Descarte inadequado de medicamentos: apresentação de informações para produção de cartilhas educativas

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1 Descarte inadequado de medicamentos: apresentação de informações para produção de cartilhas educativas Sheila Morais¹ Ricardo Oliveira Latini² Resumo Medicamentos vencidos ou inutilizados são descartados de maneira inadequada no lixo comum ou na rede pública de esgoto, gerando contaminação da água, do solo, animais e da população humana. Várias são as causas das sobras de medicamentos, sendo necessária a execução de estratégias de gerenciamento dos medicamentos em desuso. Sendo o consumidor peça fundamental na solução desse problema, é necessária a adoção de medidas de educação, visando a conscientização e divulgação da informação à população. Esse trabalho objetiva selecionar, organizar e apresentar informações para a produção de cartilhas educativas que orientem a população sobre a destinação adequada de medicamentos. Foram utilizadas pesquisas bibliográficas nos sites Google Acadêmico, Descarte Consciente e do Conselho Regional de Farmácia do estado de São Paulo e obtidas informações referentes às causas, consequências e medidas para minimizar os problemas oriundos do descarte inadequado de medicamentos. A falta de informações sobre os impactos causados no meio ambiente e de como fazer o descarte adequado, as sobras de medicamentos nas residências e o uso irracional de medicamentos são algumas das principais causas do descarte inadequado de medicamentos. Dependendo do local de descarte, esses medicamentos geram, entre outros, riscos ao meio ambiente, à saúde da população humana e resistência bacteriana. Para minimizar o descarte inadequado de medicamentos e, consequentemente, esses efeitos negativos citados são importantes adoção de algumas medidas como, o investimento em campanhas de Educação Ambiental, o fracionamento de medicamentos para a venda e a divulgação e implantação de coletores de medicamentos em desusos. Foram apresentadas também algumas sugestões para a confecção de cartilhas educativas, sobre a temática em questão. Palavras-chave: descarte, descarte inadequado, fármacos, medicamentos e meio ambiente. ¹ Estudante do curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix Campus Praça da Liberdade. E- mail: sheilinharibeiro@yahoo.com.br ² Professor do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix Campus Praça da Liberdade. Mestre em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). ricardo.latini@izabelahendrix.edu.br

2 Introdução O descarte inadequado de medicamentos em desuso, vencidos ou sobras no lixo comum ou na rede pública de esgoto, além de ser uma fonte de contaminação da água, do solo e dos animais, representa risco à saúde das pessoas que possam reutilizá-los por acidente ou mesmo intencionalmente (MELO et al., 2010). O consumo indevido desses medicamentos pode levar ao surgimento de reações adversas graves e comprometer a saúde e a qualidade de vida dos usuários (BILA; DEZOTTI, 2003). As sobras de medicamentos podem ter várias causas, dentre elas a dispensação de medicamentos além da quantidade para o tratamento do paciente, a interrupção ou mudança de tratamento, a distribuição aleatória de amostras-grátis, a facilidade de aquisição de medicamentos e o gerenciamento inadequado de estoques de medicamentos por parte das empresas e estabelecimentos de saúde (MELO et al., 2010). Segundo De Carvalho (2009), embora os efeitos tóxicos decorrentes da exposição ambiental aos fármacos ainda não estejam totalmente claros, sabe-se que eles podem interferir no metabolismo e no comportamento dos organismos aquáticos, resultando em um desequilíbrio dessas populações. Ele ainda afirma que os resíduos de vários fármacos podem entrar no ambiente através de uma rede complexa de fontes e mecanismos, como a excreção após sua ingestão, infusão ou injeção, a remoção durante o banho e a disposição de medicamentos vencidos ou não utilizados no lixo ou no esgoto. Os resíduos de fármacos são classificados de acordo com o seu grau de periculosidade que oferecem aos profissionais da saúde, ao meio ambiente e a população. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), através da Resolução de Diretoria Colegiada, (RDC) n 306/2004, dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviço de saúde (RSS). Esse regulamento constitui em um conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, tendo como objetivo minimizar a produção de resíduos, proporcionando um encaminhamento seguro e eficiente para os resíduos gerados, sempre visando á proteção dos trabalhadores, a preservação da

