COFFITO Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional Gestão Presidente Roberto Mattar Cepeda
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1 COFFITO Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional Gestão Presidente Roberto Mattar Cepeda As práticas integrativas em saúde na perspectiva de uma ação interprofissional. Dr. Wilen Heil e Silva Diretor do COFFITO Conselheiro do Conselho Nacional de Saúde Presidente da Comissão Intersetorial de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde no SUS/CNS Especialista em Acupuntura/MTC
2 RESOLUÇÃO Nº. 380/2010 CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL RESOLUÇÃO COFFITO nº. 380, de 3 de novembro de (DOU nº. 216, Seção 1, em 11/11/2010, página 120) Regulamenta o uso pelo Fisioterapeuta das Práticas Integrativas e Complementares de Saúde e dá outras providências. Resoluções do Coffito: O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, no uso das atribuições conferidas pelos incisos II e IX do art. 5º da Lei nº , de 17 de setembro de 1975, em sua 208ª Reunião Ordinária, realizada no dia 03 de novembro de 2010, em sua subsede, situada na Rua Napoleão de Barros, nº. 471, Vila Clementino, São Paulo-SP, considerando: 1) A institucionalização pelo Ministério da Saúde das Práticas Integrativas e Complementares de Saúde nos termos da Portaria Ministerial 971/2006; 2) O reconhecimento de sua relevância social pela Organização Mundial de Saúde (OMS); 3) A necessidade de fundamentá-las eticamente ao perfundi-las socialmente sob o manejo de profissionais de saúde regulamentados; 4) Que todas as ações elencadas no ato administrativo do Ministério da Saúde, estão incluídas no CBO/2002, revisado no ano de 2008, publicado em 2009; 5) Que as Práticas Integrativas e Complementares de Saúde, em seus exatos termos, não concorrem com os atos profissionais previstos na reserva legal da assistência fisioterapêutica regulamentada; 6) Que o objeto social da assistência fisioterapêutica regulamentada está consolidado nos cuidados preventivos, diagnósticos e terapêuticos indicados para a superação dos distúrbios incidentes na saúde cinesiológica funcional do indivíduo, intercorrentes em órgãos e/ou sistemas funcionais do corpo humano; 7) Que o fisioterapeuta é ator importante na promoção, na educação, na restauração e na preservação da saúde. 8) Que a lei Nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, o Decreto Nº , de 5 de Janeiro de 1977 e demais legislação e registros da ANVISA que versam sobre os Fitoterápicos e suas restrições de prescrição, nos termos da RDC 138 de 29 de maio de 2003,
3 Resolve: Artigo 1º- Autorizar a prática pelo Fisioterapeuta dos atos complementares ao seu exercício profissional regulamentado, nos termos desta resolução e da portaria MS número 971/2006: a) Fitoterapia; b) Práticas Corporais, Manuais e Meditativas c) Terapia Floral; d) Magnetoterapia e) Fisioterapia Antroposófica; f) Termalismo/ Crenoterapia/Balneoterapia g) Hipnose. Parágrafo primeiro: excluem-se deste artigo os procedimentos cinesioterapêuticos e hidrocinesioterapêuticos componentes da reserva legal da Fisioterapia regulamentada. Parágrafo segundo: Considerar-se-á também autorizado ao fisioterapeuta à prática de todos os atos complementares que estiverem relacionados á saúde do ser humano e que vierem a ser regulamentados pelo Ministério da Saúde por meio de portaria específica. Artigo 2º- O disposto nesta resolução não se aplica aos atos profissionais reconhecidos como especialidades fisioterapêuticas por instrumentos normativos específicos do Coffito. Artigo 3º- O Fisioterapeuta deverá comprovar perante o Coffito a certificação de conhecimento das práticas integrativas e complementares. Será habilitado nos termos desta resolução o Fisioterapeuta que apresentar títulos que comprovem o domínio das Práticas Integrativas de Saúde objeto desta resolução. Os títulos a que alude este artigo deverão ter como origem: a) Instituições de Ensino Superior; b) Instituições especialmente credenciadas pelo MEC; c) Entidades Nacionais da Fisioterapia intimamente relacionadas ás práticas autorizadas por esta resolução. Parágrafo Único: Os cursos concedentes dos títulos de que trata este artigo, deverão observar uma carga horária mínima, devidamente determinada pelo COFFITO que consultará as entidades associativas da fisioterapia de âmbito nacional que sejam intimamente relacionadas ás práticas autorizadas por esta resolução, por meio dos seus respectivos Departamentos. Artigo 4º- Os casos omissos deverão ser deliberados pelo Plenário do Coffito. Artigo 5º- Os efeitos desta resolução entram em vigor na data de sua publicação, revogadas disposições em contrário. ELINETH DA CONCEIÇÃO DA SILVA BRAGA Diretora-Secretária ROBERTO MATTAR CEPEDA Presidente do Conselho Resoluções do Coffito:
