Análise Indicadores Econômicos - Outubro Reunião Diretoria - Novembro/2011

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1 Análise Indicadores Econômicos - Outubro Reunião Diretoria - Novembro/2011 Na condição de presidente do Conselho Econômico da Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso, apresentamos a seguir os destaques dos resultados dos principais INDICADORES de interesse do Setor Industrial referentes aos primeiros 10 meses do ano de I- Balança Comercial 1 - A exportação mensal do estado de MT no mês de outubro manteve-se no patamar superior a um bilhão de US$ FOB, alcançando US$ milhões - o crescimento foi de 90% em relação aos US$ 546 milhões obtidos no mesmo mês de 2010; Evolução Mensal das Exportações de MT Valores US$ FOB Meses 2 Esse patamar e crescimento, atípico para o mês, decorreu do grande embarque verificado em alguns produtos representativos da pauta, que foram mantidos em estoque em prazo superior ao do ano anterior, entre os quais se destacam: 1

2 EXPORTAÇÕES NO MÊS DE OUTUBRO MUS$FOB PRODUTO VAR. ABS. VAR. % Milho Grão ,2 Soja Grão ,7 Farelo de Soja ,3 Algodão Debulhado ,6 Carne de Frango ,8 3 As exportações de Mato Grosso, que seguem o desempenho nacional, alcançam o valor de US$ milhões nos 10 primeiros meses deste ano, e desde já batem o recorde histórico anual, ou seja, mesmo que as exportações fossem 0 (zero) nos 2 últimos meses de 2011 o valor resultante proporcionaria este recorde a expectativa é que as exportações 2011 superem a casa da dezena de bilhões de dólares; Evolução das Exportações de MT US$ FOB Período 4 O mesmo resultado está sendo observado no lado das importações que apresentaram crescimento no acumulado ainda maior 69% - porém continuam a representar pouco menos de 14% das exportações. As importações também deverão atingir o recorde neste ano, porém tal resultado será obtido em 11 meses. 2

3 Evolução das Importações de MT US$ FOB Período Os principais produtos importados no período foram: IMPORTAÇÕES DO ESTADO DE MATO GROSSO JANEIRO - OUTUBRO PRODUTOS MUS$ FOB PART % MUS$ FOB PART % % 1 OUTROS CLORETOS DE POTASSIO ,74% ,00% 24% 2 DIIDROGENO-ORTOFOSFATO DE AMONIO,INCL.MIST.HIDROGEN.ETC ,82% ,37% 494% 3 SUPERFOSFATO,TEOR DE PENTOXIDO DE FOSFORO (P2O5)>45% ,23% ,70% 268% 4 UREIA COM TEOR DE NITROGENIO>45% EM PESO ,16% ,07% 71% 5 OUTS.ADUBOS/FERTILIZ.MINER.QUIM.C/NITROGENIO E FOSFORO ,35% ,45% 339% 6 OUTS.FUNGICIDAS APRESENTADOS DE OUTRO MODO ,26% ,17% 2098% 7 SULFATO DE AMONIO ,24% ,36% 60% 8 SUPERFOSFATO,TEOR DE PENTOXIDO DE FOSFORO (P2O5)<=22% ,34% ,74% 204% 9 MAQUINAS PARA FIACAO DE MATERIAS TEXTEIS ,09% - 0,00% 0% 10 AVIOES A TURBOJATO,ETC.2000KG<PESO<=7000KG,VAZIOS ,80% - 0,00% 0% 11 GERADORES DE CORRENTE ALTERNADA,POT>750KVA ,77% - 0,00% 0% 12 TURBINAS E RODAS HIDRAULICAS,DE POTENCIA>10000KW ,76% - 0,00% 0% 13 METANOL (ALCOOL METILICO) ,57% ,04% -8% 14 ADUBOS OU FERTILIZANTES C/NITROGENIO,FOSFORO E POTASSIO ,50% ,62% 37% 15 AVIOES A TURBOELICE,ETC.MONOMOTORES,P<=2000KG,VAZIOS ,46% 198 0,03% 2886% TOTAL ,00% ,00% 69,11% 5 - O superávit na Balança Comercial de Mato Grosso acumulado em 2011 US$ 8 bilhões registrou elevação de 23% em relação ao saldo US$ 6,5 bilhões acumulado em igual período de O intercambio comercial cresceu 31,5% em relação ao verificado em

