBR São atribuições das Brigadas de Incêndio: ações de prevenção e ações de emergência. Essas ações consistem em: Ações de prevenção Elaboração de relatórios das irregularidades encontradas; Inspeção geral dos equipamentos de proteção contra incêndio; Orientação à população fixa e flutuante; Avaliação dos riscos existentes; 25

27 Realização de exercícios simulados; Inspeção de saídas de emergência e acessos; Encaminhamento do relatório aos setores competentes. Ações de emergência Combate ao princípio de incêndio; Corte de energia; Recepção e orientação ao Corpo de Bombeiros; Identificação do sinistro; Preenchimento do formulário de registro de trabalho dos bombeiros; Primeiros socorros; Alarme/evasão da área; Acionamento do Corpo de Bombeiros; Encaminhamento do formulário ao Corpo de Bombeiros para atualização de dados estatísticos. Devem ser realizados exercícios simulados no estabelecimento ou local de trabalho, com a participação de toda a população, em intervalos máximos de três meses pra simulados parciais e seis meses para simulados completos. Avalia-se assim, a brigada de incêndio, com o intuito de obter o melhor desempenho durante as ações de emergência (PEREIRA;POPOVIC, 2007) Saídas de Emergência As saídas de emergência consistem em áreas especiais utilizadas para dar conforto mínimo e segurança aos usuários nas situações de emergências. As saídas deverão ser executadas no processo inicial da construção, para que possam ser observados todos os detalhes construtivos. Segundo Pereira, Almiron e Del Carlo (2008), o tempo necessário para que todos os ocupantes de uma edificação consigam atingir um local seguro, previamente estabelecido depende de: a) características da população: número de ocupantes, sua distribuição pela edificação, sua condição física, suas reações, seu estado físico e mental; tempo que dormiu ou o tempo que esteja acordado e se é ou não treinado para enfrentar emergências; b) tipo de atividade exercida: natureza dos componentes, dos processos industriais, etc.; 26

28 c) instalações industriais abertas: são consideradas de alto risco para a evacuação. São os processos industriais que, em fração de segundos, colocam em risco uma grande área. A saída de funcionários de plataformas e torres de refinação deve estar no sistema de evacuação e receber um tratamento particular e requerem um treinamento específico (indústrias químicas, petroquímicas). Durante o período de evacuação, a população envolvida procura determinados pontos de apoio para servir de orientação. Dentre os mais procurados, estão os corredores e as escadas de Segurança. Os corredores devem ter as posições e os espaços completamente desobstruídos, com trânsito livre para as pessoas, além de luz e ventilação necessárias ao bom andamento, também deve possuir materiais de acabamento e de revestimento incombustível e largura de acordo com as necessidades de unidades de passagem. As escadas deverão possuir sistema de ventilação, facilitando a aeração e a extração de possível entrada de fumaça, devem ter lances retos e em alguns tipos de escadas também existe a necessidade de haver portas cota fogo, dutos de ventilação ou ainda a pressurização da caixa da escada. Todas as escadas de segurança devem possuir resistência ao fogo compatível com a ocupação (PEREIRA; ALMIRON; DEL CARLO, 2008). Os grandes intervalos de tempo proporcionam insegurança aos ocupantes da edificação, que por outra parte, pode incluir pessoas idosas, enfermas ou mesmo inválidas temporária ou permanentemente (cegos, gestantes, surdos-mudos). Infelizmente, a busca incessante de controle de gastos e a diminuição de custos nas obras levam vários profissionais a ignorar itens fundamentais nas saídas de emergência. Como resultados têm-se a inconsciência, a imprudência, o risco para os outros, a negligência, a inconsequência e a ignorância. É para a proteção do homem que existe a legislação e o correto projeto suprindo as falhas do aspecto humano e salvaguardando os bens. Nas sociedades evoluídas é dado um valor inestimável às pessoas e as perdas de vidas humanas são consideradas como inaceitáveis (ABOLINS; BIANCHINI; NOMELLINI, 2008). 3.5 Coleta de dados de incêndios A coleta de dados, pelos órgãos públicos e privados, proporciona o desenvolvimento de novas tecnologias de prevenção e de combate oa incêndio. Para a análise desses dados, é necessário ter em mãos o registro da ocorrência, pois, somente através desse registro, vai ser possível ter uma análise criteriosa do incêndio ocorrido. 27

