ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATOGROSSENSES 2008 / 2007 (Valores acumulados Fevereiro)

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1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATOGROSSENSES 2008 / 2007 (Valores acumulados Fevereiro) 1- BALANÇA COMERCIAL Mato Grosso continua gerando superávit crescente na balança comercial, com um acumulado de US$ 558,83 milhões, valor 37% maior do que o registrado em fevereiro do ano passado. Os números contrapõem com o saldo comercial do país, que foi de apenas US$ 1,84 milhão no mesmo período, indicando uma queda de 66% em relação a fevereiro de As exportações somaram US$ 706,28 milhões, valor que é 40,7% maior do que os US$ 502,07 milhões acumulados em fevereiro de Trata-se de um bom índice, se comparado com o resultado de apenas 23,5% registrado pelo país no mesmo período. O Estado continua ocupando a 10ª posição no ranking nacional, representando 2,7% das vendas externas do país e 52% das exportações da região Centro Oeste. A União Européia e a Ásia foram os principais destinos das exportações matogrossenses, respondendo por 58,96% e 18,23% do total, respectivamente. A Holanda, que individualmente é responsável por 30,7% da pauta, assume o posto de maior cliente do Estado, seguida da Espanha e de outros países da Europa. É relevante considerar ainda, entre os índices de exportação, a participação de 4,97% dos países do Pacto Andino (Venezuela, Bolívia, Cuba, Peru e Colômbia) e do Mercosul (Argentina, Uruguai e Paraguai). Tal percentual supera as vendas externas para o Oriente Médio que, historicamente, é o terceiro maior destino das exportações de Mato Grosso. As importações já acumulam US$ 147,46 milhões, que correspondem a um acréscimo de 56,87% em relação ao valor de US$ 94,00 milhões, registrado em fevereiro do ano passado. Os números apontam que as importações cresceram mais do que as exportações, em virtude da desvalorização de 21% do dólar no período. As compras de insumos agropecuários, que respondem por 74% do valor total das importações, continuam prevalecendo na pauta. Complementam as compras do Estado os bens de capital, especialmente máquinas e equipamentos, que devem promover um aumento na produtividade e competitividade, consequentemente. Os principais fornecedores externos de Mato Grosso foram, em fevereiro deste ano, pela ordem: a Belarus, com 20,45%, a China, com 16,93%, a Rússia, com

2 12,5%, e os Estados Unidos, com 12,56%, seguidos outros países com menores participações. É importante continuar o registro do avanço nas importações da China, que respondiam por apenas 2,8% dos índices estaduais em fevereiro de O aumento pode ser considerado um reflexo positivo das várias missões comerciais lideradas pela FIEMT para o país. As perdas cambiais continuam ocorrendo, por conta da valorização de 21,3% do Real frente ao dólar, no período avaliado. Até fevereiro, os números já registravam perdas de R$ 260 milhões, valor que mostra bem o efeito negativo do câmbio valorizado para as exportações do Estado. O saldo positivo deve-se, em grande parte, pelos significativos aumentos de preços internacionais nos produtos da pauta mato-grossense ocorridos no período. O valor acumulado das vendas externas, em moeda nacional, corresponde a R$ 1,42 bilhão, com o valor do dólar registrado em fevereiro de 2008, e não de R$ 1,22 bilhão, na paridade de fevereiro de Os números se devem à cotação média do dólar, de US$ = R$ 2,096 e de US$ = R$ 1,728 respectivamente. 2 EXPORTAÇÕES DOS PRINCIPAIS PRODUTOS 2.1 Complexo soja A evolução das exportações estaduais do complexo soja no 1º bimestre de 2008, em relação a 2007, pode ser visualizada da seguinte maneira: Tabela 01 Mato Grosso Análise das Exportações do Complexo Soja 2008/2007 Valores acumulados Fevereiro Variação (%) PRODUTOS US$ t US$ T US$ t Preço SOJA ,4-26,8 - Grãos ,8-26,2 66,5 Farelo ,5-34,5 54,9 Óleo ,1 111,2 75,3 Lecitina ,1-73,1 0,0 Fonte: FIEMT/CIN/Assessoria econômica dados elaborados

