REDEFINE O COMITÊ NACIONAL PARA A PROMOÇÃO DO USO DE MEDICAMENTOS NO ÂMBITO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
|
|
- Theodoro Canedo Vilalobos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Circular 199/2013 São Paulo, 17 de Maio de PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) REDEFINE O COMITÊ NACIONAL PARA A PROMOÇÃO DO USO DE MEDICAMENTOS NO ÂMBITO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Diário Oficial da União Nº 92, Seção 1, quarta-feira, 15 de maio de 2013 Prezados Senhores, PORTARIA Nº 834, DE 14 DE MAIO DE 2013 Gabinete do Ministro Considerando o disposto no inciso XIII do art. 2º da Resolução nº 338/CNS/MS, 6 de maio de 2004, que dispõe como eixo estratégico a promoção do uso racional de medicamentos, por intermédio de ações que disciplinem a prescrição, a dispensação e o consumo, resolve: Esta Portaria redefine o Comitê Nacional para a Promoção do Uso Racional de Medicamentos no âmbito do Ministério da Saúde. O Comitê possui caráter consultivo e tem por finalidade orientar e propor ações, estratégias e atividades para a promoção do uso racional de medicamentos no âmbito da Política Nacional de Promoção da Saúde. Atenciosamente, Maria Fátima da Conceição Superintendente Técnica mkc
2 N.º 92 - Seção 1, quarta-feira, 15 de maio de 2013 Ministério da Saúde GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 834, DE 14 DE MAIO DE 2013 Redefine o Comitê Nacional para a Promoção do Uso Racional de Medicamentos no âmbito do Ministério da Saúde. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando o disposto nas alíneas "a" e "d" do inciso I do art. 6º da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que inclui dentro do campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS) a execução de ações de vigilância sanitária e de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica; Considerando o disposto no inciso XVIII do art. 7º e no art. 8º da Lei nº 9.782, 26 de janeiro de 1999, que atribui à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) a competência de estabelecer, coordenar e monitorar os sistemas de vigilância toxicológica e farmacológica, além de, respeitada a legislação em vigor, regulamentar, controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública; Considerando o disposto no art. 28 do Decreto nº 7.797, de 30 de agosto de 2012, que define as competências do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde (DAF/SCTIE/MS); Considerando a Portaria nº 3.916/GM/MS, de 30 de outubro de 1998, que aprova a Política Nacional de Medicamentos; Considerando a Portaria nº 696/GM/MS, de 7 de maio de 2001, que institui o Centro Nacional de Monitorização de Medicamentos (CNMM), sediado na Unidade de Farmacovigilância da ANVISA; e Considerando o disposto no inciso XIII do art. 2º da Resolução nº 338/CNS/MS, 6 de maio de 2004, que dispõe como eixo estratégico a promoção do uso racional de medicamentos, por intermédio de ações que disciplinem a prescrição, a dispensação e o consumo, resolve: Art. 1º Esta Portaria redefine o Comitê Nacional para a Promoção do Uso Racional de Medicamentos no âmbito do Ministério da Saúde. Art. 2º O Comitê Nacional para a Promoção do Uso Racional de Medicamentos possui caráter consultivo e tem por finalidade orientar e propor ações, estratégias e atividades para a promoção do uso racional de medicamentos no âmbito da Política Nacional de Promoção da Saúde. Art. 3º Compete ao Comitê Nacional de Promoção do Uso Racional de Medicamentos: I - identificar e propor estratégias e mecanismos de articulação, monitoramento e avaliação direcionados à promoção do uso racional de medicamentos, de acordo com os princípios e as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS); II - propor diretrizes e estratégias nacionais para a promoção do uso racional de medicamentos, em consonância com as políticas nacionais de medicamentos, de assistência farmacêutica e legislação afim; III - identificar e propor estratégias que requeiram a articulação entre órgãos e entidades, públicas e privadas, cujas competências estejam relacionadas à promoção do uso racional de medicamentos; IV - contribuir, por meio da promoção do uso racional de medicamentos, para a ampliação e a qualificação do acesso a medicamentos de qualidade, seguros e eficazes; V - propor o aprimoramento de marcos regulatórios e de vigilância de medicamentos e serviços farmacêuticos no âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS); VI - propor diretrizes e colaborar com a consolidação das ações de farmacovigilância no âmbito da Assistência Farmacêutica e do SNVS; VII - propor o Plano de Capacitação de Profissionais de Saúde para o Uso Racional de Medicamentos; VIII - promover a integração e a articulação entre órgãos e entidades, públicas e privadas, em território nacional cujas competências estejam relacionadas à promoção do uso racional de medicamentos; IX - propor iniciativas de pesquisas e desenvolvimentos científico, tecnológico e profissional relacionados ao uso racional de medicamentos; X - propor o estabelecimento e a articulação de redes colaborativas existentes no país e no exterior relacionadas à promoção do uso racional de medicamentos, bem como a sua integração e cooperação;