29 Cada bombeiro busca um determinado número e tipo de informações para melhorar a qualidade e diversidade do conteúdo escrito no registro de ocorrência. As informações mais comuns são: caracterização da ocorrência, data/hora da ocorrência e endereço, causa do incêndio, veículos utilizados e quantidade de bombeiros empregados na ocorrência, horários parciais de saída e regresso da ocorrência e quilometragem parcial, número de vítimas, consumo de água, sistemas de proteção existentes na edificação, histórico da ocorrência e equipamentos utilizados. Porém, é necessário expandir a coleta de dados no país como um todo, pois não basta computar apenas os dados fornecidos pelo Corpo de Bombeiros, uma vez que eles não serão suficientes para cobrir o vasto território nacional Incêndios no mundo Os grandes incêndios ocorrem, em sua maioria, devido às falhas, durante o processo de prevenção, e/ou na execução do combate inicial. Diversos incêndios ocorreram nas últimas décadas e até hoje deixam marcas de desespero, dor, horror e morte. Nesse tópico serão apresentados os principais casos de incêndio ao longo da história, verifique-os a seguir: Em Londres ocorreram incêndios significativos de 1666 a 1798 no dia 2 de setembro de 1666, o incêndio iniciou numa casa de madeira em Pudding Lane e perdurou por quatro dias, consumindo cerca de casas, 87 igrejas e capelas, além de outras ocupações. Foi denominado como The Great Fire; Constantinopla, em casas foram destruídas; Chicago (EUA), em 1871 o acelerado processo de urbanização da cidade e verticalização dos edifícios sofreu interrupção devido ao incêndio, o qual provocou 250 mortos e aproximadamente desabrigados; Lãs Vegas (EUA), em 1980 o mais grave incêndio em hotel (MGM) deixou 85 mortos; França, em 1982 ocorreu um incêndio no hospital para deficientes mentais (41 mortos); Egito, em 1994 um trem com oito tanques cheios de combustível, óleo, começou a pegar fogo e foi levado pela força das águas, incendiando todas as casas pelo caminho, morreram 557 pessoas; 28

30 China, ano 1994 foram registrados 40 mil incêndios que mataram 2600 pessoas e deixaram 4 mil feridos. Em todo o século XIX, foram registrados 12 grandes incêndios, que acarretaram mortes. No século XX, de janeiro de 1900 a abril de 1996, já foram registrados 118 grandes incêndios, com mortes, das quais ocorreram nos últimos dois anos. Nos primeiros 40 anos do século XX (1900 a 1939), houve 17 grandes incêndios, nos 40 anos seguintes (1940 a 1979) houve 69 grandes incêndios (PEREIRA; POPOVIC, 2007, P.17) Incêndios no Brasil No Brasil, não se tem os dados detalhados em relação a incêndios, devido ao desenvolvimento e ocupação urbana recente, e à falta de registro dos fatos ocorridos. No decorrer da história, foram registrados alguns incêndios, verifique-os a seguir: Porto Alegre, em 2013 incêndio atinge casa noturna na região central de Porto Alegre; Salvador (BA), em 1743 ocorreu um grande incêndio, onde funcionava uma fábrica com depósito de munições, no Largo dos Aflitos, destruindo a Casa do Trem; São Paulo, em 1984 incêndio destrói o teatro da PUC; Rio de Janeiro (RJ), em 1825 o teatro São João, atual João Caetano, incendiou-se pela terceira vez, sendo que, a primeira vez foi em 25 de março de 1825 e a segunda vez foi em Então, D. Pedro II resolveu criar, através do Decreto Imperial n.1775, o Corpo de Bombeiros Provisório da Corte (atual Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro), com jurisdição apenas na Cidade do Rio de Janeiro; São Paulo, em 1981 incêndio no edifício Grande Avenida; Bahia, em 1859 no dia 12 de janeiro, ocorreu um incêndio num sobrado de 04 pavimentos, na rua Nova do Comércio, onde funcionava o Banco da Bahia; Niterói (RJ), em 1961 ocorreu um incêndio num circo com 350 mortos; São Paulo, em 1974 incêndio no edifício Joelma; Rio de Janeiro (RJ), em 1973 o incêndio destrói a fábrica de formulários contínuos para computadores e artes gráficas Gomes de Souza, causando a morte de 05 pessoas; Curitiba (PR), em 1973 o incêndio ocorreu no Instituto do Lar dos Meninos, matando 06 crianças; São Paulo, em 1972 incêndio no edifício Andraus; 29

31 Rio de Janeiro (RJ), em 1986 incêndio no edifício Andorinha, com 23 mortos; Manaus, em 1990 (AM) incêndio em uma loja de eletrodomésticos, com desabamento, provocando a morte de um oficial e ferimento de 1 sargento do Corpo de Bombeiros; Roraima, em 1998 no norte do Estado, ocorreu um incêndio considerado o maior da história, atingindo a floresta amazônica, entre outros; Osasco (SP), em 1996 ocorreu um incêndio no mês de julho, num shopping Center, matou dezenas de pessoas; Minas Gerais, em 1995 no mês de setembro, duas reservas florestais foram severamente atingidas por dois grandes incêndios num intervalo de 15 dias Incêndios no Rio Grande do Norte O estado do Rio Grande do Norte tem uma deficiência muito grande no registro de ocorrências de incêndio. Dentre os vários incêndios ocorridos no estado, os de destaque são: Patú, em 1964 um incêndio de grandes proporções, que atingiu 05 propriedades, causando danos aos seus proprietários e à economia do Estado; Natal, em 2013 no mês de janeiro, houve um incêndio em uma fábrica de adubos na zona oeste de natal; São Paulo do Potengi, em 2013 no mês de fevereiro, ocorreu um incêndio na fábrica de beneficiamento de castanha; Mãe Luiza, em 1966 no mês de setembro, um incêndio proporcionou uma ocasião em que uma criança do sexo feminino foi encontrada em estado de carbonização; Natal, em 2013 no mês de abril, ocorreu um incêndio em uma edificação, que resultou em mortes e ferimentos. O fogo se iniciou em um colchão, e incendiou a casa Incêndios em Mossoró Segundo o Corpo de Bombeiros de Mossoró, o número de incêndios aumentou desproporcionalmente no ano de A instauração do quadro de seca na região, durante o ano de 2012, fez com que as ocorrências de incêndio superassem as expectativas do Corpo de Bombeiros. 30