3 As exportações do complexo totalizaram US$ 337,26 milhões, registrando um aumento de 27,4% em relação a No valor total das exportações estaduais, o complexo responde por 47,6%. O número demonstra perda na participação, uma vez que, no mesmo período de 2007, o valor total representava 52,7% da pauta. O valor exportado de soja-grão subiu para US$ 187,19 milhões, contra US$ 152,45 milhões em 2007, que representam um aumento de 22,8%. Os índices são favoráveis, apesar da redução de 26,8% na quantidade física exportada, em função da forte elevação de 66,5% no preço externo do produto, no período considerado. O panorama mostra que a queda no volume foi compensada pelo aumento de preço. Tal resultado retoma a tendência, já enfatizada em análise anterior, de queda das vendas de soja-grão, iniciada em 2007, em virtude de um maior processamento dessa matéria-prima, no intuito de atender a demanda interna das indústrias de ração animal e de biodiesel. Entre os demais produtos, apenas o óleo de soja teve forte crescimento em valor e em volume, com aumento de 270% e 111%, respectivamente, devido à pequena base de comparação de fevereiro de 2007, caracterizando a denominada armadilha estatística. Tais resultados estão relacionados com o aumento de 75,3% na cotação internacional do produto no período considerado Carnes As exportações estaduais de carnes no 1º bimestre do ano apresentam crescimento de 26,9% em valor, em relação ao mesmo período de O produto mantém a 2ª posição na pauta de exportações estaduais, mesmo com os embargos anunciados. A carne bovina lidera em valor e em volume exportado, atingindo US$ 121,03 milhões de faturamento e quantum físico de praticamente 35 mil toneladas. Mesmo com a queda de 8,9% em volume exportado, a carne bovina registrou aumento de 26% em valor, em virtude do aumento de 39% na cotação internacional do produto, como mostra a tabela 2 seguinte. As vendas externas de carnes de aves registraram aumentos ainda mais expressivos, com aumento de 100% no faturamento, mesmo com apenas índices 24,5% superiores no volume físico. Os números se devem ao aumento no preço do produto, que subiu 60,9% em relação a fevereiro de 2007.

4 Tabela 02 Mato Grosso Análise das Exportações de Carnes 2008/2007 Valores acumulados Fevereiro Variação (%) PRODUTOS US$ T US$ T US$ t Preço CARNE ,9-7,7 - Bovina ,6-8,9 39,1 Aves ,4 24,5 60,9 - Suína ,7 76,1 14,6 Fonte: FIEMT/ CIN Centro Internacional de Negócios FIEMT/ Assessoria Econômica dados elaborados. A carne suína, no entanto, registrou uma forte redução de 72,7% no faturamento e de 76% no volume embarcado, mesmo com o aumento de 14,6% no preço internacional do produto. A continuidade do desempenho geral da carne vem sendo ameaçada pelos embargos da União Européia e da Rússia, que se espera sejam superados brevemente, principalmente pela posição do Brasil de um dos mais importantes exportadores de carnes do mundo. 2.3 Madeira A evolução das exportações estaduais de produtos do segmento industrial de base florestal, no período considerado, pode ser visualizada da seguinte maneira: Tabela 06 Mato Grosso Análise das Exportações de Madeira 2008/2007 Valores acumulados Fevereiro Variação (%) PRODUTOS US$ M3 US$ M3 US$ m3 Preço MADEIRA ,4-14,9 - Serrada ,2 1,4 18,5 Perfilada/Compensada ,8-45,2 23,1 Bruta ,1 543,8 161,1

5 Objetos ,7 79,0 740,8 Moveis Fonte: FIEMT/ CIN Centro Internacional de Negócios Quarto lugar no ranking de exportações, os produtos do segmento industrial de base florestal registraram um aumento de 25,4%, fortemente concentrado em madeira serrada e perfilada/compensada que respondem por 95% do total exportado. Os pequenos aumentos no quantum físico embarcado foram compensados pelos aumentos acima de dois dígitos nos preços internacionais para todas as categorias de produtos de nossa pauta. As variações percentuais para madeira bruta não devem ser consideradas dado a ínfima base de comparação armadilha estatística. 2.4 Outros produtos A evolução das exportações estaduais dos outros produtos da pauta de Mato Grosso, no 1º bimestre do ano, pode ser visualizada da seguinte maneira: Tabela 07 Mato Grosso Análise das Exportações de Outros Produtos 2008/2007 Valores acumulados Fevereiro Variação (%) PRODUTOS US$ T US$ t US$ t Preço MILHO ,9 94,4 38,8 ALGODÃO ,5 155,9 5,7 AÇÚCAR ,0-37,2-10,8 COURO ,7 95,7 10,7 MINERAIS* ,6-55,5 23,9 TOTAL ,7 * Unidade física = kilograma (ouro) Fonte: FIEMT/ CIN Centro Internacional de Negócios FIEMT/ Assessoria Econômica dados elaborados.

