Características do Emprego

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1 Características do Emprego Formal RAIS 2010 Principais Resultados 1

2 RAIS: 1. A RAIS - Relação Anual de Informações Sociais é um Registro Administrativo criado pelo Decreto nº /75, com declaração anual eobrigatória a todos os estabelecimentos existentes no território nacional; 2. As informações captadas sobre o mercado de trabalho formal referem-se aos empregados Celetistas, Estatutários, Avulsos, Temporários, dentre outros, segundo remuneração, grau de instrução, ocupação, nacionalidade. Os dados dos estabelecimentos são relativos à atividade econômica, área geográfica, etc; 3. A RAIS é o instrumento do governo utilizado para identificar os trabalhadores com direito ao recebimento do benefício do Abono Salarial; 4. Entre seus objetivos constam : prestar subsídios ao FGTS e à Previdência Social; permitir o controle da nacionalização da mão-de-obra; auxiliar na definição das políticas de formação de mão-de-obra; gerar estatísticas sobre o mercado de trabalho formal e prestar subsídios ao Cadastro Central de Empresas CEMPRE do IBGE e às pesquisas domiciliares. 2

3 Síntese dos Resultados 1. Em 2010, de acordo com os dados da RAIS, o Brasil gerou 2,861 milhões de empregos formais,, correspondendo ao crescimento de 6,94% em relação ao estoque de empregos do mês de dezembro de O número de trabalhadores com vínculos formais ativos em 31 de dezembro, tomando como referência os dados da RAIS de 2010, atingiu 44,068 milhões. Ao computarmos os inativos, esse montante atinge 66,747 milhões. 3. No período de 2003 a 2010, a geração de empregos formais (celetistas e estatutários), atingiu cerca de 15,384 milhões de postos de trabalho formais, correspondendo ao crescimento de 53,63% no período, o que representou um incremento médio anual de 1,923 milhão, equivalente a um aumento anual expressivo de 5,51%, inédito na história do emprego formal para um período de oito anos sucessivos, demonstrando a continuidade do processo de formalização da força de trabalho brasileira nos últimos anos. 4. O rendimento médio dos trabalhadores formais apresentou um aumento real de 2,57% (tomando como referência o INPC), ao passar de R$ 1.698,35 em dezembro de 2009 para R$ 1.742,00 em dezembro de No período de 2003 a 2010, 0, o rendimento e médio dos trabalhadores ado apresentou um crescimento real de 21,29%, proveniente do aumento de 22,13% para as mulheres e de 21,49% para os homens. 3

4 4

5 I. Resultados Gerais - Emprego 1. Do total de 2,861 milhões de empregos, segundo a RAIS 2010, 2,590 milhões (+7,87%) foram com carteira assinada (celetistas), e 270,4 mil (+3,26%) devínculos empregatícios estatutários (servidores públicos); 2. De acordo com o CAGED, queabrange somente osempregos celetistas, t em 2010, foram gerados 2,555 milhões postos de trabalho, equivalentes ao crescimento de 7,65%. O diferencial entre os dados de criação de empregos da RAIS e do CAGED se reduziu substancialmente, quando comparado com os resultados de 2009, que apresentaram uma geração de 995,1 mil postos de trabalho para o CAGED, ante uma aumento de 1,473 milhão paraarais, considerando o mesmo universo de empregos celetistas. Tal comportamento pode ser justificado em razão, principalmente, i da incorporação das declarações fora do prazo. 3. Declararam a RAIS 7,617 milhões de estabelecimentos, sendo 3,403 milhões com vínculos formais (com empregados), e 4,214 milhões de estabelecimentos sem vínculos empregatícios (sem empregados). Houve um crescimento de 2,47% no total de estabelecimentos, em relação a 2009, percentual inferior i ao registrado nomesmoperíodo daquele ano,de 4,47%. 47% 5

