REDES INTEGRADAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 2016 / 2017
|
|
- Vinícius Barata Macedo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Departamento de Engenharia Eletrotécnica REDES INTEGRADAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 206 / 207 Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e Computadores 4º ano 7º semestre º Trabalho Prático: Encaminhamento dinâmico numa rede em malha Luis Bernardo
2 . Objetivos Familiarização com o funcionamento de encaminhadores (routers) numa rede em malha. O trabalho consiste na comunicação entre componentes interligados numa rede em malha. Neste trabalho imagina-se que as estações estão a usar uma rede em malha por cima da rede física Ethernet. O trabalho consiste no desenvolvimento de um programa router que pode comunicar com os routers vizinhos, oferecendo um serviço de encaminhamento baseado no algoritmo de vetor de caminhos, uma variante do algoritmo de vetor de distâncias, com encaminhamento plano e hierárquico. Em sistemas reais, os encaminhadores interligam máquinas pertencentes a várias redes locais. Neste trabalho vai-se simular este ambiente, com algumas simplificações: os routers são também, simultaneamente, os emissores e recetores das mensagens. Ao gerar pacotes a partir dos vários routers para todos os outros routers, o trabalho vai permitir testar o comportamento do serviço de encaminhamento perante modificações na rede. 2. Especificações Cada processo router na rede é identificado por um nome hierárquico: A., A.2, A.3, até A.9 para uma sub-rede A, e o mesmo as outras sub-redes B, C, D, até Z. O endereço da subrede A é A.0 (tem o número de máquina 0). Embora se esteja a usar uma rede Ethernet no Laboratório, de um ponto de vista lógico os routers não podem comunicar diretamente uns com os outros, mas têm um circuito para o fazer. A topologia de cada rede em malha é definida pelo conjunto de relações de vizinhança introduzidas localmente na interface gráfica de cada router. Cada router tem apenas conhecimento dos vizinhos diretos, recebendo informações acerca do resto da rede apenas através do algoritmo de encaminhamento usado vetor de caminhos. A figura em baixo mostra o exemplo de uma rede com 3 sub-redes e 7 routers. A tabela de encaminhamento gerada depende de se usar encaminhamento plano ou encaminhamento hierárquico. Com encaminhamento plano são visíveis na tabela todos os endereços usados. Com encaminhamento hierárquico só são visíveis os detalhes relativos à sub-rede local, existindo apenas um caminho para cada sub-rede externa, para o router mais perto. No caminho, também são omissos detalhes sobre as sub-redes externas. Portanto, os pacotes de encaminhamento e o processamento vão ser diferentes, para os dois casos. A. A.2 B B.4 B Encaminhamento não hierárquico em B.4 Dest Dist Next Path A. 3 A.2 A.2 A. A.2 2 A.2 A.2 B.3 3 B.5 B.5 B.3 B B.5 2 B.5 B.5 C.6 5 C.6 C.6 C.7 3 B.5 B.5 C.7 Encaminhamento hierárquico em B.4 Dest Dist Next Path A.0 2 A.2 A.0 B.3 3 B.5 B.5 B.3 B B.5 2 B.5 B.5 C.0 3 B.5 B.5 C.0 C.6 C.7
3 Os vários processos router de cada máquina comunicam através de sockets datagrama. Um router real monitoriza os vizinhos na rede e troca com eles pacotes de controlo (com as tabelas de encaminhamento) periodicamente, ou em resposta a acontecimentos imprevistos. Nesta simulação, os processos routers simulam este comportamento através de comandos na interface de utilizador. Em termos de comportamento dos processos routers, existe o seguinte cenário: Um router oferece para o utilizador opções de monitorização dos vizinhos: permite acrescentar vizinhos (identificados pelo endereço IP e porto do seu socket); permite mudar a distância a qualquer dos vizinhos; permite desligar uma ligação para um vizinho. Paralelamente, o processo router participa no algoritmo de encaminhamento da classe vetor de caminhos. Na parte obrigatória do trabalho é usada um algoritmo usado no protocolo BGP (Border Gateway Protocol), com a troca de vetores de caminhos conhecidos entre vizinhos e com mecanismos de partilha de caminhas através de reflexão. Periodicamente o processo router desencadeia o envio de pacotes de atualização com a tabela de encaminhamento local, e recalcula a tabela de encaminhamento local. Esta sequência de ações também pode ser desencadeada por uma modificação no estado das ligações da rede. Para facilitar a visualização do estado do router, apresenta-se o conteúdo da tabela de encaminhamento local na interface gráfica. Finalmente, o processo router oferece na sua interface opções de envio e receção de pacotes de dados: permite enviar pacotes de dados para qualquer destino; recebe e reenvia os pacotes de dados para um router vizinho, consoante o conteúdo da tabela de encaminhamento, memorizando no pacote o percurso; recebe os pacotes de dados no router de destino, apresentando a rota completa percorrida pelo pacote desde a origem até ao destino. Notar que neste simulador, tal como num sistema real, a topologia da rede pode ser diferente para cada sentido. Por exemplo, numa linha de acesso a uma rede com um servidor web muito acedido, o tráfego será mais elevado no sentido originado a partir do servidor web. 2.. Configuração da rede Para representar endereços de rede foi criada a classe Address, que suporta a conversão a partir de e para String. class Address: { sequência contígua de } char network; { nome da sub-rede (A-Z)} byte machine; { número de máquina (-9) ou sub-rede (0) } Quando o programa router arranca, não tem nenhum vizinho. Depois, vai ganhar ou perder vizinhos, à medida que o utilizador usa as operações de acrescentar, remover ou modificar distâncias, ou à medida que outros routers se associam a ele. É usado um protocolo para criar e destruir relações de vizinhança entre routers. Quando um utilizador acrescenta um vizinho à lista, o programa envia um pacote HELLO para o endereço IP e porto do vizinho. Quando um programa router recebe um pacote HELLO acrescenta o emissor do pacote à lista de vizinhos, respondendo também com um pacote HELLO, com igual valor de distância. Admite-se que por omissão a distância é igual nos dois sentidos, embora o utilizador possa modificar em qualquer altura a distância em cada sentido. Caso o vizinho não aceite o pacote HELLO por exceder o 3
