DIOGRANDE DIÁRIO OFICIAL DE CAMPO GRANDE-MS

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1 DIOGRANDE Digitally signed by RODRIGO LENZ: DN: c=br, o=icp-brasil, ou=secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, ou=rfb e-cpf A3, ou=(em BRANCO), ou=ar NAPTON, cn=rodrigo LENZ: DIÁRIO OFICIAL DE CAMPO GRANDE-MS Registro n , Livro A-48, Protocolo n , Livro A-10 4 º Registro Notarial e Registral de Títulos e Documentos da Comarca de Campo Grande - Estado de Mato Grosso do Sul 42 páginas ANO XV n segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 PARTE I P O D E R E X E C U T I V O LEIS LEI COMPLEMENTAR n. 211, DE 28 DE DEZEMBRO DE ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI COMPLEMENTAR n. 74, DE 6 DE SETEMBRO DE 2005, MODIFICADA PELAS LEIS COMPLEMENTARES n. 76, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2005, n. 96, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006, n. 107, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2007, n. 141, DE 19 DE AGOSTO DE 2009, n. 186, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011, n. 203, DE 20 DE JULHO DE 2012 E n. 205, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2012 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito seguinte Lei Complementar: Art. 1º. Ficam alterados os itens a do inciso IV; c do inciso VII e a do inciso VIII e cria o inciso XIV no art. 14 da Lei Complementar n. 74, de 6 de setembro de 2005, passando a vigorar com a seguinte redação: Art I -... a)... b)... c)... II -... a)... b)... c)... d). III -... a)... b)... IV -... a) Polígono formado por: Avenida Afonso Pena, Rua Ivan Fernandes Pereira, Rua Prof. Luiz Alexandre de Oliveira, limite da quadra 20 do Vivendas do Bosque, Rua Tabelião Murilo Rolim, Rua Dr. Paulo Machado, Avenida Mato Grosso, Rua Bahia, Rua Amazonas, Rua Ceará, Rua Eduardo Santos Pereira, Rua Roncador, Rua das Garças, Rua Kriptônio, Rua Deutério, limite com a Coophafé, Avenida Nelly Martins, Rua Henrique Aragão, Rua Pedro Martins, limite com a área do Carandá Bosque II pelas quadras 28, 27, 21 e parte da quadra A até a Rua Salsa Parrilha, Rua Hermínia Grize, Rua Oliva Enciso, Avenida Hiroshima, Rua Lise Rose, Avenida Carlinda Pereira Contar, Rua 3 de Agosto, Rua Getulina, Rua Acrópole, Avenida Alexandre Herculano (Anel Rodoviário), Rua Castelnuevo, Avenida Min. João Arinos, Rua Joaquim Murtinho, Rua Marquês de Lavradio, Rua José Nogueira Vieira, Avenida Três Barras, Rua Domingos Jorge Velho, Rua Araújo Lima, Córrego Portinho a jusante, Córrego Bandeira a jusante, antigo leito dos trilhos da RFFSA, Rua Planalto, Avenida Eduardo Elias Zahran, Rua Rui Barbosa, Rua João Pedro de Souza, Rua Sebastião Lima, Rua Aluizio de Azevedo, Rua São Vicente, Avenida Eduardo Elias Zahran, Rua Joaquim Murtinho, Rua Ceará, Avenida Ricardo Brandão, Avenida Arq. Rubens Gil de Camillo; (NR) b)... V -... a)... b)... c)... VI -... a)... b)... c)... d)... e)... VII -... PREFEITO...Nelson Trad Filho Vice-Prefeito... Edil Afonso Albuquerque Chefe do Gabinete do Prefeito...Edson Yasuo Makimori Secretário Munic. de Governo e Relações Institucionais...Rodrigo de Paula Aquino Secretária Munic. de Administração...Aurenice Rodrigues Pinheiro Pilatti Secretário Munic. da Receita... José César de Oliveira Estoduto Secretário Munic. de Planejamento, Finanças e Controle...Paulo Sérgio Nahas Secretária Munic. de Políticas e Ações Sociais e Cidadania...Nilva Santos Secretário Munic. de Educação...Volmar Vicente Filippin Secretário Munic. de Desenvolvimento Econômico, de Ciência e Tecnologia e do Agronegócio...Edil Afonso Albuquerque Secretário Munic. de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano......Marcos Antonio Moura Cristaldo Secretário Munic. de Infraestrutura, Transporte e Habitação......João Antônio De Marco Secretário Munic. de Saúde Pública... Leandro Mazina Martins a)... b)... c) polígono 3 formado por: Avenida Salgado Filho, Avenida Eduardo Elias Zahran, Rua Planalto, antigo leito dos trilhos da RFFSA, Córrego Bandeira à montante, Córrego Portinho à montante, Rua Araújo Lima, Rua Domingos Jorge Velho, Avenida Três Barras, Rua José Nogueira Vieira, Rua Marquês de Lavradio, Rua Joaquim Murtinho, Avenida Ministro João Arinos, Avenida Redentor, ponto 45 na Avenida Redentor, pontos 46 e 47, ponto 48 no Anel Rodoviário, Anel Rodoviário, Rua Abílio da Silveira Barbosa, Rua Caviana, Rua Salomão Abdala, Rua Beethoven, Rua Maria Virginia Pimentel, Rua Dolores Duran, Rua Demétrio Amaral, Rua Manoel Crescente Silva, limite das quadras 5 e 6 do Jardim Campo Limpo, Rua Cadajas, limite das quadras 02, 05, 08 e 09 do Recanto das Palmeiras, Córrego Lageado à jusante, limite com as áreas 16B, 16, X2 e 16A2, limite da quadra 51 da Vila Cidade Morena, Rua Camocim e prolongamento, Rua Osni Moura, pontos 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, linha de alta tensão, afluente do Córrego Lageado à jusante, Córrego Lageado a montante, Anel Rodoviário, ponto 30 no Anel Rodoviário, Corredor Público n. 05, ponto 29, limite das quadras 24, 25 e 21 do Loteamento Moreninha IV, Rua Elpídio Reis, limite da quadra 23 do Loteamento Moreninha IV, Rua Clotilde Chaia, Rua Copaíba, Rua Barreiras, daí até a Rua Jacques da Luz, Rua Jacques da Luz, limite das quadras 13, 12 e E do Jardim Santa Felicidade, Rua Pedro Roma, Av. Gury Marques, Córrego Lageado à jusante, Rua Valcy Ribeiro Soares e