3 saúde pública, do meio ambiente e dos recursos naturais (BRASIL, 2004; ALVARENGA; NICOLETTI, 2010). Considerando que o descarte inadequado de medicamentos seja uma importante causa de contaminação do meio ambiente e de danos à saúde das pessoas, é importante que sejam executadas estratégias de gerenciamento de medicamentos em desuso, como as apresentadas nas diretrizes gerais do Regulamento Técnico para o gerenciamento dos RSS (BRASIL, 2004) e elaborar outras medidas que minimizem esse problema (JOÃO, 2011), como aquelas relacionadas com educação. O consumidor, portanto, torna-se peça fundamental na solução desse problema. Mas, para que seu papel seja exercido de forma eficiente, é necessário que as atividades de educação abranjam questões ambientais e informações corretas (VETTORAZZI; VENAZZI, 2008; BUENO et al., 2009). Segundo Dias (2004), a Educação Ambiental é vista como um processo contínuo e permanente, devendo examinar as questões ambientais do ponto de vista local, regional, nacional e até internacional, sendo avaliado as suas causas, consequências e suas complexidades. Ela representa um instrumento fundamental para uma possível alteração do modelo de degradação ambiental vigente. Suas práticas podem assumir função transformadora fazendo com que os indivíduos depois de conscientizados, se tornem essenciais para a promoção do desenvolvimento sustentável (SEGURA, 2001). É importante também, ressaltar a educação em saúde, pois suas ações podem capacitar indivíduos ou grupos na contribuição da melhoria das condições de vida e de saúde da população, estimulando a reflexão crítica das causas dos seus problemas bem como das ações necessárias para sua resolução (KWAMOTO,1995). Diante a problemática relacionada com descarte inadequado de medicamentos em desuso e a importância das atividades de educação para contribuir com a solução desse problema, esse trabalho visa selecionar, organizar e apresentar informações para a produção de cartilhas educativas que orientem a população sobre a destinação adequada de medicamentos.

4 Causas do descarte inadequado de medicamentos Existem várias causas dos descartes inadequados de medicamentos no meio ambiente. De modo geral, quando acumulados nas residências os medicamentos são descartados no lixo doméstico em razão do desconhecimento de informações sobre o destino correto para se fazer o descarte (BUENO et al., 2009). As sobras de medicamentos vencidos ou não utilizados nas residências podem estar associado a vários fatores como a super-prescrição (dispensação de medicamentos em grande quantidade, além do tratamento), o abandono de tratamentos, a distribuição de amostras grátis (distribuídas por laboratórios farmacêuticos como forma de propaganda), a auto-medicação (sem nenhuma intervenção por parte de um médico ou profissional habilitado) e também pela carência de informação da população relacionada a prevenção e cuidados básicos com a saúde (EICKHOFF, et al. 2009). Os medicamentos são essenciais para a manutenção da saúde da população, mas a mídia dá um grande incentivo ao consumo excessivo dos mesmos, contribuindo com o acúmulo daqueles inutilizáveis nas residências (GASPARINI; GASPARINI; FRIGIERI, 2011). O consumo de medicamentos, geralmente, é influenciado por vários fatores, como a oferta de medicamentos, as doenças e o uso da propaganda. Esse último é considerado um fator predominante para o uso irracional de medicamentos, pois a indústria farmacêutica gasta uma grande parte de seu orçamento em publicidade convencendo a população da sua importância e estimulando seu uso (EICKHOFF, et al. 2009). O consumo excessivo de medicamentos também está relacionado com os recursos econômicos e humanos destinado ao serviço de saúde, no qual no Brasil existem programas de saúde que fazem distribuição gratuita da maioria dos medicamentos básicos para diversos tratamentos de saúde, mas porém a distribuição deve ser realizada para quem realmente necessita desses medicamentos, sendo liberada na quantidade adequada conforme a prescrição médica (GASPARINI; GASPARINI; FRIGIERI, 2011).