4 número máximo de vizinhos, deverá terminar a relação de vizinhança enviando um pacote BYE (ver adiante). Pacote HELLO: { sequência contígua de } byte type; { tipo pacote - HELLO = } Address sender; { nome router origem } int distance; { distância ao vizinho } 3 4 type sender distance O pacote HELLO também é usado para comunicar a um vizinho que mudou a distância entre dois routers. A distância é um valor inteiro compreendido entre 0 e 29. A distância 29 é reservada e simboliza a não existência de ligação entre dois routers. Não devem ser usados valores superiores de distância superiores a 29. Quando um router quer terminar uma relação de vizinhança deve enviar um pacote BYE para o vizinho. Tanto o emissor como o recetor da mensagem devem terminar imediatamente o envio de pacotes de anúncio de rotas (ROUTE) para o ex-vizinho. Pacote BYE: { sequência contígua de } byte type; { tipo pacote - BYE = 2 } Address sender; { nome router origem } type 3 sender Durante o trabalho, pretende-se testar o comportamento dos algoritmos de vetores de distâncias com o surgir de novos routers e com o terminar de ligações ou routers. Assim, durante o desenvolvimento do trabalho deve ser testado o comportamento do programa desenvolvido perante estes cenários, pois esse comportamento vai ser avaliado na discussão final Algoritmo de encaminhamento A tarefa mais importante do programa router é o cálculo da tabela de encaminhamento utilizando o algoritmo de vetores de caminhos. A partir do momento em que fica ativo, o programa router deve enviar periodicamente para todos os vizinhos um pacote ROUTE, com as informações contidas na sua tabela de encaminhamento. Se a opção "Send if changes" na janela do programa estiver selecionada, deverá também enviar após uma mudança na topologia na rede (que pode se detetada a partir dos dados recebidos da vizinhança) caso já tenha passado o tempo mínimo entre envio de pacotes ROUTE. Se não tiver passado, o relógio de envio de ROUTE deve ser regulado para que o próximo envio seja feito exatamente quando passar o tempo mínimo entre envios de ROUTE. Antes de cada envio do pacote ROUTE (periódica ou após uma modificação do estado da rede com a opção "Send if changes") deverá recalcular a tabela local de encaminhamento. O router recebe um pacote ROUTE de todos os seus vizinhos e calcula a tabela de 4
5 encaminhamento utilizando o algoritmo descrito para os vetores de distâncias, com e sem encaminhamento hierárquico. Os vetores de caminhos permitem evitar os problemas de contagem para infinito, eliminando facilmente todos os caminhos que passam pelo nó consultando o caminho associado a cada destino. Os routers guardam sempre o pacote ROUTE mais recente de cada vizinho, até um tempo máximo igual ao período de vida do pacote (TTL), definido pelo emissor com sendo igual ao período de envio de pacotes ROUTE mais cinco segundos. Pacote ROUTE: { sequência contígua de } byte type; { tipo pacote - ROUTE = 20 } Address sender; { nome router origem } int TTL; { tempo de vida da informação [s] } int n_entries; { número de entradas na tabela } Entry[] entries; { array com n_entries entradas } class Entry { // Tipo de entrada no array Address dest; { nome de router vizinho } int dist; { distância até router } int n_path; { número de elementos do caminho } Address[] path; { caminho até ao destino } } n_entries*x type sender TTL n_entries dest dist n p..p2 dest dist n p..p2 A parte final do trabalho inclui a implementação do algoritmo de vetores de caminhos com endereços hierárquicos. Como foi mostrado no início da secção 2, com encaminhamento hierárquico todos os endereços de destino de máquinas fora da sub-rede local são convertidos no endereço de rede equivalente. Para além disso, todos os endereços de máquinas externas em path devem ser convertidos em endereços de rede, e os endereços duplicados devem ser removidos. Para simplificar o programa, deverá admitir que as únicas modificações à topologia da rede (aos vizinhos) ocorrem em resultado de modificações na vizinhança controlada pelo utilizador, ou em resultado da receção de pacotes HELLO e BYE. Admita ainda que não há erros na comunicação datagrama na rede local. O algoritmo de vetores de caminhos é uma variante do algoritmo de vetor de distâncias e está descrito no livro recomendado para a disciplina ("Computer Networks 5ª Ed.", de A. S. Tanenbaum e D.J. Wetherall, em Inglês) nas páginas e O encaminhamento hierárquico com endereços hierárquicos está descrito no mesmo livro nas páginas Envio e receção de dados Os programas router também simulam o papel de emissor e recetor de pacotes de dados. Sempre que o utilizador seleciona a opção de enviar dados, o programa deve criar um pacote do tipo DATA, com o valor de path igual ao nome local. Em seguida, o programa deve consultar a tabela de encaminhamento e deve enviar o pacote para o próximo router indicado na tabela, ou retornar o código de erro caso o nome de destino esteja inacessível. Pacote DATA: { sequência contígua de } byte type; { tipo pacote - DATA = 99 } Address sender; { nome router origem } 5