32 No mês de dezembro, foram registradas 32 ocorrências de princípio de incêndio e 26 queimadas. Na maioria dos casos, percebe-se que o fogo é iniciado por ação humana e ocorre, principalmente, em terrenos baldios e lixões Incêndios nas Universidades Os casos de incêndios têm se tornado comum nas escolas e nas Universidades. Nos anos de 2012 e 2013, ocorreram vários incidentes nas Universidades do Brasil, verifique alguns casos citados abaixo: Manaus, em 2013 no mês de maio, um incêndio atingiu prédios da biblioteca na Universidade Federal do Amazonas, UFAM, em Manaus; Salvador, em 2013 no mês de março, um incêndio atingiu um laboratório na Universidade Federal da Bahia, UFBA; Paraíba, em 2013 no mês de março, um carro pegou fogo e a fumaça invadiu um prédio na faculdade Mauricio de Nassau em João Pessoa; São Paulo, em 2013 no mês de março, um incêndio destruiu mais da de um dos prédios da biblioteca do Instituto de Letras da metade Universidade Estadual de Campinas, Unicamp; Santos, em 2013 no mês de março, um incêndio atingiu uma sala na Universidade Santa Cecília; Belo Horizonte, em 2013 no mês de janeiro, um incêndio atingiu o Museu de Ciências Naturais da Pontifícia na Universidade Católica de Minas Gerais; São Paulo, em 2013 no mês de janeiro, um incêndio atingiu o campus da Vila Olímpia da Universidade Anhembi Morumbi; Pernambuco, em 2012 no mês de novembro, um incêndio atingiu a mata que cerca os prédios do campus do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE). É de fundamental importância a segurança dos alunos e funcionários das Universidades, sendo indispensável o uso de sinalizações, fiscalizações e treinamentos de capacitação. É necessário implantar setores de orientações aos alunos e funcionários, para responder todas as dúvidas e indicar o que pode ser feito para melhorar tal situação. 31

33 4 METODOLOGIA A metodologia utilizada neste projeto foi divida em três etapas: primeiramente, foi feito um levantamento bibliográfico de todo o material utilizado; logo em seguida, foram coletados os dados das edificações; e, para finalizar, foram analisados os dados obtidos na coleta realizada. Abaixo, detalhamento do procedimento realizado. 4.1 Levantamento bibliográfico O tema estudado diz respeito aos métodos de combate a incêndio e, para a elaboração do projeto, foram pesquisados, analisados e selecionados vários tipos de pesquisas, artigos, livros, monografias e arquivos virtuais que pudessem, de alguma forma, auxiliar no desenvolvimento do projeto. Foram aplicadas as Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT -, a Norma Regulamentadora NR 23 - e o Código de Obras da cidade de Mossoró para verificar se os equipamentos de combate a incêndio estavam adequados para serem utilizados. 4.2 Coleta de dados Para avaliação dos sistemas de combate a incêndio da Universidade Federal Rural do Semi- Árido (UFERSA), foram realizadas cinco vistorias nas edificações da Instituição. Observou-se que todos os prédios têm estruturas similares. Sendo assim, foram selecionados dois prédios, Engenharia de Produção e Central de aulas DCEN, a fim de verificar se os materiais de combate a incêndio estão de acordo com as normas estabelecidas pelo corpo de bombeiro. Na escolha dos prédios, foram observados os seguintes itens: fluxo de pessoas; periculosidade dos materiais existentes dentro das edificações; e a similaridade dos projetos arquitetônicos com os demais prédios. Para realização do levantamento técnico dos materiais de combate a incêndio das edificações, foram utilizadas as plantas arquitetônicas e as plantas das instalações de combate a incêndio, ambas disponibilizadas pelo setor de infraestrutura da Universidade. Os projetos estavam em um estado eletrônico e, devido a isso, foi necessária a utilização do programa AUTOCAD, projeto auxiliado pelo computador, para se obter a altura e a área construída da edificação. 32

34 Após o cálculo da altura e da área construída, foi classificado o tipo da edificação e indicado quais seriam os sistemas de combate a incêndios necessários para proteger o prédio. 4.3 Análise de projetos Foi realizada uma vistoria dos sistemas de combate a incêndio das edificações e foi feito um comparativo de conformidade entre o projeto de incêndio requerido pela norma e o projeto de incêndio realizado pela Instituição. Os resultados foram colocados em várias tabelas e expostos aqui, de forma a possibilitar maior esclarecimento e entendimento do assunto em questão. A conclusão dos resultados obtidos fez-se necessário para saber se o trabalho foi satisfatório ou não. 33