6 II. Emprego - Setorial 1. Em 2010, quase todos os setores expandiram o emprego, beneficiados pelo fortalecimento da demanda interna, proporcionado pela elevação real da massa salarial, expansão do crédito do sistema financeiro com recursos livres para pessoas físicas e aumento dos investimentos. 2. Os setores que mais contribuíram para a geração de empregos formais foram: -Serviços: ,6 mil de empregos - Comércio: +689,3 mil empregos - Indústria de Transformação: +524,6 mil empregos, que apresentou uma reação em relação à modesta geração de empregos registrada no ano de 2009 (+50,2 milpostos), devido à influência da crise financeira internacional. - Construção Civil: +376,6 mil empregos. Esse excelente desempenho deu continuidade ao dinamismo observado nos últimos anos, decorrente de ações de estímulo ao setor, implementadas pelo governo. 3. Em termos relativos, os setores mais dinâmicos foram: - Construção Civil: 17,66%. - Comércio: 8,96% - Serviços: 8,38% - Indústria de Transformação: 7,13% 4. A Agricultura (-18,1 mil postos ou -1,26%) foi o único setor que registrou queda, em função das atividades ligadas ao cultivo de laranja e cana-de-açúcar. 6

7 Número de Empregos em 31/12, Variação Absoluta e Relativa, segundo os Setores de Atividade Econômica Setor de Atividade Var. Abs. Var. Rel. (%) Extrativa Mineral ,14 Indústria de Transformação ,13 Serviços industr de utilidade pública ,39 Construção Civil ,66 Comércio ,96 Serviços ,38 Administração Pública ,82 Agropecuária, extr vegetal, caça e pesca ,26 Total ,94 7 7

8 II. Emprego - Geográfico 1. Asinformações segundo o recorte geográfico evidenciam que o dinamismo do mercado de trabalho beneficiou todas as Grandes Regiões e Unidades da Federação. 2. Em termos absolutos, verificou-se o seguinte comportamento: t -Sudeste: ,9 mil postos de trabalho - Nordeste: +588,6 mil postos -Sul: +479,1 mil postos - Centro-Oeste: +213,3 mil postos - Norte: +216,9 mil postos 3. Em termos relativos, os resultados foram: -Norte: +9,90% - Nordeste: +7,93% -Sul: +6,77% -Sudeste: +6,46% - Centro-Oeste: +6,24% 8

9 II. Emprego - Geográfico 1. Entre as Unidades da Federação, os dados mostram uma expansão generalizada do emprego. 2. Em números absolutos, os estados que mais se destacaram foram: - São Paulo: +794,5 mil postos - Minas Gerais: +296,1 mil postos - Rio de Janeiro: +228,8 mil postos - Rio Grande do Sul: +201,8 mil postos - Paraná: +145,9 mil postos - Bahia: +139,6 mil postos - Pernambuco: +136,6 mil postos 3. Em termos relativos, os destaques ficaram para: - Acre: +14,31% - Maranhão: +13,22% - Amazonas: +12,97% - Rondônia: +12,58% - Pernambuco: +9,76% - Pará: +9,23% 9

10 Número de Empregos em 31/12, segundo as Unidades da Federação 10 10

11 II. Emprego - Gênero 4. As informações relativas ao recorte por gênero evidenciam que o nível de emprego da mão-de-obra obra feminina apontou um crescimento de 7,28%, superior ao registrado para os homens (+6,70%). 5. Esse comportamento resultou numa ligeira elevação da participação da mulher no total de empregos formais, de 41,4% em 2009, para 41,6% em 2010, o que dá continuidade ao processo de expansão da força de trabalho feminina, verificado nos últimos anos. 6. Segundo o grau de instrução, os dados assinalam uma heterogeneidade de comportamento, com variações no nível de emprego que oscilam de -2,61% para os Analfabetos e elevação de 11,76% para o Ensino Médio Completo. 7. Esses resultados indicam um aumento expressivo dos assalariados com Ensino Médio Completo, cuja participação passou de 40,05% em 2009, para 41,85% em 2010, enquanto que os Analfabetos reduziram sua participação p de 0,55% em 2009, para 0,50% em No nível de instrução Superior Completo, ocorreu a segunda maior taxa de crescimento (+7,99%), apontando, todavia, um aumento menor das mulheres (+7,13%), em relação aos homens (+9,22%). Esse comportamento foi inverso ao registrado nos anos anteriores, entretanto, o número de inserção de mulheres assalariadas nesse nível de instrução em 2010 (+283,2 mil) ainda superou o dos homens (+254,7 mil). 9. No nível de escolaridade Superior Incompleto, onde predomina também a mão-de-obra obra feminina, verificou-se um crescimento de 3,94% para as mulheres, ante um aumento de 2,97% para os homens