6 Address destination; { nome router destino } short len; { número de bytes de dados } byte[] dados[]; { len bytes de dados } byte numpath; { número de routers percorridos } Address[] path; { sequência de routers percorridos } len numpath type sender destination len dados numpath Router Router numpath Cada router que recebe o pacote acrescenta o seu nome ao campo path do pacote, incrementando o valor de numpath. Caso seja o router de destino de pacote, deve escrever o conteúdo do pacote recebido no écran. Senão, deve consultar a sua tabela de encaminhamento e enviar para o próximo router. Caso o tamanho do percurso percorrido pelo pacote atinja a distância máxima (9), então deve aparecer uma mensagem de erro a sinalizar o facto ao utilizador, e o pacote deve ser tratado como se tivesse atingido o destino. Desta forma, fica-se a saber sempre por onde ela viajou. 2.4 Desenvolvimento do programa Para facilitar o desenvolvimento do programa e tornar possível o desenvolvimento do programa durante as oito horas de aulas de laboratório previstas mais um máximo de oito horas fora das aulas, é fornecido juntamente com o enunciado um embrião de programa router, com a interface gráfica representada abaixo, que já realiza as funcionalidades de gestão de ligações (2.) e parte das funcionalidades de troca de mensagens pedidas (2.3). Cada grupo pode fazer todas as modificações que quiser ao programa base, ou mesmo, desenhar uma interface gráfica de raiz. No entanto, recomenda-se que invistam o tempo na correta realização do algoritmo de encaminhamento. Nome, IP e porto do router Início da aplicação Tabela de vizinhos Enc. hierárquico Dados sobre o vizinho Período envio de ROUTE Controlo dos vizinhos Tabela de encaminhamento Envio de pacotes de dados jtextarea 6
7 O programa fornecido é composto por seis classes: Entry.java (completa) Descritor de elemento no vetor de um pacote ROUTE; Neighbour.java (completa) Descritor de vizinho, usado no controlo de vizinhança e no envio de pacotes; NeighbourList.java (completa) Descritor de lista de vizinhos, usado no controlo de vizinhança e no envio de pacotes para nós vizinhos; Address.java (completa) Endereço, usado para guardar e comunicar endereços; AddressList.java (completa) Descritor de lista de endereços, usado na receção e envio de sequências de endereços; RouteEntry.java (completa) Descritor de elementos da tabela de encaminhamento; Router.java (completa) Classe principal com interface gráfica (herda de JFrame), que faz a gestão de sincronismo dos vários objetos usados. Routing.java (a completar) Classe responsável pelo envio e receção de pacotes ROUTE, pelo cálculo da tabela de encaminhamento, e pelo tratamento dos pacotes DATA; O programa fornecido inclui todos os ficheiros completos exceto a classe Routing, que deve ser completada pelos alunos. A ativação do socket e da thread de receção de dados e a gestão de vizinhança já é feita no programa fornecido. Falta apenas realizar os aspetos relacionados com o algoritmo de encaminhamento (envio e processamento de pacotes ROUTE, cálculo da tabela de encaminhamento) e a consulta da tabela de encaminhamento durante o processamento dos pacotes de dados. A classe routing define um conjunto inicial de variáveis com os dados da interface gráfica, inicializados no construtor da classe: private char local_name; // Local name private neighbourlist neig; // Neighbour list private int period; // Routing update period private int min_interval; // Minimum interval between sends private router win; // Main window private DatagramSocket ds; // Datagram socket private HashMap<String,neighbour> tab; // Tabela Encaminhamento private JTable tabela; // window with routing table A classe router define um conjunto de métodos que permitem saber o estado das check boxes da interface gráfica: public boolean is_sendifchanges(); // React to topology changes Durante o trabalho devem ser definidas ou completados os seguintes métodos da classe routing: /** Construtor da classe routing iniciar variáveis adicionadas */ public routing(address local_name, NeighbourList neig, boolean hierarchical, int period, int min_interval, Router win, DatagramSocket ds, JTable TabObject) { } /** Arranca o relógio que envia periodicamente o pacote ROUTE */ public boolean start_announce_timer() { } /** Pára o relógio que envia periodicamente o pacote ROUTE */ public boolean stop_announce_timer() { } /** Chamada quando a topologia da rede muda */ public void network_changed(boolean neighbor_change) { } 7
8 /** Send local ROUTE to all neighbours */ public boolean send_local_route(){ } /** Descodifica pacotes ROUTE e processa-os. É fornecido o código Que descodifica o pacote. Falta o processamento do pacote. */ public boolean process_route(char sender, DatagramPacket dp, String ip, DataInputStream dis) { } /** Calcula a tabela de encaminhamento */ private synchronized void update_routing_table() { } /** Consulta tabela de encaminhamento e devolve próx. nó para destino dest */ public Address next_hop(address dest) { } Durante o trabalho pode e deve utilizar os métodos que já são disponibilizados pelas várias classes do trabalho, para enviar pacotes para vizinhos (método send_packet da classe Neighbour ou método send_packet da classe NeighbourList), obter um iterador para percorrer todos os vizinhos (método iterator ou values da classe NeighbourList), métodos para testar o tipo de endereço (e.g. se é endereço de rede ou de máquina) na classe Address, métodos para converter endereços de máquina em endereços de rede nas classes Address e AddressList, comparar tabelas de encaminhamento na classe Routing, etc. Desta forma, antes de iniciar o trabalho, o aluno deve ler atentamente todo o código fornecido, de forma a poder tirar total proveito dele. Caso queira testar o programa sem estar ligado a uma rede, deve modificar o método local_ip_address da classe Router, de maneira a usar sempre o endereço de loopback, correndo todos os routers na máquina local. Adicionalmente, os alunos vão poder testar os programas desenvolvidos com uma realização de teste do programa router, apenas disponibilizada no laboratório. 2.5 Metas Uma sequência para o desenvolvimento do programa poderá ser:. programar um temporizador para calcular a tabela e enviar o pacote ROUTE. O temporizador é arrancado no método start_announce_timer (), e terminado no método stop_announce_timer (); 2. programar o método process_route (), guardando o conteúdo do pacote nos objetos da classe 'neighbour' que já existem; 3. programar o método update_routing_table () com a implementação do algoritmo de Bellman-Ford (com vetores de caminhos) para encaminhamento plano; 4. programar o método next_hop () que consulta da tabela de encaminhamento no envio e receção dos dados; 5. programar a reação rápida a modificações da topologia no método network_changed, e em process_route; 6. programar o algoritmo de encaminhamento hierárquico. TODOS os alunos devem concluir a fase 5. No fim da primeira semana devem estar a meio do passo 3. No fim da segunda semana devem ter a fase 4 concluída. No final da terceira semana devem ter concluído a fase 5 e ter iniciado a fase 6. 8