4 BALANÇA COMERCIAL JANEIRO - OUTUBRO MUS$ FOB INDICADORES BRASIL MATO GROSSO % % EXPORTAÇÃO ,90% ,58% IMPORTAÇÃO ,51% ,11% BALANÇA COMERCIAL ,84% ,76% INTERCÂMBIO COMERCIAL ,81% ,49% FONTE: MDIC - SECEX - Sistema ALICE 6 - No ranking dos estados exportadores MT superou a Bahia e alcançou a 8ª posição do Brasil no acumulado de EXPORTAÇÃO RANKING DOS ESTADOS JANEIRO - OUTUBRO MUS$ FOB ORDEM ESTADOS 2011 PART% 2010 PART% % 1 SAO PAULO ,33% ,01% 16,50% 2 MINAS GERAIS ,10% ,29% 36,82% 3 RIO DE JANEIRO ,42% ,11% 62,85% 4 RIO GRANDE DO SUL ,87% ,93% 28,90% 5 PARA ,02% ,09% 49,73% 6 PARANA ,87% ,27% 22,78% 7 ESPIRITO SANTO ,94% ,80% 33,22% 8 MATO GROSSO ,35% ,43% 27,58% 9 BAHIA ,28% ,53% 22,69% 10 SANTA CATARINA ,52% ,85% 18,67% TOTAL ,00% ,00% 29,90% e representou mais da metade (53%) do valor das exportações da região Centro Oeste; EXPORTAÇÕES DA REGIÃO CENTRO-OESTE JANEIRO - OUTUBRO US$ FOB DESCRIÇÃO US$ PART% US$ PART% % Brasil ,00% ,00% 29,90% CENTRO-OESTE ,26% ,18% 31,16% MATO GROSSO ,74% ,23% 27,58% GOIÁS ,35% ,13% 37,29% MATO GROSSO DO SUL ,08% ,68% 34,01% DISTRITO FEDERAL ,83% ,97% 11,65% 4

5 7 - Em relação ao destino das exportações do estado o bloco da Ásia, com destaque para a China que comprou 1 em cada 3 US$ exportados por MT, manteve a 1ª colocação entre os compradores sendo o destino de mais da metade do valor das exportações mato-grossenses. A União Européia, com participação relevante dos Países Baixos e Espanha, foi o 2 destino das exportações do estado, apesar da redução de 27 para 22% de participação nas compras. O Oriente Médio é o terceiro bloco consumidor, aumentando a sua participação de 7,7% em 2010 para 9,6% em 2011 das exportações de MT devido ao crescimento destas em 58% em relação a EXPORTAÇÕES DE MATO GROSSO POR BLOCOS ECONÔMICOS JANEIRO - OUTUBRO US$ FOB BLOCOS /2010 Total Expo MT Part. % Part. % 27,58% ÁSIA ,31% ,62% 29,34% CHINA ,02% ,46% 29,82% TAILANDIA ,22% ,69% 39,51% JAPAO ,77% ,89% 86,97% TAIWAN (FORMOSA) ,93% ,46% 69,22% HONG KONG ,69% ,48% 45,70% UNIÃO EUROPÉIA ,83% ,03% 3,01% PAISES BAIXOS (HOLANDA) ,90% ,54% 18,97% ESPANHA ,95% ,89% 3,11% REINO UNIDO ,04% ,09% 86,01% ITALIA ,72% ,53% -37,74% FRANCA ,30% ,75% -39,56% DINAMARCA ,62% ,78% 1,39% ORIENTE MÉDIO ,56% ,72% 57,93% IRA, REPUBLICA ISLAMICA DO ,92% ,30% 75,74% ARABIA SAUDITA ,14% ,12% 28,87% EMIRADOS ARABES UNIDOS ,34% ,38% 16,61% ISRAEL ,32% ,20% 105,71% COVEITE ,24% ,15% 96,63% MERCOSUL (A+B) ,68% ,30% 188,54% ARGENTINA ,06% ,08% -5,66% PARAGUAI ,05% ,04% -24,23% URUGUAI ,01% ,08% -57,68% SUB-TOTAL (A) ,12% ,20% -23,55% CHILE * ,33% ,06% 564,45% BOLÍVIA * ,24% ,04% 702,67% SUB-TOTAL (B) ,56% ,10% 616,00% * Países Convidados (Acordos de Complementação Econômica nº 36 e 35 respectivamente) PACTO ANDINO ,09% ,10% 68,46% VENEZUELA ,17% ,40% 68,64% COLOMBIA ,39% ,46% 6,71% PERU ,29% ,15% 145,49% BOLIVIA ,24% ,04% 702,67% EQUADOR ,00% ,04% -92,36% Pacto Andino = CAN 5