12 Número de Empregos Formais, Variação Absoluta e Relativa, segundo Gênero e Grau de Instrução 12 12

13 Número de Empregos Formais, segundo Faixa Etária 1. Os dados por faixa etária demonstram que todos os níveis elevaram o emprego, registrando um crescimento mais significativo na população mais vulnerável, de jovens e pessoas idosas. 2. No caso dos jovens, a expansão do nível de emprego foi muito expressiva, da ordem de 19,06%, percentual mais que o dobro do crescimento médio (+6,94%). 3. De forma semelhante, os assalariados com mais de 65 anos e de 50 a 64 anos apresentaram um aumento de 12,77% e 10,28%, respectivamente, desempenhos bastante favoráveis, quando comparados com os observados nas demais faixas etárias, que oscilaram entre 5,38% a 7,08%. 4. Em termos absolutos, destacaram-se as faixas etárias de 30 a 39 anos (+843,8 mil postos), de 50 a 64 anos (+550,00 mil postos) e de 18 a 24 anos (+471,11 postos). NÚMERO DE EMPREGOS FORMAIS EM 31/12, VARIAÇÃO ABSOLUTA E RELATIVA, SEGUNDO FAIXA ETÁRIA BRASIL 2009 e Faixa Etária Var. Abs. Var. Rel. (%) De 16 a 17 anos ,06 De 18 a 24 anos ,66 De 25 a 29 anos ,56 De 30 a 39 anos ,08 De 40 a 49 anos ,38 De 50 a 64 anos ,28 65 anos ou mais ,77 Total ,

14 Número de Empregos Formais, segundo Tamanho do Estabelecimento 1. Os dados da RAIS, referentes ao tamanho do estabelecimento, mostram expansão generalizada do nível de emprego, retratando maior dinamismo naqueles nas faixas intermediárias, de 20 a 499 vínculos, onde seconcentram os estabelecimentos t de pequeno e médio portes. 2. A maior taxa de crescimento ocorreu na faixa de 100 a 249 vínculos (+9,48% ou +401,7 mil postos). Em seqüência, sobressaíram as faixas de 50 a 99 vínculos (+8,89% ou +297,8 mil postos), de 20 a 49 vínculos (+8,84% ou +420,7 mil postos) ede250 a 499 vínculos (+7,61% ou +272,4 mil postos). Em conjunto, essas quatro faixas, responderam por cerca de 48,7% dos empregos criados no ano de As faixas dos extremos, de ou mais vínculos e até 4 vínculos, registraram as menores taxas de crescimento, da ordem de +5,28% (+588,9 mil postos) e +5,33% (+185,7 mil postos), respectivamente. 4. A faixa de vínculos ou mais eade100 a 249 vínculos obtiveram neste ano comportamento inverso ao do ano 2009, quando apontarem a maior elevação e a menor taxa de crescimento, respectivamente. BRASIL - NÚMERO DE EMPREGOS FORMAIS EM 31/12, VARIAÇÃO ABSOLUTA E RELATIVA, SEGUNDO TAMANHO DO ESTABELECIMENTO 2009 e 2010 Tamanho do Estabelecimento Var. Abs. Var. Rel. (%) Até 4 vínculos ativos ,33 De 5 a 9 vínculos ativos ,44 De 10 a 19 vínculos ativos ,86 De 20 a 49 vínculos ativos ,84 De 50 a 99 vínculos ativos ,89 De 100 a 249 vínculos ativos ,48 De 250 a 499 vínculos ativos ,61 De 500 a 999 vínculos ativos , ou mais vínculos ativos ,28 Total ,

15 III. Remuneração nas Unidades da Federação 1. Em 2010, os rendimentos médios dos trabalhadores apresentaram aumento real de 2,57%, emrelação aomês de dezembro de 2009, tomando comoreferência o INPC, ao passarem de R$ 1.698,35 para R$ 1.742,00. Tal comportamento registra a continuidade do processo de elevação das remunerações observado nos últimos anos. 3. O aumento dos rendimentos em 2010 beneficiou todas as Unidades da Federação, demonstrando uma menor variabilidade entre as taxas de crescimento, quando comparado com os resultados de Em 2010, observa-se que a maior variação ocorreu no estado da Paraíba, comum aumento real de 8,41%, e a menor no estado de Amazonas, com a elevação de 0,71%. Em 2009, as variações oscilaram de -2,40% no estado do Amazonas a +12,48% em Roraima. 5. Os dados da RAIS mostram também a persistência de diferenças significativas entre os rendimentos percebidos nas Unidades da Federação, em razão da existência de diversas realidades sócio-econômicas no País. 6. No Distrito Federal, verificou-se a maior remuneração, da ordem de R$ 3.713,84, contrapondo-se com a remuneração média auferida no estado do Ceará, que situouse em torno de R$ 1.228,94, o que revela um diferencial expressivo de 202,20%

