DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2014

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1 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 204 Com qualidade de serviço e responsabilidade socioambiental, administramos seis concessões rodoviárias, um terminal portuário e quatorze unidades de logística. E para cumprirmos nosso compromisso de operar com excelência algumas das maiores rodovias do país, nos modernizamos a cada dia para garantir a infraestrutura necessária ao desenvolvimento do país. É com grande orgulho e satisfação que, há 5 anos, ajudamos o Brasil a chegar ao futuro. E você também é parte de tudo isso.

2 EcoRodovias Infraestrutura e Logística sti S.A. e s CNPJ /00080 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 204 MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO O ano de 204 foi de importantes conquistas para o Grupo EcoRodovias. Como um dos principais pontos, podemos ressaltar que, apesar do baixo crescimento do PIB no Brasil, o volume de veículos pedagiados em nossas rodovias apresentou crescimento de 4%. Se contabilizarmos a ECO0, nossa mais nova concessionária que atravessa todo o Estado do Espírito Santo, o acréscimo do tráfego é ainda mais significativo, representando 20%. O crescimento na receita bruta de,0%, do lucro líquido de 8,6%, e do EBITDA de 2,0% também são resultados que exemplificam bem a capacidade da Companhia de superar desafios e de honrar seus compromissos. O pagamento de R$ 798 milhões de dividendos é outro importante fato que merece ser destacado, além da conclusão da venda de,4% da STP, que reforçou a estrutura de capital do Grupo e reiterou nosso foco na participação em novos projetos de infraestrutura no Brasil. No Paraná, nossas duas concessões rodoviárias, a e a, tiveram reajustes acima da inflação decorrentes de aditivos contratuais assinados junto ao Poder Concedente. Na, isso foi possível pela inclusão de obras de reconstrução de três pontes, do viaduto de acesso a Morretes e Antonina e da implantação de três passarelas e de ciclovia. Já na, houve duplicação de 4,4 quilômetros, na BR277, além da implantação de passagens subterrâneas para pedestres no km 670 da rodovia. No Rio Grande do Sul, foram aprovados investimentos no valor de R$ 87 milhões incorporados ao contrato de concessão da, referentes à recuperação e manutenção do pavimento do Polo Rodoviário de Pelotas entre os anos de 205 e 20. Visando garantir o equilíbrio econômicofinanceiro do contrato, foram definidos degraus tarifários anuais entre os anos de 205 a 202. Em São Paulo, obras que exemplificam nosso comprometimento por melhorias constantes são: o Anel Viário de Cubatão, as faixas adicionais da Cônego Domênico Rangone e o viaduto de acesso à rodovia RioSantos. Construído em 22 meses pela s dos Imigrantes, dentro do prazo previsto, o Anel Viário elimina um dos principais gargalos do Sistema AnchietaImigrantes o antigo trevo do km 55 da Via Anchieta, que ficou inadequado para demanda atual de tráfego e provocava diversos conflitos de movimentos, bem como congestionamentos diários. Formado por seis viadutos e com extensão total de 2,8 quilômetros, a nova obra permite que cada um dos 6 movimentos, entre acessos e retornos, ocorra de forma ordenada, sem qualquer interferência de um sobre o outro, como ocorria na estrutura antiga. O Anel integra ainda uma faixa operacional na Padre Manoel da Nóbrega, entre os entroncamentos da Via Anchieta e da Rodovia dos Imigrantes. Tais investimentos foram objeto de aditivo contratual assinado em novembro de 202. Já no Espírito Santo, podemos usar a ECO0 como outro exemplo de respeitabilidade que o Grupo tem no mercado, uma vez que a concessionária iniciou a cobrança de pedágio de sete praças no prazo previsto e obteve, em 204, junto ao BNDES, financiamento de cerca de R$ 84 milhões, que possibilitou o investimento de aproximadamente R$ 240 milhões em melhorias na rodovia. E o mais importante é que esse investimento teve como consequência direta a diminuição nos índices de acidentes na região. Em 204, comparado a 203, foram 4% de diminuição no número de óbitos na rodovia. No ano de 203, também houve redução de 5% no número de acidentes, o menor índice desde 20. Neste mesmo sentido, destacamos que os investimentos, em 204, totalizaram cerca de R$ bilhão em investimentos contratuais, sempre com o objetivo de trazer maior segurança aos usuários e eficiência aos nossos clientes. No foram investidos quase R$ 00 milhões em equipamentos, como portêineres, RTGs e terminal tractors, que possibilitam maior produtividade e ganhos operacionais, além de vantagens competitivas como agilidade e eficiência nas operações. Essas são apenas algumas das conquistas de 204 que, em conjunto com todo o nosso histórico, podem ser usadas como alicerce para comemorar com serenidade o aniversário de 5 anos do Grupo EcoRodovias, a ser celebrado em novembro de 205. Apesar de nossa trajetória ter começado lá atrás, ainda em 997, quando por meio da Primav, do Grupo CR Almeida, foi adquirida em leilão a concessionária Caminho do Mar e, posteriormente, a s dos Imigrantes e a, foi apenas em 2000 que o Grupo EcoRodovias adquiriu o formato atual, marco da companhia como Grupo, integrando seus negócios. Hoje, a EcoRodovias administra seis concessionárias de rodovias nos estados do Sul e Sudeste brasileiro, um terminal portuário () no maior porto da América Latina, o de Santos, e 4 unidades de logísticas, por meio da Elog. Além disso, neste ano também comemoramos os cinco anos do nosso IPO. Contudo, sabemos que esse mesmo ano não será fácil devido aos desafios trazidos pelo cenário econômico brasileiro e global. Mas, se por um lado 205 aparece como desafiador, podemos também encarálo como um período de oportunidades na busca por novos projetos e aditivos contratuais, em nosso setor de atuação. Consciente de todas essas responsabilidades, temos a convicção que todos os cerca de 6 mil colaboradores que compõem o Grupo EcoRodovias rão a ajudar o Brasil a chegar a um novo patamar de desenvolvimento, por meio do crescimento eficiente e responsável. Para finalizar, por mais este ano, a EcoRodovias agradece aos seus colaboradores pela dedicação e pelo comprometimento nas metas empresariais, seus acionistas, conselheiros e investidores, sempre confiantes no desempenho da Companhia, e apoio dos usuários, fornecedores, órgãos reguladores e demais instituições e parceiros. PERFIL O Grupo EcoRodovias é um dos maiores grupos de infraestrutura e logística integrada do Brasil, responsável por seis concessões, somando cerca de.770 quilômetros de rodovias por onde passam quase 70 milhões de veículos por ano. Em logística, o Grupo detém o, localizado no maior porto da América Latina e a Elog, um dos maiores operadores logísticos do Brasil, com 4 unidades. Cerca de 44% de toda a carga de importação e exportação do País passam pelos ativos da EcoRodovias, que tem a estratégia de atuar, de forma sinérgica, nos principais corredores de importação, exportação e turismo. DESEMPENHO OPERACIONAL Concessões Rodoviárias VOLUME DE TRÁFEGO (veículos equivalentes pagantes x mil) Comercial s dos Imigrantes Caminho do Mar Rodovias do Sul ECO0* Passeio s dos Imigrantes Caminho do Mar Rodovias do Sul ECO0* Comercial + Passeio s dos Imigrantes Caminho do Mar Rodovias do Sul ECO0* VOLUME DE TRÁFEGO CONSOLIDADO ,7% 3,7% 2,6% 3,3% 4,8% n.m 25,6% ,6% 4,9% 9,9% 2,8% 2,4% n.m 4,6% ,3% 4,5% 0,9% 3,% 6,6% n.m 20,% *Início de cobrança de pedágio em 8/05/204 Nota: Veículo equivalente pagante é uma unidade básica de referência em estatísticas de cobrança de pedágio no mercado brasileiro. Veículos leves, tais como carros de passeio, correspondem a uma unidade de veículo equivalente. Veículos pesados, como caminhões e ônibus são convertidos em veículos equivalentes por um multiplicador aplicado sobre o número de eixos do veículo, conforme estabelecido nos termos de cada contrato de concessão. O volume de tráfego consolidado de veículos equivalentes pagantes nas concessionárias apresentou um crescimento de 20,% em 204 quando comparado a 203. Excluindo o início da cobrança de pedágio da ECO0, o crescimento seria de 4,0%. Os principais motivos para esta variação estão apresentados abaixo: Veículos comerciais apresentou crescimento de 25,6% em 204, quando comparado ao ano anterior. Excluindo o início da cobrança de pedágio da ECO0, o crescimento seria de 2,4%. O aumento no volume de exportação de soja e milho influenciou diretamente as concessionárias s dos Imigrantes, e. O crescimento na ocorreu em função do desempenho do setor industrial na região. Em São Paulo, adicionalmente, como contrapartida ao não reajuste das tarifas em 203, iniciouse a cobrança dos eixos suspensos para caminhões em julho do mesmo ano. Veículos de passeio cresceu 4,6% em 204, quando comparado ao ano anterior. Excluindo o início da cobrança de pedágio da ECO0, o crescimento seria de 5,5%. As condições climáticas favoráveis impactaram o fluxo de veículos de passeio nas regiões de turismo dos estados das regiões Sudeste e Sul do País. O desenvolvimento do Polo de Pelotas, influenciado pela ampliação do polo naval de Rio Grande, foi o grande impulsionador do crescimento de 2,4% na concessionária. TARIFA MÉDIA (em R$ / veículos equivalentes pagantes) s dos Imigrantes 3,46 3,40 