6 2 Exportações por Município As exportações por município para o mês de outubro de 2011 ainda não foram publicadas pelo MDIC. Os comentários abaixo se reportam aos dados acumulados até o mês de setembro. 1 - O município de Rondonópolis foi o maior exportador no mês de setembro, como também no período acumulado. Registre-se que este município é, também, o maior importador do estado, apresentando inclusive saldo negativo nas suas transações com o resto do mundo em 2011, por ser o município pólo onde estão instaladas as empresas de maior porte e são registradas as importações para toda a região sul. EXPORTAÇÕES - 15 MAIORES MUNICÍPIOS DE MATO GROSSO MUNICÍPIOS ACUMULADO JANEIRO - SETEMBRO EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO SALDO RANKING Rondonópolis Sorriso Nova Mutum Sapezal Campo Novo do Parecis Primavera do Leste Cuiabá Lucas do Rio Verde Querência Diamantino Campos de Júlio Alto Araguaia Barra do Garças Sinop Itiquira Total dos 15 > Municípios ,34 TOTAL EXPORTAÇÕES MT ,00 FIEMT - Assessoria Econômica - dados elaborados 2 Os municípios de Sorriso, Nova Mutum, Sapezal e Campo Novo do Parecis são os municípios que apresentam, na seqüência, os maiores valores no ranking das exportações de Mato Grosso. Os 15 principais municípios exportadores contribuíram com 61% do valor exportado, 96% das importações e 55% do saldo da Balança Comercial de Mato Grosso nos 9 primeiros meses de Exportações dos Principais Produtos Os 3 principais produtos exportados por Mato Grosso soja, milho e carne permaneceram com o mesmo domínio absoluto da pauta verificado nos últimos anos e representaram 91% do total das exportações mato-grossenses acumuladas até outubro do ano de

7 EXPORTAÇÕES POR PRODUTO JANEIRO A OUTUBRO (US$/ Ton) MUS$ FOB US$ FOB Volume Físico Kg Participação (US$/ Ton) % % PRODUTOS MUS$ FOB Ton Ton SOJA , ,38 22,4% -5,3% 63,8% 66,5% CARNE , ,80 18,3% 1,0% 12,0% 12,9% MILHO , ,18 76,0% 16,2% 15,3% 11,1% ALGODÃO , ,51 62,4% 29,6% 5,3% 4,2% MADEIRA (E ,3% -8,7% 1,1% 1,5% COURO , ,91-11,4% -35,9% 0,8% 1,1% MINERAIS ,2% -12,2% 1,4% 1,5% OUTROS , ,43-58,6% -76,7% 0,4% 1,2% TOTAL ,6% -0,4% 100,0% 100,0% 3.1 Complexo soja 1 O valor das exportações do Complexo Soja totalizaram US$ milhões em 2011, registrando aumento de 22% em relação ao acumulado entre janeiro e outubro de 2010, apesar da redução de 5% dos embarques, compensado pelo aumento dos preços médios internacionais (29%) Variação % PRODUTOS Preço Preço MUS$ FOB Ton. (US$/Kg MUS$ FOB Ton. US$/Kg Valor Ton. Preço Grãos , ,38 27,29% -2,82% 30,98% Farelo , ,34 4,52% -10,70% 17,05% Óleo , ,83 58,39% 2,62% 54,35% Concentrad Lecitina , ,88 24,68% -12,27% 42,12% Glicerina , ,17 27,45% -22,84% 65,18% TOTAL MT , ,38 22,36% -5,26% 29,15% TOTAL BRAS , ,38 33,22% 3,44% 28,79% PARTICIPAÇ 28% 28% 30% 30% 2 - A exportação da soja-grão de US$ milhões cresceu 27% do valor em relação a igual período do ano anterior, mesmo com a redução em 3% na quantidade embarcada, compensada pela melhoria de 31% no preço internacional do produto. 3 - As vendas de farelo registraram aumentaram no valor (4,5%), em decorrência da redução de 11% em volume ter sido compensada pelo aumento de 17% no preço internacional do produto 4 - O valor exportado do óleo de soja - US$ 394 milhões - apresentou expressiva variação de 58% - resultado do aumento da quantidade exportada e dos preços internacionais, de 3 e 54% respectivamente. 7