35 5 RESULTADOS E DISCUSSÕES Nesta etapa, foram avaliados os sistemas de combate a incêndio presentes nas edificações da Instituição. Para avaliação, foram utilizadas as normas vigentes pelo Corpo de Bombeiros e o Código de Obra da cidade de Mossoró. A avaliação se iniciou com a escolha dos prédios para realizar a vistoria. Após a escolha dos prédios, foram calculadas as áreas construídas e as alturas dos prédios. O cálculo foi feito utilizando os projetos arquitetônicos disponibilizados pelo setor de infraestrutura da Instituição. Através dos resultados obtidos, as edificações foram classificadas e consequentemente foram especificados os equipamentos exigidos para atender a necessidade da edificação. A tabela a seguir determina os tipos de classificações: Tabela 1 Classificação do tipo de edificação Edificação Altura Área Construída Ocupação Tipo de Classificação Prédio das Salas de aulas do DCEN 3,9 metros 1110 metros² Reunião Pública II Prédio das Salas dos Professores do DCEN 3,55 metros 870 metros² Reunião Pública II Prédio de Engenharia de Produção 7,2 metros 1820 metros² Reunião Pública IV Fonte: Autoria própria (2013) 5.1 Equipamentos exigidos De acordo com o Artigo 8 da Seção II do Código de segurança e prevenção contra incêndio e pânico do estado do Rio Grande do Norte, as edificações classificadas com ocupações de reunião pública deverão atender as exigências de dispositivos de proteção contra incêndio, de acordo com a área construída e altura da edificação: I Edificações com altura inferior a seis metros, com área construída inferior a 750 m²: prevenção fixa (hidrantes) nas edificações classificadas no risco C ; 34

36 prevenção móvel (extintores de incêndio); sinalização; escada convencional. II edificações com altura inferior a seis metros, com área construída superior a 750 m²: prevenção fixa (hidrantes); prevenção móvel (extintores de incêndio); sinalização; escada convencional; instalação de hidrante público. III - edificações com altura entre seis e quinze metros, com área construída inferior a 750 m²: prevenção fixa (hidrantes) nas edificações classificadas no risco C ; prevenção móvel (extintores de incêndio); chuveiros automáticos (sprinkler) nas dependências de risco C ; iluminação de emergência; sinalização; escada convencional. IV - edificações com altura entre seis e quinze metros, com área construída superior a 750 m²: prevenção fixa (hidrantes); prevenção móvel (extintores de incêndio); chuveiros automáticos (sprinkler) nas circulações e área comuns e nas dependências de risco C ; iluminação de emergência; sinalização; escada convencional; instalação de hidrante público. V - edificações com altura entre quinze e sessenta metros: prevenção fixa (hidrantes); prevenção móvel (Extintores de incêndio); compartimentação vertical; chuveiros automáticos (sprinkler); alarme de incêndio; iluminação de emergência; sinalização; escada protegida; área de refúgio; pára-raios; instalação de hidrante público. Segundo o Artigo 12 da Seção VI do Código de segurança e prevenção contra incêndio e pânico do estado do Rio Grande do Norte, as edificações classificadas com ocupação de Reunião Pública deverão atender às exigências de dispositivos de proteção 35

37 contra incêndio, de acordo com a área construída e altura da edificação, conforme disposto no Artigo 8, devendo ainda atender aos seguintes requisitos: I deverá dispor de sistema de iluminação de emergência; II - as portas de saída de emergência deverão ter abertura no sentido de saída e destravamento por barra anti-pânico; III - ambientes com mais de 100 lugares, além das aberturas normais de entrada, deverão dispor de saídas de emergência com largura mínima de dois metros e vinte centímetros (2,20m), acrescendo-se uma unidade de passagem (cinqüenta e cinco centímetros) para excedentes de 100 pessoas; IV - edificações com mais de um pavimento terão escadas com largura mínima de um metro e sessenta centímetros (1,60m), para público de até 200 pessoas, acrescendo-se uma unidade de passagem de cinquenta e cinco centímetros (0,55 m) para excedentes de 200 pessoas. Com o tipo da classificação especificada, torna-se necessário identificar se a edificação condiz com as normas vigentes pelo Código de Segurança e Prevenção contra Incêndio e Pânico do estado do Rio Grande do Norte. Primeiramente, deve-se ressaltar a importância do material bibliográfico em mãos, tendo em vista que é por ele que a fase da execução irá se basear. Para facilitar o desenvolvimento do projeto, no final de cada fundamentação teórica, será apresentada uma tabela com os quesitos analisados de cada sistema de combate e prevenção ao incêndio, para seus respectivos resultados serão adotadas as siglas (C) para conforme, (NC) para não conforme e (*) para itens que não se aplicam. 5.2 Extintores de Incêndio De acordo com a NBR (Sistemas de Proteção por Extintores de Incêndio), os extintores devem ser projetados em ambientes de fácil acesso e devem estar bem sinalizados, para que, em caso de emergência, seja possível se obter uma rápida identificação. Os extintores de incêndio devem passar por um processo de verificação para saber se o tipo de extintor que está sendo utilizado é apropriado para o tipo de material existente no prédio, levando-se em consideração que a carga apresentada no extintor deverá ser suficiente para combater um possível incêndio. As cargas do agente extintor podem ser de: água, pó para extinção de incêndio espuma mecânica gás carbônico, halogenados. 36