0,4% 2,66 2,58 3,% Caminho do Mar 3,86 3,03 6,4% 9,28 8,52 8,9% Rodovias do Sul 6,46 7,0 9,0% ECO0* 3,5 n.m TARIFA MÉDIA CONSOLIDADA 7,5 7,67 6,8% TARIFA MÉDIA CONSOLIDADA EXCLUINDO A ECO0 7,76 7,68,0% Nota: o cálculo da Tarifa Média Consolidada é realizado através da média ponderada das tarifas médias de cada concessionária. *Início de cobrança de pedágio em 8/05/204. A redução de 6,8% na tarifa média consolidada foi decorrente, principalmente, do início da cobrança de pedágio da ECO0, que possui tarifa média mais baixa. Excluindo a ECO0, houve crescimento de apenas %, em função: da redução de tarifa da devido à repactuação contratual realizada em dezembro de 203; da não aplicação de reajustes contratuais de pedágio na s dos Imigrantes e em julho de 203; do reajuste, abaixo da inflação, na s dos Imigrantes em julho de 204 (4,58%); do maior fluxo de veículos nas praças de pedágio que possuem tarifas menores na s dos Imigrantes. MOVIMENTAÇÃO (em contêineres) Operação de Cais ,5% Operações de Armazenagem ,0% Em 204, a movimentação de contêineres na operação de cais e na operação de armazenagem apresentaram redução, reflexo direto do crescimento das operações de dois novos terminais de contêineres no Porto de Santos: Embraport e BTP, e do arrefecimento da economia. TARIFA MÉDIA (em R$) Operação de Cais ,7% Operações de Armazenagem ,8% A redução das tarifas de cais e armazenagem foi decorrente, principalmente, do crescimento das operações de dois novos terminais de contêineres no Porto de Santos que ocasionou maior oferta nestes serviços, readequando assim os níveis das tarifas. RESULTADOS ECONÔMICOFINANCEIROS RECEITA BRUTA RECEITA BRUTA (em milhões de R$) Concessões Rodoviárias Receita de Construção Serviços RECEITA BRUTA A receita bruta consolidada atingiu R$ 3.83,5 milhões em 204, crescimento de,0% em relação a 203, devido ao aumento da receita de concessões rodoviárias ocasionado pelo aumento do tráfego e início das operações da ECO0. Por outro lado, houve redução na receita do devido a menor movimentação e menor tarifa em função dos novos entrantes e do arrefecimento da economia. A receita de construção apresentou crescimento de 4,% devido às obras referente ao aditivo contratual da s dos Imigrantes concluídas em outubro de 204 e maior representatividade das obras na ECO0. RECEITA LÍQUIDA A receita líquida consolidada atingiu R$ 2.937,0 milhões, crescimento de,3% em relação a 203. RECEITA LÍQUIDA (em milhões de R$) Concessões Rodoviárias Receita de Construção Serviços RECEITA LÍQUIDA ,2 73,6 452,7 78,6 (90,) 2.937, ,0 505,8 550,5 6,9 (29,) 2.639,,7% 4,% 7,8% 52,8%,3%,3% CUSTOS OPERACIONAIS E DESPESAS ADMINISTRATIVAS CUSTOS OPERACIONAIS E DESPESAS ADMINISTRATIVAS (em milhões de R$) Pessoal Conservação e Manutenção Serviços de Terceiros Seguros, Poder Concedente e Locações Outros s Caixa Depreciação / Amortização Provisão para Manutenção de Construção de Obras CUSTOS OPERACIONAIS E DESPESAS ADMINISTRATIVAS ,4 86,4 309,3 03,8 78,8 95,7 309,0 05,3 73, ,6 33, 96, 304,2 07, 73,9 894,4 236,6 74,9 505,8.7,7 9,3% 0,%,7% 3,% 6,6% 6,4% 30,6% 40,6% 4,% 2,5% Em 204, os custos operacionais e despesas administrativas totalizaram R$ 2.079,6 milhões, frente aos R$.7,7 milhões em 203, apresentado um crescimento de 2,5%. Os custos caixa atingiram R$ 95,7 milhões, 6,4% superior a 203, em linha com a inflação do período. Os principais motivos para as variações acima foram: Pessoal: R$ 373,4 milhões em 204, 9,3% superior à 203, decorrente da aplicação de acordos coletivos com aumento médio de 6,2%, 430 novas contratações para a ECO0 que iniciou a cobrança de pedágio em maio de 204 e implementação do plano de incentivo e retenção de executivoschave. Tal aumento foi compensado parcialmente pela readequação no quadro de colaboradores do, bem como melhor eficiência do quadro de pessoal das operações na alta temporada. Conservação e Manutenção: R$ 86,4 milhões em 204, 0,% inferior à 203, devido ao maior nível de conservação nas concessionárias da região Sul, naquele ano, em função do volume de tráfego. Serviços de terceiros: R$ 309,3 milhões em 204, em linha com 203. Seguros, Poder Concedente e Locações: R$ 03,8 milhões em 204, 3,% inferior à 203, decorrente da redução da outorga variável da s dos Imigrantes e, de 3,0% da receita de pedágio para,5%, a partir de julho de 203. Depreciação e Amortização: R$ 309,0 milhões em 204, 30,6% superior à 203, devido às obras realizadas nas concessionárias s dos Imigrantes, e ECO0. de construção de obras: R$ 73,6 milhões em 204, 4,% superior à 203, resultante da maior quantidade de obras nas concessionárias, dentre as quais se destacam as obras relacionadas ao aditivo contratual da s dos Imigrantes concluídas em outubro de 204, as obras de ampliação da e obras na ECO0. Outros: R$ 78,8 milhões em 204, 6,6% superior à 203, alinhados à inflação do período. EBITDA e MARGEM EBITDA EBITDA (em milhões de R$) Lucro Líquido (antes da participação de minoritários) Depreciação e Amortização Resultado Financeiro Imposto de Renda e Contribuição Social Equivalência Patrimonial EBITDA RECEITA LÍQUIDA MARGEM EBITDA 204 4,3 309,0 392,5 242,6 28,4.446, ,0 49,3% ,5 236,7 5,5 234,7 (0,8).95, , 45,3% 8,7% 30,5% 20,6% 3,4% n.m 2,0%,3% 4,0 p.p. O EBITDA foi de R$.446,8 milhões em 204 e a margem EBITDA de 49,3%. O crescimento em relação à 203 foi de 2,0%, ocasionado pelo aumento do EBITDA no setor de concessões rodoviárias, impulsionado pelo início da cobrança de pedágio da ECO0 e venda de participação da STP. RESULTADO FINANCEIRO O resultado financeiro líquido totalizou R$ 392,5 milhões negativos em 204, 20,6% superior à 203. Esta variação ocorreu devido às captações e altas dos juros e da inflação, ocorridas ao longo de 204. LUCRO LÍQUIDO Em 204, a EcoRodovias apresentou lucro líquido após a participação de minoritários de R$,9 milhões, 8,6% superior aos R$ 397,9 milhões registrados em 203. DISPONIBILIDADE E ENDIVIDAMENTO CONSOLIDADO A EcoRodovias encerrou dezembro de 204 com saldo de caixa disponível e aplicações financeiras em títulos e valores mobiliários de R$ 660,7 milhões. A redução de caixa deveuse notadamente ao incremento de pagamentos de dividendos e juros sobre capital próprio, pagamento de juros sobre a dívida e execução do capex no ano de 204, compensado parcialmente pela venda de participação da STP. O endividamento financeiro bruto da EcoRodovias atingiu R$ 4.85,8 milhões em 3 de dezembro de 204 sendo 23% no curto prazo e 77% no longo prazo, representando um aumento de 3,%, quando comparado aos R$ 3.700,6 milhões de 3 de dezembro de 203. Contribuíram para o aumento da dívida bruta: (i) emissão de R$ 5,0 milhões em notas promissórias da EcoRodovias; (ii) emissão de R$ 29,0 milhões em debêntures nas concessionárias Caminho do Mar e ; (iii) liberação de R$ 84,2 milhões do BNDES em favor da concessionária ECO0; (iv) liberação de R$ 53,6 milhões do BNDES em favor da concessionária e; (v) captação de R$ 50,4 milhões de Finimp e Finame no. Fatores de redução da dívida bruta: (i) pagamento de R$ 30, milhões, referente às notas promissórias da EcoRodovias; (ii) pagamentos de dívidas de R$ 234,9 milhões nas concessionárias Caminho do Mar e ; (iii) pagamento de R$ 50,2 milhões referentes à primeira emissão de debêntures da concessionária s dos Imigrantes e; (iv) pagamento de R$ 29,5 milhões referente à primeira emissão de debêntures do. A Companhia encerrou o ano com indicador de Dívida Líquida Financeira/EBITDA de 2,4x, comparado a 2,x em 203. Cronograma de amortização do endividamento financeiro bruto¹ em (em milhões de R$) Caixa Após 209 Endividamento financeiro bruto em Endividamento financeiro bruto em Por indexador Por instrumento (em milhões de R$) 0% 462,0 % 2% 57,9 % 497,4 2% 39% 49% TJLP CDI DOLAR 3.65,5 76% Debêntures Notas Promissórias BNDES Outros ¹ Exclui a dívida com o credor pela concessão Endividamento (em milhões de R$) Curto Prazo Empréstimos e financiamentos Debêntures Longo Prazo Empréstimos e financiamentos Debêntures Endividamento Financeiro Bruto¹ Credor pela Concessão Endividamento Bruto Caixa e equivalentes de caixa Endividamento Financeiro líquido¹ 204 9,6 740,6 207, ,3 276,8 2.96,5 4.85,8 52, ,6 660, , ,6 57,5 4, 2.865,0 28, , ,6 63, 3.763,7.52, ,0 3,4% 29,6% 2,6% 3,0%,7%,9% 3,% 6,3% 2,6% 42,7% 38,3% ¹ Exclui a dívida com o credor pela concessão CAPEX ,5 73,6 508,3 20, (90,0) 3.83, ,2 505,8 65,2 3,6 (29,) 2.868,7,8% 4,% 7,4% 52,8%,2%,0% O Capex, composto pelo intangível/imobilizado e custo de manutenção, realizado em 204, foi de aproximadamente R$ bilhão. Os principais investimentos realizados em 204 nas concessões rodoviárias foram em pavimentação, conservação especial e aquisição de hardwares e equipamentos de pedágios na ECO0, obras relacionadas ao aditivo contratual na s dos Imigrantes e obras nas marginais da Rodovia Ayrton Senna (). Conforme os critérios de contabilização estabelecidos pelas normas contábeis (IFRS/ICPC), para as concessões de rodovias, os investimentos são contabilizados como de Construção (Ativo Intangível) ou de Manutenção (Provisão para Manutenção). CAPEX (em milhões de R$) Concessões Rodoviárias s dos Imigrantes Caminho do Mar Rodovias do Sul (00%) ECO0 (00%) Outros ¹ CAPEX INTANGÍVEL/ IMOBILIZADO 8,6 330,6 3,2,8 8,4,2 236,4 97,7 22,5 93,8 204 CUSTO DE MANUTENÇÃO 78,6 3, 6,9 39,8 0,8 78,6 TOTAL 