8 5 - A participação de Mato Grosso na exportação nacionais do complexo-soja sofreu pequena redução em 2%, mantendo-se, entretanto, bastante representativa (28%). 6 - A participação de derivados da soja industrializados Lecitina e Glicerina - apresentou crescimento de 26% de 2010 para Milho e Algodão 1 - O milho (65%) seguido do algodão (45%) são os produtos de Mato Grosso com maior participação nas exportações brasileiras. 2 - Nos primeiros 10 meses de 2011 foram embarcadas mais de 5 milhões de toneladas de milho, com acréscimo de 16% em relação ao mesmo período do ano passado. O valor exportado de US$ milhões apresentou o incremento de 76% sobre 2010, dado o aumento de 51% no preço internacional do produto Variação % PRODUTOS Preço Preço MUS$ FOB Ton. (US$/Kg MUS$ FOB Ton. US$/Kg Valor Ton. Preço MILHO , ,18 75,97% 16,18% 51,46% ALGODÃO , ,51 62,42% 29,61% 25,32% TOTAL MT , ,24 72,26% 16,77% 47,52% BRASIL , ,27 64,48% 10,74% 48,53% PARTICIPAÇ 58% 64% 56% 61% 3 - A variação dos embarques físicos de algodão foi de 30%, em relação aos 10 meses iniciais de 2010; esta variação, combinada com o aumento de 25% no preço internacional do produto, fizeram com que o resultado das vendas fosse 62% superior em ao verificado no mesmo período do ano anterior. 3.3 Complexo Carnes 1 - As exportações do complexo carne já ultrapassaram a marca de um bilhão de US$ (1.105 milhões já contabilizados) nos 10 primeiros meses de 2011, registrando o aumento de 18%, em relação ao mesmo período de 2.010, decorrentes basicamente do aumento de 17% nos preços internacionais. A quantidade exportada apresentou o aumento de 1% de 2010 para

9 Variação % PRODUTOS Preço Preço MUS$ FOB Ton. (US$/Kg MUS$ FOB Ton. US$/Kg Valor Ton. Preço Bovina , ,75 12,49% -13,44% 29,95% Aves , ,73 44,35% 23,02% 17,34% Suína , ,72-42,57% -42,53% -0,07% Outros , ,18 140,85% 63,23% 47,55% TOTAL MT , ,80 18,30% 0,96% 17,17% BRASIL , ,27 13,71% -3,41% 17,73% PARTICIPAÇ 9% 7% 8% 7% 2 - O principal destaque no segmento continua sendo a carne de frango com aumento de 44% em valor, decorrente da elevação 23% no volume e de 17% nos preços internacionais. As aves passam a representar mais da metade (52%) do volume das exportações mato-grossenses de carne em 2011 e MT contribui com 5,5% da quantidade exportada de aves pelo Brasil. 3 - A carne bovina teve crescimento nas exportações de 12% no faturamento devido ao significativo aumento do preço em 30%, que compensou a redução (13%) na quantidade exportada. 4 - A carne suína não se manteve no mesmo nível de valor em relação a igual período de 2010, reduzindo em 43% o valor e volume das exportações. O preço internacional do produto manteve-se no mesmo nível que em Minerais O valor das exportações dos produtos minerais nos primeiros 10 meses de 2011, apesar da redução de 12% no volume, apresentara crescimento de 16% em relação ao ano anterior, sendo o Ouro o produto que corresponde a 99% do valor exportado. O aumento do preço desse produto foi 32% de 2010 para Produtos de Base Florestal As exportações do segmento florestal representaram apenas 1,1% da pauta do estado de Mato Grosso em As exportações estaduais deste segmento apresentaram redução em volume (- 9%) em conseqüência do desempenho dos 2 principais produtos de exportação (madeira serrada e perfilada/compensada) que reduziram os volumes exportados. Os impactos nos resultados foi amenizado pelo excepcional crescimento dos preços da madeira perfilada/compensada (30%). 3.6 Agregação de Valores às Exportações As informações referentes a agregação de valores às exportações do mês de outubro de 2011 ainda não foram publicadas pelo MDIC. Os comentários abaixo se reportam aos dados acumulados até o mês de setembro. 9