6 O valor das exportações totais desse grupo de produtos, também importantes no comércio exterior do Estado, foi de US$ 181,23 milhões, que representam um expressivo aumento de 109,7% em seu montante, em relação ao mesmo período do ano passado. O milho continua sendo o grande destaque, com aumento de 170 % no valor exportado e 94,4% em volume, aproveitando o expressivo aumento de 38,8% da cotação internacional do produto no período. O algodão registrou crescimento de 170% nas vendas em valor e 156% em volume, com aumento de preço de apenas 5,7% no período. No caso do couro, houve uma forte recuperação no valor das vendas: 116,7% em valor e 95,7% em volume físico, por conta do aumento de 10,7% no preço internacional do produto. As exportações de minerais (ouro e de diamantes) continuam apresentando redução em relação ao ano passado, mesmo com o aumento de 23,9% no preço do ouro. A composição da pauta de exportações de nosso Estado, comparada com o mesmo período do ano passado, pode ser visualizada da seguinte maneira: Tabela 08 Mato Grosso Análise das Exportações / 2007 ANÁLISE / 2007 PRODUTOS Part % Part % Variação Soja 47,8 52,7-5,0 Carnes 20,9 23,1-2,3 Milho 11,0 5,8 5,3 Madeira 5,3 6,0-0,6 sub-total 85,0 87,6-2,6 Outros produtos 15,0 12,4 2,6 TOTAL GERAL 100,0 100,0 0,0 Fonte: FIEMT/ CIN Centro Internacional de Negócios FIEMT/ Assessoria Econômica dados elaborados. A tabela mostra que a pauta de exportações mato-grossenses ainda continua bastante concentrada, com apenas quatro grupos de produtos respondendo por 85% das exportações. No entanto, nota-se certa tendência de diversificação. Faz-se necessário ressaltar a limitação de qualquer análise, quando a base de comparação restringe-se ao intervalo de apenas dois meses, como ora se a- presenta. Os dados e informações são, portanto, resultados preliminares e assim devem ser considerados. Cuiabá MT, 14 de março de Carlos Vítor Timo Ribeiro Assessor econômico

7 BRASIL E MATO GROSSO - EXPORTAÇÕES Em toneladas DISCRIMINAÇÃO BRASIL MT Part (%) BRASIL MT Part (%) Soja Grão - NCM OUTROS GRAOS DE SOJA,MESMO TRITURADOS Carne Bovina - NCM CARNES DESOSSADAS DE BOVINO,CONGELADAS Milho grão - NCM MILHO EM GRAO,EXCETO PARA SEMEADURA Algodão - NCM ALGODAO SIMPLESMENTE DEBULHADO,NAO CARDADO NEM PENTEADO Fonte: MDIC SECEX Sistema ALICE FIEMT - Consultoria econômica

8 BALANÇA COMERCIAL JANEIRO / FEVEREIRO INDICADORES BRASIL MATO GROSSO US$ FOB Ä% Ä% EXPORTAÇÃO ,51% ,67% IMPORTAÇÃO ,49% ,87% BALANÇA COMERCIAL ,30% ,94% INTERCÂMBIO COMERCIAL ,72% ,23% FONTE: MDIC - SECEX - Sistema ALICE w w w. f i e m t. c o m. b r

9 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS ANOS TOTAL US$ FOB EVOLUÇÃO ,63% ,66% ,20% ,72% ,94% ,80% ,67% ,99% ,50% ,12% ,73% ,69% ,67% ,08% ,01% ,63% ,48% ,58% 2008* Fonte: MDIC SECEX Sistema ALICE * Valores Acumulado até Janeiro

10 EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS US$ FOB * Período

11 EXPORTAÇÕES NO ESTADO DE MATO GROSSO JANEIRO US$ FOB MÊS VALOR VALOR ACUMULADO (A) VALOR VALOR ACUMULADO (B) Ä% (A/B) JANEIRO ,60% FEVEREIRO ,67% MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO FONTE: MDIC - SECEX - Sistema ALICE w w w. f i e m t. c o m. b r

12 EVOLUÇÃO MENSAL DAS EXPORTAÇÕES DE MATO GROSSO Valores US$ FOB JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Meses w w w. f i e m t. c o m. b r