5 A falta de informação e divulgação sobre os danos causados pelos medicamentos ao meio ambiente e por carência de postos de coleta faz com que a população descarte de maneira incorreta os medicamentos, sendo na maioria das vezes em lixo comum ou em vasos sanitários. Sabemos que o descarte inadequado de medicamentos é realizado pela maioria da população por falta de informação e divulgação dos danos causados pelos fármacos ao meio ambiente e também pela falta de postos de coleta (GASPARINI; GASPARINI; FRIGIERI, 2011). Consequências do descarte inadequado de medicamentos A realização do descarte incorreto de medicamentos pode trazer vários riscos à saúde da população e ao meio ambiente devido, entre outros, às intoxicações de pessoas causadas pela reutilização desses resíduos de medicamentos e a contaminação ambiental, respectivamente. Na maioria das cidades brasileiras, os resíduos domésticos coletados são despejados em lixões, o que possibilita a coleta e consumo de medicamentos descartados por catadores e a disponibilização dos mesmos diretamente no solo, comprometendo a saúde e a qualidade de vida dos usuários (ANVISA, 2014). As substâncias presentes nos medicamentos são muito resistentes e quando não tratadas retornam para a nossa casa, trazendo contaminação na água com resto desses resíduos (NASCIMENTO, 2008). A descoberta de compostos farmacêuticos no meio aquático tem desencadeado, na última década, no desenvolvimento de vários estudos em torno dos impactos gerados (CALDEIRA; PIVATO, 2010). Embora as consequências do descarte de medicamentos nesse tipo de ambiente ainda não sejam muito conhecidas, existe uma grande preocupação em relação aos efeitos desses medicamentos sobre a saúde animal quando presentes em ambientes aquáticos. As substâncias químicas presentes nos medicamentos, quando expostas às condições adversas de temperatura, umidade e luz, podem transformar-se em substâncias tóxicas e afetar o equilíbrio do meio ambiente, sendo que alguns grupos merecem uma atenção especial, como os antibióticos e os estrogênios (EICKHOFF; HEINECK; SEIXAS, 2009).

6 Os antibióticos são encontrados frequentemente em efluentes de Estações de Tratamento de Esgoto (ETE s) e, por serem muito persistentes, não são totalmente removidos por tratamentos convencionais de água. Esses medicamentos podem proporcionar resistência em alguns micro-organismos, como as bactérias, que, quando presente em um rio contendo traços do antibiótico, pode tornar-se resistente a essa substância (BILA; DEZOTTI, 2003). Já os estrogênios, podem afetar o sistema reprodutivo de organismos aquáticos, como a feminização de peixes machos presentes em rios contaminados com descarte de efluentes de estações de tratamento de esgoto. Outros produtos que também requerem atenção especial são os antineoplásicos e imunossupressores utilizados em quimioterapia, que são conhecidos como potentes agentes mutagênicos (EICKHOFF; HEINECK; SEIXAS, 2009). Minimização dos problemas oriundos do descarte inadequado de medicamentos O descarte correto de medicamentos no Brasil é normatizado pelo Ministério da Saúde e do Meio Ambiente, sendo ambos responsáveis pelas propostas de instrumentos para que os autores envolvidos em atividades que geram resíduos dessa natureza possam dar lhes a disposição final adequada (FALQUETO et al., 2006). Porém, nem sempre esses instrumentos são implementados havendo necessidade, portanto, da iniciativa privada, do envolvimento da sociedade e da realização de pesquisas acadêmicas voltadas para a questão. São várias as medidas a fim de tentar minimizar os possíveis problemas gerados pelo descarte inadequado de medicamentos, sendo algumas delas aqui apresentadas. Uma das medidas é o investimento em campanhas de educação ambiental, informando a população sobre a importância do descarte correto e os possíveis riscos de não se fazê-lo (BORRELY et al., 2012), visto que a população é considerada uma peça chave na solução dos problemas causados pelo descarte inadequados de medicamentos no meio ambiente (GASPARINI; GASPARINI; FRIGIERI, 2011). Segundo Borrely (2012), a adoção obrigatória em todo o país do fracionamento de medicamentos para a venda também é considerada de extrema importância para minimizar seus descartes. Caso essa estratégia fosse adotada, na embalagem