3 XI - propor a criação e a implementação de comitês estaduais, distrital, regionais e municipais para a promoção do uso racional de medicamentos, observadas as regras de pactuação e decisão no âmbito do SUS; XII - instituir grupos de trabalho para execução de atividades específicas relacionadas ao cumprimento das finalidades do Comitê; XIII - elaborar anualmente o edital do Prêmio Nacional de Incentivo à Promoção do Uso Racional de Medicamentos "Lenita Wannmacher"; XIV - organizar, a cada 2 (dois) anos, o Congresso Brasileiro sobre o Uso Racional de Medicamentos; XV - elaborar anualmente o Planejamento de Ações do Comitê Nacional; XVI - atualizar seu sítio eletrônico na "internet", integrante do Portal da Saúde, cujo acesso encontra-se disponível pelo endereço e XVII - elaborar documentos técnicos e informativos para divulgação ao público externo. Art. 4º O Comitê Nacional de Promoção do Uso Racional de Medicamentos é composto por representantes dos seguintes órgãos e entidades: I - do Ministério da Saúde: a) um da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE/MS), por meio do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos (DAF/SCTIE/MS); b) um da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS); c) um da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP/MS); d) um da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES/MS); e) um da Secretaria de Atenção à Saúde (SAS/MS); f) um da Secretaria Executiva (SE/MS); e g) um da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI/MS); II - um da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); III - um do Ministério da Educação (MEC); IV - um da Organização Pan-Americana da Saúde ( OPAS/ OMS); V - um do Conselho Federal de Medicina (CFM); VI - um da Federação Nacional dos Médicos (FENAM); VII - um do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC); VIII - um do Conselho Federal de Farmácia (CFF); IX - um do Conselho Federal de Odontologia (CFO); X - um da Federação Nacional dos Farmacêuticos (FENAFAR); XI - um do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS); e XII - um do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS). 1º A coordenação do Comitê Nacional será realizada de forma conjunta pela SCTIE/MS, por meio do DAF/SCTIE/MS, e pela ANVISA. 2º Para cada membro titular será indicado o seu respectivo suplente. 3º A participação dos órgãos e entidades de que tratam os incisos III a XII do "caput" será formalizada após resposta a convite a eles encaminhado pela Coordenação do Comitê, com indicação dos seus respectivos representantes. 4 Os representantes titulares e os respectivos suplentes serão indicados pelos dirigentes dos respectivos órgãos e entidades à Coordenação do Comitê Nacional no prazo de 15 (quinze) dias a contar da data de publicação desta Portaria. 5 A designação dos membros indicados pelos órgãos e entidades no Comitê Nacional será feita por meio de ato do Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. 6º O Comitê Nacional poderá convocar representantes de órgãos e entidades, públicas e privadas, além de especialistas nos assuntos relacionados às atividades do Comitê, quando entender necessário para o cumprimento de suas finalidades institucionais. 7º A Secretaria-Executiva do Comitê Nacional para Promoção do Uso Racional de Medicamentos será exercida pelo DAF/SCTIE/MS, que fornecerá os apoios técnico e administrativo necessários para o seu funcionamento. Art. 5 O Comitê Nacional de Promoção do Uso Racional de Medicamentos exercerá suas atividades por meio de Plano de Ação. Parágrafo único. O Plano de Ação conterá, no mínimo, objetivos e ações e será avaliado e atualizado, no máximo, a cada 2 (dois) anos. Art. 6º Compete à coordenação do Comitê Nacional para Promoção do Uso Racional de Medicamentos: I - coordenar as reuniões e as atividades do Comitê; II - propor o cronograma de suas reuniões ordinárias;