13 EXPORTAÇÕES DE MATO GROSSO - ANUAL w w w. f i e m t. c o m. b r

14 EVOLUÇÃO ANUAL DAS EXPORTAÇÕES DE MATO GROSSO US$ FOB * Período w w w. f i e m t. c o m. b r

15 RANKING DOS ESTADOS EXPORTADORES JANEIRO / FEVEREIRO US$ FOB ORDEM ESTADOS 2008 PART% 2007 PART% Ä% 1 SAO PAULO ,42% ,86% 18,12% 2 MINAS GERAIS ,02% ,16% 12,81% 3 RIO GRANDE DO SUL ,02% ,18% 36,22% 4 RIO DE JANEIRO ,16% ,44% 19,41% 5 PARANA ,66% ,73% 40,61% 6 PARA ,53% ,66% 20,57% 7 BAHIA ,96% ,67% 31,04% 8 ESPIRITO SANTO ,90% ,87% 24,20% 9 SANTA CATARINA ,39% ,10% 32,05% 10 MATO GROSSO ,71% ,38% 40,67% 11 GOIAS ,66% ,19% 72,23% 12 MARANHAO ,18% ,59% -8,72% 13 CEARA ,81% ,84% 18,82% 14 ALAGOAS ,81% ,12% -11,30% 15 MATO GROSSO DO SUL ,76% ,57% 64,92% 16 AMAZONAS ,66% ,58% 40,56% 17 PERNAMBUCO ,61% ,62% 21,81% 18 RONDONIA ,33% ,23% 80,48% 19 RIO GRANDE DO NORTE ,28% ,32% 8,53% 20 PARAIBA ,14% ,19% -4,96% 21 SERGIPE ,10% ,10% 29,08% 22 AMAPA ,09% ,11% -4,45% 23 DISTRITO FEDERAL ,08% ,04% 136,55% 24 PIAUI ,04% ,04% 6,86% 25 TOCANTINS ,03% ,04% -4,41% 26 ACRE ,02% ,01% 183,05% 27 RORAIMA ,01% ,03% -41,82% SUB-TOTAL ,14% NÃO DEC/REEXP/NÃO NAC ,63% ,33% 51,27% TOTAL ,00% ,00% 23,51% Fonte: MDIC SECEX Sistema ALICE

16 EXPORTAÇÕES DA REGIÃO CENTRO-OESTE JANEIRO / FEVEREIRO US$ FOB DESCRIÇÃO US$ PART% US$ PART% Ä% Brasil ,00% ,00% 23,51% CENTRO-OESTE ,21% ,18% 53,96% MATO GROSSO ,00% ,91% 40,67% GOIÁS ,81% ,43% 72,23% MATO GROSSO DO SUL ,56% ,60% 64,92% DISTRITO FEDERAL ,63% ,06% 136,55% Fonte: MDIC SECEX Sistema ALICE w w w. f i e m t. c o m. b r

17 EXPORTAÇÕES DA REGIÃO CENTRO-OESTE MATO GROSSO 51% GOIÁS 32% DISTRITO FEDERAL 2% MATO GROSSO DO SUL 15% w w w. f i e m t. c o m. b r

18 EXPORTAÇÕES DE MATO GROSSO - POR BLOCOS ECONÔMICOS JANEIRO / FEVEREIRO BLOCOS US$ Dif. FOB 2008/2007 Total Expo MT Part. % Part. % UNIÃO EUROPÉIA ,96% ,77% 60,19% HOLANDA ,70% ,91% 189,53% ESPANHA ,95% ,90% 21,18% ITALIA ,43% ,55% -20,02% REINO UNIDO ,63% ,06% 84,34% BELGICA ,71% ,11% -41,57% ÁSIA ,23% ,90% 72,17% CHINA ,18% ,79% -18,98% TAILANDIA ,74% ,70% 80,20% HONG KONG ,09% ,68% 75,02% COREIA DO SUL ,39% ,62% 106,59% JAPAO ,20% ,78% 115,32% ORIENTE MÉDIO ,43% ,30% 12,19% IRA ,58% ,22% -63,31% ARABIA SAUDITA ,64% ,42% 116,91% ISRAEL ,53% ,27% 179,27% EMIRADOS ARABES ,73% ,64% 60,09% COVEITE ,32% ,32% 40,35% MERCOSUL (A+B) ,50% ,83% -25,40% ARGENTINA ,85% ,83% 43,86% URUGUAI ,02% ,08% -59,88% PARAGUAI ,15% ,05% 315,03% SUB-TOTAL (A) ,02% ,96% 49,39% BOLÍVIA * ,47% ,78% -63,27% CHILE * ,01% ,08% -75,03% SUB-TOTAL (B) ,48% ,87% -63,80% * Países Convidados (Acordos de Complementação Econômica nº 36 e 35 respectivamente) PACTO ANDINO ,47% ,97% -29,95% VENEZUELA ,46% ,54% 36,32% BOLIVIA ,47% ,78% -63,27% CUBA ,12% ,08% -84,37% PERU ,24% ,45% -25,99% COLOMBIA 0 0,00% ,97% -100,00% Fonte: MDIC SECEX Sistema ALICE Pacto Andino = ALADI