890,2 36,7 3,2 54,7 58,2 48,0 236,4 97,7 22,5.00,4 ¹ Considera Serviços e Holding DIVIDENDOS A EcoRodovias tem como política a distribuição de no mínimo 50% do lucro líquido. Ao longo de 204, a EcoRodovias distribuiu o total de R$ 798,5 milhões em dividendos e juros sobre capital próprio, sendo R$ 586, milhões referentes à reversão de reserva de lucros de exercícios anteriores e R$ 22,4 milhões relativos aos resultados intermediários de 204. GOVERNANÇA CORPORATIVA A EcoRodovias está comprometida em adotar as melhores práticas de governança corporativa, com eficiência, transparência de sua gestão e firme propósito de criar valor para seus acionistas. Diante disso, em 204, o Grupo deu mais um passo ao lançar uma importante ferramenta para a disseminação das informações à diretoria e membros do Conselho de Administração: o Portal de Governança Corporativa. Centralizando as informações em um único e moderno canal para que circulem de forma ágil e segura, a ferramenta atende a um dos requisitos de boas práticas do IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa), agregando ainda mais valor ao sistema de Governança da Companhia que já possui em seu Conselho de Administração 3 conselheiros independentes com formações interdisciplinares, além de três Comitês, que são órgãos não deliberativos que debatem, acompanham e recomendam ao Conselho de Administração a aprovação das matérias de sua competência. Todos os esforços podem ser verificados por meio de diversos prêmios conquistados ao longo do ano. Pela Época NEGÓCIOS 360º, o Grupo EcoRodovias foi considerado o número do Brasil na área de Governança Corporativa. O levantamento da revista foi realizado em parceria com a conceituada Fundação Dom Cabral. O Prêmio ISTOÉ Empresas + Conscientes também elegeu a empresa como uma das cinco melhores do País na categoria Governança Corporativa e o Índice de Governança Corporativa (IGC), produzido pela Delta Economics & Finance para a revista América Economia Brasil, nos reconheceu entre as 0 companhias brasileiras com maior pontuação no ranking. Todos esses reconhecimentos nos dão a certeza que estamos no caminho certo e, exatamente por isso, remos seguindo as práticas recomendadas pelo Código de Melhores Práticas de Governança Corporativa, do IBGC. Dentre as quais destacamse: Código de Conduta Empresarial aprovado pelo Conselho de Administração; transparência na divulgação dos resultados; cargos de presidente do Conselho de Administração e de executivo principal da Companhia ocupados por pessoas diferentes; contratação de empresa de auditoria independente para a análise de balanços e demonstrativos financeiros; utilização de câmara de arbitragem para a resolução de conflitos societários e políticas de uso de informações e divulgação de ato ou fato relevante e de negociação com valores mobiliários. A cultura de boas práticas para coibir atos de corrupção em sua estrutura e operações é outro importante ponto a ser destacado por já estar arraigada em nossa administração e entre os colaboradores, sendo que, desde a entrada em vigor da Lei Anticorrupção, em janeiro de 204, a Companhia tem divulgado de forma contundente os termos da referida lei por meio de distribuição de cartilha e comunicados internos, treinamentos online, vídeos educativos e peça teatral. O Grupo EcoRodovias já possui normas estruturadas de controle de riscos e Código de Conduta Empresarial que veda ações como a promessa de vantagens a agentes públicos, pagamento de propinas, frustração de competitividade, dentre outras. Além disso, há o Comitê de Ética, formado por membros da alta administração, que tem por objetivo processar e apurar as denúncias a ele direcionadas, cujo tratamento é sigiloso. Além de todas essas atividades já desempenhadas, a EcoRodovias reuniu um grupo de trabalho formado pelas diretorias Jurídica e de Gestão de Pessoas, e as gerências de Riscos e Controles Internos e de Comunicação Interna, com o objetivo de aprimorar ainda mais os controles e políticas existentes, desenvolvendo um plano de ação amplo dentro do Grupo. GESTÃO DE PESSOAS O ano de 204 foi de extrema importância para os projetos e ações de desenvolvimento e gestão de pessoas dentro do Grupo EcoRodovias. Com a aprovação do Conselho de Administração e do presidente do Grupo, podemos afirmar com tranquilidade e com muita honra que, os cerca de 6 mil colaboradores, que fazem parte da Companhia passaram a ser vistos de uma forma cada vez mais estratégica. Projetos realizados ao longo de 204, como o diagnóstico de cultura, a revisão do modelo de remuneração executiva, a construção de um único plano de cargos e salários considerando as particularidades de cada negócio, a construção de um painel com indicadores de gestão de pessoas e a reformulação de toda a comunicação interna do Grupo, entre outros pontos, foram fundamentais para esse processo. Destacase, também, o plano de sucessão desenvolvido ao longo do ano para as principais posições do Grupo, amplamente debatido com o Comitê de Governança e de Gestão de Pessoas e aprovado pelo Conselho de Administração. A crença do Grupo de investir permanentemente no desenvolvimento de seus colaboradores, em todos os níveis, está cada vez mais forte. Como evidência disso, podemos destacar os treinamentos realizados ao longo desse ano com as lideranças, após um profundo trabalho de avaliação dos mais de 20 diretores e gerentes do Grupo, por meio da Escola de Líderes. Vale ressaltar ainda que, a área de Gestão de Pessoas priorizando programas que visam o bemestar dos colaboradores, com apoio ao esporte, à saúde e diversos outros pontos. Em 204, mais um importante passo foi dado pelo Grupo EcoRodovias no que diz respeito a pessoas. Uma Pesquisa de Clima Organizacional foi realizada em todas as unidades, objetivando ter um diagnóstico completo de como está o ambiente de trabalho, conhecer as dificuldades encontradas e identificar seus pontos fortes. A pesquisa contou com a adesão de 8% dos colaboradores e revelou três pontos positivos: a percepção dos colaboradores quanto à qualidade do foco contínuo em processos, o orgulho de pertencer a uma empresa com alto nível de preocupação sócio e ambiental e a clareza do processo de definição de metas empresariais e individuais. Oportunidades de melhorias também foram identificadas e a atuação de forma assertiva permitirá aprimorar os pontos que merecem atenção. Esse diagnóstico permitirá ao Grupo EcoRodovias atuar para se manter reconhecido entre as melhores empresas para trabalhar. RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Com ECO no nome e no DNA, a missão do Grupo EcoRodovias é atuar de forma sustentável, adotando iniciativas que representam efetiva contribuição para o desenvolvimento sociocultural de diversos públicos de relacionamento, com enfase para as comunidades lindeiras, usuários e colaboradores. Em 204, uma meta importante foi alcançada neste sentido: neutralizamos 00% das emissões diretas de carbono referentes ao ano anterior. Tratase do primeiro grupo de concessões rodoviárias a alcançar tal feito. Esse resultado foi gerado pela compra e cancelamento voluntário de créditos de carbono vinculados ao Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), no âmbito do Protocolo de Quioto. O projeto escolhido para compensar as emissões foi o do Aterro de Manaus (AM), onde o biogás é coletado e queimado, com alta eficiência, o que reduz as emissões de gases do efeito estufa e ainda produz energia elétrica limpa. No total, a iniciativa representa a compensação de 22 toneladas de CO2 equivalente. Além disso, outro ponto importante a ser destacado de 204 é o Programa de Eficiência Energética do Grupo EcoRodovias, que tem o objetivo de reduzir o consumo de eletricidade e melhorar a eficiência energética em suas operações e estruturas de negócios. As ações, desenvolvidas pelas concessões rodoviárias, fazem parte do nosso compromisso com práticas destinadas à mitigação das mudanças climáticas. Cabe destacar que, todas as ações seguiram as Diretrizes de Sustentabilidade e estratégias corporativas, além de outras normativas voltadas ao bom desempenho do Sistema de Gestão Integrada, incluindo a IS0 900 (Gestão da Qualidade), a ISO 400 (Gestão Ambiental) e a OHSAS 800 (Gestão da Segurança e Saúde Ocupacional) do Grupo. Ainda sobre a sustentabilidade, vale destacar que, as ações da EcoRodovias permanecem pelo quarto ano consecutivo na carteira do ISE/BM&FBovespa, considerado de extrema importância para a Companhia. Outros diversos projetos que desenvolvemos ao longo de nossa trajetória em todas as companhias do Grupo e nos faz honrar o compromisso com o nome ECO são citados abaixo: Ecoviver: tem como objetivo envolver professores, alunos e comunidade em geral em atividades educacionais e culturais, promovendo a educação ambiental nas escolas localizadas às margens das rodovias. Em 204, o projeto atendeu a 23 municípios, com a participação de aproximadamente.200 professores e.000 alunos em 297 escolas. Voluntários do Bem: projeto de voluntariado, em que os colaboradores dão aulas às crianças de escolas públicas sobre valorização dos recursos naturais, a utilização de estradas e conceitos básicos de administração de uma empresa. Saúde do Caminhoneiro: em alguns períodos do ano, as concessionárias disponibilizam exames médicos