4 RESOLUÇÃO n. 393/2011 RESOLUÇÃO Nº. 393 Disciplina a Especialidade Profissional do Fisioterapeuta no exercício da Especialidade Profissional em Acupuntura/MTC (Medicina Tradicional Chinesa) e dá outras providências. O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional - COFFITO, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e cumprindo o deliberado em sua 213ª Reunião Plenária Ordinária, realizada no dia 03 de agosto de 2011, em sua sede, situada na SRTVS, Quadra 701, Conj. L, Ed. Assis Chateaubriand, Bloco II, Sala 602, Brasília - DF, na conformidade com a competência prevista nos incisos II, III e XII do Art. 5º, da Lei nº , de , CONSIDERANDO o disposto no Decreto-Lei 938, de 13 de outubro de 1969; CONSIDERANDO os termos da Resolução COFFITO n. 80, de 09 de maio de 1987; CONSIDERANDO os termos das Resoluções COFFITO n. 60/85, 97/88, 201/99 e 219/2000, sem caráter de exclusividade corporativa; CONSIDERANDO os termos da Resolução COFFITO n. 370 de 06 de novembro de 2009; CONSIDERANDO os termos da Resolução COFFITO n. 377, de 11 de junho de 2010; CONSIDERANDO os termos da Resolução COFFITO n. 380 de 03 de novembro de 2010; CONSIDERANDO os termos da Resolução COFFITO n. 381, de 03 de novembro de 2010; CONSIDERANDO os termos da Resolução COFFITO n. 387, de 08 de junho de 2011; CONSIDERANDO a Ética Profissional do Fisioterapeuta, que é disciplinada por meio do seu Código Deontológico Profissional;
5 RESOLVE: Artigo 1 - Disciplinar a atividade do Fisioterapeuta no exercício da Especialidade Profissional em Acupuntura/MTC. Artigo 2 - Para efeito de registro, o título concedido ao profissional Fisioterapeuta será de Especialista Profissional em Acupuntura/MTC. Grandes Áreas de Competência: I Realizar consulta fisioterapêutica, anamnese, solicitar e realizar interconsulta e encaminhamento; II Avaliar funções tegumentares, sensórias perceptivas e de dor, cinéticas e funcionais, articulares e viscerais, neurovegetativas, constituição física etipológica, qualidade de vida; III Identificar alterações, disfunções e distúrbios energéticos em meridianos e a ausência da homeostasia; IV Realizar avaliação física e cinesiofuncional do cliente/paciente/usuário; V Solicitar, aplicar e interpretar escalas, questionários e testes funcionais; VI Solicitar, realizar e interpretar exames complementares; VII Aplicar testes e exames em Acupuntura, VIII Montar, testar, operar equipamentos e materiais, IX Decidir, prescrever e executar a terapêutica apropriada em Acupuntura e os recursos da Medicina Tradicional Chinesa; X Determinar diagnóstico e prognóstico fisioterapêutico; XI Planejar e executar medidas de prevenção e redução de risco;
6 . XII Prescrever e executar as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde; XIII Prescrever, confeccionar, gerenciar órteses, próteses e tecnologia assistiva; XIV Utilizar recursos de ação isolada ou concomitante de agente cinésio-mecano-terapêutico, massoterapêutico, termoterapêutico, crioterapêutico, fototerapêutico, eletroterapêutico, sonidoterapêutico, entre outros; XV Aplicar medidas de biossegurança; XVI Determinar as condições de alta fisioterapêutica; XVII Prescrever a alta fisioterapêutica; XVIII Registrar em prontuário consulta, avaliação, diagnóstico, prognóstico, tratamento, evolução, interconsulta, intercorrências e alta fisioterapêutica; XIX Emitir laudos, pareceres, relatórios e atestados fisioterapêuticos; XX Realizar atividades de educação em todos os níveis de atenção à saúde, e na prevenção de riscos ambientais e ocupacionais Artigo 4 - O exercício profissional do fisioterapeuta especialista em Acupuntura é condicionado ao conhecimento e domínio das seguintes áreas e disciplinas, entre outras: O conhecimento, estudo e avaliação dos distúrbios cinéticos e funcionais e sistemas do corpo humano, amparado pelos mecanismos próprios, sistematizados pelos estudos da Física, Biologia, Fisiologia, das ciências morfológicas, bioquímicas, biomecânicas, biofísicas, da cinesiologia funcional, e da patologia de órgãos e sistemas do corpo humano. Utilizando-se dos conhecimentos filosóficos milenares da Medicina Tradicional Chinesa como a dualidade do yin/yang, os cinco elementos (movimentos), etiopatogenia e fisiopatologia dos órgãos e vísceras (Zang/Fu), com bases filosóficas e científicas da Acupuntura/MTC.