19 EXPORTAÇÕES DE MATO GROSSO FATOR AGREGADO JANEIRO JANEIRO w w w. f i e m t. c o m. b r

20 EXPORTAÇÕES DE MATO GROSSO FATOR AGREGADO 6% 8% Básico Manufaturado (A) Semimanufaturado (B) 86% w w w. f i e m t. c o m. b r

21 PRODUTOS EXPORTADOS POR MATO GROSSO JANEIRO / FEVEREIRO US$ FOB Preço Médio Preço Médio PRODUTOS US$ FOB Kg (US$/Kg) PART% US$ FOB Kg (US$/Kg) PART% Ä% SOJA $0,44 47,75% $0,25 52,75% 27,35% Grãos $0,43 26,50% $0,26 30,36% 22,79% Farelo $0,34 14,02% $0,22 19,43% 1,54% Óleo $1,07 7,18% $0,61 2,73% 270,12% Lecitina $0,80 0,04% $0,80 0,23% -73,05% CARNE $2,95 20,86% $2,15 23,13% 26,86% Bovina $3,46 17,14% $2,49 19,03% 26,65% Aves $1,73 3,39% $1,08 2,38% 100,36% Suína $2,18 0,33% $1,90 1,72% -72,66% MILHO $0,20 11,04% $0,14 5,75% 169,85% ALGODÃO $1,17 10,49% $1,11 5,45% 170,47% MADEIRA $0,98 5,32% $0,85 6,00% 24,79% Bruta $0,36 0,15% $0,14 0,01% 1581,14% Serrada $0,92 2,90% $0,78 3,40% 20,16% Perfilada/Compensada $1,24 2,12% $1,01 2,47% 20,85% Objetos $1,15 0,14% $0,85 0,08% 141,75% Móveis ,00% $1,18 0,03% 0,00% COURO $5,27 2,18% $4,75 1,41% 116,71% MINERAIS $29.676,62 1,82% $21.899,09 4,23% -39,65% Diamantes $ ,00 0,17% $ ,50 0,32% -27,46% Ouro $27.128,09 1,65% $20.429, ,66% Sulfeto ,00% ,00% 0,00% AÇÚCAR $0,33 0,14% $0,37 0,36% -44,00% BEBIDAS $0,39 0,03% $0,20 0,02% 137,02% PROD.QUIM $0,56 0,03% $0,63 0,03% 33,77% MAT.ELETR $6,79 0,02% ,00% 0,00% MAT.CONSTR $0,56 0,02% $0,09 0,00% 3235,92% CIMENTO $0,05 0,01% $0,05 0,03% -45,57% PROD.ALIM $0,71 0,01% $0,55 0,01% -13,63% MAT.MEC $1,78 0,01% ,00% 0,00% COLCHÕES $10,89 0,01% $6,19 0,01% -14,63% ARROZ $0,69 0,00% $0,89 0,00% 3676,09% HIG.LIMP ,00% ,00% 0,00% OUTROS $0,84 0,28% $1,97 0,82% -51,73% TOTAL $0,53 100,00% $0,36 100,00% 40,67% Fonte: MDIC SECEX Sistema ALICE w w w. f i e m t. c o m. b r