4 III - acompanhar e avaliar a implementação do Plano de Ação e o desenvolvimento das ações propostas e das demais atividades do Comitê, além de propor adequações quando necessário; IV - submeter as propostas e recomendações do Comitê à apreciação e à aprovação dos dirigentes máximos dos órgãos e entidades que o compõem; V - requerer os apoios técnico e administrativo da Secretaria Executiva do Comitê Nacional; VI - elaborar e sugerir adequações a esta Portaria; e VII - representar institucionalmente o Comitê Nacional. Art. 7º Compete à Secretaria Executiva do Comitê Nacional para Promoção do Uso Racional de Medicamentos: I - apoiar as atividades do Comitê Nacional; II - executar ações resultantes das proposições e recomendações do Comitê Nacional; III - convocar reuniões ordinárias e extraordinárias do Comitê Nacional; e - organizar reuniões ou eventos técnico-científicos inerentes às atividades do Comitê Nacional. Art. 8º Os membros exercerão a representação no âmbito do Comitê Nacional para Promoção do Uso Racional de Medicamentos por um período de 2 (dois) anos, sendo permitida sua recondução a critério do órgão ou entidade de origem. Parágrafo único. Os membros poderão, a qualquer tempo, solicitar seu desligamento do Comitê Nacional por meio de ofício destinado à Secretaria Executiva, de forma fundamentada, cabendo ao órgão ou à entidade representada indicar imediatamente novo representante para término do período restante de representação. Art. 9º O Comitê Nacional para Promoção do Uso Racional de Medicamentos terá 4 (quatro) reuniões ordinárias anualmente e reuniões extraordinárias a critério da Coordenação. Art. 10. As reuniões serão realizadas preferencialmente na sede do Ministério da Saúde, em Brasília/DF. Art. 11. Ao convocar as reuniões do Comitê Nacional para Promoção do Uso Racional de Medicamentos, a Secretaria Executiva do Comitê encaminhará em conjunto a pauta da respectiva reunião. 1º As reuniões ordinárias serão convocadas, no mínimo, com 2 (duas) semanas de antecedência. 2º As reuniões extraordinárias serão convocadas, no mínimo, com 10 (dias) dias de antecedência. Art. 12. As reuniões ordinárias e extraordinárias serão realizadas somente com a presença de, no mínimo, um terço do total de membros do Comitê Nacional. Art. 13. Os representantes suplentes poderão participar das reuniões do Comitê Nacional com direito a voz, somente tendo direito a voto na ausência do respectivo membro titular. Parágrafo único. Caso o órgão ou entidade queira enviar para uma mesma reunião do Comitê Nacional os seus dois representantes, titular e suplente, então deverá custear as despesas de um dos membros. Art. 14. Os membros do Comitê Nacional participarão das reuniões com obediência às disposições constantes nesta Portaria. Art. 15. A falta injustificada em 2 (duas) reuniões no período de 1 (um) ano pelo membro titular e/ou, em caso de ausência do titular, pelo suplente acarretará a necessidade de indicação de novo representante por parte do respectivo órgão ou entidade. Art. 16. O DAF/SCTIE/MS e a ANVISA se responsabilizarão pelo custeio das passagens e diárias dos representantes titulares do Comitê Nacional de Promoção para Uso Racional de Medicamentos que sejam não residentes em Brasília (DF) ou que não estejam no exercício regular de suas atividades no órgão ou entidade representada em Brasília (DF). Parágrafo único. Aplica-se o disposto no "caput" aos representantes suplentes na impossibilidade de presença do respectivo membro titular. Art. 17. Caso previamente aprovada pelo Comitê Nacional, a divulgação dos atos oriundos do Comitê Nacional para Promoção do Uso Racional de Medicamentos será efetivada pela Secretaria Executiva. Art. 18. As atas de reunião do Comitê Nacional para Promoção do Uso Racional de Medicamentos serão por ele aprovadas ao final da respectiva reunião. Art. 19. Os órgãos e entidades que compõem o Comitê Nacional para Promoção do Uso Racional de Medicamentos atuarão em conformidade com as finalidades institucionais do Comitê, inclusive mediante cumprimento de ações, tarefas e atividades inerentes à promoção do uso racional de medicamentos. Art. 20. As proposições discutidas no âmbito do Comitê Nacional somente constituirão recomendações se aprovadas por consenso pelos representantes dos órgãos e entidades presentes na reunião. Art. 21. Quando entender conveniente e oportuno, o Comitê Nacional para Promoção do Uso Racional de Medicamentos poderá encaminhar recomendações ao Ministério da Saúde e às Secretarias de Saúde dos Estados, Distrito Federal e Municípios. 1º As recomendações do Comitê Nacional serão expressas na forma de resoluções e submetidas à aprovação do Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.