10 1 O quadro Exportações de Mato Grosso Fator Agregado mostra que nos últimos anos ocorreu a redução de participação dos produtos industrializados na pauta de exportação. EXPORTAÇÕES DE MATO GROSSO FATOR AGREGADO US$ FOB Ano/Participação Básico Industrial izado Manufaturad o Semimanuf aturado TOTAL Participação % 84,4% 15,6% 9,1% 6,5% 100,0% Participação % 88,2% 11,8% 3,5% 8,2% 100,0% Var. 2008/ % 472% 195% 856% 657% Participação % 91,2% 8,8% 1,6% 7,2% 100,0% Até Set Participação % 91,9% 8,1% 1,4% 6,7% 100,0% 2 - No ano 2000 os produtos básicos correspondiam a 84,4% e os industrializados a 15,6% da pauta; atualmente correspondem a respectivamente 91,9% e 8,1% do valor dos produtos exportados. 3 Analisando a evolução dos números de MT nesta década, percebe-se que as exportações do setor industrial apresentaram, até o ano de 2008, desempenho pouco inferior ao das exportações do estado como um todo (24% contra 29% de crescimento anual no período), acumulando 472% de crescimento de 2000 para 2008, com desempenho dos produtos semimanufaturados superior ao dos produtos básicos. 4 - A partir do ano de 2008, em que houve a crise provocada pela bolha no mercado americano, o setor industrial do estado e do Brasil foram atingidos com maior intensidade pela convulsão no sistema econômico mundial. A conseqüência foi a redução da sua competitividade, principalmente em relação aos produtos manufaturados, que vinham apresentando crescimento menores na década, e tiveram o valor absoluto das exportações reduzido para menos da metade dos valores de Constata-se, entretanto, que os produtos semimanufaturados basicamente da agroindústria tiveram impacto menos acentuado no período, devendo registrar exportações em valor superior ao de 2008 em

11 II- Empregos Em Outubro, os empregos formais criados no Brasil somam 126 mil vagas queda de 38,4% em relação a acumulando na série ajustada mil novos empregos em Considerando os dados ajustados de 2010 que registrou o número de 2,749 milhões de contratações líquidas até outubro - a criação de empregos em 2011 passa a ser 18% inferior à acumulada em Em Mato Grosso, o mês de outubro tem se caracterizado pelo baixo desempenho na absorção de novos empregados; entretanto, o resultado do fluxo de admissões (33.147) e demissões (32.666) mostrou-se positivo, sendo criados 481 novos empregos no mês, quantidade praticamente igual ao do mesmo mês de 2010 (476). A análise dos empregos em MT acumulados no ano janeiro a outubro mostra a criação de 51 mil novas vagas em 2011, com crescimento de 65% em relação às 31 mil criadas em O setor industrial de MT, devido à entressafra na produção de álcool, apresentou no mês de outubro saldo negativo entre as contratações e demissões (259 vagas), devido a esse ajuste no setor Química, Produtos Farmacêuticos e Veterinários, que, entretanto, mostra desempenho excepcional no acumulado no ano. No mês de outubro de 2010 a redução do emprego na indústria havia sido mais acentuada (569 vagas reduzidas).entretanto, considerando o acumulado em 2011 e incluindo a Construção Civil, o setor industrial cresceu acima da média de todos os setores e foi o responsável por 1/3 das novas contratações do período, acumulando mais de 16 mil novas vagas, com o excepcional incremento de 84% em relação às contratações líquidas de igual período de Mato Grosso - Empregos Formais Variação 2010/2011 Saldo entre admissões e demissões Jan a Outubro (Acumulado Ano) Absoluta % Total do Estado ,3 Total da Indústria ,7 Participação (%) Saldo= admissões (-) demissões Fonte: MTE/CAGED/Fiemt - Consultoria Econômica 0. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério do Trabalho mostram que a expansão do emprego do setor industrial neste ano foi decorrente das vagas dos segmentos de Transformação (7.470) e da Construção Civil (7.593), que foram os promotores de 93% dos novos empregos criados no setor. 11