para caminhoneiros, além de palestras sobre saúde. Reinventar: iniciativa com objetivo de reaproveitar as lonas utilizadas em painéis publicitários ao longo das rodovias e transformálas em produtos como bolsas, pastas, estojos, aventais, gerando renda para costureiras. Virando o Jogo: projeto que incentiva a prática de esportes entre crianças de 6 a 0 anos nas comunidades de Diadema. São realizadas atividades esportivas, aulas de dança e educação para o trânsito, entre outras. O objetivo do projeto é afastar as crianças das margens das rodovias e oferecer atividades recreativas e educativas. Equipes Brasileiras de Voleibol Sentado: a EcoRodovias é patrocinadora oficial das seleções brasileiras masculina e feminina do voleibol sentado. No ano de 204, com muito orgulho, firmamos ainda mais nosso compromisso com o esporte ao patrocinar a equipe de vôlei de São Bernardo do Campo. Preservação da fauna: diversos projetos de preservação da fauna, como por exemplo o projeto Respeito à Vida, na, de educação ambiental, em parceria com o PNI e o Instituto Chico Mendes. O objetivo é sensibilizar as comunidades lindeiras e os usuários da BR277 sobre o respeito à fauna, à flora e aos limites de velocidade, em áreas de unidades de conservação. O Grupo também apoia a manutenção de parques e áreas de preservação localizados nas proximidades das rodovias e realiza campanhas de combate ao comércio ilegal de plantas e animais. Emissões: uso prioritário de combustíveis renováveis (etanol) na frota de veículos, uso de equipamentos com maior eficiência energética e contratação de veículos fretados para o transporte de colaboradores. Papai Noel Existe: os públicos de relacionamento da Companhia escrevem cartas como se fossem o Papai Noel e a EcoRodovias distribui os presentes às entidades carentes da região. Além disso, o Grupo EcoRodovias deu continuidade à sua participação na campanha Década de Ação pelo Trânsito Seguro, lançada pela Organização das Nações Unidas (ONU) e que visa reduzir o número de acidentes de trânsito. RELACIONAMENTO COM OS AUDITORES INDEPENDENTES Em atendimento à instrução CVM 38/2003, informamos que a Ernst &Young Auditores Independentes S.S. foi contratada para prestação dos seguintes serviços em 204: Auditoria das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e Normas Internacionais de Relatório Financeiro ( IFRS ); Revisão das Informações Contábeis Intermediárias Trimestrais de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR 240 Revisão de Informações Intermediárias Executadas pelo Auditor da Entidade e ISRE240 Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity. Os honorários relativos ao exercício de 204 totalizaram R$ 543,7 mil. A Companhia não contratou os Auditores Independentes para trabalhos diversos daqueles correlatos da auditoria independente. DECLARAÇÃO DA DIRETORIA A Diretoria da EcoRodovias Infraestrutura e Logística S.A. declara, nos termos do artigo 25 da Instrução CVM nº 480, datada de 7 de dezembro de 2009, que revisou, discutiu e concordou (i) com o conteúdo e opinião expressos no parecer da Ernst & Young Auditores Independentes S.S.; e (ii) com as demonstrações financeiras do exercício social findo em dezembro de 204. São Paulo, 7 de março de 205 A Administração

3 CNPJ /00080 Balanços Patrimoniais 3 de Dezembro de 204 e de 203 (Em milhares de reais R$) Nota explicativa Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa... Títulos e valores mobiliários... Clientes... Tributos a recuperar... Dividendos e juros sobre o capital próprio a receber... Despesas antecipadas... Partes relacionadas... Outros créditos... do ativo circulante... Não circulante Títulos e valores mobiliários... Tributos diferidos... Depósitos judiciais... Outros créditos... Despesas antecipadas... Investimentos: Em controladas e coligadas... Ágio... Imobilizado... Intangível... do ativo não circulante a) do ativo Nota explicativa Passivo e patrimônio líquido Circulante Fornecedores... Empréstimos e financiamentos Impostos, taxas e contribuições a recolher... Obrigações sociais e trabalhistas... Programa de recuperação fiscal REFIS... Partes relacionadas fornecedores... Obrigações com o poder concedente... Imposto de renda e contribuição social a pagar... Provisão para manutenção... Provisão para construção de obras futuras... Outras contas a pagar... do passivo circulante... Não circulante Empréstimos e financiamentos Programa de recuperação fiscal REFIS... Outras contas a pagar... Tributos diferidos... Provisão para perdas tributárias, trabalhistas e cíveis... Provisão para manutenção... Provisão para construção de obras futuras... Obrigações com o poder concedente... do passivo não circulante... Patrimônio líquido Capital social... Reserva de lucros legal... Reserva de lucros orçamento de capital... Reserva de lucros dividendos adicionais propostos... Reserva de capital plano de opção com base em ações... Reserva de capital alienação part. acionistas não controladores... Ações em tesouraria... Atribuído à participação dos acionistas controladores... Participação dos acionistas não controladores no patrimônio das controladas... do patrimônio líquido... do passivo e patrimônio líquido b) a) a) 28.c) 28.d) 28.f) 28.g) 28.h) (29.467) (8.488) (29.467) (8.488) (58.595) (58.595) (644) (.484) (49.67) (49.67) (607) (.484) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (236.63) (85.723) (76.708) (28.420) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras Demonstrações dos Resultados Demonstrações do Adicionado Exercícios Findos em 3 de Dezembro de 204 e de 203 (Em milhares de reais R$, exceto o lucro básico/diluído por ação) Receita líquida... dos serviços prestados... Lucro bruto... Receitas (despesas) operacionais Despesas gerais e administrativas... Resultado de equivalência patrimonial... Juros sobre o capital próprio recebidos... Amortização do ágio sobre investimento... Ganho sobre alienação de investimento... Outras receitas (despesas), líquidas... Lucro operacional antes do resultado financeiro... Resultado financeiro Receitas financeiras... Despesas financeiras... Nota explicativa Lucro operacional antes do imposto de renda e da contribuição social... Imposto de renda e contribuição social Correntes... Diferidos... Exercícios Findos em 3 de Dezembro de 204 e de 203 (Em milhares de reais R$) (.72.56) ( ) a) 4.a) 4.a) 6 (99.875) (.484) (5.2) (76.377) (.484) (358.6) (28.420) (365.04) (300) (34.944) (2.7) (38.704) (5.79) (520.55) (392.50) ( ) (5.7) (20.395) (20.439).900 (8) (24.440) (.28) ( ) (22.625) (22.042) ( ) ,85 0,84 0,7 0, b) 7.b) Lucro líquido do exercício... Atribuível a: Participação dos acionistas controladores... Participação dos acionistas não controladores... Lucro líquido por ação (em R$) básico... Lucro líquido por ação (em R$) diluído... As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Demonstrações dos Resultados Abrangentes Exercícios findos em 3 de dezembro de 204 e de 203 (Em milhares de reais R$) Lucro líquido do exercício... Outros resultados abrangentes... Resultado abrangente do exercício... Atribuível a: Acionistas da Companhia... Acionistas não controladores Receitas Com arrecadação de pedágio... Com construção... Portuárias... Acessórias... Outras receitas... Insumos adquiridos de terceiros dos serviços prestados... Materiais, energia, serviços de terceiros e outros... (consumido) adicionado bruto... Depreciação e amortização... Amortização de investimentos... (consumido) adicionado líquido produzido pela Companhia... adicionado recebido em transferência Receitas financeiras... Resultado de equivalência patrimonial... Outros... adicionado total a distribuir... Distribuição do valor adicionado... Pessoal... Remuneração direta... Benefícios... FGTS... Impostos, taxas e contribuições... Federais... Estaduais... Municipais... Remuneração de capitais de terceiros... Juros... Aluguéis... Outros efeitos financeiros... Remuneração de capitais próprios... Dividendos... Participação dos acionistas não controladores... Reserva legal... Juros sobre o capital próprio... Constituição para reserva de dividendos... As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Demonstrações dos Fluxos de Caixa Exercícios findos em 3 de dezembro de 204 e de 203 (Em milhares de reais R$) Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício... Ajustes para reconciliar o lucro líquido (Aplicado nas) gerado pelas atividades operacionais: Depreciações e amortizações... Amortização de ágio... Capitalização de juros... Prêmio de opção com base em ações... Perda/baixa do ativo imobilizado, intangível e propriedade para investimento... Encargos financeiros e variação monetária sobre empréstimos, financiamentos e debêntures.. Variação monetária com o poder concedente... Provisão para perdas tributárias, trabalhistas e cíveis... Atualização monetária de provisão para perdas tributárias, trabalhistas e cíveis... Provisão para manutenção e provisão para construção de obras... Atualização monetária da provisão para manutenção e provisão para construção de obras... Receita sobre títulos e valores mobiliários... Provisão para Credores de Liquidação Duvidosa PCLD... Resultado de equivalência patrimonial e juros sobre capital próprio recebidos... Levantamento dos depósitos judiciais... Atualização monetária dos depósitos