22 EXPORTAÇÕES DE MATO GROSSO - PAÍSES COMPRADORES JANEIRO / FEVEREIRO PAÍS US$ FOB PART. % US$ FOB PART. % Evol. 1 PAISES BAIXOS (HOLANDA) ,70% ,91% 189,53% 2 REINO UNIDO ,63% ,06% 84,34% 3 ESPANHA ,95% ,90% 21,18% 4 RUSSIA, FEDERACAO DA ,82% ,20% 32,19% 5 ITALIA ,43% ,55% -20,02% 6 TAILANDIA ,74% ,70% 80,20% 7 FRANCA ,93% ,91% 41,54% 8 ESTADOS UNIDOS ,89% ,09% -20,18% 9 VENEZUELA ,46% ,54% 36,32% 10 COREIA, REPUBLICA DA (SUL) ,39% ,62% 106,59% 11 PORTUGAL ,34% ,47% 603,63% 12 CHINA ,18% ,79% -18,98% 13 HONG KONG ,09% ,68% 75,02% 14 INDONESIA ,89% ,61% 64,43% 15 NORUEGA ,74% ,22% -23,86% 16 PAQUISTAO ,71% ,36% 566,86% 17 BELGICA ,71% ,11% -41,57% 18 ALEMANHA ,66% ,14% 104,16% 19 JAPAO ,20% ,78% 115,32% 20 ARGENTINA ,85% ,83% 43,86% 21 SUICA ,81% ,04% 2502,14% 22 EGITO ,78% ,65% -33,41% 23 EMIRADOS ARABES UNIDOS ,73% ,64% 60,09% 24 VIETNA ,69% ,24% 305,98% 25 ARABIA SAUDITA ,64% ,42% 116,91% 26 ESLOVENIA ,61% ,32% 172,09% 27 IRA, REPUBLICA ISLAMICA DO ,58% ,22% -63,31% 28 ANGOLA ,54% ,18% 318,79% 29 ISRAEL ,53% ,27% 179,27% 30 COREIA, REPUBLICA POPULAR DEMOCRATICA (NORTE) 0,52% ,44% 65,59% DEMAIS PAÍSES ,28% ,10% -48,39% TOTAL ,00% ,00% Fonte: MDIC SECEX Sistema ALICE

23 EXPORTAÇÕES DE MATO GROSSO - 10 PRINCIPAIS DESTINOS JANEIRO / FEVEREIRO Produtos 1 - HOLANDA US$ KG US$ KG % 2007/2008 Soja Grãos % Bagaço/outros resíduos de soja % Milho % Carne - Bovina % Óleo de Soja % Preparações alimentícias - Aves % Madeira % Couro % Lecitinas/Fosfoaminopidios % Preparações alimentícias - Bovina % Carne - Aves 0% Carne - Peixe 0% Outros % TOTAL GERAL % Fonte: MDIC SECEX Sistema ALICE - ( Período Jan/Fev ) 2 - REINO UNIDO Produtos US$ KG US$ KG % 2007/2008 Soja Grãos % Carne - Bovina % Milho % Farelo de soja % Madeira % Couro % Preparações alimentícias - Aves % Preparações alimentícias - Bovina % Carne - Aves % Outros % Total % Fonte: MDIC SECEX Sistema ALICE - ( Período Jan/Fev) 3 - ESPANHA Produtos US$ KG US$ KG % 2007/2008 Milho % Óleo de Soja % Soja Grãos % Madeira % Algodão % Carne - Bovina % Carne - Aves % Farelo de soja % Carne - Peixes % Couro % Outros % TOTAL GERAL % Fonte: MDIC SECEX Sistema ALICE - ( Período Jan/Fev )

24 EXPORTAÇÕES DE MATO GROSSO - 10 PRINCIPAIS DESTINOS JANEIRO / FEVEREIRO Produtos 4 - RUSSIA US$ KG US$ KG % 2007/2008 Carne - Bovina % Soja Grãos % Carne - Aves % Carne - Suína % Madeira % Farelo de soja % Algodão % Outros % TOTAL GERAL % Fonte: MDIC SECEX Sistema ALICE - ( Período Jan/Fev) 5 - ITALIA Produtos US$ KG US$ KG % 2007/2008 Soja Grãos % Carne - Bovina % Milho % Óleo de Soja % Farelo de soja % Couro % Madeira % Preparações alimentícias - Aves % Preparações alimentícias - Bovina % Algodão % Carne - Peixes % Outros % TOTAL GERAL % Fonte: MDIC SECEX Sistema ALICE - ( Período Jan/Fev ) 6 - TAILÂNDIA Produtos US$ KG US$ KG % 2007/2008 Farelo de soja % Algodão % Soja Grãos % Couro % Madeira % TOTAL GERAL % Fonte: MDIC SECEX Sistema ALICE - ( Período Jan/Fev)