5 2º Sem prejuízo do disposto no "caput", o Comitê também poderá encaminhar recomendações a outros órgãos e entidades, públicas e privadas. Art. 22. A utilização de dados e resultados obtidos das ações e atividades executadas pelo Comitê Nacional para Promoção do Uso Racional de Medicamentos depende de prévia autorização do Comitê. Art. 23. Ao final de cada ano, a Secretaria Executiva apresentará relatório das ações e atividades executadas e monitoradas pelo Comitê Nacional para Promoção do Uso Racional de Medicamentos, além dos respectivos resultados obtidos. Art. 24. As funções dos membros do Comitê não serão remuneradas e seu exercício será considerado de relevante interesse público. Art. 25. Os casos omissos, dúvidas e assuntos técnicos pertinentes à promoção do uso racional de medicamentos serão submetidos ao Comitê Nacional para Promoção do Uso Racional de Medicamentos. Art. 26. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 27. Fica revogada a Portaria nº 1.555/GM/MS, de 27 de junho de 2007, publicada no Diário Oficial da União nº 123, de 28 de junho de 2007, Seção 1, p. 52. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA
PORTARIA Nº 834, DE 14 DE MAIO DE 2013
PORTARIA Nº 834, DE 14 DE MAIO DE 2013 Redefine o Comitê Nacional para a Promoção do Uso Racional de Medicamentos no âmbito do Ministério da Saúde. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição que
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE (CIPNSP)
PORTARIA Nº 1.978, DE 12 DE SETEMBRO DE 2014 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 15 set. 2014. Seção I, p. 54 Aprova o Regimento Interno do Comitê de Implementação Programa Nacional
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.647, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.647, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO DOU de 05/11/2013 (nº 215, Seção 1, pág. 41) Institui a Rede Brasileira de
Leia maisPORTARIA Nº 136, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2016
PORTARIA Nº 136, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2016 Aprova, nos termos do Anexo I, o Regimento Interno do Comitê Deliberativo (CD), instância de avaliação das propostas de projetos de Parcerias para o Desenvolvimento
Leia maisPUBLICADO NO DOU Nº 125 SEÇÃO 1, DE 29/06/2012 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.337/GM DE 28 DE JUNHO DE 2012
PUBLICADO NO DOU Nº 125 SEÇÃO 1, DE 29/06/2012 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.337/GM DE 28 DE JUNHO DE 2012 Dispõe sobre a competência para autorizar a concessão de diárias e passagens
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N 177, DE 30 DE MAIO DE 2011
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N 177, DE 30 DE MAIO DE 2011 Aprova Regimento Interno para o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE,
Leia maisCircular 056/2012 São Paulo, 31 de Janeiro de 2012.
Circular 056/2012 São Paulo, 31 de Janeiro de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) NORMAS GERAIS E FLUXOS DO CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DE SAÚDE (COAP) Diário Oficial da União Nº 22, Seção 1,
Leia maisPORTARIA Nº 103, DE 22 DE MARÇO DE 2018
Publicado em: 26/03/2018 Edição: 58 Seção: 1 Página: 47 Órgão: Ministério de Minas e Energia / Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 103, DE 22 DE MARÇO DE 2018 O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010
PORTARIA INTERMINISTERIAL No- 1.320, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010 Dispõe sobre a estrutura, organização e funcionamento da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde - CNRMS. O MINISTRO DE
Leia maisDecreto n , de 16 de novembro de 2016.
Decreto n. 8.903, de 16 de novembro de 2016. - Programa de Proteção Integrada de Fronteiras / PPIF E-book DECRETO Nº 8.903, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2016 Institui o Programa de Proteção Integrada de Fronteiras
Leia maisPortaria Nº 372, de 25 de agosto de Presidência da República Secretaria de Direitos Humanos. DOU de 26/08/2015 (nº 163, Seção 1, pág.
Presidência da República Secretaria de Direitos Humanos Portaria Nº 372, de 25 de agosto de 2015 Presidência da República Secretaria de Direitos Humanos DOU de 26/08/2015 (nº 163, Seção 1, pág. 9) Dispõe
Leia maisRESOLUÇÃO N 040/2011 CONSUNI Revogada pela Resolução nº 073/ CONSUNI
RESOLUÇÃO N 040/2011 CONSUNI Revogada pela Resolução nº 073/2013 - CONSUNI Reedita, com alterações, a Resolução nº 008/2009- CONSUNI, que criou a Comissão Própria de Avaliação da UDESC e regulamentou o
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.915, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.915, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui a Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologias em Saúde (REBRATS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.101, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2005.