judiciais... Tributos diferidos... (Aumento) redução nos ativos operacionais: Clientes... Partes relacionadas clientes... Tributos a recuperar... Despesas antecipadas... Pagamento de depósitos judiciais... Outros créditos... Aumento (redução) nos passivos operacionais: Fornecedores... Obrigações sociais e trabalhistas... Impostos, taxas e contribuições a recolher... Partes relacionadas fornecedores... Pagamento de provisão para perdas tributárias, trabalhistas e cíveis... Pagamentos de manutenção e construção de obras... Outras contas a pagar... Imposto de renda e contribuição social... Caixa líquido (aplicado nas) gerado pelas atividades operacionais (37.463) (360) 44 (2.604) (2.655) (92) 39 (.883) (2) ( ) (742) 44 (0) (.035) 86 (3.66) (378) (9.909) (.527) (9.886).28 (9.555) (.3) 425 (42.298) (4.720) (934) (6.606) 3.0 (769).60 (6.57) (4.80) (8.396) 72 (3.966) (8.72) Fluxo de caixa das atividades de investimento Dividendos e juros sobre capital próprio recebidos Aporte de capital de acionistas não controladores Investimento em controladas venda de participação vide Nota Explicativa nº Pagamento de dividendos minoritários... (6.95) (6.333) Aquisição de imobilizado e intangível... (904) (385) (93.649) (62.756) Investimento em controladas aportes de capital... (98.500) (3) (55.000) Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimento (938.58) (577.73) Comissão sobre notas promissórias Obrigações pagas com o poder concedente... (6.578) (5.708) Títulos e valores mobiliários Captação de empréstimos, financiamentos e debêntures terceiros Captação de notas promissórias Pagamento de empréstimos, financiamentos e debêntures... (492.30) ( ) Pagamento de notas promissórias... ( ) ( ) ( ) ( ) Pagamento de ações em tesouraria... (20.979) (5.663) (20.979) (5.663) Opções outorgadas... (.005) (.005) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Programa de recuperação fiscal REFIS... (8.707) (.663) Pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio... (798.) ( ) (798.) ( ) Juros pagos... (544) Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de financiamento... (64) (.666) 7 (.633) 7 Aumento (redução) líquido(a) do saldo de caixa e equivalentes de caixa... (0.034) (29.066) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício... (80.348) (92.972) (49.077) Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício (4.654) Aumento (redução) líquido(a) do saldo de caixa e equivalentes de caixa... (22.45) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. (.022) (42.999) (336.29) ( ) ( ) ( ) (78.255) (64.77) (64.822) ( ) ( ) (64.822) ( ) ( ) Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Exercícios Findos em 3 de Dezembro de 204 e de 203 (Em milhares de reais R$, exceto o valor por ação) 3 de dezembro de Efeito da venda de participação a acionistas não controladores nas controladas... Alienação de participação de acionistas não controladores... Reversão de orçamento capital de AGOE de 25/04/ Opções de ações outorgadas reconhecidas... Plano de opção com base em ações... Ações em tesouraria adquiridas... Ações em tesouraria exercidas por diretores plano de opções... Dividendos distribuídos (R$0,46 por ação)... Lucro líquido do exercício... Destinação do lucro: Reserva legal... Dividendos intermediários pagos (R$0, por ação)... Constituição para reserva de dividendos... 3 de dezembro de Efeito da venda de participação a acionistas não controladores nas controladas... Opções de ações outorgadas reconhecidas... Plano de opção com base em ações... Ações em tesouraria... Dividendos distribuídos (R$0,87 por ação)... Lucro líquido do exercício... Destinação do lucro: Reserva legal... Dividendos intermediários pagos (R$0,23 por ação)... Juros sobre capital próprio (R$0,4 por ação)... Constituição para reserva de dividendos... 3 de dezembro de Nota explicativa 28.f) 28.f) 28.g) 28.g) 28.c) 28.f) 28.f) 28.g) 28.c) Atribuível aos acionistas da Companhia Reservas de lucros Dividendos adicionais Orçamento propostos Legal de capital (89.9) ( ) Capital social Reservas de capital, opções outorgadas e ações em tesouraria (.005) (.546) (20.979) Lucros acumulados (97.958) (388.05) (9.892) (80.000) (97.958) (23.595) (30.05) (82.303) () Patrimônio líquido dos acionistas controladores (.005) (.546) ( ) (80.000) (20.979) ( ).900 (30.05) (82.303) Participação dos acionistas não controladores no patrimônio líquido das controladas (6.373) (6.95) Patrimônio líquido consolidado (.005) (.546) (.573) (80.000) (20.979) ( ) (30.05) (82.303) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

4 CNPJ /00080 Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Exercícios Findos em 3 de Dezembro de 204 e 203 (Em milhares de reais R$, exceto quando indicado de outra forma). INFORMAÇÕES GERAIS A EcoRodovias Infraestrutura e Logística S.A. ( EcoRodovias, EcoRodovias Infraestrutura ou Companhia ) é uma sociedade por ações, listada na BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de es, Mercadorias e Futuros, sendo as ações da Companhia negociadas sob a sigla ECOR3. A Companhia iniciou suas atividades em 7 de novembro de 2000 e tem por objeto operar ativos de logística intermodal, por meio da exploração de concessão de rodovias, assim como exploração de negócios de logística, tais como retroáreas, armazéns alfandegados, centros de distribuição, terminais portuários, entre outros, e a participação em outras empresas prestadoras de serviços relacionadas às atividadesfim. A sede da Companhia fica localizada na Rua Gomes de Carvalho,.50 conjuntos 3 e, no município de São Paulo SP. As controladas diretas e indiretas da Companhia ( Grupo EcoRodovias ) estão sumariadas na Nota Explicativa nº 2. Aprovação das demonstrações financeiras A conclusão e emissão das Demonstrações Financeiras foram aprovadas pela Diretoria da Companhia em 03 de março de APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.. Declaração de conformidade e base para preparação As demonstrações financeiras da Companhia compreendem: a) Demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas da Companhia foram elaboradas tomando como base os padrões internacionais de contabilidade ( IFRS ) emitidos pelo International Accounting Standards Board ( IASB ) e interpretações emitidas pelo International Financial Reporting Interpretations Committee ( IFRIC ), implantados no Brasil através do Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ) e suas interpretações técnicas ( ICPC ) e orientações ( OCPC ), aprovados pela Comissão de es Mobiliários ( CVM ). b) Demonstrações financeiras individuais da controladora As demonstrações financeiras individuais da controladora foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem as disposições da legislação societária, previstas na Lei nº 6.404/76 com alterações da Lei nº.638/07 e Lei nº.94/09, e os pronunciamentos contábeis, interpretações e orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ), aprovados pela Comissão de es Mobiliários ( CVM ). Até 3 de dezembro de 203, essas práticas diferiam do IFRS, aplicável às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação de investimentos em controladas, coligadas e controladas em conjunto pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo. Com a emissão do pronunciamento IAS 27 (Separate Financial Statements) revisado pelo IASB em 204, as demonstrações separadas de acordo com as IFRS passaram a permitir o uso do método da equivalência patrimonial para avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e controladas em conjunto. Em dezembro de 204, a CVM emitiu a Deliberação nº 733/204, que aprovou o Documento de Revisão de Pronunciamentos Técnicos nº 07 referente aos Pronunciamentos CPC 8, CPC 35 e CPC 37 emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, recepcionando a citada revisão do IAS 27, e permitindo sua adoção a partir dos exercícios findos em 3 de dezembro de 204. Dessa forma, as demonstrações financeiras individuais da controladora passaram a estar em conformidade com as IFRS a partir desse exercício. As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos. Em 3 de dezembro de 204 não existiam instrumentos financeiros mensurados a valor justo. As políticas contábeis significativas adotadas pelo Grupo estão descritas nas notas explicativas específicas, relacionadas aos itens apresentados; aquelas aplicáveis, de modo geral, em diferentes aspectos das demonstrações financeiras, estão descritas a seguir. As demonstrações financeiras apresentam informações comparativas em relação ao exercício anterior Base de consolidação e investimentos em controladas Coligada é uma entidade sobre a qual a Companhia exerce influência significativa. Influência significativa é o poder de participar nas decisões sobre políticas operacionais da investida, não sendo, no entanto, controle ou controle conjunto sobre essas políticas. Joint venture é um tipo de acordo conjunto por meio do qual as partes que tenham controle conjunto sobre o acordo têm direitos aos ativos líquidos da joint venture. Controle conjunto é o compartilhamento contratualmente acordado de um controle, existente apenas quando decisões sobre as atividades pertinentes exigirem consentimento unânime das partes que estiverem compartilhando o controle. Os investimentos da Companhia em sua coligada e na joint venture são contabilizados com base