7 Artigo 5º - O Fisioterapeuta especialista profissional em Acupuntura/MTC pode exercer as seguintes atribuições, entre outras: I Coordenação, supervisão e responsabilidade técnica; II Gestão; III Gerenciamento; IV Direção; V Chefia; VI Consultoria; VII Auditoria; VIII Perícia. Artigo 6º - A atuação do Fisioterapeuta Especialista Profissional em Acupuntura/MTC se caracteriza pelo exercício profissional em todos os níveis de atenção à saúde, em todas as fases do desenvolvimento ontogênico, com ações de prevenção, promoção, proteção, educação, intervenção, recuperação e reabilitação do cliente/paciente/usuário, nos seguintes ambientes, entre outros: I Hospitalar; II Ambulatorial (clínicas, consultórios, centros de saúde); III Domiciliar e Home Care; IV Públicos; V Filantrópicos; VI Militares; VII Privados; VIII Terceiro Setor. Artigo 7º - Os casos omissos serão deliberados pelo Plenário do COFFITO. Artigo 8º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Elineth da Conceição da Silva Braga Diretora-Secretária Roberto Mattar Cepeda Presidente do Conselho
8 Hipnose
9 Definição A hipnose é um estado de consciência, na qual a pessoa se encontra absorvida por um estímulo, direcionando para esse estímulo toda a sua atenção. Estados leves de transe são experimentados por todas as pessoas uma ou mais vezes durante o dia.
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11 Florais de Bach
12 Definição Essência floral ou elixir floral é a denominação convencional para um preparado natural, geralmente elaborado a partir de flores maduras, plantas ou ainda arbustos ao qual se agrega brandy ou álcool natural como conservante, com objetivos terapêuticos objetivando a regulação funcional e psiquicoorgância
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14 Crenoterapia Águas Termais Sulfurosas
15 Crenoterapia
16 Crenoterapia Crenoterapia é o tratamento feito através de ingestão e banho de águas minerais.
17 Balneoterapia
18 Balneoterapia Balneoterapia é uma forma de tratamento de doenças por meio de banhos. Hipócrates, Platão, Galeno e Celso, já se referiam ao banho para fins terapêuticos. Coube, entretanto, a Max José Oertel e o pastor bávaro Kneipe, sua difusão na Europa.
19 Termalismo
20 Termalismo Estância termal, ou termas, também conhecidas como cidadespa, é a designação dada a um complexo turístico de características particulares, cujo objetivo é facultar as condições necessárias ao desenvolvimento de terapias com águas minerais, da própria região, através de banhos de imersão.
21 Homeopatia
22 Definição Homeopatia (do grego transliterado hómoios - + páthos = "semelhante" + "doença"): É um termo criado por Christian Friedrich Samuel Hahnemann ( ) e se baseia no princípio similia similibus curantur (semelhante pelo semelhante se cura), ou seja, o tratamento se dá a partir da diluição e dinamização da mesma substância que produz o sintoma num indivíduo saudável.
23 A homeopatia reconhece os sintomas como uma reação contra a doença. A doença é uma pertubação de uma energia vital e a homeopatia provoca o restabelecimento do equilíbrio. É o segundo sistema de saúde mais utilizado no mundo. Tratamento homeopático consiste em fornecer a um paciente sintomático doses extremamente diluídas de compostos que são tidos como causas em pessoas saudáveis dos sintomas que pretendem contrariar, mas potencializados através de técnicas de diluição, dinamização e sucussão que liberam energia. A Homeopatia é uma das PICs estimuladas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para ser implantada em todos sistemas de saúde do mundo,
24 Magnetoterapia
25 Saúde entre dois Pólos
26 Em seu livro Terapia con imanes, Graciela Pérez Martínez diz: Surgida a partir de la MTC, la biomagnética es considerada una terapia muy moderna que consiste en la utilización de campos magnéticos con el fin de aliviar dolencias, mejorar la circulación de la sangre y tratar gran variedad de afecciones.
