Biossegurança em biotérios: Novas tecnologias empregadas Thiago Vignoli, PhD

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1 Biossegurança em biotérios: Novas tecnologias empregadas Thiago Vignoli, PhD Médico Veterinário CRMV SP 20615

2 AGRADECIMENTOS

3 BIOSSEGURANÇA É o conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, minimizar ou eliminar os risco inerentes as atividades de pesquisa científica, produção, desenvolvimento tecnológico e serviços. TÉCNICOS, ALUNOS, PROFESSORES E PESQUISADORES ANIMAIS SISTEMAS DE BARREIRAS (Desenho Arquitetônico, Capacitação de RH, POPs, Equipamentos, etc) REDUZIR OU ELIMINAR FATORES DE INTERFERÊNCIA

4 *ALERGIAS: PRINCIPAIS CAUSAS

5 RISCOS DOS PROFISSIONAIS COM OS ANIMAIS 33% profissionais apresentam reação de hipersensibilidade (Chan-Yeung & Malo, 1994) IDENTIFICAÇÃO DOS ALÉRGENOS: (Jones et al, 1995; Bush et al, 1998) PRINCIPAIS FONTES DE PRODUÇÃO Descamação da pele Pêlo Saliva Soro Urina (Harries & Cromwell, 1982) Inoculação (aerosóis)* Limpeza de materiais e ambientes Sacrifício e cirugia Coleta de tecidos e fluídos corporais Transporte de animais

6 RISCOS DOS PROFISSIONAIS COM OS ANIMAIS SINAIS CLÍNICOS Congestão nasal, resfriados prolongados e repetidos (rinites alérgicas) Irritação ocular (conjuntivites alérgica) Vermelhidão, prurido e erupção cutânea (dermatites de contato) Asma e bronquite alérgica: - Dificuldade respiratória (Dispnéia) - Tosses - Estertores pulmonares

7 BIOSSEGURANÇA É o conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, minimizar ou eliminar os risco inerentes as atividades de pesquisa científica, produção, desenvolvimento tecnológico e serviços. TÉCNICOS, ALUNOS, PROFESSORES E PESQUISADORES ANIMAIS SISTEMAS DE BARREIRAS (Desenho Arquitetônico, Capacitação de RH, POPs, Equipamentos, etc) REDUZIR OU ELIMINAR FATORES DE INTERFERÊNCIA

8 FATORES DE INTERFERÊNCIA Caixa Ar/Ventilação Água Ração Ruído Iluminação Genética Patógenos Temperatura Umidade Ferormônios MACROAMBIENTE População por caixa Qualidade Sanitária Cama NH3 e CO2 MICROAMBIENTE

9 FATORES DE INTERFERÊNCIA: ANIMAIS GENÉTICO SANITÁRIO ISOGÊNICO AXÊNICO (Germ Free) CONGÊNICO GNOTOBIÓTICO RECOMBINANTE S.P.F TRANSGÊNICO CONVENCIONAL

10 FATORES DE INTERFERÊNCIA: Alterações no Macroambiente ALTA: Diminuição ou interrupção na reprodução Temperatura BAIXA: Afecções respiratórias Umidade Relativa Luminosidade Ruído (Lipman, 1992; AALAS, 2008) ALTA: MO, NH3 - transtornos respiratórios BAIXA: Ressecamento da pele, ringtail Dano na retina, cegueira, alterações dos parâmetros biológicos Estress

11 FATORES DE INTERFERÊNCIA: Alterações no Microambiente Geralmente produz grandes quantidades de poluentes; Sofre efeitos: - Materiais utilizados na cama e ração - Densidade populacional - Sistema ventilação: dissipação dos gases (CO2 e NH3) Tem consequências diretas sobre os animais (estress, canibalismo, IP, et

12 MICROAMBIENTE: AMÔNIA e CO2 Principais gazes capazes de produzir toxicidade sistêmica (Weatherby, 1952; Besh, 1972; Reuzel, 1982; Reeb-Whitaker et al, 2001; Rosenbaum, Vandewoude, Johnson, 2009) Relacionada com: T C, UR, frequência de limpeza das gaiolas, densidade de ocupação, espécie animal, volume e constituição da cama (Faith & Hessler, 2006; Rosenbaum, Vandewoude, Jonhson, 2009) Produção: hidrólise da uréia por bactérias urease positiva presentes nas fezes e urina (Serrano, 1971; Gamble & Clough, 1976) Faixa tolerável de NH3 para roedores: limite de 25 ppm A concentração de amônia devem ser mantida tão baixa quanto possível (Koolhaas, 2010)

13 MICROAMBIENTE: AMÔNIA e CO2 EFEITOS FISIOPATOLÓGICOS: Tempo de Exposição - AGUDO: irritação vias aéreas superiores, diminuição FR, redução peso corporal - CRÔNICO: lesões em trato respiratório superior e inferior, alterações na glicemia, na concentração de PT, na contagem leucócitos e eritrócitos, no consumo de O2, redução no tônus muscular, alterações no equilíbrio ácido-base e nas atividade das enzimas hepáticas e pancreáticas, IRC, distúrbios no SNC (Richard et al, 1978; Manninen et al, 1988; González & Silva, 2006; Hoffmann & Solter, 2008; Charles River Laboratory, 2008; Tese de mestrado: Lorena Floriani Orlandini, 2010) OUTROS EFEITOS: Maior intervalo entre partos, menor n filhotes/parto, maior mortalidade, menor ganho de peso corpóreo