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.101, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2005. Institui o Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - Pró-Saúde - para
Leia maisANEXO I MINUTA DE PORTARIA
Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde ATA DA 37ª REUNIÃO DA CÂMARA DE REGULAÇÃO DO TRABALHO EM SAÚDE ANEXO
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.773, DE 7 DE JULHO DE 2003. Revogado pelo Decreto nº 6.412, de 2008. Texto para impressão Dispõe sobre a composição,
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de
Leia maisPUBLICADO NO DOU Nº 125 SEÇÃO 1, DE 29/06/2012 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.338, DE 28 DE JUNHO DE 2012
PUBLICADO NO DOU Nº 125 SEÇÃO 1, DE 29/06/2012 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.338, DE 28 DE JUNHO DE 2012 Dispõe sobre a competência para autorizar a celebração de novos contratos
Leia maisDECRETO Nº 9.864, DE 27 DE JUNHO DE 2019 Publ.: DOU de 28/06/19
DECRETO Nº 9.864, DE 27 DE JUNHO DE 2019 Publ.: DOU de 28/06/19 Regulamenta a Lei nº 10.295, de 17 de outubro de 2001, que dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia, e dispõe
Leia maisABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência
Legislação Federal ABIN - e Agência Brasileira de Inteligência Prof. Karina Jaques Art. 1 o A organização e o funcionamento do Sistema Brasileiro de Inteligência, instituído pela Lei n o 9.883, de 7 de
Leia maisPortaria MMA nº 113, de (Ministério do Meio Ambiente)
A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010, resolve: Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Comitê Orientador
Leia maisa) - insumo em processo produtivo ou para consumo final; c) - meio de suporte de atividades de produção ou consumo.
RESOLUÇÃO Nº 003, DE 23 DE JUNHO DE 1997. O CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS - CERH, aprova as Normas Gerais para composição, organização, competência e funcionamento dos Comitês de Bacias Hidrográficas,
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL CONMETRO
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL CONMETRO Resolução n o 05 de 22 de dezembro de 2016. Dispõe sobre a revisão do
Leia maisCAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS
RESOLUÇÃO No- 414, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 Altera a Resolução n 18, de 6 de maio de 1986, do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA e reestrutura a Comissão de Acompanhamento e Avaliação do PROCONVE-CAP,
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MS/ME Nº 3.019, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2007
PORTARIA INTERMINISTERIAL MS/ME Nº 3.019, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2007 Dispõe sobre o Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - Pró-Saúde - para os cursos de graduação da área
Leia maisPORTARIA Nº XX, de XX de xxxxxxx de 201X. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições,
PORTARIA Nº XX, de XX de xxxxxxx de 201X Aprova a Política Municipal de Assistência Farmacêutica O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei 5.991, de 17 de dezembro
Leia maisPORTARIA Nº 452, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2013
PORTARIA Nº 452, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2013 Legislações - GM Ter, 26 de Fevereiro de 2013 PORTARIA Nº 452, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o Regimento Interno da Comissão da Farmacopeia Brasileira, revoga
Leia maisPORTARIA N 3.194, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2017
PORTARIA N 3.194, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2017 Dispõe sobre o Programa para o Fortalecimento das Práticas de Educação Permanente em Saúde no Sistema Único de Saúde - PRO EPS-SUS. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,
Leia maisRESOLUÇÃO CD Nº 14/2013
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔM ICAS RESOLUÇÃO CD Nº 14/2013 Aprova o Regimento Interno da Comissão Permanente de Gestão
Leia maisPUBLICADO NO DOU Nº 86 SEÇÃO 1, DE 04/05/2012 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 872, DE 4 DE MAIO DE 2012
PUBLICADO NO DOU Nº 86 SEÇÃO 1, DE 04/05/2012 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 872, DE 4 DE MAIO DE 2012 Delega a competência para autorizar a concessão de diárias e passagens aos servidores
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS FÓRUM PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL REGIMENTO INTERNO DO FORPAE DEZEMBRO/2014 MACEIÓ/AL
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS FÓRUM PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL REGIMENTO INTERNO DO FORPAE DEZEMBRO/2014 MACEIÓ/AL ÍNDICE TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E FINS TÍTULO II DOS MEMBROS TÍTULO III DO FUNCIONAMENTO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO.