9 Postura dos Alunos Cada grupo deve ter em consideração o seguinte: Não perca tempo com a estética de entrada e saída de dados Programe de acordo com os princípios gerais de uma boa codificação (utilização de indentação, apresentação de comentários, uso de variáveis com nomes conformes às suas funções...) e Proceda de modo a que o trabalho a fazer fique equitativamente distribuído pelos dois membros do grupo. 9
REDES INTEGRADAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 2004 / 2005
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica REDES INTEGRADAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 00 / 005 Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores
Leia maisREDES INTEGRADAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 2014 / 2015
Departamento de Engenharia Eletrotécnica REDES INTEGRADAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 04 / 05 Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e Computadores 4º ano 7º semestre º Trabalho Prático: Encaminhamento
Leia maisREDES INTEGRADAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 2013 / 2014
Departamento de Engenharia Eletrotécnica REDES INTEGRADAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 2013 / 2014 Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e Computadores 4º ano 7º semestre 1º Trabalho Prático: Encaminhamento
Leia maisREDES INTEGRADAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 2018 / 2019
Departamento de Engenharia Eletrotécnica REDES INTEGRADAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 208 / 209 Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e Computadores 4º ano 7º semestre º Trabalho Prático: Encaminhamento
Leia maisREDES INTEGRADAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 2017 / 2018
Departamento de Engenharia Eletrotécnica REDES INTEGRADAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 2017 / 2018 Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e Computadores 4º ano 7º semestre 1º Trabalho Prático: Encaminhamento
Leia maisREDES INTEGRADAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 2008 / 2009
Departamento de Engenharia Electrotécnica REDES INTEGRADAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 2008 / 2009 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e Computadores 4º ano 7º semestre 2º Trabalho Prático: Localização
Leia maisREDES INTEGRADAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 2016 / 2017
Departamento de Engenharia Eletrotécnica REDES INTEGRADAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 016 / 017 Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e Computadores º ano 7º semestre º Trabalho Prático: Localização
Leia maisREDES INTEGRADAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 2003 / 2004
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica REDES INTEGRADAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 2003 / 2004 Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de
Leia maisNome: Nº de aluno: 2ª Ficha de Avaliação Teórica Data Limite de Entrega: 06/11/2016
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Redes de Internet (LEIC/LEETC/LEIM/MEIC) Nome: Nº de aluno: 2ª Ficha de Avaliação
Leia maisArquitectura de Redes
Arquitectura de Redes Routing Dinâmico BGP 1 EGPs (Exterior Gateway Protocols) 2 Os protocolos de encaminhamento exteriores foram criados para controlar o crescimento das tabelas de encaminhamento e para
Leia maisSistemas de Telecomunicações 2012/2013
Departamento de Engenharia Electrotécnica Sistemas de Telecomunicações 2012/2013 Trabalho 1: Aplicação sobre sockets Mestrado integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores http://tele1.dee.fct.unl.pt
Leia mais3º Semestre. Aula 02 Introdução Roteamento
Disciplina: Dispositivos de Redes I Professor: Jéferson Mendonça de Limas 3º Semestre Aula 02 Introdução Roteamento 2014/1 Roteiro de Aula O que é Roteamento? IP X Protocolos de Roteamento Roteamento Direto
Leia maisNome: Nº de aluno: 2ª Ficha de Avaliação Teórica Data Limite de Entrega 06/11/2015
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Redes de Internet (LEIC/LEETC/LEIM) Nome: Nº de aluno: 2ª Ficha de Avaliação
Leia maisArquitectura de Redes
Arquitectura de Redes Routing Dinâmico BGP 1 EGPs (Exterior Gateway Protocols) 2 Os protocolos de encaminhamento exteriores foram criados para controlar o crescimento das tabelas de encaminhamento e para
Leia maisInstituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Redes de Internet - Exame de ªépoca 06/0/03 As perguntas de escolha múltipla
Leia maisData and Computer Network Endereçamento IP
Endereçamento IP P P P Prof. Doutor Félix Singo Camadas do TCP/IP Data and Computer Network Aplicação: Camada mais alta Protocolos de Aplicações clientes e servidores HTTP, FTP, SMTP, POP Transporte: Estabelece
Leia maisRIP Routing Information Protocol Versão 1 e 2
Tecnologia em Redes de Computadores - Profª Ana Lúcia Rodrigues Wiggers RIP Routing Information Protocol Versão 1 e 2 RIP v1 RIP v1 é considerado um IGP(Interior Gateway Protocol) classful; É um protocolo
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores LEIC-T 2015/16 Guia de Laboratório 3 Programação com sockets, camada rede e protocolo IP Objectivos Este guia tem por objectivo a aquisição de conhecimentos sobre a programação de
