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1 PE ENQUADRAMENTO HISTÓRICO- -CONTABILÍSTICO E PERSPECTIVAS FUTURAS JOAQUIM FERNANDO DA CUNHA GUIMARÃES Revisor Oficial de Contas n.º 790 Docente do Ensino Superior Técnico Oficial de Contas n.º 2586 Membro de Júri de Exames de Acesso à Profissão de ROC Presidente do Conselho Fiscal da CTOC Vogal da Comissão de História da Contabilidade da CTOC Santarém, 14 de Abril de ÍNDICE DEDICATÓRIA 1 O CÓDIGO DA CONTRIBUIÇÃO INDUSTRIAL 2 COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA (CNC) 3 NORMAS CONTABILÍSTICAS 4 CARACTERIZAÇÃO DAS PME 5 O FUTURO DA NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA 2

2 DEDICATÓRIA 3 Professor Doutor Rogério Fernandes Ferreira 4

3 Professor Doutor Rogério Fernandes Ferreira Em 10 de Junho de 2009 foi condecorado pelo Presidente da República com a ORDEM DA INSTRUÇÃO PÚBLICA (GRANDE OFICIAL), cujo processo de candidatura partiu da minha iniciativa, no qual inclui o meu artigo ROGÉRIO FERNANDES FERREIRA MAIS UMA HOMENAGEM AO MESTRE, com duas versões: Versão completa disponível no meu Portal INFOCONTAB em Versão reduzida publicada na revista TOC n.º 104, de Novembro de 2008, pp Professor Doutor Rogério Fernandes Ferreira Em 1981 apresentou a sua tese de doutoramento na Universidade Técnica de Lisboa em Organização e Gestão de Empresas sob o tema NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA, publicada em livro pela Livraria Arnado. 6

4 Professor Doutor Rogério Fernandes Ferreira Em Dezembro de 2004 elaborei um primeiro artigo de homenagem sob o título ROGÉRIO FERNANDES FERREIRA E A «NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA», disponível para download no meu Portal INFOCONTAB e publicado no meu livro História da Contabilidade em Portugal Reflexões e Homenagens, ed. Áreas Editora, Lisboa, Janeiro de 2005, pp O CÓDIGO DA CONTRIBUIÇÃO INDUSTRIAL 8

5 1.1 Importância na Normalização Contabilística O Código da Contribuição Industrial (CCI), publicado pelo Decreto-Lei n.º 45103, de 1 de Julho de 1963, constitui a PRIMEIRA REFERÊNCIA LEGISLATIVA À NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA EM PORTUGAL. OU SEJA, O CCI É CONSIDERADO O PONTO DE PARTIDA, I.E., O MOTOR DE ARRANQUE DA NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA EM PORTUGAL Importância na Normalização Contabilística O art.º 22.º do CCI apelava aos SÃOS PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE, da seguinte forma: 10

6 1.1 Importância na Normalização Contabilística De notar que em 1963 não existia o POC, o qual só seria publicado 14 anos mais tarde, em 1977 (Decreto-Lei n.º 47/77, de 7 de Fevereiro) O CCI apela ao apuramento do LUCRO REAL BASEADO NA CONTABILIDADE Importância na Normalização Contabilística A contabilidade (resultado líquido do exercício) é o ponto de partida para o apuramento do LUCRO TRIBUTÁVEL (ART.º 17.º DO CIRC) Há quem defenda que se não fossem as REFERÊNCIAS FISCAIS À CONTABILIDADE, esta não teria importância que tem 12

7 1.1 Importância na Normalização Contabilística O Casamento entre a Contabilidade e a Fiscalidade * Como me chamo? Noivo Noiva Quadro 07 da Declaração de Rendimentos Modelo 22 do IRC * Elaborei artigo publicado Revista Fiscal n.º 2, de Fevereiro de 2007, pp e Portal INFOCONTAB Importância na Normalização Contabilística O CCI foi também importante como motor de arranque da REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE TÉCNICO DE CONTAS (primeira referência na legislação fiscal) que só se concretizaria 32 anos mais tarde com a publicação do primeiro Estatuto da Associação (actual Câmara e futura Ordem ) dos TOC, pelo Decreto-Lei n.º 265/95, de 17 de Outubro* * Elaborei artigo sob o título História (Breve) da Regulamentação da Profissão de Contabilista em Portugal a publicar na revista TOC. 14

8 2 COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA (CNC) História da CNC A Comissão de Normalização Contabilística constituída em Novembro de 1974, no seio da DGCI, terá sido embrionária da CNC 16

9 2.1 História da CNC O N.º 1 DO ART.º 4.º DO DECRETO-LEI N.º 47/77, de 7 de Fevereiro, que aprovou o POC/77, cria a CNC, órgão independente, que funcionará administrativa e financeiramente, no âmbito do Ministério das Finanças O N.º 2 do mesmo artigo refere que as entidades da CNC serão designadas por portaria do MF História da CNC A CNC (1.ª CNC) veio a ser posteriormente nomeada por Despacho de 10 de Dezembro de 1979 do Secretário de Estado do Orçamento (SEO), que reconduziu a Comissão que tinha sido criada por Despacho do SEO de 27 de Fevereiro de 1975 e que havia cessado as funções após a entrada em vigor do POC/77. Por DESPACHO N.º 83/81, DE 16 DE MARÇO, o Professor Doutor Rogério Fernandes Ferreira foi nomeado Presidente do Conselho Geral da CNC 18