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO. Art. 1º A Comissão Nacional de Auxiliares e Técnicos de
Leia maisPrefeitura Municipal de Palmeiras publica:
Prefeitura Municipal de Palmeiras 1 Terça-feira Ano Nº 1588 Prefeitura Municipal de Palmeiras publica: Lei. Nº683/2017 - Dispõe sobre a instituição do Fórum Municipal de Educação FME do Município de Palmeiras/BA,
Leia maisPORTARIA Nº 2.336, DE 2 DE SETEMBRO DE 2015
Nº 170, sexta-feira, 4 de setembro de 2015 SEÇÃO 1 ISSN 1677-7042 10 Ministério da Educação SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº 2.336, DE 2 DE SETEMBRO DE 2015 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO,
Leia maisPresidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/.htm 1 of 5 20/11/2013 09:20 Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 2.612, DE 3 DE JUNHO DE 1998. Revogado pelo Decreto nº 4.613,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 CAPÍTULO I DA FINALIDADE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 Aprova o Regimento
Leia maisREGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA
REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem
Leia maisDECRETO Nº , DE 13 DE MARÇO DE
DECRETO Nº 22.787, DE 13 DE MARÇO DE 2002 1 Dispõe sobre a regulamentação do Conselho de Recursos Hídricos do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições
Leia maisRESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 08/2018
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 08/2018 Cria o Conselho de Acompanhamento da Política de Promoção da Segurança e Direitos Humanos da Universidade Federal de
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/.htm Page 1 of 6 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.885, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2003. Vide texto compilado
Leia maisNDE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
NDE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE REGULAMENTO SGAS 906, Conjunto A, Bloco 1 - Asa Sul - Distrito Federal DF -- CEP 70.390-060 Fone: (61) 3521.9300 - www.brasilia.mackenzie.br - fpmb@mackenzie.br REGULAMENTO
Leia maisPrefeitura Municipal de São João del-rei
Mensagem n 045/2013 Do: Gabinete do Prefeito Ao: Exmº Sr. Vereador Antônio Carlos de Jesus Fuzatto Presidente da Câmara Municipal de São João del-rei Senhor Presidente, Com os nossos respeitosos cumprimentos,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR
PORTARIA R Nº. 214 /2009, de 28 de Janeiro de 2009. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO a necessidade de constituição de Comissão Interna de
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 39/2016, DE 13 DE MAIO DE 2016
RESOLUÇÃO DO Nº 39/2016, DE 13 DE MAIO DE 2016 Aprovar o Regimento Interno da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos do Instituto Federal do Espírito Santo. O PRESIDENTE DO DO INSTITUTO FEDERAL
Leia maisREGIMENTO DO COMITÊ DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS. CAPÍTULO I DO OBJETO CAPÍTULO II DA FINALIDADE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS CONSELHO SUPERIOR REGIMENTO DO COMITÊ DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins
REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA Seção I Do Colegiado e seus fins Art. 01. O Colegiado do Curso de Graduação em Medicina do IMS/UFBA é regido por este Regimento, observadas as disposições
Leia maisEstatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo
Estatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINALIDADE Art. 1º. A Frente Parlamentar do Cooperativismo, Frencoop, é uma entidade civil, de interesse
Leia maisPORTARIA Nº 747, DE 21 DE MARÇO DE 2018
PORTARIA Nº 747, DE 21 DE MARÇO DE 2018 Redefine a Câmara de Assessoramento da Política Nacional de Sangue, Componentes e Derivados no âmbito do Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados SINASAN.
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 538/2016
PROJETO DE LEI Nº 538/2016 Institui o Fórum Municipal de Educação, em conformidade com a Lei Federal nº 13.005, de 25/06/2014 e Lei Municipal nº 4.701, de 25/06/2015. Art. 1º Fica instituído o Fórum Municipal
Leia maisDECRETO Nº 9.929, DE 22 DE JULHO DE 2019
DECRETO Nº 9.929, DE 22 DE JULHO DE 2019 Dispõe sobre o Sistema Nacional de Informações de Registro Civil - Sirc e sobre o seu comitê gestor. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.388, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2010. Dispõe sobre a composição, estruturação, competências e funcionamento do Conselho Nacional
Leia maisREGULAMENTO GERAL DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA QUÍMICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO
REGULAMENTO GERAL DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA QUÍMICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO Art. 1 o O Colegiado do Curso de Engenharia Química, doravante denominado Colegiado, é um
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 057/2017 DE 18 DE AGOSTO DE 2017
RESOLUÇÃO Nº 057/2017 DE 18 DE AGOSTO DE 2017 Aprova o Regimento Interno do Comitê de Governança, Gestão de Riscos e Controles IF Goiano O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
Leia maisGABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 329, DE 11 DE OUTUBRO DE 2006
1/5 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 329, DE 11 DE OUTUBRO DE 2006 Institui e regulamenta a Política de Monitoramento e Avaliação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. O MINISTRO DE
Leia maisDECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017
DECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017 Cria o Programa Nacional de Voluntariado, institui o Prêmio Nacional do Voluntariado e altera o Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, que institui a Política
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS RESOLUÇÃO Nº. 003/2006, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2006.