Leia maisNome: Nº de aluno: 3ª Ficha de Avaliação 20/5/2014
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Redes de Computadores (LEIC/LEETC/LERCM) Nome: Nº de aluno: 3ª Ficha de Avaliação
Leia maisCurso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços
Curso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços - italo@dcc.ufba.br Gestores da Rede Acadêmica de Computação Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal da Bahia,
Leia maisREDES INTEGRADAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 2006 / 2007
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica REDES INTEGRADAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 2006 / 2007 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica
Leia maisRoteamento e Roteadores. Conceitos Diversos
e Roteadores Conceitos Diversos Um roteador é um dispositivo que provê a comunicação entre duas ou mais LAN s, gerencia o tráfego de uma rede local e controla o acesso aos seus dados, de acordo com as
Leia maisREDES INTEGRADAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 2017 / 2018
Departamento de Engenharia Eletrotécnica REDES INTEGRADAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 2017 / 2018 Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e Computadores º ano 7º semestre 2º Trabalho Prático: Aplicação
Leia maisREDES INTEGRADAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 2018 / 2019
Departamento de Engenharia Eletrotécnica REDES INTEGRADAS DE TELECOMUNICAÇÕES I 2018 / 2019 Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e Computadores º ano 7º semestre 2º Trabalho Prático: Gateway
Leia maisProf. Roitier Campos Gonçalves 1. Aula 02. Introdução aos Conceitos de Roteamento
Prof. Roitier Campos Gonçalves 1 Aula 02 Introdução aos Conceitos de Roteamento Prof. Roitier Campos Gonçalves 2 Conceito Roteamento é a transferência de informação da origem até o destino através de uma
Leia maisImpedindo IDs duplicados de roteadores EIGRO
Impedindo IDs duplicados de roteadores EIGRO Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Problema Diagrama de Rede Configurações comandos show Solução Informações Relacionadas
Leia maisOpen Shortest Path First (OSPF)
Open Shortest Path First (OSPF) Carlos Gustavo A. da Rocha Introdução Protocolo de roteamento baseado em estado de enlace, padronizado na RFC 2328 Criado para solucionar as deficiências do RIP Roteadores
Leia maisRedes de Computadores. Aula: Roteamento Professor: Jefferson Silva
Redes de Computadores Aula: Roteamento Professor: Jefferson Silva Perguntinhas básicas J n O que é rotear? n O que é uma rota? n Porque rotear? n Como sua requisição chega no facebook? Conceitos n Roteamento
Leia maisRedes de Computadores e Aplicações. Aula 37 Roteamento IP Unicast Dinâmico RIP
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do N Campus Currais Novos Redes de Computadores e Aplicações Aula 37 Roteamento IP Unicast Dinâmico RIP Prof. Diego Pereira
Leia maisRedes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 30 de Novembro de o Teste A
Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 30 de Novembro de 2005 2 o Teste A Número: Nome: Duração: 1 hora O teste é sem consulta O teste deve ser resolvido
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Introdução ao roteamento Aula 20 Inter-rede TCP/IP (Internet) é composta por um conjunto de redes interligadas por roteadores Roteador
Leia mais# $ % & ' ( ) * ' ( ) *! " " Orientador +, -
#$ %&'()* '()*!"" Orientador +,- ."%&/0#12 3"/%'0)/))&/ )4506 7" %/0)/))&/ 8906 8)) :"'/0)/))&/ '% '); Um roteador recebe em alguma de suas interfaces um pacote vindo da rede local ou da rede externa.
Leia maisVazamento de rota em redes MPLS/VPN
Vazamento de rota em redes MPLS/VPN Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Configurar Vazamento de rota de uma tabela de roteamento global em um VRF e vazamento de
Leia maisConfigurar o buraco negro provocado telecontrole do IPV6 com IPv6 BGP
Configurar o buraco negro provocado telecontrole do IPV6 com IPv6 BGP Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Informações de Apoio Configurar Diagrama de Rede Configuração relevante
Leia maisCompreendendo e configurando o comando ip unnumbered
Compreendendo e configurando o comando ip unnumbered Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções O que é uma interface sem número? IP e IP sem número Exemplos de configuração
Leia maisCapítulo 3 - Sumário. Tipos de Rotas (Diretas, Estáticas e Dinâmicas) Protocolos de Roteamento (RIP, OSPF e BGP)
1 Capítulo 3 - Sumário - Conceitos Tipos de Rotas (Diretas, Estáticas e Dinâmicas) Rotas Default Sumarização de Rotas Algoritmos de Roteamento Protocolos de Roteamento (RIP, OSPF e BGP) 2 ROTA é um caminho
Leia maisLaboratório - Uso do Wireshark para examinar uma captura UDP DNS
Laboratório - Uso do Wireshark para examinar uma captura UDP DNS Topologia Objetivos Parte 1: Registrar as informações de configuração IP de um PC Parte 2: Usar o Wireshark para capturar consultas e respostas
Leia mais1. Objectivos. 2. O equipamento Linksys WRT54GL. Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Lab3. Encaminhamento IP
Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Lab3. Encaminhamento IP Nome: Número: 1. Objectivos Entender o conceito de routing. Configurar um encaminhador (router). Gerir as tabelas de encaminhamento
Leia maisAula 13 Roteamento Dinâmico com Protocolos Link-State (Protocolo OSPF)
Disciplina: Dispositivos de Rede I Professor: Jéferson Mendonça de Limas 3º Semestre Aula 13 Roteamento Dinâmico com Protocolos Link-State (Protocolo OSPF) 2014/1 Roteiro de Aula Introdução Funcionamento
Leia maisROUTER. Alberto Felipe Friderichs Barros
ROUTER Alberto Felipe Friderichs Barros Router Um roteador é um dispositivo que provê a comunicação entre duas ou mais LAN s, gerencia o tráfego de uma rede local e controla o acesso aos seus dados, de