12 Merece destaque setorialmente as indústrias de Produtos Alimentares e Bebidas (1.131%), Extrativa Mineral (454%) e Química, Produtos Farmacêuticos e Veterinários (291%) pelas expressivas taxas de crescimento no emprego acumulado de janeiro a outubro em 2011, em relação a igual período de Mato Grosso - Geração de Empregos Formais Saldo entre admissões e demissões por setores de atividade Tabela 2 Janeiro a Outubro (acumulado) Variação Absoluta TOTAL DO ESTADO EXTRAT. MINERAL INDÚST. TRANSFORMAÇÃO PROD MIN NAO MET METALURGICA MECANICA MAT ELETRIC COMUN MATER TRANSPORTE MAD E MOBILIARIO PAP,PAPELAO,EDIT BOR, FUMO,COUROS QUIM,PR FARM, VET TEXTIL,VESTUARIO CALCADOS PROD ALIMENT,BEB SERV IND UTILIDADE PÚBLICA CONSTRUÇÃO CIVIL TOTAL DA INDÚSTRIA COMÉRCIO SERVIÇOS ADM PÚBLICA AGRICULTURA E SILVICULTURA Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados FIEMT - Assessoria Econômica - dados elaborados. III- Arrecadação de Receitas Públicas 1 Receitas Federais 1 - Mato Grosso permaneceu no 16 lugar no ranking entre os estados na arrecadação das Receitas Federais nos primeiros dez meses de 2.011, em que o Governo Federal arrecadou no estado milhões de reais, registrando o crescimento nominal de 32% em relação aos milhões arrecadados no mesmo período de

13 Arrecadação de Impostos Federais - R$ Milhões Variação Anual (%) Janeiro - Outubro Nominal Real* Brasil ,9 16,7 Mato Grosso ,2 23,6 *Taxa real obtida mediante o Índice de Preço ao Consumidor Amplo - IPCA Deflator IPCA 6,9698% Fonte: Secretaria da Receita Federal / FIEMT - Assessoria econômica - dados elaborados 2 - Descontada a inflação, medida pela variação do IPCA, o aumento real da arrecadação no período alcançou expressivos 24% entre os dois períodos, tendo MT desempenho superior a média nacional (17%). 2 Receitas Estaduais ICMS e FETHAB 2.1 Arrecadação do ICMS 1 - A arrecadação do principal imposto da Receita estadual, apesar do ganho real insignificante, superou a marca de 4 bilhões de reais no corrente ano. Arrecadação de ICMS - R$ Milhões Variação Anual (%) Janeiro - Outubro Nominal Real* Total do Estado ,5 2,4 ICMS da Indústria ,9 2,8 Participação (%) 35,96 36,10 *Taxa real obtida mediante o Índice de Preço ao Consumidor Amplo - IPCA Deflator IPCA 6,9698% Fonte: Secretaria da Fazenda - SEFAZ / FIEMT - Assessoria econômica - dados elaborados 2 - Nos 10 meses de o Governo Estadual arrecadou milhões de reais de ICMS, registrando o acréscimo de 352 milhões de reais em relação aos milhões arrecadados em igual período de 2.010, ou seja, crescimento nominal de 9,5% no período. 3 - Descontada a inflação, medida pela variação do IPCA, sobra o ganho real da arrecadação no período de 2,4%. 4 A arrecadação pelo setor industrial teve comportamento pouco superior ao médio do estado, tendo a arrecadação do tributo aumentada de para milhões de reais no período jan/out de em relação a 2.010, com crescimento nominal de 9,9% e real de 2,8%. 5 - O setor industrial manteve a participação de 36% na arrecadação do ICMS de Mato Grosso no período jan/out de Dentre os segmentos econômicos mais representativos do setor industrial destaca-se o desempenho da Material de Transporte (12,6%), da Indústria 13