7 constaria apenas a quantidade adequada para um determinado tratamento, evitando possíveis sobras. No entanto, ocorre uma certa resistência por parte das indústrias na produção de medicamentos fracionados, pois gera aumento de custo, sendo necessário a modificação da produção para se adequar aos novos tipos de embalagens (FREITAS, 2004). A implantação de coletores de medicamentos e sua divulgação para a população também é fundamental para minimizar os descartes inadequados. No entanto, para que essa medida seja efetivada é necessário que haja um trabalho coletivo por parte das Organizações governamentais, não governamentais e da população envolvida, como também a publicação de legislações específicas que abranja questões referentes ao descarte de medicamentos. A falta de legislações e os custos gerados para a implantação dos coletores em drogarias e farmácias, são fatores que não contribuem para a possível solução para esse problema de impacto ambiental tão importante (BUENO; WEBER; OLIVEIRA, 2009). Porém, alguns programas de descarte de medicamentos, como o Programa Descarte Consciente, possuem pontos de coleta de medicamentos em desuso já instalados em determinados locais que devem ser divulgados em atividades de educação, conhecidos e utilizados pela população. O Programa Descarte Consciente, foi criado no ano de 2010 e, atualmente, conta com cerca de 300 pontos de coleta de medicamentos distribuídos em mais de 100 municípios brasileiros, entre eles, Belo Horizonte, em Minas Gerais. Esses pontos de coleta possuem máquinas coletoras, chamadas ECOMED (Figura1), com alta tecnologia e segurança, que visam á coleta de medicamentos domésticos e vencidos atendendo as exigências sanitárias e facilitando o descarte correto. Além disso, essas máquinas garantem o registro dos medicamentos por meio do código de barras e o acondicionamento correto até a sua coleta pelas empresas responsáveis. O registro realizado através do código de barras proporciona a geração de dados, que podem ser úteis para identificação das prováveis causas da geração de resíduos. Dispõe também de um compartimento específico para o descarte de bulas e embalagens dos medicamentos.

8 Figura 1: Ecomed: coletor de medicamentos vencidos ou inutilizados. Fonte: Ecocidades, 2015; Ifronteira, Vale também ressaltar a importância da logística reversa como medida para minimizar os problemas gerados pelo descarte inadequado de medicamentos. Essa estratégia pode ser definida como um segmento especializado da logística focado na movimentação e gestão de recursos pós-venda e pós-consumo, sendo ainda um processo de retorno de produtos ou resíduos do ponto de consumo até o ponto de origem (LEITE, 2009). Referente à destinação final dos resíduos gerados, a incineração vem sendo um dos métodos mais utilizados atualmente. Segundo Bidone (2005), a incineração é um processo de oxidação a alta temperatura que destrói, reduz o volume ou recupera materiais ou substâncias, transformando os rejeitos em materiais inertes, reduzindo, assim, o peso e o volume. Porém, conforme Alvarenga e Nicoletti (2010), a incineração não é o método ideal, pois gera emissão de gases tóxicos à atmosfera, embora, atualmente, seja o método mais indicado para o destino e diminuição do volume dos medicamentos inutilizados, evitando seus descartes no meio ambiente.