Leia maisRedes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 6 de Janeiro de o Teste A
Número: Nome: Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 6 de Janeiro de 2006 3 o Teste A Duração: 1 hora O teste é sem consulta O teste deve ser resolvido
Leia maisProtocolos em Redes de Dados
GUIÃO DE Protocolos em Redes de Dados Fichas de laboratório: encaminhadores CISCO Hugo Miranda e Luís Rodrigues DI-FCUL GU PRD 02 4 Abril 2002 Departamento de Informática Faculdade de Ciências da Universidade
Leia maisArquitectura de Redes
Arquitectura de Redes Revisões de alguns conceitos dados em RSD Camadas Protocolares Aplicação Cabeç Dados Transporte Cabeç Dados Internet Cabeç Dados Revisões Ligação Física Cabeç Dados Dados TCP/IP PDU
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2007 / 2008
Departamento de Engenharia Electrotécnica PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2007 / 2008 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e Computadores 1º ano 1º semestre TRABALHO FINAL DE AVALIAÇÃO Gestão
Leia maisRedes de Computadores. Trabalho de Laboratório Nº2
Redes de Computadores Curso de Eng. Informática Curso de Eng. de Electrónica e Computadores Trabalho de Laboratório Nº2 Configuração de TCP/IP numa rede computadores Utilização do Ping e Tracert 1 Objectivo
Leia maisTrabalho de Encaminhamento Protocolos OSPF e BGP-4
Trabalho de Encaminhamento Protocolos OSPF e BGP-4 FEUP/DEEC Redes de Banda Larga MIEEC 2008/09 José Ruela Bancada de trabalho Topologia Objectivo e descrição sumária Objectivo Compreensão, com base num
Leia maisArquitectura de Redes
Arquitectura de Redes Routing Dinâmico Vectores de distância RIP Algoritmos de encaminhamento vectores de distância Influência no desempenho da rede Alterações na topologia Routers divulgam informação
Leia maisIMEI MONTAGEM E MANIPULAÇÃO DE REDES DE DADOS - REDES DE COMPUTADORES. Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos
IMEI MONTAGEM E MANIPULAÇÃO DE REDES DE DADOS - REDES DE COMPUTADORES Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Arquitetura da Internet A Internet é constituída por uma enorme quantidade
Leia maisInterior Gateway Protocols Routing Information Protocol - RIP. Redes de Comunicação de Dados
Interior Gateway Protocols Routing Information Protocol - RIP Redes de Comunicação de Dados Routing Information Protocol RIPv1 Características Implementa um algoritmo do tipo vector-distance Incluído na
Leia maisProtocolos em Redes de Dados. Encaminhamento. Encaminhamento. Encaminhamento. Vectores de Distância Estado dos Elos. Encaminhamento.
Sumário ula Introdução ao encaminhamento FCUL V1 V Introdução ao encaminhamento. istance Vector Routing. Link State Routing.. (Nota: a maioria das figuras foram retiradas de. Tanenbaum c Prentice-all 1996)
Leia maisRedes de Computadores Nível de Rede
Comunicação de Dados por Fernando Luís Dotti fldotti@inf.pucrs.br Redes de Computadores Nível de Rede Fontes Fontes principais: principais: Redes Redes de de Computadores Computadores -- das das LANs,
Leia mais1ª Trabalho prático. Data Limite de Entrega: 15/11/2015
I Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Engenharia de Eletrónica e Telecomunicações e de Computadores Projeto de Redes de Computadores 1ª Trabalho prático Data Limite de Entrega:
Leia maisNAT: Network Address Translation
NAT: Network Address Translation restante da Internet rede local (p. e., rede doméstica) 10.0.0/24 10.0.0.4 10.0.0.2 10.0.0.3 todos os datagramas saindo da rede local têm mesmo endereço IP NAT de origem:,
Leia maisCamada de rede. Introdução às Redes de Computadores
Rede Endereçamento Tradução de endereços de enlace Roteamento de dados até o destino Enlace Físico Provê os meios para transmissão de dados entre entidades do nível de transporte Deve tornar transparente
Leia maisAdministração de Redes 2014/15. Route Information Protocol (RIP)
Administração de Redes 2014/15 Route Information Protocol (RIP) 1 Route Information Protocol (RIP) Protocolo de encaminhamento de vectores de distâncias Vectores enviados a cada 30 segundos (anúncios periódicos)
Leia maisOSPF Open Shortest Path First
OSPF Open Shortest Path First Daniel Gurgel CCNP CCDP CCIP RHCE gurgel@secrel.net.br OSPF Visão Geral Cria uma relação com vizinhos através da troca (envia e recebe) de pacotes hello (224.0.0.5) Os roteadores
Leia maisRedes de Computadores e a Internet
Redes de Computadores e a Internet Universidade Federal do Espírito Santo - Departamento de Informática - DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia - LPRM 2010 Capítulo 4: Camada de Rede 4. 1 Introdução
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2007 / 2008
Departamento de Engenharia Electrotécnica PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2007 / 2008 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e Computadores 1º ano 1º semestre Funções e Vectores http://tele1.dee.fct.unl.pt
Leia maisProtocolos de Roteamento Dinâmico (Vetor de Distância)
Protocolos de Roteamento Dinâmico (Vetor de Distância) Profª Ana Lúcia L Rodrigues Wiggers 2009, Cisco Systems, Inc. All rights reserved. Profª Ana Lúcia Rodrigues Wiggers 1 Protocolo de roteamento Dinâmico
Leia maisCompreenda e pesquise defeitos o CEF no Roteadores do Cisco IOS XE
Compreenda e pesquise defeitos o CEF no Roteadores do Cisco IOS XE Índice Introdução Comportamento de CEF na plataforma do Cisco IOS XE Verifique a adjacência de CEF Fenômeno comum observado Conclusão
Leia maisTrabalho 10: Simulação de Roteador IPv6
Trabalho 10: Simulação de Roteador IPv6 Redes de Computadores 1 Descrição Este trabalho pode ser feito por até três acadêmicos. Neste trabalho vocês implementarão dois programas, de forma similar ao trabalho
Leia maisCapítulo 4 A camada de REDE
Capítulo 4 A camada de REDE slide 1 Introdução A camada de rede slide 2 Repasse e roteamento O papel da camada de rede é transportar pacotes de um hospedeiro remetente a um hospedeiro destinatário. Repasse.