14 de Produtos Alimentícios (6,4%) e de Serviços Industriais de Utilidade Pública (6,1%) pelos maiores ganhos reais positivo na arrecadação do ICMS no período jan/out de 2011, em relação a igual período de MATO GROSSO - ARRECADAÇÃO DE ICMS - Principais segmentos R$ 1.000,00 Valores acumulados - Janeiro a Outubro Var Nominal(% ) Var Real (%) SEGMENTOS INDUSTRIAIS SIUP - SERVIÇOS INDUSTRIAIS DE UTILIDADE PÚBLICA ,5 6,1 INDUSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS ,9 6,4 INDUSTRIA DE BEBIDAS ,3-13,3 IND. MATERIAL DE TRANSPORTE ,4 12,6 IND.DERIVADOS DE PETROLEO E BIOCOMBUSTÍVEIS ,3-11,5 INDUSTRIA DA MADEIRA ,3-8,6 IND. DE PRODUTOS DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS ,4 2,2 IND. PRODUTOS DE BORRACHA E DE MATERIAL PLÁSTICO ,8 21,4 INDUSTRIA METALURGICA ,8 26,1 INDUSTRIA COUREIRO-CALÇADISTA ,1 44,9 INDUSTRIA QUIMICA ,0 4,7 INDUSTRIA DE MOVEIS ,2-21,6 INDUSTRIA DE PRODUTOS DO FUMO ,2 19,9 INDUSTRIA EXTRATIVA MINERAL ,8-14,7 IND. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ELETRICOS ,7-25,9 INDUSTRIA DE PRODUTOS DIVERSOS ,6 14,6 INDUSTRIA TEXTIL ,4 50,0 INDÚSTRIA MECANICA ,9 46,7 INDUSTRIA GRÁFICA ,3 0,3 SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E INSTAÇÕES INDUSTRIAIS ,9 78,5 INDUSTRIA DE CELULOSE E PAPEL ,1-17,8 CONSTRUÇÃO CIVIL TOTAL GERAL ,9 2,8 TOTAL ICMS MT ,5 2,4 Fonte: SEFAZ - Secretaria da Fazenda 35,96 36,10 FIEMT - ASSESSORIA ECONÔMICA - dados elabodeflator 6,9698% 2.2 Arrecadação do FETHAB A arrecadação do fundo em foi de 483 milhões de reais, com acréscimo de 46 milhões de reais em relação aos 337 milhões arrecadados em O crescimento nominal foi de 11% no período; se descontada a inflação do IPCA o crescimento real da arrecadação no período alcança 3,4%. Arrecadação do FETHAB - R$ Milhões Variação Anual (%) Janeiro - Outubro Nominal Real* Total do Estado 436,89 483,39 10,6 3,4 *Taxa real obtida mediante o Índice de Preço ao Consumidor Amplo - IPCA Deflator IPCA 6,9698% Fonte: Secretaria de Infraestrutura - SINFRA / FIEMT - Assessoria econômica - dados elaborados 14

