Responsabilidades das Funções de Auditoria Externa como Linha de Defesa das Instituições

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1 Responsabilidades das Funções de Auditoria Externa como Linha de Defesa das Instituições José Azevedo Rodrigues 7 outubro 2014 Lisboa XIII Conferência sobre Auditoria, Risco e Governance

2 O PAPEL DO AUDITOR O objetivo primário do Revisor Oficial de Contas consiste em emitir um parecer sobre a veracidade e apropriação das demonstrações financeiras. O AUDITOR E A RSE Contudo no contexto de Responsabilidade Social das Empresas (RSE) o ROC ao emitir a sua opinião deve cada vez mais ter presente que a empresa não pode permanecer alheia aos impactos sociais e ecológicos da sua atividade no ambiente humano e natural que a envolve. 2 7 outubro 2014 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira

3 O INTERESSE PÚBLICO DA FUNÇÃO DE AUDITORIA Accountants and the accountancy profession exist as a means of public service; the distinction which separates a profession from a mere means of livelihood is that the profession is accountable to standards of the public interest, and beyond the compensation paid by clients. Robert H. Montgomery - in Love, Vincent J. (October 1, 2008). "Understanding Accounting Ethics, Second Edition". The CPA Journal. 3 7 outubro 2014 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira

4 LINHAS DE DEFESA NO EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES DE AUDITORIA REGULAMEN- TAÇÃO CÓDIGO DE ÉTICA 4 7 outubro 2014 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira

5 REGULAMEN- TAÇÃO NORMAS COMUNITÁRIAS: Diretiva de Auditoria (Diretiva 2014/56/UE de 16 abril) A ser transposta pelos EM até junho de Regulamento Europeu de Auditoria (UE nº 537/2014 de 16 abril) A ser adotado pelos EM até junho de LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO NACIONAL: Estatutos da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas; Diploma de criação do CNSA; Regulamentos específicos do exercício da atividade profissional. 5 7 outubro 2014 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira

6 REGULAMEN- TAÇÃO IMPACTOS FUTUROS DA DIRETIVA DE AUDITORIA: Algumas definições (alteração da definição de EIP); Requisitos adicionais sobre a independência e objetividade do auditor e organização geral do trabalho de auditoria; Reforço do processo de Controlo de qualidade. 6 7 outubro 2014 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira

7 REGULAMEN- TAÇÃO IMPACTOS FUTUROS DA DIRETIVA DE AUDITORIA: Novas especificações sobre sanções e penalidades; Novo mecanismo para a adoção das Normas Internacionais de Auditoria (ISA); Conteúdo geral do relatório público de auditoria. 7 7 outubro 2014 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira

8 REGULAMEN- TAÇÃO IMPACTOS FUTUROS DA DIRETIVA DE AUDITORIA: Âmbito da auditoria - clarificação Novo Artigo 25A da Diretiva clarifica: Sem prejuízo dos requisitos de comunicação de informações referidos no artigo 28. da presente diretiva (referência à continuidade) e, se aplicável, nos artigos 10.º e 11.º do Regulamento (UE) n.º 537/2014 (idem), o âmbito da revisão legal de contas não inclui uma garantia quanto à viabilidade futura da entidade auditada nem quanto à eficiência ou eficácia com que o órgão de gestão ou de administração conduziu ou irá conduzir as atividades da entidade. 8 7 outubro 2014 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira

9 REGULAMEN- TAÇÃO IMPACTOS DA ADOÇÃO DO REGULAMENTO EUROPEU DE AUDITORIA: Restrições na prestação de serviços que não sejam auditoria, e introdução de uma lista proibida de serviços; Novos requisitos relativos à rotação obrigatória do ROC/SROC (rotação da firmas como princípio: 10 anos); Conteúdo mais detalhado do relatório público de auditoria e do relatório suplementar interno para os comités de auditoria; Supervisão dos auditores a nível da União Europeia e criação de um organismo europeu de entidades supervisoras (CEAOB Committee of European Audit Oversight Bodies). 9 7 outubro 2014 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira

10 CÓDIGO DE ÉTICA CÓDIGO DE ÉTICA DA OROC Aprovado em Assembleia Geral da Ordem em 29 de Setembro de 2011, publicado na Série II do Diário da República nº 198 de 14 de Outubro de 2011, entrando em vigor em janeiro de Transposição para Portugal do Código de Ética da de que é FULL MEMBER outubro 2014 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira

11 SUPERVISÃO ATUAL SISTEMA NACIONAL DE SUPERVISÃO: Entidade Independente: CNSA Próprios profissionais: OROC REVISORES OFICIAIS DE CONTAS SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 11 7 outubro 2014 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira

12 SUPERVISÃO CONTROLO DE QUALIDADE: INSTRUMENTO DE SUPERVISÃO: Todos os ROC em prática profissional estão sujeitos a um controlo de qualidade pelo menos uma vez de seis em seis anos, salvo os que exercem funções em EIP, que estão sujeitos a pelo menos uma vez de três em três anos (cerca de 110 a 120 ROC/SROC por ano); Todos os processos de CQ são supervisionados pelo CNSA Conselho Nacional de Supervisão de Auditoria, que também tem autoridade para realizar ações inspetivas próprias, independentes das realizadas pela Ordem outubro 2014 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira

13 SUPERVISÃO AS LINHAS ORIENTADORAS DA SUPERVISÃO NO FUTURO: Não interferência direta dos revisores oficiais de contas em exercício profissional; Garantia da independência na supervisão dos auditores, isenta de preconceitos; Integrada por membros com reconhecidos níveis de conhecimentos da missão, papel e funções da auditoria; Contribuição efetiva para a melhoria da qualidade da auditoria e salvaguarda da independência dos auditores; Reforço dos poderes da Autoridade Nacional de Supervisão, sendo a perspetiva da OROC de que a sua composição obedeça às orientações Comunitárias quanto à criação do CEAOB Committee of European Audit Oversight Bodies outubro 2014 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira

14 COOPERAÇÃO A COOPERAÇÃO COMO LINHA DE DEFESA No respeito das respetivas competências, é fundamental a promoção da cooperação da auditoria externa com: Autoridades de SUPERVISÃO; Auditores INTERNOS. Cooperação deve contribuir para a melhoria da eficácia das suas complementaridades; Nunca ser entendida como um processo de substituição nem de diluição de responsabilidades; Cooperar com lealdade, constitui mais uma linha em defesa, reforçando a coesão da supervisão outubro 2014 As Linhas de Defesa da Solidez Financeira

15 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO! José Azevedo Rodrigues 7 outubro 2014 Lisboa XIII Conferência sobre Auditoria, Risco e Governance

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