prolongamento, Av. Delegado Alfredo Hardman, Rua Maria de Lurdes Vieira de Matos, limite da quadra 27, ELUP C, quadras 25, 24 e 21 e parte da quadra 20 do Jardim Centro Oeste, limite das quadras 32, 31, 21, 20, 13, 12, 11 e 10 do Jardim Marajoara, Rua Patrocínio, Rua Cassim Contar, leste do Jardim Los Angeles, pontos 39 e 40, limite sudoeste do parcelamento Varandas do Campo, ponto 41, ponto 42 no Anel Rodoviário, marco M-28, linha do Perímetro Urbano pelos marcos M-27A, M-27B, M-27D, M-27E, M-27F, M-27G e M-29B, pontos 49, 50, 51 e 52, Anel Rodoviário pelos pontos 53 e 43, ponto 44, limite das quadras 36, 35 e R do Jardim Uirapuru, limite da quadra 40 do Jardim Sumatra, Rua Cruz Gomes, Rua Marco Feliz, Rua Oswaldo Figueiredo, limite da área de domínio público C do Loteamento Vespasiano Martins, Rua Luiz Gustavo Ramos Arruda, Rua Romélio Gil, limite da área de domínio público A do Loteamento Vespasiano Martins, Rua Jandi, Rua Marco Feliz, córrego Lageado à jusante, Rua Evaristo Capussoni, limite das quadras 31, 40, 41, 49, 50 e área verde B do Parque Lageado, Rua Leopoldina de Queiroz Maia, limite da área verde C e quadra 50 do Loteamento Municipal Dom Antonio Barbosa, limite das áreas públicas B, E e G do Parque do Sol, Rua Prof. Antonio Teófilo da Cunha, Rua Assis Brasil e prolongamento, Rua João Batista Oliveira de Souza, Avenida Dr. Günter Hans, Rua Flórida, Rua Itabaiana, linha de Alta Tensão, Rua José Carlos Amaral, limite da quadra 6 e parte da quadra 5 do Jardim Sol Poente, limite oeste da área B12, Rua Arai, Rua Maria do Carmo, limite da área remanescente do Jardim Portal das Laranjeiras, Córrego Lagoa à montante, limite das quadras 13, 15, 14, 9, 10, 11 e 12 do parcelamento Bairro Santos Dumont, Rua Gal. Mario Xavier, Avenida Duque de Caxias, Avenida Tiradentes, exceto o polígono da Zona 13 - Z13. (NR) VIII -... polígono 1 formado por: Avenida Mato Grosso, Rua Dr. Paulo Machado, limite da quadra 51 do parcelamento Bairro Santa Fé, Rua Piratininga, Rua Ceará, Avenida Afonso Pena, Avenida Arq. Rubens Gil de Camillo, Avenida Ricardo Brandão, Rua Ceará, Rua Joaquim Murtinho, Avenida Ricardo Brandão, Rua Rio Grande do Sul; (NR)... IX -... a)... X -... a)... b)... XI -... a)... XII -... a)... XIII -... XIV - Zona 13 Z13: Procurador-Geral do Município...Ernesto Borges Neto Diretor-Presidente da Ag. Munic.de Habitação de Campo Grande......Paulo Cesar de Matos Oliveira Diretora-Presidente do Instituto Munic. de Planejamento Urbano Marta Lúcia da Silva Martinez Diretor-Presidente da Agência Municipal de Prestação de Serviços à Saude Leandro Mazina Martins Diretor-Presidente da Agência Munic. de Transporte e Trânsito Rudel Espindola Trindade Junior Diretor-Presidente da Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Campo Grande...Marcelo Luiz Bomfim do Amaral Diretora-Presidente da Fundação Municipal de Cultura......Maria de Fátima Alves Ribeiro Diretor-Presidente da Fundação Municipal de Esporte... Silvio Lobo Filho Diretor-Presidente do Instituto Munic. de Previdência de Campo Grande......Cezar Luiz Galhardo Diretor-Presidente da Fundação Social do Trabalho de Campo Grande Naur Teodoro Pontes Diretor-Presidente do Instituto Municipal de Tecnologia da Informação......João Mitumaça Yamaura

2 PÁGINA 2 - segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 a) polígono formado por: Avenida Fábio Zahran, ponto 54 na Avenida Fábio Zahran, pontos 55 e 56, ponto 57 na Rua Dr. Pacífico Lopes Siqueira, Rua Dr. Pacífico Lopes Siqueira; Parágrafo único -... Art. 2º. Ficam criados os incisos IX e X no 6º do art. 15, da Lei Complementar n. 74, de 6 de setembro de 2005, passando a vigorar com a seguinte redação: Art º -... I º -... I -... II -... III -... IV -... V -... VI -... VII -... VIII -... IX -... X -... XI -... XII º -... I -... II -... III -... IV -... V -... VI -... VII -... VIII -... IX -... X -... XI -... XII -... XIII -... XIV -... XV -... XVI -... XVII -... XVIII -... XIX -... XX -... XXI -... XXII -... XXIII -... XXIV -... XXV -... XXVI -... XXVII º -... I -... II -... III -... IV -... V -... VI º -... I -... II -... III -... IV º -... I -... II -... III -... IV -... V -... VI -... VII -... VIII -... IX - Rua Coronel Cacildo Arantes - da Rua Dr. Zerbini até a Rua Dr. Michel Scaff; (NR) X - Rua Dr. Michel Scaff - da Rua Coronel Cacildo Arantes até a Rua Dr. Mário Gonçalves. (NR) 7º -... Art. 3º. Ficam alterados o 2º e o inciso I do 3º, revogado o inciso II do 3º e acrescenta o inciso III, no 3º, do art. 35, da Lei Complementar n. 74, de 6 de setembro de 2005, passando a vigorar da seguinte forma: Art I -... II -... III -... IV Às atividades localizadas nos corredores C4 e C5 aplicam-se, exclusivamente, as categorias de uso do corredor, independente da zona onde se encontram implantadas. (NR) 3º.... I - o acesso de veículos se dê por outra via e que esta atenda à Compatibilidade Locacional; (NR) II - revogado. (NR) III - quando houver mais de um acesso de veículos, um deles poderá estar localizado no corredor C3, desde que atenda à Compatibilidade Locacional e seja aprovado pelo órgão municipal de trânsito. (NR) 4º... 5º.... 6º..... Art. 4º. Fica alterada a Planta 03 do Anexo II e o Anexo III da Lei Complementar n. 74, de 6 de setembro de 2005, passando a vigorar conforme os Anexos a seguir. Art. 5º. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Lei n , de 23 de dezembro de 2009.