25 EXPORTAÇÕES DE MATO GROSSO - 10 PRINCIPAIS DESTINOS JANEIRO / FEVEREIRO 7 - FRANÇA Produtos US$ KG US$ KG % 2007/2008 Óleo de soja % Farelo de soja % Madeira % Milho em grãos % Carne - Bovina % Preparações alimentícias - Aves % Soja em grãos % Carne - Aves % Outros % Total % Fonte: MDIC SECEX Sistema ALICE - ( Período Jan/Fev) 8 - ESTADOS UNIDOS Produtos US$ KG US$ KG % 2007/2008 Ouro % Madeira % Algodão % Couro % Carne Bovina % Carne - Peixes % Carne - Aves % Carne - Suína % Soja Grãos % Óleo de soja % Outros % TOTAL GERAL % Fonte: MDIC SECEX Sistema ALICE - ( Período Jan/Fev ) Produtos 9 - VENEZUELA US$ KG US$ KG % 2007/2008 Carne Bovina % Carne - Aves % Óleo de soja % Couro % TOTAL GERAL % Fonte: MDIC SECEX Sistema ALICE - ( Período Jan/Fev)

26 EXPORTAÇÕES DE MATO GROSSO - 10 PRINCIPAIS DESTINOS JANEIRO / FEVEREIRO 10 - Coréia do Sul Produtos US$ KG US$ KG % 2007/2008 Algodão % Couro % Madeira % TOTAL GERAL % Fonte: MDIC SECEX Sistema ALICE - (Período Jan/Fev) 11 - CHINA Produtos US$ KG US$ KG % 2007/2008 Madeira % Couro % Óleo de Soja % Grãos de Soja % Algodão % Carne - Aves % Carne - Bovina % Outros % TOTAL GERAL % Fonte: MDIC SECEX Sistema ALICE - (Período Jan/Fev)

27 IMPORTAÇÔES IMPORTAÇÕES DE MATO GROSSO ANOS TOTAL US$ FOB EVOLUÇÃO ,64% ,21% ,74% ,01% ,01% ,18% ,07% ,66% ,94% ,88% ,34% ,65% ,10% ,36% ,96% ,79% ,90% ,30% 2008* Fonte: MDIC SECEX Sistema ALICE * Valores Acumulado até Fevereiro 2008

28 IMPORTAÇÔES EVOLUÇÃO DAS IMPORTAÇÕES DE MATO GROSSO US$ FOB * Período w w w. f i e m t. c o m. b r

29 IMPORTAÇÔES IMPORTAÇÕES DE MATO GROSSO - PAÍSES VENDEDORES JANEIRO / FEVEREIRO PAÍS US$ PART. % US$ PART. % Evol. 1 BELARUS ,45% ,66% 319% 2 CHINA ,93% ,84% 836% 3 ESTADOS UNIDOS ,56% ,23% 140% 4 RUSSIA, FEDERACAO DA ,51% ,23% -44% 5 UCRANIA ,02% ,85% 60% 6 CANADA ,98% ,84% -20% 7 ARGENTINA ,79% ,11% -41% 8 ALEMANHA ,71% ,22% 81% 9 EGITO ,80% - 0,00% 0% 10 BELGICA ,75% ,35% 680% 11 ESPANHA ,63% ,26% 102% 12 MARROCOS ,62% ,33% 92% 13 BOLIVIA ,46% ,66% 37% 14 SUECIA ,43% ,12% 1838% 15 COREIA, REPUBLICA DA (SUL) ,23% ,03% 87% 16 INDIA ,08% ,38% 347% 17 TUNISIA ,88% ,92% 50% 18 ISRAEL ,72% ,55% 105% 19 PAISES BAIXOS (HOLANDA) ,70% ,62% -32% 20 ITALIA ,64% ,49% 104% 21 FINLANDIA ,62% ,14% 573% 22 POLONIA ,44% ,64% -81% 23 DINAMARCA ,38% ,25% 142% 24 JAPAO ,30% ,33% 42% 25 INDONESIA ,30% ,15% 216% 26 AUSTRALIA ,29% ,01% 5281% 27 TAIWAN (FORMOSA) ,26% ,71% -42% 28 TCHECA, REPUBLICA ,09% - 0,00% 0% 29 LUXEMBURGO ,06% - 0,00% 0% 30 FILIPINAS ,06% - 0,00% 0% DEMAIS PAÍSES ,30% ,09% -77,10% TOTAL % % 56,87% Fonte: MDIC SECEX Sistema ALICE