16 III. Remuneração nas Grandes Regiões 1. As informações de rendimento médio dos trabalhadores para as Grandes Regiões revelam expansão generalizada. A região Norte apresentou a maior taxa de crescimento real (+4,64%) e a região Centro-Oeste registrou a menor taxa (+1,65%). 2. Em termos nominais, percebe-se a persistência de heterogeneidade de salários entre as regiões/ufs, que pode ser explicada não somente pela segmentação geográfica, mas também pela influência de outros atributos do trabalhador, como educação, idade e gênero, em conjugação com os setores em que estão inseridos. 3. É na região Nordeste que se observa a menor remuneração média (R$ 1.361,17), ) oriunda de valores que variam de R$ 1.228,94, para o estado do Ceará, ar$ 1.579,19, para Sergipe, contrastando com a região Centro-Oeste, onde ocorre a maior remuneração média (R$ 2.172,54), determinada, preponderantemente, pelo Distrito Federal (R$ 3.713,84), cuja remuneração situou-se bem acima da média dos demais estados da região (R$ 1.494,71)

17 III. Remuneração Remuneração Média de Dezembro, em Reais, a preços de Dez/2010 Brasil 2009 e

18 III. Remuneração por Gênero (a preços de dezembro de 2010) Evolução do Rendimento Médio Real (*), em 31/12, segundo o Gênero Período: 2002 a 2010 e m R $ 2.000, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , (*) - deflacionado pelo INPC/IBGE a preços de dez/10 MASCULINO FEMININO TOTAL 1.Em 2010, os rendimentos da RAIS assinalam que, tanto os homens quanto as mulheres, apresentaram aumentos reais, da ordem de 2,62% e 2,54%, respectivamente, dando prosseguimento à trajetória de expansão demonstrada no gráfico acima. 2.O ganho real dos homens superou o obtido pelas mulheres, comportamento inverso ao registrado em 2009, quando se verificou um aumento de 2,70% para o gênero feminino e 2,52% para o masculino. Esses dados resultaram na redução da participação dorendimentodamulherversushomemde82,84% em 2009, para 82,78% em 2010, interrompendo a tendência de crescimento da participação dos rendimentos das mulheres versus homens, verificada nos últimos anos. 3. A elevação real do rendimento dos homens foi resultante da passagem do valor médio de R$ 1.828,71 em 2009, para R$ 1.876,58 em 2010, e, no caso das mulheres, foi derivada da expansão de R$ 1.514,99 para R$ 1.553,44, nos respectivos anos. 18

19 Remuneração Média, segundo gênero e grau de instrução 1. O percentual de aumento real dos rendimentos médios dos homens, de 2,62% decorre de ganhos reais em todos os níveis de instrução, variando de 1,01% para o nível de escolaridade Superior Incompleto, a 3,65% para o nível de Quinto Ano Completo do Ensino Fundamental. 2. O aumento do rendimento médio da mulher, de 2,54%, éresultadotambémdaelevaçãoemtodosos níveis de escolaridade. Tal comportamento oculta uma variabilidade que oscila de 1,78% na faixa de Educação Superior Incompleta a 4,49% na faixa de Analfabetos. 3. A mulher, embora tenha obtido, em média, um ganho real menor que o do homem, dentre os nove níveis de escolaridade, somente nos níveis de Ensino Fundamental Completo (+1,85%) eaté o Quinto Ano Incompleto do Ensino Fundamental (+2,82%), apresentou aumentos reais inferiores aos dos homens (+2,11% e +2,89%, respectivamente). 4. No nível Superior Completo, onde predomina a participação da mulher e se verifica a maior distância dossaláriosdamulherversushomem,ocorreuuma reduçãonadiferençaentreossalários,devidoaum aumento de 3,17% para as mulheres, contra 1,36% para os homens, o maior diferencial de aumento, entre todos os níveis. 19