38 Na vistoria dos prédios, os extintores foram analisados segundo a sua carga extintora, sinalização, pressão e data de validade. Prédio 1 O prédio de aulas do Departamento de Ciências Exatas e Naturais, DCEN, é caracterizado pelo grande fluxo de professores e alunos, portanto, é fundamental que os extintores estejam bem distribuídos e validados, para que em caso de emergências eles possam combater o fogo com eficiência. Foram analisados seis extintores, todos eles distribuídos adequadamente e posicionados a 1,50 metros do piso. Tabela 2 - Extintores de incêndio do Prédio de Aulas do DCEN Extintores de Incêndio Agente Extintor Pressão Data de Validade Sinalização 1º extintor Água Pressurizada C C NC 2º extintor Pó Químico NC C NC 3º extintor Pó Químico C C NC 4º extintor Água Pressurizada NC C NC 5º extintor Pó Químico C C NC 6º extintor Água Pressurizada NC C NC Fonte: Autoria própria (2013) As não conformidades nas sinalizações ocorreram pela falta da sinalização vertical. As pressões dos extintores 2, 4 e 6 estão inferiores a 0,83 MPA. 37

39 Figura 3 - Extintor de incêndio do prédio de aulas do DCEN Fonte: Autoria própria (2013) Prédio 2 O Prédio dos professores do DCEN é composto por 36 salas e 2 banheiros sociais, logo o fluxo de professores e alunos também é de grande intensidade. No prédio, foram analisados 08 extintores, todos distribuídos proporcionalmente e posicionados a 1,50 metros do piso. Tabela 3 - Extintores de incêndio do Prédio dos professores do DCEN Extintores de Incêndio 1º extintor Agente Extintor Pressão Data de Validade Sinalização Água Pressurizada C C NC 2º extintor Pó Químico C C NC Água 3º extintor Pressurizada C C NC 4º extintor Pó Químico C C NC 5º extintor Água Pressurizada C C NC 6º extintor Água Pressurizada C C NC 38

40 7º extintor Pó Químico C C NC Água NC 8º extintor Pressurizada C C Fonte: Autoria própria (2013) A não conformidade nos extintores se dá pelo fato das sinalizações dos oito extintores serem feitas somente na parte horizontal. Figura 4 - Extintor de incêndio do prédio dos professores do DCEN Fonte: Autoria própria (2013) Prédio 3 No Prédio de Engenharia de Produção, foram visualizados 09 extintores, sendo 02 extintores no térreo e 07 extintores no primeiro andar. Os extintores foram bem distribuídos e posicionados a 1,50 metros do piso. Tabela 4 - Extintores de incêndio no Prédio de Engenharia de Produção Extintores de Incêndio Agente Extintor Pressão Data de Validade Sinaliização 1º extintor Gás Carbônico C NC NC 2º extintor Pó Químico C NC NC 39

41 3º extintor Água Pressurizada C NC C 4º extintor Pó Químico C NC NC 5º extintor Pó Químico C NC NC 6º extintor Água Pressurizada NC NC C 7º extintor Pó Químico C NC NC 8º extintor Gás Carbônico C NC NC 9º extintor Água Pressurizada C NC NC Fonte: Autoria própria (2013) A não conformidade nos extintores deve-se ao fato de que a data de validade dos extintores teve a validade vencida no ano de 2012, a pressão no 6º extintor é inferior a 0,83 MPA, as sinalizações nos cinco primeiros extintores são feitas somente na parte horizontal e não existe nenhuma sinalização nos dois últimos extintores. Figura 5 - Extintor de incêndio do prédio de Engenharia de Produção Fonte: Autoria própria (2013) 40

42 5.3 Sistemas de Hidrantes A capacidade do reservatório de água deverá ser suficiente para garantir o abastecimento de todos os pontos de hidrantes. O tempo do abastecimento da água é proporcional ao tamanho da área construída da edificação. Segundo as normas do Código de Segurança contra Incêndio e Pânico, o funcionamento dos hidrantes deverá atender aos seguintes itens: Trinta minutos (30 min.) nas áreas construídas até m²; Quarenta e cinco minutos (45 min.) nas áreas construídas de até m²; Sessenta minutos (60 min.) nas áreas construídas de até m² e nas instalações de produção, manipulação, armazenamento ou distribuição de gases e líquidas combustíveis ou inflamáveis; Noventa minutos (90 min.) nas áreas construídas de até m²; Cento e vinte minutos (120 min.) para áreas construídas acima de m². Para os hidrantes da rede interna, serão utilizados dois módulos de 15 metros de mangueiras de incêndio, considerando assim um raio de 30 metros, já nos hidrantes da rede externa será permitida a utilização de dois módulos de 30 metros de mangueiras de incêndio, estimando um raio de sessenta metros. As tubulações utilizadas nas redes de hidrantes terão o diâmetro de 63 mm, e serão feitas por um material especializado (aço galvanizado, aço preto ou cobre). Já nas tubulações dos hidrantes públicos, o diâmetro mínimo será de 100 mm. Não é necessária a instalação do hidrante público no local que cumpre a existência de um hidrante já instalado, com raio máximo de duzentos metros do seu respectivo imóvel. Na análise dos sistemas de hidrantes da UFERSA, foram realizadas 05 vistorias nos Prédios do Departamento do DCEN e no Prédio de Engenharia de Produção. Nas vistorias foram analisados os seguintes itens: Abrigos de mangueira; Tubulações; Esguichos; Bombas de Recalques. 41