Leia maisTrabalho Prático 1 P2P-SDIS
Trabalho Prático 1 P2P-SDIS Sistemas Distribuídos Nuno Machado Matos - 080509140 Tiago Daniel Sá Cunha 080509142 25 de Março de 2011 Introdução O propósito deste trabalho é a implementação de um sistema
Leia maisRCO2. Redes Locais: Interligação de LANs com roteadores
RCO2 Redes Locais: Interligação de LANs com roteadores Pontes e switches: ativos de camada de enlace 2 Pontes e switches: aprendem que estações estão em cada porta Mas pode haver problemas! Considere a
Leia maisSockets e Threads em Java
Sockets e Threads em Java U N I V E R S I D A D E T E C N O L Ó G I C A F E D E R A L D O P A R A N Á D E P A R T A M E N T O A C A D Ê M I C O D E E L E T R Ô N I C A P R O F. V I T O R Y A N O Comunicação
Leia maisDuração do Teste: 2h.
Telecomunicações e Redes de Computadores Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial Prof. João Pires º Teste, 007/008 8 de Junho de 008 Nome: Número: Duração do Teste: h. A prova é composta por três partes:
Leia maisComo Evitar Loops de Roteamento ao Usar NAT Dinâmico
Como Evitar Loops de Roteamento ao Usar NAT Dinâmico Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Diagrama de Rede Convenções Cenário de exemplo Informações Relacionadas Introdução
Leia maisComo funciona o balanceamento de carga em caminhos de custos desiguais (variância) no IGRP e no EIGRP?
Como funciona o balanceamento de carga em caminhos de custos desiguais (variância) no IGRP e no EIGRP? Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Balanceamento de carga
Leia maisNúmero: Professor: JM JF PA _. Exame2ª Época - 13/02/2009-2h
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Redes de Computadores (LEIC/LEETC/LERCM) Exame2ª Época - 13/02/2009-2h Deve justificar
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012
Departamento de Engenharia Electrotécnica PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e Computadores 1º ano 1º semestre Trabalho nº 5 Funções http://tele1.dee.fct.unl.pt/pm
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Protocolos ARP; UDP; BOOTP e DHCP Encaminhamento IP Protocolo ICMP e protocolo TCP Março de 2009 1 Transporte de datagramas IP A pilha de protocolos TCP/IP recorre a um serviço externo
Leia maisO Manual do Desktop Sharing. Brad Hards Tradução: Pedro Morais
Brad Hards Tradução: Pedro Morais 2 Conteúdo 1 Introdução 5 2 O protocolo do Remote Frame Buffer 6 3 Utilizar o Desktop Sharing 7 3.1 Janela Principal do Desktop Sharing........................... 7 3.1.1
Leia maisAULA 07 Roteamento Dinâmico com Protocolo RIP
Disciplina: Dispositivos de Rede I Professor: Jéferson Mendonça de Limas 3º Semestre AULA 07 Roteamento Dinâmico com Protocolo RIP 2014/1 Roteiro de Aula Introdução a Conceitos de Roteamento Dinâmico Problemas
Leia maisREDES AD HOC E DE SENSORES 2011 / 2012
Departamento de Engenharia Electrotécnica REDES AD HOC E DE SENSORES 2011 / 2012 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e Computadores 4º/5º ano 7º/9º semestre 2º Trabalho Prático: Aplicação anti-roubo
Leia maisBGP Border Gateway Protocol
BGP Border Gateway Protocol Introdução O BGP (Border Gateway Protocol) é um EGP (Exterior Gateway Protocol) usado para a troca de informações de roteamento entre sistemas autônomos, como os ISPs, as empresas
Leia maisSumário. Protocolos em Redes de Dados- Aula 03 -Introdução ao encaminhamento p.4. Algoritmo de encaminhamento. Dificuldades do encaminhamento
Sumário Protocolos em Redes de ados - ula - ntrodução ao encaminhamento Luís Rodrigues ler@di.fc.ul.pt ntrodução ao encaminhamento. istance Vector Routing. Link State Routing. RP. (Nota: a maioria das
Leia maisRedes de Computadores. Aula: Open Shortest Path First - OSPF Professor: Jefferson Silva
Redes de Computadores Aula: Open Shortest Path First - OSPF Professor: Jefferson Silva Roteiro n O que é n Porque surgiu n Características n Algoritmo Dijkstra n Topologias e áreas n Práticas n Referências
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Exame Prova Prática 3º MIEIC 07.07.2010 Nome: 1. Considere que um protocolo de ligação de dados é suportado num canal com capacidade igual a 512 kbit/s (em cada sentido) e que o tempo
Leia maisOSPF com exemplo de configuração da adjacência da Multi-área
OSPF com exemplo de configuração da adjacência da Multi-área Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Informações de Apoio Configurar Diagrama de Rede Configurações inicial R1
Leia maisSAN (Storage Area Network)
SAN (Storage Area Network) Definição San é uma sub-rede de alto débito de dispositivos de armazenamento patilhados (exemplo discos e tapes) e servidores. As SAN s estão directamente ligadas à rede (redes
Leia maisO Protocolo RIPv2. Prof. José Gonçalves. Departamento de Informática UFES.