27 A Magnetoterapia é uma terapia natural usada pela cultura oriental há mais de 2 milênios. É uma ciência reconhecida pelo FDA(Food and Drug Administration) e recomendada pela OMS(Organização Mundial de Saúde). La magnetoterapia è una forma di fisioterapia che utilizza l'energia elettromagnetica, stimolando la rigenerazione dei tessuti.
28 Água Magnetizada
29 Fisioterapia Antroposófica Antroposofia é ciência espiritual multiprofissional que objetiva o conhecimento (do grego sofia) sobre o ser humano (antropos). Com base em seus princípios, há escolas dentro da fisioterapia, medicina, farmacologia, nutrição, psicoterapia, pedagogia, administração e espiritualidade. A Antroposofia, considera a conexão entre homem e natureza está presente em todos os fenômenos, em nível interno e externo, anímico e material, conjuntamente.
30 Por exemplo, você pode ir a um dentista da linha Antroposófica e sair de lá com uma receita de pomada para os pés, pois considera-se que as partes do corpo se correspondem. Nas salas de aula, as crianças são educadas para absorver a infância em sua plenitude, em vez de serem preparadas precocemente para o mercado de trabalho. O propósito é levar o ser humano ao conhecimento de si mesmo, mas sempre em integração com o Universo
31 A Antroposofia foi desenvolvida no início do século XX pelo filósofo austríaco Rudolf Steiner ( ). Trata-se do que há de mais moderno em procura e aperfeiçoamento espiritual, Samir Wady Rhame,
32 Fisioterapia Antroposófica Utiliza métodos das ciências naturais, que nos permitem penetrar em todos os detalhes da natureza Físico Funcional/ou Corporal do Ser Humano A Fisioterapia antroposófica distingue o homem físico e funcional através de organizações: - organização vital que ordena os fenômenos físicos como fenômenos viventes; - Organização Anímica que reordena por sua vez os fenômenos físicos e vitais de forma a possibilitar a aparição da consciência;
33 Reflexoterapia
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39 Institucionalização das PIC no Sistema Público ª CNS Instituição da Comissão Interministerial de Planejamento e Coordenação (CIPLAN) Resoluções CIPLAN nº 4/5/6/7/8 03/1988 SUS CONSTITUIÇÃO DE ª CNS MS Inclusão dos procedimentos Consultas Médicas em ACP e Homeopatia na Tabela SIA/SUS A Organização Mundial de Saúde/OMS lança o documento Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional / ª Conferência Nacional de Vigilância Sanitária ª CNS Relatório da 1ª Conferência Nacional de Assistência Farmacêutica, enfatiza acesso aos medicamentos fitoterápicos e homeopáticos no SUS; 2003 Constituição de Grupo de Trabalho no Ministério da Saúde com o objetivo de elaborar a Política Nacional de Medicina Natural e Práticas Complementares (atual PNPIC); 2004 Realizado Levantamento Nacional da Inserção da MNPC no SUS MNPC foi incluída como nicho estratégico de pesquisa dentro da Agenda Nacional de Prioridades em Pesquisa Decreto presidencial de 17/02/05 que cria o Grupo de Trabalho para elaboração da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos 2006 PUBLICAÇÃO DAS PORTARIAS 971, 1600 e Decreto Presidencial nº 5.813, de 22 de junho de 2006 Aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e dá outras providências.