30 IMPORTAÇÔES IMPORTAÇÕES DE MATO GROSSO - POR PRODUTO JANEIRO / FEVEREIRO PRODUTOS US$ FOB PART % US$ FOB PART % Ä% 1 OUTROS CLORETOS DE POTASSIO ,76% ,02% 211% 2 UREIA COM TEOR DE NITROGENIO>45% EM PESO ,82% ,40% -18% 3 SULFATO DE AMONIO ,15% ,60% -48% 4 TRILHOS DE ACO,DE PESO LINEAR SUPER.OU IGUAL 44.5 KG/M ,11% - 0,00% 0% 5 OUTS.ADUBOS/FERTILIZ.MINER.QUIM.C/NITROGENIO E FOSFORO ,60% ,27% 3165% 6 LOCOMOTIVAS DIESEL-ELETRICAS ,05% - 0,00% 0% 7 ADUBOS OU FERTILIZANTES C/NITROGENIO,FOSFORO E POTASSIO ,26% ,04% 11565% 8 DIIDROGENO-ORTOFOSFATO DE AMONIO,INCL.MIST.HIDROGEN.ETC ,19% ,84% -64% 9 SUPERFOSFATO,TEOR DE PENTOXIDO DE FOSFORO (P2O5)>45% ,37% ,92% 303% 10 HIDROGENO-ORTOFOSFATO DE DIAMONIO,TEOR ARSENIO>=6MG/KG ,11% ,40% 731% 11 ZINCO N/LIG.CONT.ZINCO>=99.99%,ELETROLITICO,EM LINGOTES ,85% ,49% 16% 12 FOSFATOS DE CALCIO,NATURAIS,MOIDOS ,80% ,19% 1411% 13 MAQUINAS E APARELHOS P/PREPAR.DE CARNES ,79% ,54% 421% 14 OUTS.MATERIAIS/MAQS.APARS.P/PROD.FRIO,E BOMBAS DE CALOR ,35% - 0,00% 0% 15 GAS NATURAL NO ESTADO GASOSO ,08% ,58% 7% 16 OUTROS PNEUS NOVOS PARA ONIBUS OU CAMINHOES ,05% ,40% 308% 17 ENDOSSULFAN ,04% - 0,00% 0% 18 OUTROS POLIMEROS DE ETILENO,EM FORMAS PRIMARIAS ,74% ,74% 57% 19 DISCOS P/LEIT.P/LASER POD.SER GRAV.1ÚNICA VEZ ,72% ,89% 27% 20 PERFURATRIZ DE PERCUSSAO,AUTOPROPULSORA ,59% - 0,00% 0% 21 LAMIN.FERRO/ACO,L>=6DM,REVEST.LIGAS DE ALUMINIO-ZINCO ,52% - 0,00% 0% 22 FOLHAS P/FOLHEAD.ETC.DE OUTS.MADEIRAS ,34% - 0,00% 0% 23 TEREFTALATO DE POLIETILENO EM FORMA PRIMARIA ,29% - 0,00% 0% 24 AZEITE DE OLIVA,REFINADO ,24% ,17% 129% 25 OUTS.APARELHOS/DISPOSIT.P/PREPAR.DE BEBIDAS QUENTES,ETC ,22% - 0,00% 0% 26 FARINHA DE TRIGO ,22% ,44% -22% 27 POLICLORETO DE VINILA,N/PLASTIFICADO,EM FORMA PRIMARIA ,20% - 0,00% 0% 28 SULFATOS DE CROMO ,17% ,47% -42% 29 MAQS.FERRAM.P/TRAB.MADEIRA,ETC.C/DIFER.OPERAC.S/TROCAR ,17% - 0,00% 0% 30 METILATO DE SODIO EM METANOL ,17% - 0,00% 0% 31 PNEUS NOVOS,P/VEICS,MAQS.AGRICOLAS/FLORESTAIS ,16% 744 0,00% 31408% 32 ACIDO SULFURICO ,16% - 0,00% 0% 33 OUTRAS OBRAS MOLDADAS,DE ACO ,14% - 0,00% 0% 34 OUTROS APARELHOS P/FILTRAR OU DEPURAR LIQUIDOS ,14% 129 0,00% % 35 FOSFATOS DE CALCIO,NATURAIS,NAO MOIDOS ,14% ,15% 42% Sub-Total % DEMAIS PRODUTOS ,34% ,46% -41% TOTAL Fonte: MDIC SECEX Sistema ALICE % % 57%