no método da equivalência patrimonial. As demonstrações financeiras da coligada ou joint venture são elaboradas para o mesmo período de divulgação que o da Companhia. Quando necessário, são feitos ajustes para que as políticas contábeis fiquem alinhadas com as da Companhia. A seguir estão apresentadas as participações nas controladas e controladas em conjunto, sendo todas as empresas domiciliadas no Brasil: Atividade principal s diretas: EcoRodovias Concessões e Serviços S.A ,00% 00,00% Participar em outras Companhias na qualidade de sócia ou acionista, além da prestação de serviços administrativos, financeiros, de recursos humanos, de tecnologia da informação, de engenharia e de compras corporativas. EIL0 Participações S.A... 00,00% 00,00% Participação em outras companhias, na qualidade de sócia ou acionista. ECO0 Concessionária de Rodovias S.A ,00% 58,00% Exploração de concessão da rodovia BR0 ES/BA. S.A ,00% 00,00% Operações portuárias, manuseio e a armazenagem de cargas de importação e exportação no Porto de Santos. Termares Terminais Marítimos Especializados Ltda ,00% 00,00% Manuseio e armazenagem de cargas de importação e exportação sob controle aduaneiro. Ecoporto Transporte Ltda ,00% 00,00% Movimentação interna de contêineres das empresas Ecoporto Santos e Termares, atendendo o mercado de transporte de carga fracionada e de distribuição. Atividade Principal s em conjunto: Elog S.A... Prestação de serviços de armazénsgerais e serviços especificados de logística. Holding do segmento de logística da Companhia.,4% Opera com serviços de pagamento automático de pedágios e Serviços de Tecnologia e Pagamentos S.A. STP... estacionamento Sem Parar, Via Fácil e Onda Livre. Exploração do Contorno Metropolitano Norte da Região Consórcio Rota do Horizonte S.A... 20,00% Metropolitana de Belo Horizonte. Atividade Principal s indiretas: EcoRodovias Concessões e Serviços S.A. Concessionária s dos Imigrantes S.A ,00% 00,00% Exploração, pelo regime de concessão, do sistema rodoviário constituído pelo Sistema AnchietaImigrantes. Concessionária das Rodovias Ayrton Senna Opera mediante percepção de pedágio e de receitas e Carvalho Pinto S.A ,00% 00,00% acessórias, nos termos e limites do contrato de concessão. Concessionária Caminho do Mar S.A... 00,00% 00,00% Exploração sob o regime de concessão do Lote 006 Programa de Concessão de Rodovias do Estado do Paraná. Rodovia das Cataratas S.A ,00% 00,00% Exploração sob o regime de concessão do Lote 003 Programa de Concessão de Rodovias do Estado do Paraná. Empresa Concessionária de Exploração pelo regime de concessão, de determinados 90,00% trechos integrantes do denominado Polo de Pelotas. Rodovias do Sul S.A ,00% Elog S.A.: Ecopátio Logística Cubatão Ltda... Administrar o terminal intermodal e regulador de fluxo de caminhões, cargas e contêineres com destino ao Porto de Santos. ELG0 Participações Ltda... Participação em outras companhias, na qualidade de sócia ou acionista. Elog Logística Sul Ltda... Prestação de serviços de armazénsgerais e serviços especificados de logística. Anish Empreendimentos e Participações Ltda... Empreendimentos imobiliários, administração por conta própria de bens imóveis e participação em outras sociedades civis ou comerciais. Paquetá Participações Ltda... Administração de bens próprios Contratos de concessão Abaixo estão apresentados os principais contratos de concessão da Companhia, por entidade: I. Concessionária s dos Imigrantes S.A. Explora o Sistema AnchietaImigrantes, com extensão total de 76,8 km, é constituído basicamente por: (a) Rodovia Anchieta (SP50 entre o km 9,7 e o km 65,6); (b) Rodovia dos Imigrantes (SP60 entre o km,5 e o km 70,0); (c) Interligação Planalto (SP04 em uma extensão de 8 km); (d) Interligação Baixada (SP059 em uma extensão de,8 km); (e) Rodovia Padre Manoel da Nóbrega (SP055/70 entre o km 270,6 e o km 292,2); e (f) Rodovia Cônego Domênico Rangoni (SP055/248 entre o km 0 e o km 8,4 e entre o km 248,0 e o km 270,6). Contrato, que foi contabilizado como ativo intangível, vigerá até setembro de II. Concessionária das Rodovias Ayrton Senna e Carvalho Pinto S.A. Administra conjunto de pistas de rolamento do corredor Ayrton SennaCarvalho Pinto, respectivas faixas de domínio e edificações, instalações e equipamentos nele contidos, com 34,9 km de extensão. Contrato, que foi contabilizado como ativo intangível, vigerá até junho de III. Concessionária Caminho do Mar S.A. Explora 36,7 km de rodovia, constituídos por: (a) BR277, trecho entre a cidade de Curitiba e o Porto de Paranaguá, em uma extensão de 85,7 km; (b) PR508, trecho entre a BR277 e o município de Matinhos, em uma extensão de km; e (c) PR407, trecho desde a BR277 até a Praia de Leste, em uma extensão de 9 km. Contrato, que foi contabilizado como ativo intangível, vigerá até novembro de 202. IV. Rodovia das Cataratas S.A. Explora o trecho de 387, km localizado entre o município de Guarapuava, no Estado do Paraná, e o município de Foz do Iguaçu, no mesmo Estado. O prazo de duração do contrato de concessão é 3 de novembro de 202. A concessão foi contabilizada como ativo intangível. V. Empresa Concessionária de Rodovias do Sul S.A. Explora as seguintes rodovias e trechos: Rodovia Trecho Extensão (km) BR6... Pelotas/Camaquã 23,4 BR6... Pelotas/Jaguarão 37, BR Pelotas/Rio Grande 25,6 BR Pelotas/Santana da Boa Vista 23,0 O fim da concessão, contabilizada como ativo intangível, está previsto para março de 20. Ao término do período da concessão, retornam ao Poder Concedente todos os bens reversíveis, direitos e privilégios vinculados à exploração do sistema rodoviário. A concessionária terá direito à indenização correspondente ao saldo amortizado ou depreciado dos bens ou investimentos, cuja aquisição ou execução, devidamente autorizada pelo Poder Concedente, tenha ocorrido nos últimos cinco anos do prazo da concessão. VI. ECO0 Concessionária de Rodovias S.A. Explora pelo regime de concessão da Rodovia Federal BR0/ES/BA entre a BA698 (acesso à MucuriBA) até a divisa ES/RJ. A concessão, pelo prazo de 25 anos (a partir da data de assunção e transferência dos bens ocorrida em 0 de maio de 203) consiste na exploração da infraestrutura e da prestação de serviço público de recuperação, operação, manutenção, monitoração, conservação, implantação de melhorias e ampliação de capacidade do sistema rodoviário da Rodovia Federal BR0/ES/BA entre a BA698 (acesso à MucuriBA) até a divisa ES/RJ, sendo remunerada mediante a cobrança de tarifa de pedágio e outras fontes de receita acessória. Ao término do período de concessão em maio de 2038, retornarão ao Poder Concedente todos os bens reversíveis, direitos e privilégios vinculados à exploração do sistema rodoviário. VII. S.A. A S.A. é uma empresa brasileira que realiza operações portuárias e também o manuseio e a armazenagem de cargas de importação e exportação, com terminal próprio no Porto de Santos, nos termos da licitação 06/97 da Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP. O prazo contratual é de 25 anos, o qual se encerra em 2 de junho de 2033, renováveis por mais 25 anos, tomando a premissa pela renovação, o contrato de concessão será extinto em Moeda funcional de apresentação As demonstrações financeiras da controladora e de suas controladas, incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas, são apresentadas em reais, a moeda do ambiente econômico no qual as empresas atuam ( moeda funcional ). 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As principais práticas contábeis descritas a seguir foram aplicadas de forma consistente para os exercícios apresentados e para as demonstrações financeiras individuais da Companhia e consolidadas. a) Transações e saldos em moeda estrangeira As transações em moeda estrangeira são convertidas para a moeda funcional da Companhia (Real) utilizandose as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações. Os saldos das contas de balanço em moeda estrangeira são convertidos pela taxa de câmbio vigente nas datas dos balanços. Os ganhos e as perdas de variação cambial resultantes da liquidação dessas transações e da conversão de ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são reconhecidos no resultado do exercício. b) Instrumentos financeiros (i) Ativos financeiros Os ativos financeiros são classificados como: (i) ativos financeiros a valor justo por meio do resultado, (ii) empréstimos e recebíveis, (iii) investimentos mantidos até o vencimento ou (iv) ativos financeiros disponíveis para venda. A Companhia determina a classificação dos seus ativos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial, quando ele se torna parte das disposições contratuais do instrumento. Os ativos financeiros da Companhia incluem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber, outros recebíveis, instrumentos financeiros cotados e não cotados e instrumentos financeiros derivativos. A mensuração dos ativos financeiros depende de sua classificação: ) Empréstimos e recebíveis São incluídos nessa classificação caixa e equivalentes de caixa, contas a receber, e outros recebíveis. Os empréstimos e recebíveis são mensurados pelo valor de custo amortizado utilizandose o método de taxa de juros efetiva deduzidos de qualquer perda por redução do valor recuperável. A amortização do método de juros efetivos ou despesas financeiras (perdas por redução ao valor recuperável) é apresentada na conta do resultado financeiro da demonstração do resultado. 2) Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado incluem ativos financeiros mantidos para negociação e ativos financeiros designados no reconhecimento inicial a valor justo por meio do resultado. Ativos financeiros são classificados como mantidos para negociação se forem adquiridos com o objetivo de venda no curto prazo. Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado são apresentados no balanço patrimonial a valor justo, com os correspondentes ganhos ou perdas reconhecidos na demonstração do resultado. Desreconhecimento (baixa) Um ativo financeiro é baixado principalmente quando: Os direitos de receber fluxos de caixa do ativo expirarem; A Companhia transferiu os seus direitos de receber fluxos de caixa do ativo ou assumiu uma obrigação de pagar integralmente os fluxos de caixa recebidos, sem demora significativa, a um terceiro por força de um acordo de repasse ; e (a) a Companhia transferiu substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, ou (b) a Companhia não transferiu nem reteve substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, mas transferiu o controle sobre o ativo. Em 3 de dezembro de 204 não existam ativos financeiros a valor justo. Redução do valor recuperável de ativos financeiros A Companhia avalia nas datas do balanço se há alguma evidência objetiva que determine se o ativo financeiro, ou grupos de ativos financeiros, não é recuperável, tendo como base um ou mais eventos que tenham ocorrido depois do reconhecimento inicial do ativo e tenha impacto no fluxo de caixa futuro estimado do ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, que possa ser razoavelmente estimado. (ii) Passivos financeiros Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamentos, debêntures e contas a pagar, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. Os passivos financeiros da Companhia incluem contas a pagar a fornecedores, outras contas a pagar, empréstimos e financiamentos, debêntures e contratos de garantia financeira. A mensuração subsequente dos passivos financeiros depende da sua classificação, que pode ser da seguinte forma: Empréstimos e financiamentos Após reconhecimento inicial, empréstimos e financiamentos sujeitos a juros são mensurados subsequentemente pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetivos. Ganhos e perdas são reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa dos passivos, bem como durante o processo de amortização pelo método da taxa de juros efetivos. Contratos de garantia financeira Os contratos de garantia financeira emitidos pela Companhia são contratos que requerem pagamento para fins de reembolso do detentor por perdas por ele incorridas quando o devedor especificado deixar de fazer o pagamento devido segundo os termos do correspondente instrumento de dívida. Contratos de garantia financeira são inicialmente reconhecidos como um passivo a valor justo, ajustado por custos de transação diretamente relacionados com a emissão da garantia. Subsequentemente, o passivo é mensurado com base na melhor estimativa da despesa requerida para liquidar a obrigação presente na data do balanço ou no valor reconhecido menos amortização, dos dois o maior. Desreconhecimento (baixa) Um passivo financeiro é baixado quando a obrigação for revogada, cancelada ou expirar. Quando um passivo financeiro existente for substituído por outro do mesmo mutuante com termos substancialmente diferentes, ou os termos de um passivo existente forem significativamente alterados, essa substituição ou alteração é tratada como baixa do passivo original e reconhecimento de um novo passivo, sendo a diferença nos correspondentes valores contábeis reconhecida na demonstração do resultado. (iii) Instrumentos financeiros apresentação líquida Ativos e passivos financeiros são apresentados líquidos no balanço patrimonial se, e somente se, houver um direito legal corrente e executável de compensar os montantes reconhecidos e se houver a intenção de compensação, ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. c) Avaliação do valor recuperável de ativos não financeiros A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Sendo tais evidências identificadas e tendo o valor contábil líquido excedido o valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. O seguinte critério é aplicado para avaliar perda por redução ao valor recuperável de ativos específicos: Ágio pago por expectativa de rentabilidade futura Teste de perda por redução ao valor recuperável de ágio é feito anualmente (em 3 de dezembro) ou quando as circunstâncias indicarem perda por desvalorização do valor contábil. Ativos intangíveis Ativos intangíveis com vida útil indefinida são testados em relação à perda por redução ao valor recuperável anualmente em 3 de dezembro, individualmente ou no nível da unidade geradora de caixa, conforme o caso ou quando as circunstâncias indicarem perda por desvalorização do valor contábil. d) Provisões gerais As provisões são reconhecidas quando a Companhia possui uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de um evento passado, é provável que benefícios econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação e há uma estimativa confiável do valor da obrigação. Quando a Companhia espera que o valor de uma provisão seja reembolsado, no todo ou em parte, o reembolso é reconhecido como um ativo separado, mas apenas quando o reembolso for praticamente certo. A despesa relativa a qualquer provisão é apresentada na demonstração do resultado. e) Combinação de negócios Combinações de negócios são contabilizadas utilizando o método de aquisição. O custo de uma aquisição é mensurado pela soma da contraprestação transferida, avaliada com base no valor justo na data de aquisição, e o valor de qualquer participação de não controladores na adquirida. Para cada combinação de negócio, a adquirente deve mensurar a participação de não controladores na adquirida pelo valor justo ou com base na sua participação nos ativos líquidos identificados na adquirida. s diretamente atribuíveis à aquisição devem ser contabilizados como despesa quando incorridos. Inicialmente, o ágio é mensurado como sendo o excedente da contraprestação transferida em relação aos ativos líquidos adquiridos (ativos identificáveis adquiridos, líquidos e os passivos assumidos). Se a contraprestação for menor do que o valor justo dos ativos líquidos adquiridos, a diferença deverá ser reconhecida como ganho na demonstração do resultado. f) Ajuste a valor presente de ativos e passivos Os ativos e passivos monetários de longo prazo foram trazidos a seu valor presente na data das transações, em virtude de seus prazos, usando a taxa média de encargos financeiros em que incorre quando de suas captações, tanto para clientes quanto para fornecedores. O ajuste a valor presente de ativos e passivos monetários de curto prazo é calculado, e somente registrado, se considerado relevante em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Para fins de registro e determinação de relevância, o ajuste a valor presente é calculado levando em consideração os fluxos de caixa contratuais e a taxa de juros explícita, e em certos casos implícita, dos respectivos ativos e passivos. g) s de empréstimos s de empréstimos diretamente relacionados com a aquisição, construção ou produção de um ativo que necessariamente requer um tempo significativo para ser concluído para fins de uso ou venda são capitalizados como parte do custo do correspondente ativo. Todos os demais custos de empréstimos são registrados em despesa no período em que são incorridos. h) Normas, alterações e interpretações de normas (i) A seguir apresentamos os novos pronunciamentos que entraram em vigor a partir de º de janeiro de 204, mas que não surtiram efeitos significativos nas demonstrações financeiras anuais da Companhia: Requerimento Norma Alteração IFRS 0, IFRS 2 e IAS 28 Entidade de investimento exceções a regra de consolidação Dentre outros esclarecimentos, fica estabelecido que a entidade que não é de investimento poderá manter, na aplicação da equivalência patrimonial, a mensuração do valor justo por meio do resultado utilizada pelos seus investimentos. Impacto nas demonstrações financeiras A Administração do Grupo avaliou os impactos da alteração do IFRS 0, IFRS 2 e IAS 28 e entende que sua adoção não provocará um impacto relevante nas demonstrações (ii) A seguir apresentamos os novos ou revisados pronunciamentos que ainda não estão em vigor e serão efetivos a partir do exercício social a iniciarse em º de janeiro de 205: Norma Requerimento Impacto nas demonstrações financeiras IFRS 9 Instrumentos Financeiros Tem o objetivo, em última instância, de substituir a IAS 39. As principais mudanças previstas são: (i) todos os ativos financeiros devem ser, inicialmente, reconhecidos pelo seu valor justo; (ii) a norma divide todos os ativos financeiros em: custo amortizado e valor justo; e (iii) o conceito de derivativos embutidos foi extinto. impactos do IFRS 9 e entende que sua adoção não IFRS 5 Receitas de contratos com clientes O principal objetivo é fornecer princípios claros para o reconhecimento de receita e simplificar o processo de elaboração das