40 Junho de 2003 Constituição de Grupo de Trabalho no MS com o objetivo de elaborar a Política Nacional de Medicina Natural e Práticas Complementares (atual PNPIC); Subgrupos Medicina Tradicional Chinesa/acupuntura Homeopatia Fitoterapia Medicina Antroposófica Dezembro de 2005 Pactuada na Comissão Intergestores Tripartite - 17 de fevereiro de Sem recurso indutor Fevereiro de 2005 Início dos debates junto ao CNS Setembro de 2005 submetido, por recomendação desse Conselho, à Comissão de Vigilância Sanitária e Farmacoepidemiológica para avaliação e recomendações Dezembro de 2005 o CNS recomendou : a revisão do texto da MTC/Acupuntura incluindo a multiprofissionalidade inclusão da prática do Termalismo Social/Crenoterapia resultado do relatório do Grupo das Águas do CNS. Alteração do Nome da Política Fevereiro de 2006 Aprovada por Unanimidade no CNS Maio de 2006 Processo de Construção da PNPIC Publicada a Portaria nº 971 de 03 de maio de 2006
41 Algumas ações: Ações no CNS:Trabalho em equipe: Sistema + Entidades; Manutenção da Coordenação na CIPIC; Recondução na Coordenação da CIPIC; Inserção da Fisioterapia nas Portaria 853 do Ministério da Saúde remuneração Procedimento PIC e adequação tabela SIA/SUS; Recomendações CNS: ANVISA, Operadoras de saúde, Gestores (contratação/concursos), residências multiprofissionais, recursos para pesquisas, legislação.
42 Comissão de Práticas Integrativas e Complementares do SUS /CNS Dr. Fernando Genschow CFM/AMB/FENAN; Dra. Ana Cristhina Brasil ABENFISIO e Coordenadora do FENTAS; Dr. Flávio Dantas CFM; Dra.Carmem De Simoni DAB/SAS/MS; Dra. Neide SE/CNS; e Dr. Wilen Heil e Silva Presidente da CIPICSUS, Membro Titular do Conselho Nacional de Saúde como Conselheiro do COFFITO, Sentados:Dra. Denise Franco ABMA; Dra. Sônia Terra CONASEMS; Conselheiro Eri Medeiros CONASEMS; Dr. Marco Giostri AMHB.
43 RECOMENDAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Nº 010, DE 11 DE AGOSTO DE 2011 O Plenário do Conselho Nacional de Saúde, em sua Ducentésima Vigésima Quarta Reunião Ordinária, realizada nos dias 10 e 11 de agosto de 2011, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pela Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, pela Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 e pelo Decreto nº 5.839, de 11 de julho de 2006 e Decreto de 28 de junho de 2011, considerando a Portaria MS nº 971 de 3 de maio de 2006 que aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde; e considerando as Recomendações do CNS Nº 023, 024, 025, 026 e 027 de 15 de Outubro de RECOMENDA: 1 ao Ministério da Saúde: - garantir que o recurso financeiro para a PNPIC seja de fato alocado; - instituir a Coordenação Permanente da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares de forma que entre na estrutura física do organograma do Ministério da Saúde; - valorizar as práticas populares em saúde, tomando medidas para preservar e proteger a atuação de mateiras (os), benzedeiras (os), parteiras e outras(os), articulando-as às práticas integrativas e complementares de Saúde no âmbito do SUS; - fortalecer a política a partir de articulação com a Presidência da República e com o Poder legislativo, para regulamentação por meio de Decreto e posteriormente lei, visto a sua interface com outros Ministérios, como: Ministério de Minas e Energia (Termalismo), Ministério da Agricultura (Moxas, Plantas e Ervas), Ministério da Ciência e Tecnologia (equipamentos e pesquisas na área de tecnologia), Ministério da Educação e Cultura (normativas educacionais, diretrizes em PICs para as profissões de saúde, formações) Ministério da Educação (formação/treinamento de profissionais de saúde na graduação e pós-graduação, pesquisa); - sensibilizar os Gestores, CONASS, CONASEMS e Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde a partir de campanhas direcionadas, específicas, para implementação de políticas locais e contratação multiprofissional para atuação nas PICs; - inserir as PICs nos 3 níveis de assistência à saúde, com especial atenção aos usuários com doenças crônicas; - fomentar a criação de Residências Multiprofissionais em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde; - ampliar a oferta de farmácias vivas, fitoterápicos, homeopatia e demais, na rede de assistência farmacêutica (seguindo todos os critérios de eficácia e biossegurança);