3 PÁGINA 3 - segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 LEI COMPLEMENTAR n. 212, DE 28 DE DEZEMBRO DE ACRESCENTA DISPOSITIVO À LEI COMPLEMENTAR n. 94, DE 6 DE OUTUBRO DE Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito seguinte Lei Complementar: Art. 1º. O art. 2º, da Lei Complementar n. 94, de 6 de outubro de 2006 passa a vigorar acrescido do inciso XV, com a seguinte redação: Art. 2º... XV - Destinação de espaços públicos para fins religiosos consoante ao disposto no artigo 14 do acordo internacional firmado entre a República Federativa do Brasil e a Santa Sé, de 13 de novembro de (NR) Art. 2º. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A DESAFETAR, DESDOBRAR E ALIENAR ÁREAS DE DOMÍNIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. VI VII VIII IX X XI XII XIII XIV XV XVI Área institucional M, Loteamento denominado Jardim Colúmbia, com área de m², conforme matrícula n , do registro imóveis da 2ª Circunscrição. Lotes Z3 e Z4, com área de 397,25 m² e 250 m², respectivamente, resultante do desmembramento do Lote Z3, integrante do parcelamento Núcleo Habitacional Moreninha II, Bairro Moreninha, conforme matrículas e Área verde n. 38, da Quadra Nissei, entre as Ruas Gruta do Maguiné, Rua Cidade Morena e Rua Regence, do Loteamento Aero Rancho. Área 17, da Rua Poços de Caldas, entre as Ruas Alagoinhas, Rua Bromélia e Rua Clevelândia, no Jardim das Hortênsias, conforme n Área 32, entre a Rua Salim Felício, com as Rua Jerônimo de Carvalho e Maracani, do Jardim Jacarandá, conforme n Área das Ruas Paraguassu, Souto Maior, Monalisa e Bartolomeu Mitre, do Jardim Tijuca, conforme matrícula. As áreas verdes no Jardim Los Ângeles com as seguintes s: , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Parte da Rua Clarício Ribeiro, entre as Ruas Coronel Athos P. da Silveira e Leão Zardo, no Jardim São Conrado. Os Lotes 12 e 18, da Quadra 1, parte da Rua Jorge Takimoto, no Jardim São Paulo. Área Verde 01, Loteamento denominado Jardim Monte Alegre, nesta Cidade, com área total de ,34 m², com as medidas limites conforme n , ficha 1 da 1ª Circunscrição do Registro de Imóveis. Área G, Loteamento Vila Cidade Morena, no Bairro Moreninha, com área de 1.627,80 m², localizada entre as Ruas Buenópolis, Jaguariúna e Minas Novas. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. Fica o Poder Executivo autorizado a desafetar, desdobrar e alienar áreas de domínio público municipal, a seguir descritas: ITEM I II III IV V LOCAL Área A-1D, com 3.511,59 m 2, resultante do desmembra-mento da Área Remanescente A-1, parte das Fazendas Bálsamo, Três Barras, Colonial e Esquecido, n , no 1ª C.R.I. Lote 23X, com 606,93 m 2, resultante do desdobro da Quadra 23-A, do Núcleo Habitacional Moreninha II, n , no 1ª C.R.I. Trecho da Rua Estevão Capriata, entre a Rua Dona Dorinha de Figueiredo e a Avenida Noroeste, atual Avenida Fábio Zahran, Vila Progresso. Trecho de Rua, entre as Ruas: do Sul e Beatrio da Costa Moraes (Fundo das Casas 12 a 20, do Condomínio Village das Mangueiras), medindo aproximadamente 8,00 metros de largura por 66,00 metros de comprimento. Lote 12 - Quadra n. 06, Loteamento Residencial Ouro Preto, nesta Capital, com área total de 7.007,2780 m², conforme matrícula n , da 2ª Circunscrição do Registro de imóveis. Art. 2º. Os proprietários de lotes lindeiros às áreas de que trata esta Lei, terão direito de preferência na aquisição das mesmas, devendo exercer o seu direito mediante manifestação expressa, no prazo de 30 (trinta) dias, contados do recebimento da notificação. Parágrafo único. Na aquisição de imóvel inferior às dimensões previstas na Lei Complementar n. 74, de 6/9/2005, o adquirente deverá remembrar o mesmo ao de sua propriedade. Art. 3º. Não havendo interesse por parte dos lindeiros, nos termos do artigo anterior, o Município poderá permutar ou alienar para terceiro a área desafetada, desde que não resulte em confinamento de lote e não tenha área inferior conforme estabelece o art. 43, da Lei Complementar n. 74, de 6 de setembro de Art. 4º. Para fins de alienação ou permuta aos proprietários lindeiros ou a terceiros interessados, as áreas serão avaliadas pela Divisão de Fiscalização e Avaliação Imobiliária da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano - SEMADUR. 1º. O preço da área alienada deverá ser recolhido aos cofres públicos municipais. 2º. A alienação será processada pela Central Municipal de Compras e Licitações - CECOM e o recolhimento do preço da operação será feito junto à Secretaria Municipal de Planejamento, Finanças e Controle. 3º. As alienações mencionadas nesta Lei serão procedidas nos termos da Lei Federal n , de 21 de junho de 1993 e suas alterações.