demonstrações contábeis. impactos do IFRS 5 e entende que sua adoção não provocará um impacto relevante nas demonstrações Alteração IFRS Negócios em Conjunto A entidade participante de uma joint venture deve aplicar os princípios relevantes relacionados à combinação de negócios, inclusive no que diz respeito às divulgações requeridas. impactos da alteração do IFRS e entende que sua adoção não provocará um impacto relevante nas demonstrações Alteração IAS 6 e IAS 38 Métodos aceitáveis de depreciação e amortização Método de depreciação e amortização deve ser baseado nos benefícios econômicos consumidos por meio do uso do ativo. impactos da alteração da IAS 6 e IAS 38 e entende que sua adoção não provocará um impacto relevante nas demonstrações Alteração IFRS 0 e IAS 28 Venda ou contribuição de ativos entre um investidor e associado ou joint venture (negócio em conjunto) O objetivo da alteração é corrigir a inconsistência entre os requisitos do IFRS 0 Demonstrações Financeiras Consolidadas e o IAS 28 Investimentos em Coligada, e Negócio em Conjunto, ao lidar com a perda de controle de uma subsidiária que é contribuída para uma coligada, controlada ou negócio em conjunto. Vigência a partir de 0/0/206. impactos da alteração da IFRS 0 e IAS 28 e entende que sua adoção não provocará um impacto relevante nas demonstrações Alteração IAS Tem o objetivo de enfatizar que a informação contábilfinanceira deve ser objetiva e de fácil compreensão. impactos da alteração da IAS e entende que sua adoção não provocará um impacto relevante nas demonstrações (iii) Alterações de pronunciamentos já existentes: Norma Requerimento Impacto nas demonstrações financeiras IFRS 7 Instrumentos financeiros (Divulgação) Aplicabilidade das divulgações de offset às demonstrações financeiras condensadas A alteração suprime a expressão e períodos intermediários dentro desses períodos anuais do parágrafo 44R, esclarecendo que estes requerimentos de divulgação do IFRS 7 não são exigidas em demonstrações financeiras condensadas. No entanto, o IAS 34 exige que uma entidade divulgue uma explicação dos eventos e transações que são significativas para a compreensão das alterações na posição financeira e do desempenho da entidade desde o final do último período anual. Portanto, se as divulgações do IFRS 7 refletem uma atualização significativa para a informação incluída no relatório anual mais recente, esperase que estas sejam incluídas nas demonstrações financeiras condensadas. Esta alteração deverá ser aplicada retrospectivamente para períodos anuais com início em ou após º de janeiro de 206, com aplicação antecipada permitida. Vigência a partir de 0/0/206. impactos do IFRS 7 e entende que sua adoção não IFRS 7 Contratos de serviços Contratos de serviços geralmente atende à definição de envolvimento contínuo em ativo financeiro transferido para fins de divulgação. A confirmação de envolvimento contínuo em ativo financeiro transferido deve ser feita se suas características atenderem às definições descritas na norma (parágrafos B30 e 42C). Vigência a partir de 0/0/206. impactos do IFRS 7 e entende que sua adoção não IFRS 5 Reclassificação de ativo não circulante mantido para venda e mantido para distribuição aos sócios/acionistas Esclarecese, através da emissão de guidance, as circunstâncias em que uma entidade reclassifica ativos mantidos para venda para ativos mantidos para distribuição aos sócios/acionistas (e viceversa) e os casos em que ativos mantidos para distribuição aos sócios/acionistas não atendem mais o critério para manterem esta classificação. Vigência a partir de 0/0/206. impactos do IFRS 5 e entende que sua adoção não IAS 9 Benefícios a Empregados taxa de desconto Em um mercado ativo composto por diferentes países, com moeda funcional comum, a determinação da taxa de desconto deve ser feita com base em títulos de baixo risco do país, não no nível da moeda funcional. Vigência a partir de 0/0/206. impactos da IAS 9 e entende que sua adoção não IAS 34 Demonstração Intermediária Divulgação de informações em outras partes das demonstrações financeiras intermediárias Estabelece que as divulgações intermediárias necessárias devem ser incluídas ou nas demonstrações financeiras intermediárias ou incorporadas por referência entre as demonstrações financeiras intermediárias e onde quer que estejam incluídas dentro das informações intermediárias (por exemplo, no comentário da administração ou do relatório de risco). Vigência a partir de 0/0/206. impactos da IAS 34 e entende que sua adoção não 4. PRINCIPAIS USO DE ESTIMATIVAS E JULGAMENTO A Administração da Companhia e de suas controladas estabelecem estimativas e premissas com relação a eventos no futuro. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício financeiro, estão contempladas a seguir: Taxa de desconto: a determinação de taxas de desconto a valor presente utilizadas na mensuração de certos ativos e passivos de curto e longo prazos; Taxa de amortização: a determinação das taxas de amortização de ativos intangíveis obtidas por meio de estudos econômicos de projeção de tráfego; e Provisões: a determinação de provisões para manutenção, determinação de provisões para investimentos futuros oriundos dos contratos de concessão cujos benefícios econômicos estejam diluídos nas tarifas de pedágio presentes, provisões para perdas tributárias, trabalhistas e cíveis, perdas relacionadas a contas a receber e elaboração de projeções para realização de imposto de renda e contribuição social diferidos. Contabilização de contratos de concessão Na contabilização dos Contratos de Concessão, a Companhia efetua análises que envolvem o julgamento da Administração, substancialmente no que diz respeito à aplicabilidade da interpretação de Contratos de Concessão, determinação e classificação dos gastos de melhoria e construção como ativo intangível e avaliação dos benefícios econômicos futuros, para fins de determinação do momento de reconhecimento dos ativos intangíveis gerados nos Contratos de Concessão. As divulgações para cada Contrato de Concessão da Companhia e suas características estão descritas na Nota Explicativa nº 2.3. Momento de reconhecimento dos ativos intangíveis A Administração da Companhia avalia o momento de reconhecimento dos ativos intangíveis com base nas características econômicas de cada Contrato de Concessão. A contabilização de adições subsequentes ao ativo intangível somente ocorrerá quando da prestação de serviço relacionado e que represente potencial de geração de receita adicional. Para esses casos, por exemplo, a obrigação da construção não é reconhecida na assinatura do contrato, mas o será no momento da construção, em contrapartida ao ativo intangível. Determinação da carga de amortização anual dos ativos intangíveis oriundos dos contratos de concessão A Companhia reconhece o efeito de amortização dos ativos intangíveis decorrente dos contratos de concessão limitado ao prazo final das respectivas concessões. O cálculo é efetuado de acordo com o padrão de consumo do benefício econômico por ele gerado, que normalmente se dá devido à curva de tráfego. Assim, a taxa de amortização é determinada por meio de estudos econômicos que buscam refletir o crescimento projetado de tráfego das rodovias e geração dos benefícios econômicos futuros oriundos de cada contrato de concessão. A Companhia utiliza modelos para estudo e projeção do tráfego nas rodovias sob sua concessão. Determinação das receitas de construção A receita de construção é reconhecida pelo seu valor justo, assim como os respectivos custos transformados em despesas relativas ao serviço de construção prestado. De acordo com o ICPC (Interpretação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis) 0, sempre que uma concessionária de serviços públicos executa obras, mesmo que previstas contratualmente, ela realiza serviços de construção, sendo que estes podem possuir dois tipos de remuneração, ou por recebimento dos valores do poder concedente (ativo financeiro), ou pela remuneração da tarifa de pedágio (ativo intangível). Para essa última modalidade, que é o caso de todas as concessionárias de rodovias administradas pela Companhia, a receita de construção deve ser reconhecida pelo seu valor justo, e os respectivos custos transformados em despesas relativas ao serviço de construção prestado. Na contabilização das margens de construção, a Administração da Companhia avalia questões relacionadas à responsabilidade primária pela prestação de serviços de construção, mesmo nos casos em que haja terceirização dos serviços, custos de gerenciamento e/ou acompanhamento da obra e empresa do Grupo EcoRodovias que efetua os serviços de construção. A Administração da Companhia entende que as contratações dos serviços de construção são realizadas a valor de mercado, portanto, não reconhece margem de lucro nas atividades de construção. A Administração avalia e reconhece na contabilidade os efeitos de ajuste a valor presente levandose em consideração o valor do dinheiro no tempo e as incertezas a eles associadas. Em 3 de dezembro de 204 e de 203, os ativos e passivos sujeitos ao ajuste a valor presente, assim como as principais premissas utilizadas pela Administração para sua mensuração e reconhecimento, são como segue:

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