20 III. Remuneração por Setor de Atividade Econômica 1. Segundo o recorte setorial, verifica-se que, dentre os oito setores de atividade econômica, seis registraram aumentos reais nas remunerações médias, com destaque para a Administração Pública (+5,30%), seguida da Agricultura (+4,04%), da Indústria de Transformação (3,73%) edaconstrução Civil (+3,30%). 2. Com relação à Indústria de Transformação, a elevação da remuneração decorreu do aumento real em dez dos doze ramos, cabendo destacar a Indústria de Madeira e Mobiliário (+4,26%). Os ramos Indústria de Material Elétrico e de Comunicações (-0,79%) eaindústria de Material de Transporte (-0,34%) foram os únicos que não obtiveram ganhos reais, embora suas quedas tenham sido bastante modestas. 3. O setor Serviços apresentou um aumento real de 2,67%. Esse resultado é oriundo de ganhos reais em todos os segmentos, com destaque para o Ensino, que obteve a maior taxa de crescimento, dentre os vinte e cinco subsetores (+11,04%) 3. As exceções ficaram por conta do setor da Extrativa Mineral, comreduçãode22,86%, secundado, em menor medida, pelos Serviços Industriais de Utilidade Pública, com a queda de 2,75%. 4. Esse comportamento distinto, pode ser explicado, em parte, pelas diferenças nos níveis de escolaridade, gênero, idade, pelas especificidades geográficas e pelo nível de mobilização dos sindicatos

21 REMUNERAÇÃO MÉDIA DE DEZEMBRO, EM REAIS, A PREÇOS DE DEZ/ BRASIL 2009 e

22 III. Remuneração por Tipo de Estabelecimento 1. Os dados por Tamanho do Estabelecimento demonstram uma nítida correlação entre o tamanho e os rendimentos, ou seja, quanto maior o estabelecimento, maior a remuneração dos trabalhadores. 2. Em 2010, o diferencial entre os assalariados de estabelecimentos com até quatro vínculos ativos e com 1000 ou mais vínculos ativos, foi de 188,32%, resultado superior ao registrado em 2009, que atingiu 185,40%. Tal comportamento é decorrente do aumento mais expressivo (+4,04%) dos estabelecimentos com mais de 1000 vínculos, a maior taxa dentre todas as faixas, ante uma elevação de 2,97% para os estabelecimentos situados nos estratos de até quatro vínculos ativos, a terceira maior taxa de crescimento. 3. Um conjunto de fatores é apontado para justificar essa diferença, entre eles, o nível de escolaridade, o grau de sindicalização e o poder de mercado dos estabelecimentos de repassar os custos aos preços. Em geral, nos estabelecimentos maiores pressupõe-se uma mão-de-obra mais qualificada e conseqüentemente com rendimentos mais elevados. REMUNERAÇÃO MÉDIA DE DEZEMBRO, EM REAIS, A PREÇOS DE DEZ/2010 BRASIL E 2010 Tamanho do Estabelecimento Var. Rel. (%) Até 4 vínculos ativos 839,08 863,98 2,97 De 5 a 9 vínculos ativos 998, , ,28 De 10 a 19 vínculos ativos 1.153, ,75 2,29 De 20 a 49 vínculos ativos 1.318, ,91 2,82 De 50 a 99 vínculos ativos 1.498, ,23 1,62 De 100 a 249 vínculos ativos 1.738, ,91 0,09 De 250 a 499 vínculos ativos 1.896, ,40 1,55 De 500 a 999 vínculos ativos 2.055, ,58 3, ou mais vínculos ativos 2.394, ,05 4,04 Total 1.698, ,00 2,

23 IV. Raça/Cor (somente Celetistas) - Emprego 1. A análise da variável raça/cor, assim com em 2009, será apenas sobre os vínculos empregatícios celetistas que, em 2010, atingiram 35,55 milhões. Não serão abordados os vínculos estatutários em razão de não apresentarem o mesmo nível de confiabilidade das demais variáveis da RAIS, apesar dos esforços despendidos para aprimorar essa informação.também serão analisados apenas os vínculos empregatícios da raça/cor classificados como brancos, pardos e negros, considerando a inexpressiva representatividade dos vínculos classificados como amarelos e indígenas, em cerca de 1%. 2. Em 2010, os dados da RAIS segundo raça/cor demonstram que houve crescimento generalizado do emprego, cabendo destacar os trabalhadores classificados como pardos, que obtiveram um aumento de 11,23%, representando um acréscimo de 1.038,8 mil postos de trabalho. 3. No caso dos assalariados classificados como brancos ataxadecrescimentofoidaordemde 5,50%, 50% menor que a taxa média (+7,87%), representando, contudo, o maior incremento de empregos gerados em Entretanto, os dados demonstram uma redução na participação dos vínculos brancos, em 2010, de 61,05% em 2009, para 59,71%, dando seqüência ao movimento declinante observado desde 2007, quando a taxa de participação situava-se em 63,21% e passou para 62,32% em Os negros apresentaram aumento de 7,89%, a segunda maior taxa de crescimento, equivalente a um acréscimo de +135,1 mil postos. A sua taxa de participação permaneceu estável, em torno de 5,20%,, omesmopercentual do ano de 2009, enquanto os assalariados pardos tiveram sua taxa de participação aumentada de 28,11% em 2009, para 28,98% em