RESOLUÇÃO Nº. 003/2006, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2006. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal da Grande Dourados no uso de suas atribuições legais, considerando o previsto no 3º do artigo 22, da
Leia maisPORTARIA Nº 2.765, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014
PORTARIA Nº 2.765, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 Dispõe sobre as normas para financiamento e execução do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde
Leia maisPORTARIA GR Nº 628/2010, de 26 de julho de 2010.
PORTARIA GR Nº 628/2010, de 26 de julho de 2010. Dispõe sobre o Regimento para a Comissão Interna de Biossegurança da UFSCar O Reitor da Universidade Federal de São Carlos, no uso das atribuições que lhe
Leia maisDo Conceito. Da Criação
REGIMENTO DAS FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (FEPE) DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS DA UNESP, CAMPUS DE BOTUCATU, ELABORADO DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO UNESP-59, DE 14-11-2008 Do Conceito Artigo
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 574, DE 21 DE JULHO DE 2016.
RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 574, DE 21 DE JULHO DE 2016. Cria o Conselho Estadual de Juventude do Rio Grande do Norte (CEJUV/RN) e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 13 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 22 DE JUNHO DE 2016.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO RESOLUÇÃO Nº. 13 DO CONSELHO SUPERIOR,
Leia maisFaço saber que a Câmara aprova e eu sanciono a seguinte Lei: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
LEI nº 1.204/2016 DE 21 DE NOVEMBRO DE 2016 (Iniciativa do Poder Executivo) ALTERA A FORMAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA PÚBLICA. Faço saber que a Câmara aprova e eu sanciono a seguinte Lei: DISPOSIÇÕES
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 19/2006
RESOLUÇÃO Nº 19/2006 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de usas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 8.020/2006-43 COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO
Leia maisPORTARIA GM/MS Nº 2031, de 23 de setembro de 2004.
PORTARIA GM/MS Nº 2031, de 23 de setembro de 2004. Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 001/2016 MTR /03/2016 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES/SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS
C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 001/2016 MTR-00-00 51 18/03/2016 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES/SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS A S S U N T O Assunto : Aprova Alteração do Regimento Interno do
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de
Leia maisArt. 1º. Aprovar o Regulamento relativo à Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel.
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 Bairro Santa Cruz 85806-080 Cascavel PR Fone: (45) 3036-3636 30363806 http://www.univel.br cpe@univel.br RESOLUÇÃO Nº 01 DE JULHO
Leia maisREGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
REGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COM ALTERAÇÕES APROVADAS NA SESSÃO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DE 12 DE NOVEMBRO DE 2018 TÍTULO I DO CENTRO
Leia maisCOMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRANDE
DELIBERAÇÃO CBH GRANDE Nº 49, DE 20 DE JUNHO DE 2018. Institui, define a composição, as atribuições e as normas de funcionamento da Câmara Técnica de Planejamento CTPlan do Comitê da Bacia Hidrográfica
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. O presente Regimento tem por finalidade disciplinar
Leia maisDecreto Nº 353 DE 04/07/2016
Decreto Nº 353 DE 04/07/2016 Publicado no DOE em 5 jul 2016 Institui o Comitê Gestor da Rede para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios do Estado de Minas Gerais - REDESIM-MG.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 089/2015 CONSU/IFAC.
RESOLUÇÃO Nº 089/2015 CONSU/IFAC. Normatiza a criação, atribuições e funcionamento do Núcleo Docente Estruturante NDE dos cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre.
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO DE INVESTIMENTOS
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO DE INVESTIMENTOS 01. OBJETIVO Art. 1º - O Comitê de Assessoramento Técnico de Investimentos (CATI) tem por objetivo assessorar tecnicamente, em caráter
Leia maisMINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 128, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011.
Dispõe sobre a instituição e definição das atribuições do Comitê de Extensão Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba. O Presidente do DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
Leia maisR E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST
PORTARIA N 023/2005/FEST DISCIPLINA A COMPOSIÇÃO, O FUNCIONAMENTO E AS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO SUPERIOR CONSUP - DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA. A DIRETORA GERAL da Faculdade de Educação Santa
Leia maisPORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos.
PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de 2011 Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições que lhes
Leia maisArt. 3º Cabe ao Ministério da Saúde coordenar, em âmbito nacional, a elaboração, a execução e a avaliação de desempenho do COAP.
RESOLUÇÃO Nº 3, DE 30 DE JANEIRO DE 2012 Dispõe sobre normas gerais e fluxos do Contrato Organizativo da Ação Pública de Saúde (COAP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A COMISSÃO INTERGESTORES
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum
Leia maisMinistério da Educação. Faculdade Dom Alberto. Comissão Própria de Avaliação
Ministério da Educação Faculdade Dom Alberto Comissão Própria de Avaliação REGULAMENTO DA CPA FDA REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA DA FDA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O
Leia maisFaço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1.789, DE 15 DE MAIO DE 2007. Publicado no Diário Oficial nº 2.407 Dispõe sobre o Conselho Estadual do Meio Ambiente do Tocantins - COEMA/TO. O Governador do Estado do Tocantins Faço saber que a
Leia maisNÚCLEO ESTADUAL DE REGULAMENTAÇÃO DA ANS Regimento Interno
NÚCLEO ESTADUAL DE REGULAMENTAÇÃO DA ANS Regimento Interno 1. DAS ATRIBUIÇÕES 1.1. O Núcleo Estadual de Regulamentação da ANS tem por atribuições: a) padronizar ações, modelos e processos que envolvam
Leia maisEstabelece o Regimento Interno e as normas de funcionamento para o Conselho Científico da Rede de Laboratórios de Resíduos e Contaminantes.
RESOLUÇÃO N 1, DE 2 DE OUTUBRO DE 2009 Estabelece o Regimento Interno e as normas de funcionamento para o Conselho Científico da Rede de Laboratórios de Resíduos e Contaminantes. O Presidente do Conselho
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 108/2018, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Avenida Vicente Simões, 1111 Bairro Nova Pouso Alegre 37553-465 - Pouso Alegre/MG Fone:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI CONSU RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regimento interno da Diretoria de Relações Internacionais
Leia maisREGIMENTO GERAL DO COMITÊ ESTADUAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS - GOIÁS
REGIMENTO GERAL DO COMITÊ ESTADUAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS - GOIÁS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVOS DO COMITÊ ESTADUAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DO ESTADO DE GOIÁS Art. 1º
Leia maisDECRETO DE 21 DE JULHO DE 2008 (DOU 22/07/2008)
1 DECRETO DE 21 DE JULHO DE 2008 (DOU 22/07/2008) Cria a Comissão Nacional de Combate à Desertificação - CNCD e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o
Leia maisELEIÇÃO DE REPRESENTANTES DISCENTES e DOCENTES PARA O CONSELHO GESTOR DO INTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA (IFB), CAMPUS RIACHO FUNDO
ELEIÇÃO DE REPRESENTANTES DISCENTES e DOCENTES PARA O CONSELHO GESTOR DO INTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA (IFB), CAMPUS RIACHO FUNDO Normas estruturais e procedimentos para a eleição de Representantes Discentes
Leia maisREGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE
REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE TÍTULO I Disposições Gerais Da Composição e da Finalidade Art.1º O Conselho Consultivo é um órgão colegiado de assessoramento
Leia maisFACULDADE PRESBITERIANA MACKENZIE RIO MANTIDA PELO INSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE
Regulamento Núcleo Docente Estruturante REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DE CURSO DE GRAUDAÇÃO CAPÍTULO I DO OBJETIVO E DA FINALIDADE Art. 1º. O Núcleo Docente Estruturante NDE, de Curso de Graduação
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE POJUCA
Lei n 006 de 09 de junho de 2010. Dá nova regulação ao CMS de Pojuca e outras providências. A Prefeita Municipal de Pojuca, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal
Leia maisESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA
ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA Art.1 - A FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA, constituída de acordo com o Ato
Leia maisArt. 1 o Aprovar a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG, conforme regulamentação anexa.
RESOLUÇÃO N o 09/2003, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2003 Aprova a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, no uso
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO-CPA
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO-CPA Versão 1 BARRETOS-SP 1 ÍNDICE REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA/FACISB 3 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 3 TÍTULO II DA NATUREZA E
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA I - DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Art. 1º. O presente regulamento interno disciplina a organização, o funcionamento e as atribuições da Comissão Própria
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA NÚCLEO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DA UNIVERSIDADE
Leia mais