44 - inserir as Práticas integrativas e Complementares na RENASES e na RENAME (Homeopatia e Fitoterápicos); - enviar para as secretarias, departamentos e agências relacionadas, ofício solicitando que cumpram às recomendações 23, 24, 25 e 26 enviadas pelo CNS; - realizar em 2012, em parceria com o CNS, um seminário nacional para a política nacional de práticas integrativas e complementares do SUS; - montar uma farmácia viva na 14ª Conferência Nacional de Saúde para servir de divulgação; - definir instrumentos, quantitativos e qualitativos, de monitoramento e avaliação dos programas municipais/estaduais de Práticas Integrativas e Complementares no Ministério da Saúde; e, - instituir no Brasil, em parceira com a OPAS/OMS, um Centro colaborador e divulgador das Práticas Integrativas e Complementares Multiprofissionais em Saúde; - enviar um ofício à ANS, para que as operadoras que oferecem acupuntura e demais praticas integrativas em saúde, credenciem sua rede conveniada de forma multiprofissional, nos termos da Portaria GM/MS nº 971/06, em cumprimento a Recomendação nº 27/09 do CNS; - criar o PET PICs (Programa de Educação Tutorial) das Práticas integrativas e Complementares do SUS; - realizar as ações abaixo em relação à Portaria nº 971/06:. inserir as PICs, de forma multiprofissional, na Estratégia de Saúde da Família, CERESTs e CEOs;. definir incentivo para Estados e Municípios para estimular a inserção das PICs no SUS;. definir estratégias e diretrizes para a capacitação de profissionais de saúde em práticas integrativas e complementares no SUS;. definir linhas e fomento de pesquisa para as PICs no SUS;. estruturar e fortalecer as ações e serviços de saúde para atenção em PICs no SUS;. incluir as PICS nas ações voltadas às marcas do governo;. incluir ações e recursos específicos voltadas a ensino, serviço e pesquisa das PICs no PPA e LOAs-MS. 2 a ANVISA - que faça a revisão das RDC que trata da homeopatia. 3 aos Ministérios do Esporte, Trabalho e Emprego e Minas e Energias - promover articulação interministerial e interinstitucional junto para a viabilização de um setor de crenoterapia e águas termais no Brasil e para a criação de um roteiro turístico voltado para as fontes termais de forma a atingir o público das olimpíadas e copa do mundo de futebol. Plenário do Conselho Nacional de Saúde, em sua Ducentésima Vigésima Quarta Reunião Ordinária.
45 Produção Apresentada de Sessões de Acupuntura Aplicação de Ventosa/Moxa, por CBO, Brasil. FONTE: SIA Sistema de Informações Ambulatoriais SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: março/ Médico acupunturista Fisioterapeuta Geral Fisioterapeuta Acupunturista Psicólogo clinico Outros profissionais
46 Fonte: SIA/SUS Acessado em 30/03/2010 Profissional - CBO Médico Acupunturista Enfermeiro Fisioterapeuta Geral Fisioterapeuta Acupunturista Psicólogo Clínico Técnico em Acupuntura
47 Divulgação junto aos secretários municipais de saúde Numero de profissionais no NASF por categoria 1034 NASF em 670 Municípios 96% de participação de Fisioterapeutas! ASSISTENTE SOCIAL FISIOTERAPEUTA FONOAUDIÓLOGO MÉDICO ACUPUNTURISTA MÉDICO GINECOLOGISTA MÉDICO HOMEOPATA MEDICO PEDIATRA MÉDICO PSIQUIATRA PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA TERAPEUTA OCUPACIONAL OUTROS PROFISSIONAIS
48 Práticas Corporais em Medicina Tradicional Chinesa 2008 /2009/ Agosto Fonte: SIA/SUS Acesso 13/08/2010 Profissional-CBO Auxiliar de enfermagem C1-Enfermeiro saúde da família Enfermeiro E2-Auxiliar de enfermagem de saúde da família Técnico de enfermagem Fisioterapeuta geral Médico de saúde da família Técnico em acupuntura Avaliador físico Médico acupunturista Agente comunitário de saúde Psicólogo clínico Outros profissionais Total
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50 Orientações para implantação de ações/serviços de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC
51 Vitorias Portaria 971 : União Nota Técnica MS: Prática Multiprofissional Ações quanto a prática. Ações contra resoluções de conselhos que reconhecem a especialidade. Ofícios para gestores, operadoras de saúde. Resoluções CNS Recomendações CNS
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53 Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional Coffito wilensilva@coffito.org.br
54 Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacionall wilensilva@coffito.org.br A informação que acumulamos chamamos de: CONHECIMENTO. O CONHECIMENTO compartilhado chamamos de: SABEDORIA. Jesus Cristo abençoe a todos!!!
CONSIDERANDO o disposto no Decreto-Lei 938, de 13 de outubro de 1969; CONSIDERANDO os termos da Resolução COFFITO n. 80, de 09 de maio de 1987;
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