O Protocolo RIPv2 Prof. José Gonçalves Departamento de Informática UFES zegonc@inf.ufes.br RIPv2 Routing Information Protocol Version 2 Definido na RFC 1723 e suplementado nas RFC s 1721 e 1722. Estende
Leia maisOs efeitos do endereço de encaminhamento na seleção de caminho de LSA tipo 5
Os efeitos do endereço de encaminhamento na seleção de caminho de LSA tipo 5 Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Convenções Componentes Utilizados Como os endereços de encaminhamento LSA tipo 5
Leia maisZone Routing Protocol - ZRP[1]
Zone Routing Protocol - ZRP[1] Rafael de M. S. Fernandes 1 1 Programa de Engenharia de Sistemas e Computação - Coppe/UFRJ Rio de Janeiro - RJ - Brasil rafaelmsf@cos.ufrj.br Resumo. O protocolo ZRP busca
Leia maisConfigurando o recurso BGP Local-AS
Configurando o recurso BGP Local-AS Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Sintaxe do comando Convenções Informações de Apoio Configurar Diagramas da rede Configurações Verificar
Leia mais% & ' ( serviços fornecidos pela camada de rede. roteamento na Internet. princípios de roteamento. funcionamento de um roteador. IPv6.
-, % * % % " ) " serviços fornecidos pela camada de rede princípios de roteamento roteamento hierárquico protocolo IP roteamento na Internet intra-domínio inter-domínio funcionamento de um roteador IPv6
Leia maisRedes de Computadores (LTIC) 2014/15. Parte 1 (8 valores) Exame Final (1ª Época) 24 de junho de Nome:
Redes de Computadores (LTIC) 2014/15 Exame Final (1ª Época) 24 de junho de 2015 ATENÇÃO: A duração da prova é de 2,5 horas (150 minutos). Só poderá haver desistências após 60 minutos. Todas as respostas
Leia maisInstituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Nome: ; Nº de aluno: ; Turma: ; Curso: LEIC LEETC LERCM MEET MEIC MERCM ;
Leia maisRoteamento assimétrico com grupos de ligação em Switches Catalyst 2948G-L3 e 4908G-L3
Roteamento assimétrico com grupos de ligação em Switches Catalyst 2948G-L3 e 4908G-L3 Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Visão geral sobre as tabelas de ponte
Leia maisNível de ligação - Tópicos
Nível de - Tópicos Introdução e serviços Protocolos de acesso ao meio Endereçamento do nível de Tecnologia Ethernet Switches e VLANs 5 40 Hubs (repetidores) Um hub é um simples repetidor de sinal no nível
Leia maisRedes de Computadores RES 12502
Instituto Federal de Santa Catarina Redes de Computadores Redes de Computadores RES 12502 2014 2 Área de Telecomunicações slide 1 O material para essas apresentações foi retirado das apresentações disponibilizadas
Leia maistambém conhecido como Interior Gateway Protocols (IGP) protocolos de roteamento intra-as mais comuns:
Roteamento intra-as também conhecido como Interior Gateway Protocols (IGP) protocolos de roteamento intra-as mais comuns: RIP: Routing Information Protocol OSPF: Open Shortest Path First IGRP: Interior
Leia maisCapítulo 4 A camada de REDE
Capítulo 4 A camada de REDE slide 1 Introdução A camada de rede slide 2 Repasse e roteamento O papel da camada de rede é transportar pacotes de um hospedeiro remetente a um hospedeiro destinatário. Repasse.
Leia maisRedes de Computadores. Prof. MSc André Y. Kusumoto
Redes de Computadores Prof. MSc André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Nível de Rede Comunicação entre dispositivos de uma mesma rede ocorrem de forma direta. Quando a origem e o destino estão
Leia maisPTC Aula Roteamento intra-as na Internet: OSPF 5.4 Roteamento entre os ISPs: BGP. (Kurose, p ) (Peterson, p.
PTC 3450 - Aula 23 5.3 Roteamento intra-as na Internet: OSPF 5.4 Roteamento entre os ISPs: BGP (Kurose, p. 280-306) (Peterson, p. 147-163) 23/06/2017 Muitos slides adaptados com autorização de J.F Kurose
Leia maisCamada de Rede Fundamentos e Protocolos. 6/7/18 Organizado por Bruno Pereira Pontes brunopontes.com.br
Camada de Rede Fundamentos e Protocolos 1 Objetivos Conhecer as características, funcionalidades e protocolos da camada de rede, especialmente os protocolos IP e ICMP; Entender as principais características
Leia maisO que o comando show ip ospf interface revela?
O que o comando show ip ospf interface revela? Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Exemplo da estrutura de dados da interface Estado da interface Endereço IP e
Leia maisSaiba como funcionam os Hubs, Switchs e Routers
Saiba como funcionam os Hubs, Switchs e Routers Date : 14 de Julho de 2013 Uma rede de dados pode ser definida como um conjunto de equipamentos passivos e activos. Relativamente aos equipamentos activos,
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Camada de Rede Parte II Prof. Thiago Dutra Agenda Camada de Rede n Introdução nprotocolo IP nipv4 n Roteamento nipv6 2 1 Agenda Parte II n Roteamento n
Leia maisCamada de rede do modelo OSI Redes de Comunicação Módulo 3 Parte 2
Curso Profissional de Gestão de Programação de Sistemas Informáticos Ano Letivo 2015/2016 Camada de rede do modelo OSI Redes de Comunicação Módulo 3 Parte 2 Rotas Estáticas e Dinâmicas Os routers guardam
Leia maisConfiguração de exemplo para o BGP com dois provedores de serviço diferentes (multilocal)
Configuração de exemplo para o BGP com dois provedores de serviço diferentes (multilocal) Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Informações de Apoio Configurar Diagrama
Leia mais