9 Silva (2005) ressalta que para tentar solucionar a questão da quantidade de lixo gerado é necessária uma mudança no comportamento social, sendo realizado principalmente nos padrões de produção e consumo. Metodologia Para cumprir com os objetivos desse trabalho foram realizados pesquisas bibliográficas no site da empresa Google ( Google Acadêmico, no site Descarte Consciente ( e no site do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP) ( As pesquisas bibliográficas foram realizadas utilizando combinações dos descritores: descarte, descarte inadequado, fármacos, medicamentos e meio ambiente. Entre os artigos encontrados foram selecionados aqueles que cujo título, resumo e/ou objetivos abordavam temas relacionados com o descarte de medicamentos. Já no site Descarte Consciente, foram consultadas informações do Programa Descarte Consciente, que é uma gestão da Brasil Health Service (BHS), empresa de tecnologia e inovação em saúde, que administra a responsabilidade compartilhada entre as empresas da cadeia produtiva, órgãos públicos, patrocinadores e consumidores. Esse programa objetiva coletar medicamentos em desuso de posse da população buscando evitar que os mesmos sejam descartados de maneira inadequada nas residências. Além de informações relacionadas com o funcionamento desse programa, foram consultadas informações sobre as empresas participantes, os pontos de coleta e as instruções para descarte. Por último, no site do CRF-SP foram consultadas informações das Campanhas de Educação em Saúde, que buscam, entre outros, proporcionar esclarecimentos à população sobre os meios de prevenção dos fatores de riscos. Nesse site estão disponíveis para download várias cartilhas para a realização de campanhas de educação em saúde em estabelecimentos farmacêuticos, que foram utilizadas como fonte de informações, modelos de estrutura e para auxiliar na determinação do conteúdo a ser abrangido numa cartilha.

10 Entre os artigos encontrados durante as buscas bibliográficas, foram selecionados treze artigos, que abrangem as causas, consequências e/ou medidas para minimizar os problemas provenientes do descarte inadequado no meio ambiente. Resultados e Discussão Como resultados foram apresentadas algumas sugestões para a confecção das cartilhas sobre a temática abordada, causas, consequências e medidas para minimizar os problemas gerados com o descarte inadequado. Antes da abordagem das informações específicas, sobre a destinação adequada de medicamentos, conforme consulta realizada em outras cartilhas, é desejável que a cartilha apresente uma breve introdução sobre o assunto, medicamentos e os riscos que seus resíduos podem vim a trazer se não forem descartados de maneira adequada. Pois essas informações poderão contribuir com a sensibilização do leitor para a questão, estimular a continuidade da leitura e influenciar suas atitudes quanto ao descarte de medicamentos. Na sequência apresentar as temáticas sugeridas nesse estudo, que foram organizadas de acordo com as causas, consequências e medidas para minimizar os problemas provenientes do descarte inadequado de medicamentos, pois trazem as informações sobre a importância da sua utilização. Quanto á linguagem ela dever ser simples e clara, apresentando os conceitos e ações numa ordem lógica e incluir apenas as informações necessárias, para uma melhor compreensão do leitor. É desejável ainda que a cartilha apresente ilustrações sobre as temáticas apresentadas, causas, consequências do descarte inadequado de medicamentos no meio ambiente e sobre as medidas que podem minimizar esse problema. Essa estratégia é comumente utilizada nas cartilhas consultadas nas Campanhas de Educação em Saúde do CRF-SP, visto que facilita a compreensão das informações pela população leitora e também para dar ênfase em um determinado assunto. O layout e o design, também são itens que devem ser considerados importantes para a produção das cartilhas, pois tornam o material mais fácil e mais atraente para o