4 PÁGINA 4 - segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 Art. 5º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A DESAFETAR, DESDOBRAR E ALIENAR ÁREA DE DOMÍNIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Faço saber que a Câmara Municipal aprova e eu, de Campo Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul sanciono a Art. 1º. Fica o Poder Executivo autorizado a desafetar, desdobrar e alienar uma área de domínio público municipal, a seguir descrita: Faixa da Rua Projetada - Lindeira aos Lotes 05, 06, 07 e parte do Lote 04 do Bairro Jardim dos Estados. Art. 2º - O imóvel, objeto desta Lei, destina-se a instalação e funcionamento de uma Escola de Gastronomia. Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE DENOMINA DE ARY ABUSSAFI DE LIMA O CONJUNTO HABITACIONAL LOCALIZADO ENTRE AS RUAS ELMIRIA FERREIRA DE LIMA, MANOEL MOREIRA, MIGUEL FREITAS E LUIZ VASCO ALVIÇO, NESTA CAPITAL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. Fica denominado de Residencial ARY ABUSSAFI DE LIMA o Conjunto Habitacional localizado entre as Ruas Elmiria Ferreira de Lima, Manoel Moreira, Miguel Freitas e Luiz Vasco Alviço Alves, Bairro Morada do Sossego, nesta Capital. Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE INSTITUI A SEMANA DO ADMINSTRADOR NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE-MS. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. Fica instituída no município de Campo Grande-MS a Semana do Administrador, a ser comemorada anualmente na semana que se comemora o Dia Nacional do Administrador - 09 de setembro. Art. 2º. As comemorações farão parte do calendário da Cidade. Art. 3º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL A ACADEMIA DE MEDICINA DE MATO GROSSO DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. Fica declarada de Utilidade Pública Municipal a ACADEMIA DE MEDICINA DE MATO GROSSO DO SUL. Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE DENOMINA DE RUA CAMILA, O TRECHO COMPREENDIDO ENTRE A RUA MARQUÊS DE LEÃO E A AVENIDA NOSSO SENHOR DO BONFIM, NESTA CAPITAL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. Fica denominada de RUA CAMILA, o trecho compreendido entre a Rua Marquês de Leão e a Avenida Nosso Senhor do Bonfim, entre os Bairros Jardim Estrela Dalva III e a Vila Danúbio Azul. Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE INSTITUI O DIA MUNICIPAL DO ARQUITETO E URBANISTA. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. Fica instituído, no âmbito do município de Campo Grande-MS, o Dia do Arquiteto e Urbanista, a ser comemorado anualmente no dia 15 de Dezembro. Art. 2º. A data ora instituída passará a constar no Calendário Oficial de Eventos da Prefeitura Municipal de Campo Grande-MS. Art. 3º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL A ASSOCIAÇÃO DOS CELÍACOS DO BRASIL - SEÇÃO MATO GROSSO DO SUL - ACELBRA-MS. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. Fica declarada de Utilidade Pública Municipal a Associação dos Celíacos do Brasil - Seção Mato Grosso do Sul - ACELBRA-MS. Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A INSTITUR O PROGRAMA MUNICIPAL DE INCENTIVO À DOAÇÃO DE LEITE MATERNO - PRO-LEITE E O DIA MUNICIPAL DE DOAÇÃO DE LEITE HUMANO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. Fica instituído o Programa Municipal de Incentivo à Doação de Leite Materno no município de Campo Grande. Art. 2º. Fica Instituído o Dia Municipal de Doação de Leite Humano, a ser comemorado anualmente, no dia 19 de Maio. Art. 3º. O Pró-Leite e o Dia Municipal de Doação de Leite Humano, têm por objetivos: I - Estimular a doação voluntária de Leite materno humano; II - Informar, sensibilizar, conscientizar e difundir a necessidade da existência de doadores de leite materno; III - Desenvolver atividades de orientação, de capacitação e de educação contínua sobre a doação. Art. 4º. O Pró-Leite deverá ser amplamente divulgado em todos os meios de comunicação, inclusive: I - Em portal na internet junto à Secretaria de Saúde Municipal, reunindo num mesmo ambiente virtual todos os serviços e informações sobre a doação de leite materno; II - Por meio da elaboração de materiais de orientação para doadores e receptores e da distribuição desses materiais em parques municipais, praças públicas e todos os lugares de grande concentração populacional. Art. 5º. Para a consecução dos objetivos do Pró-Leite e para a viabilização da infraestrutura necessária à sua manutenção, poderão ser realizadas parcerias entre o Poder Público e órgãos governamentais municipais, estaduais e federais, organizações não governamentais e empresas privadas. Art. 6º. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas, se necessário. Art. 7º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

5 PÁGINA 5 - segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE cultural e turístico. DENOMINA DE JOÃO RENATO PEREIRA GUEDES (O PICOLÉ) O ESPAÇO CULTURAL DE MULTIUSO, LOCALIZADO NO PARQUE LINEAR DO SEGREDO, NESTA CAPITAL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. Fica denominado de JOÃO RENATO PEREIRA GUEDES (O PICOLÉ) o Espaço Cultural de Multiuso, localizado no Parque Linear do Segredo, nesta Capital. Art. 2º. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE DISPÕE SOBRE O SERVIÇO DE BIBLIOTECA MÓVEL NOS HOSPITAIS DO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. Os hospitais públicos e privados do município de Campo Grande ficam obrigados a instituírem o serviço de biblioteca móvel, com a finalidade de oferecer a seus pacientes internados, adultos e pediátricos, e seus acompanhantes, a oportunidade de utilizar a leitura como terapia, conhecimento e entretenimento, amenizando desta forma a permanência nessas instituições de saúde. Art. 2º. O modelo do equipamento a ser utilizado no transporte dos livros e revistas e a parte operacional da biblioteca móvel hospitalar fica sob responsabilidade da administração do próprio hospital. Art. 3º. Os hospitais terão 12 (doze) meses, a contar da data de publicação desta Lei, para implantar o referido serviço. Art. 4º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CRIAR O PROGRAMA QUE DISPÕE SOBRE A CAMPANHA PERMANENTE DE ORIENTAÇÃO PARA O CONSUMO DE ALIMENTOS SAUDÁVEIS. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. Fica o Poder Executivo autorizado a criar o Programa que dispõe sobre a campanha permanente de orientação para o consumo de alimentos saudáveis. Parágrafo único. Consideram-se alimentos saudáveis aqueles que não possuem em sua composição gorduras saturadas, sal, açúcar e farinhas brancas em excesso. Art. 2º. O órgão municipal competente programará campanha de orientação, principalmente aos jovens, sobre os riscos do consumo de alimentos nocivos à saúde. Art. 3º. A campanha versará sobre os riscos a que estão sujeitos os que tem o hábito de consumirem em excesso alimentos que trazem em sua composição gordura saturada, sal, açúcar e farinhas brancas, enfocando principalmente as doenças relacionadas à obesidade mórbida, cardíacas, dentre outras, causadas pelo consumo desses produtos, e será veiculada por mídia impressa, falada e televisada. Art. 4º. Objetivando divulgar amplamente a campanha, serão impressos folders, cartazes, banners e cartilhas de orientação sobre as doenças associadas ao uso desses alimentos que serão distribuídas gratuitamente em escolas, faculdades e universidades das redes públicas municipal, estadual e particular, centros de convivência social, e em academias de ginástica e ginásios de esporte. Art. 5º. As despesas decorrentes da aplicação desta lei correrão por conta de dotação orçamentária consignada no orçamento municipal. Art. 6º. O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de 120 (cento e vinte) dias, contados a partir da data de sua publicação. Art. 7º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE FICA INSTITUÍDA A SEMANA MUNICIPAL DO AGRONEGÓCIO NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE - MS. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º Fica instituída a Semana Municipal do Agronegócio no Município de Campo Grande-MS, a ser comemorada, anualmente, na segunda semana do mês de agosto como reconhecimento do valor dos pecuaristas, agricultores e empresários atuantes no ramo agropecuário para a sociedade e economia do Município de Campo Grande-MS. Art. 2º As comemorações decorrentes desta semana farão parte do calendário escolar, Parágrafo único. O Poder Público, a iniciativa privada e a sociedade civil organizada poderá promover palestras, atividades educativas e culturais em homenagem às pessoas relacionadas no artigo 1º. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE FICA DENOMINADA COMO CASA DA CIDADANIA DEPUTADO NELSON TRAD. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. Fica denominada como CASA DA CIDADANIA DEPUTADO NELSON TRAD, a qual será implantada na Antiga Rodoviária, sito a Rua Joaquim Nabuco - Centro. Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE DENOMINA DE WALDOMIRO VENÂNCIO A SALA DE LEITURA LOCALIZADA DENTRO DO PARQUE CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ODILZA FERNANDES BITTAR. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. Fica denominada de WALDOMIRO VENÂNCIO a Sala de Leitura localizada dentro do Parque Centro de Educação Ambiental Odilza Fernandes Bittar, que está localizado na Avenida José Barbosa Rodrigues com a Rua das Competições, no Bairro Jardim Aeroporto, nesta Capital. Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE DENOMINA DE BRASILINA DE AGUIAR A PRAÇA LOCALIZADA NA RUA VILALOBOS, RUA MELVIM JONES E RUA ROCHA POMBO, NO BAIRRO CAIÇARA, NESTA CAPITAL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. Fica denominada de BRASILINA DE AGUIAR a praça pública localizada na Rua Vilalobos, Rua Melvim Jones e Rua Rocha Pombo, no Bairro Caiçara, nesta Capital. Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A INSTITUIR O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO POSTURAL ATRAVÉS DA FISIOTERAPIA NO ÂMBITO DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CAMPO GRANDE - MS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. Autoriza o Poder Executivo a instituir o Programa de Educação Postural através da Fisioterapia na Rede Municipal de Ensino de Campo Grande - MS, visando promover a prevenção e reabilitação dos recorrentes problemas posturais em crianças e préadolescentes. Art. 2º. São objetivos do Programa Municipal de Educação Postural através da Fisioterapia nas escolas: I - Atuar na prevenção e reabilitação de alterações posturais em crianças e adolescentes no ambiente escolar; II - Conscientizar os alunos, professores e pais da necessidade de uma postura adequada; III - Atuar juntamente com funcionários da escola e pais dos alunos na prevenção de desenvolvimento de alterações posturais nos estudantes. Art. 3º. O desenvolvimento do Programa de Educação Postural através da Fisioterapia nas Escolas, previsto no artigo 1º desta lei, prevê a implementação das seguintes medidas: I - realizar palestras periódicas com temas relacionados à educação postural; II - avaliações posturais, sendo a primeira no início do ano letivo e as seguintes a cada 4 (quatro) meses; III - orientações ergonômicas de profissionais da fisioterapia com relação ao ambiente escolar, atuando na adequação do espaço aos alunos e funcionários; IV - estimular os alunos a preservarem a mochila com o peso ideal para cada estudante;

6 PÁGINA 6 - segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 V - disponibilizar o serviço de Escola de Postura com atividades diversas como alongamentos, atividades de desenvolvimento de imagem corporal e exercícios fisioterapêuticos para prevenção e intervenção de afecções posturais; VI - auxílio da inclusão dos alunos portadores de deficiência física no ambiente escolar, sendo as atividades adequadas para as necessidades de cada aluno; VII - conscientizar a população sobre a questão da prevenção e reabilitação dos recorrentes problemas posturais em crianças e pré-adolescente nas escolas do município de Campo Grande, através de todos os meios de comunicação social disponíveis. Art. 4º. Fica instituída a Semana de Orientação Postural em toda a rede de educação do município de Campo Grande, abrangendo tanto os estabelecimentos públicos, como privados de ensino. Art. 5º. A Semana de Orientação Postural objetiva promover e sensibilizar os professores, pais e alunos sobre a importância de uma boa postura corporal. Art. 6º. A Semana da Orientação Postural passa a ser realizada anualmente na primeira semana de março, passando a integrar o Calendário Oficial do Município. Art. 7º. Fica o poder Executivo Municipal autorizado a baixar as normas regulamentares a presente Lei. Art. 8º. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta de dotação orçamentária própria, suplementadas se necessário. Art. 9º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE ALTERA E ACRESCENTA DISPOSITIVOS DA LEI N , DE 02 DE JULHO DE Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. A Lei n , de 2 de julho de 1999, passa a vigorar acrescido do art. 3ºA com a seguinte redação: Art. 3ºA. Os estabelecimentos de estética instalados no Município de Campo Grande-MS, que ofereçam serviços estéticos faciais, corporais e terapias capilares, cujo o quadro de funcionários for igual ou superior a 2 (dois) contratados, deverão obrigatoriamente ter como responsável um tecnólogo em estética, possuidor de diploma de curso superior de estética e cosmética, oficialmente reconhecido, expedido por instituição de ensino superior devidamente credenciada pelo Ministério da Educação - MEC. 1º. Os estabelecimentos de estética referidos no caput deste artigo que já estejam em funcionamento à data da aprovação desta Lei, e que não possuam em seus quadros um profissional com as qualificações referidas neste dispositivo, terão o prazo de 120 (cento e vinte) dias para o cumprimento da exigência, sob pena de autuação. 2º. Fica vedada a comercialização dos serviços previstos na presente lei em sítios eletrônicos, especializados ou não, para fins de realização de negócios jurídicos coletivos e virtuais, tendo em vista a natureza personalíssima do referido ofício. 3º. Os estabelecimentos de estética não abrangidos no caput deste artigo deverão respeitar os requisitos previstos no art. 1º desta lei para procedimentos não invasivos. (NR) Art. 2º. A Lei n , de 2 de julho de 1999, passa a vigorar acrescida do art. 3ºB com a seguinte redação: Art. 3ºB. Para os efeitos da presente lei entende-se por: I - Serviços estéticos faciais: Avaliação e tratamentos de rejuvenescimento, despigmentação, eletroterapia, uso da cosmetologia, laserterapia, tratamento de alterações cutâneas em geral e similares; II - Serviços estéticos corporais: Avaliação e Tratamentos de eletroterapia, laserterapia, uso da cosmetologia para tratamento das disfunções estéticas corporais; III - Terapias Capilares: Consiste em uma avaliação e tratamentos estritamente científicos de alterações no couro cabeludo e na haste capilar de algum mal que eventualmente possa estar comprometendo sua vida ou viço, com o uso de eletroterapia, laserterapia, cosmetologia e similares. (NR) Art. 3º. A Lei n , de 2 de julho de 1999, passa a vigorar acrescida do art. 3ºC, com a seguinte redação: Art. 3ºC. Os dispositivos desta Lei não se aplicam aos salões de cabeleireiros. (NR) Art. 4º. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, revogando o art. 3º da Lei n , de 2 de julho de Art. 5º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. cada hora, ou seja, caso seja 12h10min pode-se arredondar para 12h15min. Art. 3º. Os estacionamentos ficam obrigados a manter a sua entrada, em local externo visível e de fácil leitura, a tabela de preços. Art. 4º. Os estabelecimentos de que trata a presente Lei são obrigados a manter registros de entradas de veículos e em caso de extravio do ticket de estacionamento, será o mesmo consultado para que seja cobrado do consumidor apenas o tempo de utilização do serviço. Art. 5º. Os estacionamentos serão obrigados a cobrir seguro contra roubo, furto, incêndio e perda total do veículo a cada ocorrência verificada. Art. 6º. O descumprimento da presente Lei acarretará ao fornecedor multa no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais), aplicada em dobro, ocorrendo reincidência. O valor da multa será reajustado pelo índice do IPCA-E. Art. 7º. V E T A D O. Art. 8º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE IMPLANTAÇÃO DE BRIGADAS DE INCÊNDIO NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE - MS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. Institui no âmbito do Município de Campo Grande a Brigada de Incêndio. Parágrafo único. A Brigada de Incêndio é um grupo de pessoas preferencialmente voluntárias ou indicadas, treinadas e capacitadas para atuar na prevenção e combate ao princípio de incêndio, abandono de área e primeiros-socorros, em locais ou áreas preestabelecidas e para acionar o Corpo de Bombeiros Militar em caso de sinistro. Art. 2º. A obrigatoriedade da Brigada de Incêndio acima especificada e o quantitativo mínimo de brigadista obedecerá ao disposto na ABNT NBR Art. 3º. É também obrigatória a presença da Brigada de Incêndio em atividades e eventos com grande concentração de público. Art. 4º. O Corpo de Bombeiros Militar, conforme o Art. 1º da Lei n. 1092, de 6 de setembro de 1990, fiscalizará a execução desta Lei. Art. 5º. O treinamento deverá ser ministrado por instrutores especializados conforme itens 3.23 e 3.24 da ABNT NBR devidamente credenciados junto ao Corpo de Bombeiros Militar-MS. 1º. O treinamento será renovável a cada 12 (doze) meses ou toda vez que houver substituição de mais de 50% dos empregados habilitados por não habilitados. 2º. A conclusão do treinamento conferirá aos empregados e as empresas, certificados de habilitação nas modalidades dispostas no art. 1º, para efeitos de fiscalização. 3º. Para as técnicas de resgate e primeiros socorros, serão adotadas pelos condomínios, macas fixas e caixas de primeiros socorros, contendo estas, além de seus principais componentes, produtos para imobilização e estancamento de sangue. Art. 6º. As edificações especificadas no art. 2º, deverão providenciar o treinamento de seus empregados no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, após a publicação desta Lei. Art. 7º. O não cumprimento dos dispositivos desta Lei, implicará: I - Advertência; II - Multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) aplicada em dobro a cada caso de reincidência. Parágrafo único. A multa de que trata este artigo será atualizada anualmente pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, acumulado no exercício anterior. Extinto este índice, será adotado outro criado pela Legislação Predial e que reflita a perda do poder aquisitivo da moeda. Art. 8º. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE DISPÕE SOBRE NORMAS PARA COBRANÇA DE PREÇO PELO ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS NOS ESTACIONAMENTOS PARTICULARES DO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE- MS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. Os estacionamentos particulares que exploram o ramo de estacionamento de veículos no Município de Campo Grande-MS, ficam obrigados a observar as disposições aqui estabelecidas. Parágrafo único. Os estacionamentos dos shoppings centers, universidades, supermercados e aeroportos do Município de Campo Grande-MS deverão atender ao disposto no caput deste artigo e aos demais. Art. 2º. É vedada a cobrança mínima de horas não utilizadas, como condições de entrada nos estacionamentos. 1º. O disposto neste artigo não se aplica aos consumidores que optem por serviços de pernoite, diária ou mensalista. 2º. Para a cobrança de fração de hora será admitido o arredondamento de até ¼ de LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE DISPÕE SOBRE O USO DE APARELHOS SONOROS NO TRANSPORTE COLETIVO DO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, de Campo Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul sanciono a Art. 1º. Fica proibido aos usuários de transporte coletivo do Município de Campo Grande- MS ouvir música e similares, através de aparelhos sonoros no modo alto falante, exceto com a utilização de fones de ouvido. Art. 2º. São veículos de transporte coletivo, para efeito desta Lei, vans, peruas, ônibus ou microônibus que prestam serviços de transportes coletivo em linha através de empresas ou cooperativas. Art. 3º. O infrator desta Lei sujeitar-se-á: I - advertência verbal; II - desembarque compulsório; III - perda do benefício de isenção tarifária; IV - multa de R$ 50,00 (cinqüenta reais), aplicada em dobro no caso de reincidência, devendo este valor ser reajustado anualmente pela variação do índice de preços ao consumidor (IPCA).

7 PÁGINA 7 - segunda-feira, 31 de dezembro de º. Para os efeitos desta Lei, consideram-se infratores os usuários que agirem em desacordo com esta legislação. 2º. O desembarque compulsório será determinado pelos funcionários das concessionárias e da fiscalização da Agetran. Art. 4º. Os casos de infratores menores de idade, a multa será encaminhada aos pais ou responsáveis. Art. 5º. É obrigatória a afixação por parte da Agência Municipal de Transporte e Trânsito - Agetran, em todos os ônibus do sistema de transporte coletivo urbano, em tamanho visível, de avisos a respeito desta proibição. Art. 6º. O Executivo regulamentará a presente Lei, no prazo de 90 (noventa) dias. Art. 7º. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE OBRIGA O PODER PÚBLICO MUNICIPAL A REALIZAR SIMULTANEAMENTE COM A PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA O SERVIÇO DE SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. O Poder Público Municipal deverá realizar a sinalização de trânsito simultaneamente com a pavimentação asfáltica. Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE PROÍBE A RETENÇÃO DE EQUIPES, EQUIPAMENTOS, MACAS E AMBULÂNCIAS DO SAMU E DE OUTRAS UNIDADES MÓVEIS HOSPITALARES PARA ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA PÚBLICAS. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. Fica proibida a retenção de equipes, equipamentos, macas e ambulâncias do SAMU e de outras unidades móveis hospitalares de atendimento de urgência e emergência públicas nos hospitais, clínicas ou congêneres, para os quais os pacientes socorridos são encaminhados. Art. 2º. A equipe de ambulância, especificamente o médico transferente, será responsável pela remoção do paciente até o momento que seja transferido efetivamente ao médico receptor da instituição, não lhe cabendo mais nenhuma responsabilidade sobre qualquer procedimento e atribuição a partir desta recepção. Art. 3º. Ficando a maca, a ambulância e/ou equipamentos retidos na instituição, o responsável pela ambulância deverá em posse do protocolo de entrada comunicar à direção o ocorrido. Art. 4º. O SAMU encaminhará uma denúncia de posse, em desfavor da diretoria técnica da instituição que reteve a ambulância, a maca e/ou os equipamentos ao Conselho Regional de Medicina, onde este garantirá a apuração correta das denúncias. Art. 5º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE ACRESCENTA DISPOSITIVO A LEI MUNICIPAL n , DE 10 DE JUNHO DE 2010 (DISPÕE SOBRE A INCLUSÃO DE MEDIDAS DE CONSCIENTIZAÇÃO, PREVENÇÃO E COMBATE AO BULLYING ESCOLAR NO PROJETO PEDAGÓGICO ELABORADO PELAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CAMPO GRANDE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS). Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. Acrescenta o art. 5º-A à Lei Municipal n , de 10 de junho de 2010, com a seguinte redação: Art. 5º-A. O descumprimento aos dispositivos previstos nesta Lei acarretará ao responsável direto pela escola municipal a abertura de processo administrativo disciplinar, conforme Lei Complementar n. 190, de 22 de dezembro de Estatuto do Público Municipal. (NR) Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE INSTITUI O PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. Fica instituído na rede pública de ensino municipal de Campo Grande o Programa de Sustentabilidade Ambiental, conforme o estabelecido no inciso VI do artigo 225 da Constituição da República. Art. 2º. O Programa de Sustentabilidade Ambiental na Educação consiste em organizar nas escolas municipais de Campo Grande um conjunto de atividades com o objetivo de implementar a educação ambiental na rede pública municipal de Campo Grande e conscientizar a comunidade escolar sobre os problemas ambientais do Município em especial da região do entorno de cada unidade escolar e dentro da mesma. Parágrafo único. O conjunto de atividades mencionadas no caput deste artigo se referem a iniciativas que objetivam identificar os problemas ambientais da região em relação a: I - áreas verdes na escola e na região; II - poluição do ar; III - adensamento populacional na região; IV - grau de inclusão e exclusão social; V - saneamento básico na escola e na região; VI - trânsito e transporte público na região; VII - proteção do solo e das águas; VIII - proteção da fauna e da flora; IX - políticas de urbanização da região; X - conhecer as ações ambientais previstas no Plano Diretor; XI - avaliar as ações ambientais propostas pelos movimentos em defesa do meio ambiente, em especial as previstas na Agenda 21; XII - ações relacionadas à reciclagem do lixo; XIII - outros problemas ambientais. Art. 3º. O Poder Público Municipal, através das Secretarias Municipais Competentes, deverá incentivar as escolas da rede pública municipal a organizarem o Programa de Sustentabilidade Ambiental, garantindo as condições necessárias à realização dos projetos elaborados pelas escolas que aderirem ao referido programa. Art. 4º. O desenvolvimento do programa deve conter, entre outras atividades, a realização de palestras, oficinas e ações em defesa do meio ambiente no espaço interno das escolas e na região. Art. 5º. Caberá ao Executivo autorizar os Órgãos Competentes a auxiliar as unidades escolares, no que for necessário, para a realização do Programa de Sustentabilidade Ambiental. Art. 6º. Fica o Poder Executivo autorizado a incluir na grade curricular da Rede Municipal de Ensino a disciplina de educação ambiental. Art. 7º. O Executivo regulamentará esta Lei no prazo de 90 (noventa) dias, a contar da data de sua publicação. Art. 8º. As despesas decorrentes da execução da presente Lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas, se necessário. Art. 9º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE DISPÕE SOBRE ISENÇÃO DE FILA PARA O IDOSO COM MAIS DE (60) SESSENTA ANOS DE IDADE, PARA O PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE REDUZIDA, PARA A GESTANTE, LACTANTE E PESSOA COM CRIANÇA DE COLO, NO ATENDIMENTO, IMEDIATO PELOS ÓRGÃOS PÚBLICOS E ENTIDADES PRIVADAS, PRESTADORES DE SERVIÇOS PÚBLICOS OU PARTICULARES À POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE-MS. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito seguinte Lei: Art. 1º. Ficam isentos de fila, o cidadão campo-grandense com idade igual ou superior a (60) sessenta anos de idade, a gestante, lactante e pessoa com criança de colo, os portadores de deficiência física ou com mobilidade reduzida, como garantia de atendimento IMEDIATO, pelos órgãos públicos municipais, bem como pelas entidades privadas, prestadoras de serviços à população, situadas no Município de Campo Grande-MS. Art. 2º. Por atendimento IMEDIATO entende-se aquele prestado às pessoas referidas no art. 1º desta Lei, antes de qualquer outra, depois de concluído o atendimento que estiver em andamento, isento de fila comum ou nominada. Art. 3º. Os órgãos públicos municipais e entidades privadas prestadoras de serviços à população, devem manter placas informativas, de fácil visualização em todos os caixas ou guichês, nas quais constem com toda clareza, escritas com letras bem visíveis, os direitos assegurados às pessoas referidas no art. 1º desta Lei para que possam exercitar, com segurança e tranqüilidade, esses direitos. Art. 4º. Ficam proibidas as instalações de caixas ou guichês nos órgãos públicos municipais e privados destinados aos atendimentos exclusivos das pessoas descritas art. 1º desta Lei, por qualificar tal iniciativa como discriminação. Art. 5º. A fiscalização para o cumprimento desta Lei será junto a SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO URBANO - SEMADUR, aplicando-se aos infratores as sanções nela previstas. Parágrafo único. As sanções e multas serão aplicadas conforme os procedimentos previstos no Código de Polícia Administrativa do Município. Art. 6º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

8 PÁGINA 8 - segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A CRIAR O CARTÃO ÚNICO CRIANÇA CIDADÃ, NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE-MS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a criar, no Município de Campo Grande, o Cartão Único Criança Cidadã pelo qual crianças com menos de 6 (seis) anos de idade têm direito ao acesso gratuito, digno e cidadão ao sistema do transporte público. Art. 2º. Fica autorizada a modernização do sistema para possibilitar a identificação digital de passageiros, cabendo ao Poder Executivo Municipal estabelecer normas e procedimentos necessários para estruturação e funcionamento no sentido de regulamentar a presente Lei. Art. 3º. A implementação desta Lei se dará de forma gradativa, cadastrando os usuários, produzindo os Cartões com a identificação das crianças para utilizarem o transporte público e a posterior modernização do sistema para identificação digital. Art. 4º. As despesas decorrentes da presente Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias. Art. 5º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE DISPÕE SOBRE O PROGRAMA DE APROVEITAMENTO DE MADEIRA DE PODAS DE ÁRVORES NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE-MS. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. Fica instituído o Programa de Aproveitamento de Madeira de Podas de Árvores - PAMPA, no Município de Campo Grande-MS. Art. 2º. O PAMPA tem por objetivo: I - gerar benefícios econômicos e ambientais; II - reduzir o desmatamento; III - contribuir para aumentar a vida útil dos aterros. Art. 3º. Compete ao Programa de Aproveitamento de Madeiras de Podas de Árvores: I - transformação dos resíduos de podas de árvores em combustíveis e lenha para utilização em fornos de cerâmicas, olarias, pizzarias, padarias e lareiras, conforme as necessidades de estabelecimentos comerciais; II - aproveitamento das madeiras em confecção de cabos de ferramentas e utensílios em geral, inclusive domésticos; III - utilização de folhas e galhos finos para criação de adubos e o reaproveitamento em praças e jardins da cidade. Art. 4º. O Poder Executivo deverá designar, após estudos, áreas com dimensões adequadas para implementação do PAMPA. Art. 5º. O Poder Executivo poderá celebrar convênios com universidades, escolas, ONGs (Organizações Não-Governamentais), entidades relacionadas ao meio ambiente e iniciativa privada com a finalidade de desenvolver pesquisas para o aprimoramento técnico e científico do presente Programa. Art. 6º. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário Art. 7º. Esta Lei será regulamentada pelo Poder Executivo, no que couber, no prazo de 60 (sessenta) dias, a contar de sua publicação. Art. 8º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO E ATENDIMENTO À GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. Fica instituída a Política Municipal de Prevenção e Atendimento à gravidez na adolescência, nos termos da presente Lei. Art. 2º. Constituem objeto da Política Municipal de Prevenção e Atendimento à Gravidez na Adolescência: I - a promoção da prevenção da gravidez precoce, através de ações desenvolvidas nos serviços de saúde e nas escolas; II - a orientação quanto aos métodos contraceptivos; III - o atendimento psicológico grupal e individual e a orientação psicossocial; IV - integrar a família na discussão sobre prevenção; V - estimular a pratica de atividades extracurriculares como forma de entretenimento, de vivenciar experiências de solidariedade e de autoajuda; VI - o atendimento ambulatorial e o acompanhamento pré-natal. Art. 3º. A Política Municipal de Prevenção e Atendimento à Gravidez na Adolescência atenderá aos seguintes requisitos, com participação do Conselho Tutelar: I - serão desenvolvidas por uma equipe interdisciplinar, formada por médicos, psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros e educadores; II - deverá respeitar e seguir as diretrizes gerais previstas na legislação em vigor referente aos Direitos da Criança e do Adolescente. Art. 4º. Poderão ser celebrados convênios com órgãos federais, estaduais e entidades representativas da sociedade civil de assistência medica e social, para cumprimento dos objetivos desta Lei. Art. 5º. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta das dotações próprias consignadas no orçamento, suplementadas se necessário. Art. 6º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE INSTITUI O PLANO DE CICLOVIAS NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE-MS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,, Prefeito Art. 1º. Fica instituído no Município de Campo Grande-MS o Plano Municipal de Ciclovias. Parágrafo único. A promoção do desenvolvimento do Plano Municipal de Ciclovias tem como princípio o cumprimento das funções sociais da Cidade, nos termos da Lei Orgânica do Município de Campo Grande, garantindo: I - a segurança para os usuários de bicicletas, como transporte alternativo, de baixo custo e isento de poluição; II - a divisão do espaço público de uma maneira mais democrática e justa; III - a integração das ações públicas e privadas por meio de programas e projetos de atuação; IV - a promoção da qualidade de vida e do ambiente por meio do desenvolvimento da mobilidade urbana sustentável e da acessibilidade universal; e V - o enriquecimento cultural da cidade pela diversificação, atratividade, competitividade e pela inclusão social. Art. 2º. O Plano Municipal Cicloviário incorpora os enfoques ambiental e social de planejamento na definição do modelo a ser desenvolvido, oferecendo o modal bicicleta à população como uma opção de transporte para o atendimento das demandas de deslocamento no espaço urbano, em condições de segurança e conforto, mediante o planejamento e à gestão integrada de todos os modos de transporte, garantindo a prioridade aos meios de transporte coletivo e aos meios não motorizados. Art. 3º. Constitui o Sistema Cicloviário do Município de Campo Grande-MS a rede física composta pela infraestrutura destinada ao transporte cicloviário. 1º. São consideradas ciclovias, as vias que possuem potencial de serem utilizadas por ciclistas, observando-se as condições de relevo, pavimento e tráfego. 2º. A infraestrutura da rede cicloviária será implantada nas vias do Município de Campo Grande-MS pelo Poder Executivo Municipal devendo levar em consideração as características das diversas categorias estabelecidas no Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, e alterações posteriores. 3º. Todos os projetos de construção ou expansão das vias públicas no Município de Campo Grande - MS deverão incluir a implantação do sistema cicloviário, com toda a sinalização horizontal, vertical e semafórica necessária, conforme determina a legislação do trânsito. Art. 4º. A Rede Cicloviária é composta por ciclovias, ciclofaixas e vias de tráfego compartilhado. Art. 5º. São características da Rede Cicloviária rotas diretas, sem desvios e que proporcionam maior velocidade no deslocamento, menor gasto de energia e maior segurança, sem causar conflito com os diferentes modais. Art. 6º. Na elaboração dos projetos e na construção de praças e parques públicos, o Poder Executivo Municipal deverá analisar a viabilidade de inserção desses equipamentos na Rede Cicloviária. Art. 7º. Na implantação de quaisquer equipamentos urbanos associados aos serviços de transporte coletivo urbano no Município de Campo Grande-MS, deverão ser incluídas nos projetos as instalações para estacionamento e guarda de bicicletas. Parágrafo único. Nas instalações de bicicletários, os custos para sua operação e manutenção, inclusive de seguro das bicicletas, deverão ser internalizados nos respectivos serviços, sendo vedada a cobrança de quantia adicional à tarifa de utilização paga pelos usuários ciclistas. Art. 8º. A circulação de bicicletas nas vias e nos espaços públicos do Município de Campo Grande-MS, será regida pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e pelas Resoluções complementares estabelecidas pelo Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN). Art. 9º. Fica instituída nesta lei a campanha permanente de educação para a circulação viária. Parágrafo único. O Poder Executivo Municipal deverá impulsionar a campanha permanente de educação por intermédio de seu órgão municipal competente. Art. 10. A presente Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 11. O poder Executivo Municipal deverá regulamentar a presente Lei no prazo de 30 dias, contados da data de sua publicação. Art. 12. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. LEI n , DE 28 DE DEZEMBRO DE DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE FIXAÇÃO DE PLACAS OU CARTAZES, EM LOCAL VISÍVEL, EM TODAS AS MATERNIDADES E HOSPITAIS DA REDE PÚBLICA OU PARTICULAR DO MUNICÍPIO

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