14 EFEITOS DOS FATORES DE INTERFERÊNCIA

15 S E SS E R I Z U? D S E O R Z Í O U J M E CO PR

16 BIOSSEGURANÇA É o conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, minimizar ou eliminar os risco inerentes as atividades de pesquisa científica, produção, desenvolvimento tecnológico e serviços. TÉCNICOS, ALUNOS, PROFESSORES E PESQUISADORES ANIMAIS SISTEMAS DE BARREIRAS (Desenho Arquitetônico, Capacitação de RH, POPs, Equipamentos, etc) REDUZIR OU ELIMINAR FATORES DE INTERFERÊNCIA

17 SISTEMA DE BARREIRAS Define-se como sistemas que combinam aspectos construtivos, equipamentos e métodos operativos e que buscam estabilizar as condições das áreas restringidas, minimizando a probabilidade de patógenos ou outras substâncias indesejáveis contaminarem animais de áreas limpas e humanos. BIOTÉRIOS DE CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO/EXPERIMENTAÇÃO EXEMPLOS DE BARREIRAS SANITÁRIAS: Materiais utilizados na construção de biotérios Equipamentos de filtração de ar Autoclaves Produtos químicos utilizados na desinfeção Higiene pessoal, EPIs, POPs (funcionários do setor e usuários de animais) Pressão diferencial entre os ambientes EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA

18 DESENVOLVIMENTO DE NOVAS TECNOLOGIAS POPULARIZAÇÃO DOS RACKS VENTILADOS MAIS UTILIZADOS EM TODO MUNDO

19 SISTEMA DE RACKS VENTILADOS MACROAMBIENTE AUSÊNCIA DE AMÔNIA E CO2 CONTAMINAÇÃO E FRAGMEN. ANTIGÊNICOS TROCAS AR: 25 PARA 8 TROCAS / HORA RENOVAÇÃO DE AR CONSUMO DE ENERGIA SIGNIFI C ATIVA ECONO MIA

20 SISTEMA DE RACKS VENTILADOS MICROAMBIENTE VENTILAÇÃO INTRA-CAIXA (INDIVIDUAL) RENOVAÇÃO= 30 A 51 TROCAS / HORA (CONTROLE DE NH3 e CO2) TROCA DA CAMA (1x / SEMANA) EVITA A CONTAMINAÇÃO CRUZADA (SPREAD)

21 EPC - Racks Ventilados Custo x Benefício Significativa redução nos custos do sistema de condicionamento de ar Adequado as normativas internacionais e a legislação vigente Economia no consumo de energia elétrica (40W) e alta durabilidade Dispensa o uso de nobreak (permeabilidade do filtro superior MI), o qual mantém o animal vivo por tempo indeterminado

22 EPC - Racks Ventilados Cada mini isolador gera um ambiente único (conforto) que evita a contaminação, odores e dispersão de alergênicos Excelentes resultados na obtenção de animais de alto padrão Polisulfona (durabilidade/autoclave) Vantagem: Sistema de ventilação

23 EPC Isoladores Camundongos Ratos Cobaias Aves

24 EPC - Indicações Colônias de Fundação Animais Axênicos Animais Gnotobióticos Pressão Positiva Animais Imunodeficientes Animais Transgênicos Experimentos Controlados Arquivos de Embriões Animais Altamente Contaminados Pressão Negativa Quarentena Laboratórios com Controle de Qualidade Animal Técnicas de Descontaminação (Histerectomia e Transferência de Embriões)

25 EPC Estantes Ventiladas Proteção do animal e da área de trabalho, eliminando odores e exposição à alergênicos Ideal para laboratórios onde é necessário a troca de diversos modelos de caixas Modelos para camundongos, ratos, cobaias, hamsters, coelhos, etc Ciclo invertido, rodas de atividade, telemetria (isolamento de radiofrequência), gaiolas metabólicas, monitoramento por filmagem e outros projetos especiais

26 EPC Estantes Ventiladas

27 EPC Módulos de Troca Cria uma área de trabalho controlada, impedindo a contaminação por agentes externos (filtro absoluto com eficiência de 99,97%) Permite a manipulação de animais certificados (SPF, OGM entre outros) Protege o operador e o meio ambiente Leve, compacto e ergométrico permitindo o uso em ambos lados com dois operadores

28 CIÊNCIA DE ANIMAIS DE EXPERIMENTAÇÃO CERTIFICAÇÃO ANIMAIS PADRONIZADOS GENÉTICO SANITÁRIO AMBIENTE DIFERENTES LINHAGENS REDUÇÃO Nº DE ANIMAIS UNIVERSALIDADE REPRODUTIBILIDADE

29 MUITO OBRIGADO! Thiago Vignoli, MV, PhD TEL: (11)

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