11 leitor. Segue abaixo (figura 2) alguns aspectos da linguagem, ilustração e layout que devem ser considerados na elaboração de cartilhas educativas. Quanto á linguagem Deve ser simples e clara. Desenvolver uma idéia por vez. Apresentar os conceitos e ações numa ordem lógica. Incluir apenas as informações necessárias, para uma melhor compreensão do leitor. Quanto á ilustrações Selecionar ilustrações que ajudem a explicar ou enfatizar pontos e idéias importantes do texto. Ilustrar apenas os pontos mais importantes a fim de evitar material muito denso. Colocar as ilustrações próximas aos textos aos quais elas se referem. Dispor as ilustrações de modo fácil, para um melhor entendimento do leitor. Quanto ao layout e design Fontes, cores e sombreamentos usar com cautela. Capa de efeito atrativo (imagens e cores). Organização da mensagem para facilitar a ação desejada e a lembrança. Limitar a quantidade de texto e imagens na página. Figura 2 Alguns aspectos de linguagem, ilustração e layout que devem ser considerados nas cartilhas educativas. Fonte Adaptação do artigo de Moreira MF, Nóbrega MML, Silva MIT (2003)

12 Considerando a síntese de informações relacionadas com as causas, consequências e medidas minimizadoras dos problemas provenientes do descarte inadequado de medicamentos, abaixo estão apresentados três esboços com uma síntese de informações sugeridas para serem incluídas em cartilhas educativas que abranjam a temática em questão (Figuras 3, 4 e 5). Considerando sua elaboração, sugere-se que as cartilhas sejam distribuídas nos estabelecimentos de saúde, postos de saúde, farmácias e drogarias, sendo necessária também a realização de campanhas sobre o assunto através do Ministério da Saúde. Principais causas do descarte inadequado de medicamentos Falta de informação e divulgação dos impactos causados no meio ambiente; Sobras de medicamentos; Falta de informação de como se fazer o descarte; Carência de postos de coleta; Uso irracional de medicamentos. Dicas para reduzir a quantidade de medicamentos em desuso nas residências Comprar medicamentos apenas quando for necessário; Não interromper o tratamento por conta própria; Comprar a quantidade exata ou, a mais próxima do tratamento prescrito; Antes de ir ao médico relacionar os medicamentos que já possui em casa para verificar a possibilidade da utilização caso necessite. Figura 3 - Principais causas do descarte inadequado de medicamentos; orientações para a redução de medicamentos vencidos ou inutilizados nas residências.

13 Principais consequências do descarte inadequado de medicamentos Risco ao meio ambiente e a saúde da população (contaminação, intoxicação); Resistência bacteriana (antibióticos); Feminização de peixes (hormônios). Figura 4 Principais consequências do descarte inadequado de medicamentos. Principais medidas para minimizar os problemas oriundos do descarte inadequado de medicamentos Investir em campanhas de Educação Ambiental; Fracionamento de medicamentos; Implantação de coletores; Uso racional de medicamentos; Logística reversa. Dicas de como proceder com os medicamentos em desuso e ou/vencidos nas residências Não jogar na pia ou no vaso sanitário. Não jogar no lixo seco ou orgânico. Guardar em local separado, seguro, fora do alcance de crianças. Procurar por postos de coleta na sua cidade para o descarte correto. Figura 5 Principais medidas para minimizar os problemas oriundos do descarte inadequado de medicamentos; orientações para descarte correto de medicamentos nas residências

14 Considerações Finais De acordo com as principais causas do descarte inadequado de medicamentos inventariadas nesse estudo, os resultados apresentados indicam a relevância da divulgação de informações sobre as consequências negativas dessa ação e as medidas que podem ser adotadas para minimizar esse problema. É importante ainda que em programas de educação sejam divulgadas informações referentes às causas do descarte, como as inventariadas nesse estudo. Essas informações podem levar a população humana a pensar maneiras que contribuam com a diminuição das causas, como a adoção de atitudes que reduzam a quantidade de medicamentos vencidos ou inutilizados nas residências. É necessário melhorar o acesso da população às informações referentes á essa problemática, trabalhando questões da Educação Ambiental, visto que é fundamental na construção de valores, vindo a apresentar resultados importantes em relação ao desenvolvimento sustentável. Sugere-se que esse trabalho, por meio das informações apresentadas, possa ajudar na composição de cartilhas educativas e que futuros trabalhos possam avaliar se a aplicação dessa estratégia de educação gera resultados satisfatórios em relação ao problema apresentado. Referências ALVARENGA, Luciana Santos Vieira; NICOLETTI, Maria Aparecida. Descarte doméstico de medicamentos e algumas considerações sobre o impacto ambiental decorrente. Saúde: UNG, v. 4, n. 3, p , ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: < Acesso em: 10 outubro de 2014.