15 IV- Sondagem Industrial Segundo a metodologia editada pela CNI, A Sondagem Industrial é uma sondagem de opinião empresarial realizada mensalmente e foi criada pela Confederação Nacional da Indústria para monitorar a evolução da atividade industrial, do sentimento do empresário e, conseqüentemente, da evolução futura da indústria. 1 - Nível de Atividade Industrial Até o fechamento da elaboração deste relatório os Indicadores da Sondagem referente ao mês de outubro não haviam sido publicados pela CNI. A seguir estão apresentados os Indicadores da Sondagem em relação ao Nível de Atividade Industrial referente aos 9 primeiros meses de 2.011, conforme pesquisa da CNI em Mato Grosso (MT), região Centro Oeste (CO) e Brasil (BR). SONDAGEM INDUSTRIAL - RESUMO INDICADORES - TOTAL DAS EMPRESAS 1. Volume de produção de sua empresa nesse mês na comparação com o mês anterior 2. O nível de utilização da UCI de sua empresa nesse mês mostrou-se (em relação ao usual para esse mês) 3. Os estoques de produtos finais de sua empresa com relação ao Planejado /Desejado mostraram-se 4. Perspectivas para os próximos 6 meses com relação: Demanda por Produtos Compras de matéria-prima Quantidade exportada 2011 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago set 34,3 39,2 46,7 42,2 54,8 47,8 49,9 51,2 47,6 MT 40,3 44,5 52,0 53,4 57,3 52,2 52,1 54,5 49,4 CO 46,0 51,0 53,3 47,6 52,0 48,1 50,4 54,9 48,6 BR 34,2 34,6 38,4 38,0 51,6 41,4 48,3 48,5 49,4 MT 39,6 42,5 66,0 47,5 47,2 46,5 46,4 48,2 46 CO 45,2 47,0 47,4 46,2 46,1 44,7 45,1 47,5 45 BR 53,1 41,5 42,6 46,9 45,4 46,6 51,2 47,7 44,7 MT 49,7 46,6 44,4 46,0 45,8 49,3 47,8 49,7 46,8 CO 50,9 50,4 50,5 51,8 51,0 52,3 53,9 53,6 52,9 BR 57,8 62,8 66,0 57,0 59,9 61,2 60,6 56,5 55,6 MT 64,5 65,1 68,0 66,6 61,6 63,9 64,9 59,1 58,5 CO 61,3 62,0 61,7 60,7 61,6 61,9 61,3 58,7 56,1 BR 59,4 65,6 65,6 55,0 58,2 55,7 52,8 48,8 45,3 MT 63,3 66,8 68,3 61,6 58,8 58,0 55, ,6 CO 58,8 59,1 58,8 58,2 58,0 58,2 57,6 54,8 52,5 BR 54,3 62,5 63,8 38,8 44,2 51,8 55,4 51,7 48,9 MT 60,8 59,1 64,3 58,3 50,0 60,0 57,6 50,2 58,1 CO 51,6 51,0 49,1 47,9 50,4 48,0 49,1 49,4 51,5 BR Fonte: Confederação Nacional da Indústria CNI FIEMT - ASSESSORIA ECONÔMICA - dados elaborados 2 - ICEI O Índice de Confiança do Empresário Industrial ICEI apresentado a seguir já contém a pesquisa do mês de novembro de

16 Conforme pode ser observado o ICEI, que é o índice resumo das expectativas do empresário, captou significativa melhoria em novembro, se comparado com os índices do mês de outubro, principalmente para o empresário matogrossense pesquisado, cuja variação no indicador foi proporcionalmente maior que a dos empresários do Centro Oeste e Brasil. ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial 2011 INDICADORES Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Ambito ICEI Indicador de Condições Indicador de Expectativas 61,7 61,9 58,0 58,3 58,8 57,3 59,9 56,1 60,0 53,2 57,3 MT 64,7 65,9 63,4 62,1 58,4 58,6 58,9 57,7 57,9 55,1 55,7 CO 62,0 61,8 60,5 59,7 57,5 57,9 57,9 56,4 56,4 54,6 55,3 BR 53,5 51,7 47,9 46,5 46,6 47,1 49,3 47,8 48,3 46,2 49,0 MT 57,2 56,7 53,0 51,6 47,6 47,4 47,8 49,4 49,7 46,8 47,5 CO 55,1 54,4 52,1 50,5 48,5 48,3 48,3 47,8 48,3 46,5 47,5 BR 65,9 67,1 63,1 64,2 64,9 62,4 65,6 60,2 65,9 56,7 61,4 MT 68,5 70,5 68,7 67,3 63,9 64,2 64,6 61, ,2 59,8 CO 65,4 65,5 64,7 64,3 62,0 62,6 62,7 60,7 60,4 58,6 59,1 BR Fonte: Confederação Nacional da Indústria CNI FIEMT - ASSESSORIA ECONÔMICA - dados elaborados OBSERVAÇÃO: O relatório contendo os quadros com todos os Indicadores Econômicos, que são normalmente incluídos nas pastas de reunião da diretoria, será disponibilizado no site da FIEMT. Cuiabá (MT), 25 de novembro de JANDIR MILAN Presidente do Conselho Econômico da FIEMT 16

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