43 Prédio 1 No Prédio de aulas do DCEN, foram visualizados dois sistemas de hidrantes. Os dois sistemas estão bem distribuídos e com sinalizações horizontais, porém os esguichos estão soltos, os abrigos de mangueira estão sujos e a mangueira do primeiro hidrante está mal enrolada. A acessibilidade para o acionamento da Bomba de Recalque é precária. Tabela 5 - Sistema de Hidrantes do Prédio de Aulas do DCEN Sistema de Hidrante Mangueira Abrigo de Mangueira Esguicho Bomba de Recalque 1º hidrante NC NC NC NC 2º hidrante C NC NC NC Fonte: Autoria própria (2013) Figura 6 - Sistema de Hidrante do prédio de aulas do DCEN Fonte: Autoria própria (2013) 42

44 Prédio 2 O Prédio dos professores do DCEN tem 01 sistema de hidrante. O sistema não tem sinalização, a mangueira está desconectada da tubulação, e a Bomba de Recalque está inacessível. Tabela 6 Sistema de Hidrantes do Prédio dos professores do DCEN Sistema de Hidrante Mangueira Abrigo de Mangueira Esguicho Bomba de Recalque 1º hidrante NC C C NC Fonte: Autoria própria (2013) Figura 7 - Sistema de Hidrante do prédio dos professores do DCEN Fonte: Autoria própria (2013) Prédio 3 No Prédio de Engenharia de Produção, foram visualizados 02 sistemas de hidrantes. O primeiro sistema de hidrante é localizado no térreo e o segundo no primeiro andar. 43

45 Tabela 7 Sistema de Hidrantes do Prédio de Engenharia de Produção Sistema de Hidrante Mangueira Abrigo de Mangueira Esguicho Bomba de Recalque 1º hidrante NC C NC NC 2º hidrante NC C NC NC Fonte: Autoria própria (2013) A não conformidade do Sistema de Hidrantes se dá ao fato de que os dois hidrantes localizados na edificação são desprovidos de tubulação, de esguicho e de bomba de recalque, o que impossibilita o seu uso para qualquer situação de emergência. Figura 8 - Sistema de Hidrante do prédio de Engenharia de Produção Fonte: Autoria própria (2013) 44

46 5.4 Sistema de Iluminação de emergência O sistema de iluminação é dividido em iluminação de balizamento e iluminação de aclaramento. Na iluminação de balizamento, a face iluminada do aparelho deve ter um nível mínimo de iluminamento, capaz de garantir visibilidade de vinte metros (20 m); já na iluminação de aclaramento, o nível de iluminamento deve ser no mínimo cinco (05) lux no plano do piso da rota de escape ou um por cento (1%) do iluminamento normal. Os pontos de iluminações de emergência deverão atender às áreas de risco, de reunião de pessoas, de circulação e de acesso. As fontes de iluminação terão que alimentar o sistema por no mínimo 02 horas de autonomia. Na vistoria dos sistemas de iluminação de emergência, realizada nos prédios do DCEN e no prédio de engenharia de produção, foram analisados os seguintes itens: Posicionamento; Intensidade; Duração. Prédio 1 No Prédio de aulas do DCEN, foram visualizados 03 sistemas de iluminações de emergência. As iluminações estavam bem distribuídas, mas com baixa intensidade. No primeiro e no segundo sistema de iluminação, só tinha uma lâmpada funcionando; já no terceiro sistema, nenhuma das duas lâmpadas estavam funcionando. Tabela 8 Iluminação de Emergência do Prédio de Aulas do DCEN Iluminação de Emergência Posicionamento Intensidade Duração 1º aparelho C NC NC 2º aparelho C NC NC 3º aparelho C NC NC Fonte: Autoria própria (2013) 45

47 Figura 9 - Iluminação de Emergência do prédio de aulas do DCEN Fonte: Autoria própria (2013) Prédio 2 O Prédio dos professores do DCEN têm 03 sistemas de iluminação de emergência. As iluminações estão distribuídas proporcionalmente, porém no 2º aparelho não funciona nenhuma lâmpada e no 3º aparelho só funciona uma lâmpada. Tabela 9 Iluminação de Emergência do Prédio dos professores do DCEN Iluminação de Emergência Posicionamento Intensidade Duração 1º aparelho C C C 2º aparelho C NC NC 3º aparelho C NC NC Fonte: Autoria própria (2013) 46

48 Figura 10 - Iluminação de Emergência do prédio dos professores do DCEN Fonte: Autoria própria (2013) Prédio 3 No Prédio de Engenharia de Produção, foram visualizadas 07 iluminações de emergência, sendo 04 iluminações no térreo e 03 iluminações no primeiro andar. Porém, as 07 iluminações se encontram descarregadas. Segundo a NBR 10898, o sistema de iluminação de emergência com aparelhos descarregados torna o seu uso inativo nas situações de perigo. Tabela 10 Iluminação de Emergência do Prédio de Engenharia de Produção Iluminação de Emergência Posicionamento Intensidade Duração 1º aparelho C NC NC 2º aparelho C NC NC 3º aparelho C NC NC 4º aparelho C NC NC 5º aparelho C NC NC 47