15 BIDONE, Francisco Antônio. Resíduos Sólidos Provenientes de Coletas Especiais: Eliminação e Valorização. Disponível em:< prosabbidonefinal.pdf>. Acesso em fevereiro de BILA, D.M; DEZOTTI, M. Fármacos no meio ambiente. Rio de Janeiro-RJ : Química Nova, v.26, n.4, p , BORRELY, Sueli Ivone et al. Contaminação das águas por resíduos de medicamentos: ênfase ao cloridrato de fluoxetina. Mundo da Saúde, p , BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). RDC 306 de 7 de dezembro de Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. Publicada no Diário Oficial da União em 10 de dezembro de BUENO, CRISTIANE SCHMALZ; WEBER, DEBORA; OLIVEIRA, K. R. Farmácia caseira e descarte de medicamentos no bairro Luiz Fogliatto do município de Ijuí RS. Rev Ciênc Farm Básica Apl, v. 30, n. 2, p , CALDEIRA, Décio; PIVATO, Leandro Silva. Descarte de medicamentos domiciliares vencidos: o que a legislação preconiza e o que fazer? Artigo (Graduação em Farmácia) Curso de Farmácia, UNINGÁ, Unidade de Ensino Superior Ingá, Maringá, CAMPANHAS DE EDUCAÇAO EM SAÚDE - CRF-SP. [2015] Disponível em: < Acesso em: 25 de maio de DE CARVALHO, Eduardo Viviani et al. Aspectos legais e toxicológicos do descarte de medicamentos. Revista Brasileira de Toxicologia, v. 22, n. 1-2, p. 1-8, DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9ª ed.1ª reimpressão, Ed. Gaia, 2004.

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17 MELO, V.; NUNES, D. C. D.; KIM, F. J. K.; ALMEIDA, KAMIYA, V. M.; FURUKAWA, J. K.; SATO, E. M.; MISSIMA, J; OLIVEIRA, P. G. Descarte de medicamentos vencidos por usuários residentes na cidade de São Paulo. São Paulo, Disponível em:< Acesso em: 10 dez MOREIRA MF, Nóbrega MML, Silva MIT. Comunicação escrita: contribuição para a elaboração de material educativo em saúde. Rev Bras Enferm 2003; 56(2): NASCIMENTO, Carlos Eduardo. Descarte de Remédios: uma questão muito grave Disponível em:<htp://planetasustentavel. abril.com.br/noticia/lixo/conteudo_ shtml>. Acesso em 15 de nov. de PROGRAMA DESCARTE CONSCIENTE. Instruções para descarte. [2015]. Disponível em: <http// Acesso em: 10 de maio SEGURA, Denise de S. Baena. Educação ambiental na escola pública: da curiosidade ingênua a consciência critica. São Paulo. Annablume, p. SILVA, E.R. Problematizando o Descarte de Medicamentos Vencidos: para onde destinar? Monografia de conclusão do Curso Técnico de Nível Médio em Vigilância Sanitária e Saúde Ambiental, Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Rio de Janeiro, 2005, 50p. Disponível em: Acesso em: 20 maio VETTORAZZI, K. M.; VENAZZI, K. F. Responsabilidade socioambiental dos produtores de medicamentos e farmácias sobre os resíduos sólidos de saúde: a logística reversa como possibilidade de coleta e correta destinação. FAE-Centro Universitário, Cascavel- PR, NOV.2008.

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