10 2.1 História da CNC A PORTARIA N.º 819/80, DE 13 DE OUTUBRO, definiu, pela primeira vez, as atribuições e o sistema de organização e funcionamento da CNC História da CNC A PORTARIA N.º 262/87, DE 3 DE ABRIL (alterada posteriormente pelas Portarias n. os 513/90, de 6 de Julho e n.º 28/98, de 14 de Janeiro), redefiniu as atribuições e a organização e funcionamento da CNC, revogando a Portaria n.º 819/80, de 13 de Outubro. O DECRETO-LEI N.º 367/99, DE 18 DE SETEMBRO alterou novamente a estrutura organizativa da CNC Algumas Alterações Referência a que as Directrizes Contabilísticas têm efeito obrigatório Estabelece três níveis de normalização contabilística (POC, Directrizes Contabilísticas e Interpretações Técnicas) 20

11 2.1 História da CNC O RECENTE DECRETO-LEI N.º 159/2009, DE 13 DE JULHO, cria a nova CNC Principais alterações Referência ao SNC Redução do n.º de membros da Comissão Executiva (11 em vez de 13) e do Conselho Geral (27 em vez de 41), mantendo, porém, os três órgãos (incluindo o Presidente do CNC) Controlo de aplicação das Normas Contabilísticas pela CNC (enforcement) e estabelecimento de um regime de contra- -ordenações no art.º 14.º do Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho ( Ilícitos de mera ordenação social ) História da CNC Elaborei artigo sob o título* A Nova Comissão de Normalização Contabilística (CNC) * Publicado na revista TOC n.º 120, de Março de 2010, pp e disponível para download no menu Actividades Pessoais/Artigos (Download)/Por Título/N.º 289 do meu Portal INFOCONTAB. 22

12 3 NORMAS CONTABILÍSTICAS Quatro Principais Etapas 24

13 4 CARACTERIZAÇÃO DAS PME PME MPME - NMPME PME MPME MICRO NMPME NANO ( Gatos Fedorentos ) 26

14 4.2 Universo da NCRF-PE O Presidente da CNC, Domingos Cravo, referiu: A NCRF-PE será utilizada por entidades num universo de NCRF-PE Ou seja, 90% das empresas incluem-se nos limites do art.º 9.º Pequenas Entidades do Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Junho, que aprovou o Sistema de Normalização Contabilística (SNC): Total de balanço: euros Total de vendas líquidas e outros rendimentos: N.º de trabalhadores empregados em média durante o período: 20 28

15 4.3 NCRF-PE As restantes aplicam: As 28 NCRF (1.º nível de normalização) As NIC/NIRF do IASB (cerca de 100 empresas em Portugal) Pelo critério da UE*: Tipo Micro entidades PME Restantes % 85,85 13,59 0,56 * Conforme dados do INE/2005 e Revista de Contabilidade e Finanças n.º 94, de Julho/Setembro de 2008, p Aspectos Gerais das PME Esta Conferência incide sobre a generalidade das MPME. Volumes de Negócios reduzidos. N.º reduzido de sócios, com relações familiares (v.g. marido, mulher e filhos) e fraca formação académica N.º reduzido de trabalhadores. Nascem e morrem todos os dias dezenas ( Empresas na Hora ) 30

16 4.5 Relato Financeiro das PME Necessidades reduzidas Balanceamento entre Benefício e Custo (estou a ultimar um artigo) Modelos de Demonstrações Financeiras (DF) abreviadas (reduzidas) e dispensa de algumas DF (caso do SNC Demonstração dos Fluxos de Caixa e DACP) Assembleias Gerais de aprovação de Relatório e Contas informais O Fisco e as Entidades Financiadoras são os principais utentes (stakeholders) 31 5 O FUTURO DA NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA 32

17 5.1 A Norma da UE sobre as MPME Diminuição dos designados CUSTOS DE CONTEXTO isentando a apresentação de contas anuais Em Setembro de 2009, o IASB aprovou uma IFRS (NIRF) sobre PME A sua adopção na UE está em discussão e tem sofrido contestações Obtive informações na OTOC que os organismos internacionais do CILEA e da FEE contestam a norma Em Portugal, e particularmente na OTOC, o seu Bastonário, António Domingues de Azevedo, tem informado insistentemente que a OTOC é contra a norma, pois deixaria de haver rigor nos registos A inevitável influência da fiscalidade na contabilidade A NCRF-PE O Grupo de Trabalho sobre o SNC da OTOC manifestou-se contra a existência desta Norma, referindo que bastava as 28 NCRF O Dr. Leopoldo Alves poderá certamente aborda melhor esta problemática A NCRF-PE é uma opção às 28 NCRF. Será que esta opção será concretizada na dimensão (90%) referida pelo Presidente da CNC? 34

18 5.3 A Dispensa do SNC Tal como o n.º 5 do art.º 3.º do Decreto-Lei n.º 410/89, de 21 de Novembro que aprovou o POC/89, também o art.º 10.º do Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho, que aprovou o SNC prevê idêntica disposição nos seguintes termos: Ficam dispensadas do previsto no artigo 3.º as pessoas que, exercendo a título individual qualquer actividade comercial, industrial ou agrícola, não realizem na média dos últimos três anos um volume de negócios superior a OBRIGADO PELA V/ ATENÇÃO O PORTAL DA CONTABILIDADE EM PORTUGAL jfcguimaraes@jmmsroc.pt

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