49 6º aparelho C NC NC 7º aparelho C NC NC Fonte: Autoria própria (2013) Figura 11 - Iluminação de Emergência do prédio de Engenharia de Produção Fonte: Autoria própria (2013) 5.5 Sinalização de Emergência O projeto de sinalização de segurança identifica o tipo e a localização de cada elemento do sistema de sinalização. Segundo a NBR , para a execução do projeto, será necessário obter a planta baixa da edificação e o memorial descritivo. Na planta baixa, as sinalizações deverão estar indicadas por uma circunferência e nessa circunferência será apontado o código do símbolo e as dimensões utilizadas. A sinalização complementar deve ser indicada de tal forma que identifique a sua localização e seu espaçamento na planta baixa. Prédio 1 No Prédio de aulas do DCEN, as sinalizações analisadas não estão conformes às normas estabelecidas pela NBR As saídas de emergência não têm sinalizações e tanto os hidrantes, quanto os extintores só têm sinalizações horizontais 48

50 Tabela 11 Sinalização de Emergência do Prédio de Aulas do DCEN Sinalização de Emergência Extintores Hidrantes Saídas de Emergência 1º aparelho NC NC NC 2º aparelho NC NC NC 3º aparelho NC * NC 4º aparelho NC * NC 5º aparelho NC * * 6º aparelho NC * * Fonte: Autoria própria (2013) Figura 12 - Sinalização de Emergência do prédio de aulas do DCEN Fonte: Autoria própria (2013) 49

51 Prédio 2 No Prédio dos professores do DCEN, todos os extintores estão sem a sinalização vertical. Os sistemas de hidrantes só estão com as sinalizações horizontais e as saídas de emergência não têm sinalizações. Tabela 12 Sinalização de Emergência do Prédio dos Professores do DCEN Sinalização de Emergência Extintores Hidrantes Saídas de Emergência 1º aparelho NC NC NC 2º aparelho NC NC NC 3º aparelho NC * NC 4º aparelho NC * * 5º aparelho NC * * 6º aparelho NC * * 7º aparelho NC * * 8º aparelho NC * * Fonte: Autoria própria (2013) 50

52 Figura 13 - Sinalização de Emergência do prédio dos professores do DCEN Fonte: Autoria própria (2013) Prédio 3 No Prédio de Engenharia de Produção, as saídas de emergência estão bem sinalizadas, porém os hidrantes só têm sinalizações horizontais e somente os extintores 03 e 06 têm sinalizações verticais. Tabela 13 Sinalização de Emergência do Prédio de Engenharia de Produção Sinalização de Emergência Extintores Hidrantes Saídas de Emergência 1º aparelho NC NC C 2º aparelho NC NC C 3º aparelho C * C 4º aparelho NC * * 51

53 5º aparelho NC * * 6º aparelho C * * 7º aparelho NC * * 8º aparelho NC * * 9º aparelho NC * * Fonte: Autoria própria (2013) Figura 14 - Sinalização de Emergência do prédio de Engenharia de Produção Fonte: Autoria própria (2013) 5.6 Resultados da análise Os sistemas de combate ao incêndio, instalados na UFERSA, apresentam-se divergentes com relação aos projetos requeridos pelo Código de Obras do Estado do Rio 52

54 Grande do Norte. Através das tabelas apresentadas, foi possível perceber que nenhum dos sistemas de combate ao incêndio obteve conformidade em sua totalidade. Logo, devido à similaridade nos projetos, os erros analisados nos prédios em estudo serão repetidos na construção de prédios em diferentes locais da Universidade. Então, para evitar futuros problemas, torna-se indispensável à revisão dos sistemas de combate ao incêndio executados na Instituição. 53

55 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O sistema de combate ao incêndio é um recurso utilizado nos prédios, empresas e Universidades, objetivando a segurança dos usuários e diminuindo as perdas materiais nos casos de emergências. Neste trabalho, foram analisados os critérios básicos e primordiais para a correta aplicação dos materiais de combate ao incêndio nas edificações de uma Instituição de Ensino Superior. Foi realizada uma análise de conformidade dos materiais de combate ao incêndio presentes nas edificações da UFERSA e, através dos projetos de instalações de incêndio, foi possível perceber a situação de risco que os prédios se encontram. Verificou-se que na execução dos sistemas de combate ao incêndio não foram seguidas as normas impostas pelo Código de Obras do Rio Grande do Norte. Logo, foi diagnosticado que os equipamentos de combate ao incêndio apresentam irregularidades nas suas especificidades, invalidando o seu uso em situações de emergências. Dentre os equipamentos mais prejudicados, estão os extintores, hidrantes e iluminações de emergências. As sinalizações de emergências não foram elaboradas conforme a NBR e as saídas de emergências não foram feitas com os materiais específicos. Esses erros são determinantes na eficiência do combate ao fogo em uma situação de perigo. Portanto, é de fundamental importância que o Corpo de Bombeiros exija da Universidade a execução do projeto de instalações de incêndio conforme as normas estabelecidas pelo Código de Obras do Rio Grande do Norte. A elaboração dos projetos de prevenção e combate ao incêndio é um processo que deve ser realizado com bastante eficiência, a fim de proporcionar o salvamento de maior número de vidas possíveis em casos de incêndio. 54