24 IV. Raça/Cor Principais tabelas QUANTIDADE DE VÍNCULOS CELETISTAS ATIVOS, SEGUNDO RAÇA/COR E GÊNERO. BRASIL RAÇA/COR RAIS 2009 RAIS 2010 VAR RELATIVA MASCULINO FEMININO TOTAL MASCULINO FEMININO TOTAL MASCULINO FEMININO TOTAL INDIGENA ,4949 6,54 5,18 BRANCA ,92 6,39 5,50 PRETA/NEGRA ,11 9,65 7,89 AMARELA ,77 6,09 5,27 PARDA ,28 13,16 11,23 NAO IDENT ,90 19,83 19,25 Total ,29 8,86 7,87 DISTRIBUIÇÃO DOS VÍNCULOS CELETISTAS ATIVOS POR ESCOLARIDADE, SEGUNDO GÊNERO E RAÇA/COR. BRASIL BRANCA PRETA/NEGRA PARDA TOTAL ESCOLARIDADE Masc. Fem. Total Masc. Fem. Total Masc. Fem. Total Masc. Fem. Total Analfabeto 0,46 0,18 0,35 1,28 0,48 1,03 1,15 0,28 0,85 0,75 0,23 0,56 Até o 5ª ano Incomp. do Ensino Fundamental 361 3, , , , , , , , , , , ,76 5ª ano Completo do Ensino Fundamental 5,63 2,96 4,57 8,25 4,88 7,20 6,34 2,84 5,16 5,96 2,98 4,84 Do 6ª ao 9ª ano Incomp. do Ensino Fundamental 9,58 5,59 7,98 14,24 9,03 12,62 11,74 6,41 9,94 10,44 5,91 8,74 Ensino Fundamental Completo 16,07 11,15 14,11 17,26 13,28 16,02 15,74 10,39 13,93 15,93 11,00 14,08 Ensino Médio Incompleto 9,57 7,78 8,85 10,64 9,46 10,27 10,07 8,35 9,49 9,74 7,99 9,08 Ensino Médio Completo 39,75 46,27 42,35 35,58 48,96 39,74 40,91 54,91 45,64 40,19 48,91 43,47 Educação Superior Incompleta 4,03 6,16 4,88 1,90 3,79 2,49 2,32 4,56 3,07 3,33 5,58 4,18 Educação Superior Completa 11,30 18,43 14, , , , ,68 10, , ,67 15,67 11,30 Total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 1. Os dados de emprego por escolaridade mostram, no Ensino Superior Completo, um diferencial expressivo entre os trabalhadores classificados como brancos, cuja participação situa-se em 14,15%, e aqueles considerados como pardos e negros, cujos percentuais são de 6,53% e 4,25%, respectivamente, revelando aumento em todas as variáveis raça/cor. 2. A participação da mulher no estoque de emprego em relação ao homem é superior nas faixas a partir do ensino médio completo, para as três classificações de raça/cor em análise, e inferior em todas as faixas de instrução abaixo desse limite