56 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GOMES, Ary Gonçalves. Sistemas de Prevenção Contra Incêndios. São Paulo: Ed. Interciência, PEREIRA, Áderson G.; POPOVIC, Raphael R. Tecnologia em Segurança contra Incêndio. São Paulo: LTr, POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros. Manual de Fundamentos de Bombeiros, 30.nov.96 SEITO, Alexandre et al. A segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo: Projeto Editora, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas do Comitê Brasileiro 24 Segurança Contra Incêndio. SECCO, Cel. Orlando. Manual de Prevenção e Combate de Incêndio. 3ª Ed. Volume II: São Paulo, ARRUDA, Paulo Ribeiro de. Iluminação e instalações elétricas. 2ª Ed. São Paulo: Guaíra, s.d. PIOLLI, O. J. Sistemas Fixos de Combate a Incêndio f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Civil Com Ênfase Ambiental), Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo, ARAÚJO, C. H; GUBEROVICH, A. T. Iluminação de emergência. In: SEITO, A. I. (Org). A segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo: Projeto Editora, p ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12693: sistemas de proteção por extintores de incêndio: procedimento. Rio de Janeiro, p.. NBR 6135: chuveiros automáticos para extinção de incêndio: especificação. Rio de Janeiro, p.. NBR 10897: sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos - requisitos. Rio de Janeiro, p. 55

57 .NBR 17240: sistemas de detecção e alarme de incêndio projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio requisitos. Rio de Janeiro, p.. NBR 13714: sistemas de hidrantes e mangotinhos para combate a incêndio. Rio de Janeiro, p.. NBR 14100: proteção contra incêndio símbolos gráficos para projeto. Rio de Janeiro, p..NBR 10898: sistema de iluminação de emergência. Rio de Janeiro, p.. NBR 9077: saídas de emergência em edifícios. Rio de Janeiro, p..NBR : sinalização de segurança contra incêndio e pânico parte 1:princípios de projeto. Rio de Janeiro, p.. NBR : sinalização de segurança contra incêndio e pânico parte 2: símbolos e suas formas, dimensões e cores. Rio de Janeiro, p. DEL CARLO, U.; ALMIRON, H. A.; PEREIRA, W. Sistemas de proteção por extintores portáteis de incêndio. In: SEITO, A. I. (Org). A segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo: Projeto Editora, p DIAS DE MORAES, P. Projeto de edificações visando à segurança contra incêndio. In: ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRAS E EM ESTRUTURAS DE MADEIRA, 10, 2006, São Pedro. Anais... São Pedro: UNESP, Centro Virtual de Pesquisa em Madeira, p. p DEL CARLO, U. A segurança contra incêndio no mundo. In: SEITO, A. I.(Org). A segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo: Projeto Editora, p A segurança contra incêndio no Brasil. In: SEITO, A. I.(Org). A segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo: Projeto Editora, p GILL, A. A.; NEGRISOLO, W.; OLIVEIRA, S. A. Aprendendo com os grande incêndios. In: SEITO, A. I. (Org). A segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo: Projeto Editora, p

58 SEITO, A. I. Fundamentos de fogo e incêndio. In:.A segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo: Projeto Editora, 2008, Cap. IV, p OLIVEIRA, L. H.; GONÇALVES, O. M.; GUIMARÃES, A. P. Sistemas de combate a incêndio com água. In: SEITO, A. I. (Org). A segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo: Projeto Editora, p SCHRADER, F. T. Avaliação pós-ocupacional em edifício escolar com enfoque nas instalações de segurança contra incêndio e pânico f. Monografia (Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho) - Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora n 23 Proteção Contra Incêndios; Brasília, DF, p. MONTEIRO, S. D. Análise de Risco de Incêndio Aplicada ao Centro Histórico de Cuiabá f. Monografia (Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho), Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá,

59 ANEXOS 58

60 Figura 13 - Planta baixa do bloco de salas de aula. Fonte: Arquivo da Superintendência de Infra-Estrutura da Universidade 59

61 Figura 14 - Corte do bloco de salas de aula. Fonte: Arquivo da Superintendência de Infra-Estrutura da Universidade 60

62 Figura 15 - Projeto de incêndio do bloco de salas de aula. Fonte: Arquivo da Superintendência de Infra-Estrutura da Universidade 61

63 Figura 16 - Planta baixa do bloco de salas dos professores. Fonte: Arquivo da Superintendência de Infra-Estrutura da Universidade 62

64 Figura 17 - Corte do bloco de salas dos professores. Fonte: Arquivo da Superintendência de Infra-Estrutura da Universidade 63

65 Figura 18 - Projeto de incêndio do bloco de salas dos professores. Fonte: Arquivo da Superintendência de Infra-Estrutura da Universidade 64

66 Figura 19 - Projeto de incêndio do prédio de Engenharia de Produção. Fonte: Arquivo da Superintendência de Infra-Estrutura da Universidade 65

67 Figura 20 - Projeto de sinalização de emergência do prédio de Engenharia de Produção. Fonte: Arquivo da Superintendência de Infra-Estrutura da Universidade 66

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