25 IV. Raça/Cor (somente Celetistas) - Remuneração 1. Os rendimentos dos trabalhadores classificados como negros foram os que obtiveram maior aumento (+3,58%), seguidos daqueles declarados como pardos (+3,05%) e como brancos (+2,47%). Comportamento t similar il ocorreu no ano de 2009, quando os trabalhadores negros obtiveram aumento de 4,12%, os pardos de 3,50% e os brancos de 2,69%, sinalizando uma redução nas diferenças salariais entre esses trabalhadores. 2. Os rendimentos médios dos vínculos empregatícios declarados como brancos são 46,40% 40% superiores aos rendimentos auferidos pelos classificados como negros e 41,78% acima daqueles declarados como pardos, sinalizando uma ligeira redução, quando comparados com os resultados verificados em 2009, cujos percentuais foram de 47,98% em relação aos negros e 42,57% em relação aos pardos. Noque se refere aos resultados de 2007 e 2008,, verificou-se essa mesma tendência. 3. As informações de rendimento médio por grau de instrução e recorte por raça/cor demonstram que os trabalhadores classificados como brancos auferem rendimentos médios superiores em todososníveisdegrausdeinstrução, em relação aos trabalhadores considerados como negros ecomopardos. 4. A maior disparidade entre os rendimentos médios percebidos pelos negros versus brancos ocorre no nível superior completo onde os rendimentos médios dos negros representam 69,83% dos rendimentos dos brancos. Para os pardos, essa relação com os rendimentos médios dos brancos atinge 74,84%. 5. A menor diferença entre os rendimentos dos negros versus brancos ocorre na faixa de ensino fundamental completo (90,63%), enquanto que, para os pardos, situa-senafaixade5º ano completo do ensino fundamental (91,16%). 25

26 IV. Raça/Cor Principais tabelas REMUNERAÇÃO EM DEZEMBRO DOS VÍNCULOS CELETISTAS ATIVOS, SEGUNDO RAÇA/COR E GÊNERO. BRASIL RAÇA/COR RAIS 2009 (*) RAIS 2010 VARIAÇÃO RELATIVA MASCULINO FEMININO TOTAL MASCULINO FEMININO TOTAL MASCULINO FEMININO TOTAL INDIGENA 1.345, , , , , ,06 8,23 4,56 6,98 BRANCA 1.841, , , , , ,24 2,72 2,28 2,47 PRETA/NEGRA 1.208,17 916, , ,72 944, ,67 3,94 3,08 3,58 AMARELA 2.238, , , , , ,46 2,14 2,58 2,25 PARDA 1.254,10 975, , , , ,39 3,37 2,72 3,05 NAO IDENT 1.733, , , , , ,69-7,52-2,25-6,03 Total 1.625, , , , , ,33 2,03 1,77 1,86 REMUNERAÇÃO MÉDIA DE DEZEMBRO, EM REAIS, POR GRAU DE INSTRUÇÃO E RAÇA/COR BRASIL 2010 BRASIL Grau de Instrução INDIGENA BRANCA PRETA AMARELA PARDA NAO IDENT IGNORADO TOTAL Analfabeto 799,14 839,95 753,65 795,25 747,39 791,13 777,9 785,09 Até o 5ª ano Incomp. do Ensino Fundamental 890, ,15 899,93 909,77 902, , ,14 981,59 5ª ano Completo do Ensino Fundamental 910, ,72 977,37 970,76 991,53 992, , ,34 Do 6ª ao 9ª ano Incomp. do Ensino Fundamental 992, ,98 956,92 987,77 951, , , ,91 Ensino Fundamental Completo 1.006, , , ,04 978, , , ,66 Ensino Médio Incompleto 932, ,11 936,95 942,42 902,4 976, , ,11 Ensino Médio Completo 1.284, , , , , , , ,42 Educação Superior Incompleta 1.897, , , , , , , ,85 Educação Superior Completa 3.700, , , , , , , ,06 Total 1.339, , , , , , , ,

27 V. Pessoas com Deficiência 1. Em 2010, dos44,1 milhões de vínculos ativos em 31 de dezembro, 306,0 mil foram declarados como pessoas com deficiência, iê i representando 0,7% do totalt de vínculos empregatícios. Esse resultado apresentou uma elevação no número de empregos em relação ao registrado em 2009 (288,6 mil vínculos empregatícios). 2. Do total de trabalhadores com deficiência em 2010, verifica-se a predominância dos classificados com deficiência física (54,47%), seguida dos auditivos (22,49%), visuais (5,79%), mentais (5,10%) e deficiências múltiplas (1,26%). Na situação de empregados reabilitados foram declarados 10,90% do total das pessoas com deficiência. 3. No queserefere ao gênero, os homens têm uma maior representatividade ti id d em todos os tipos de deficiência, registrando uma participação de 65,42%, em média, que reduziu, comparativamente à ocorrida em 2009 (65,57%). Esse resultado decorreu do declínio da participação do homem em todos os tipos de deficiências. A representatividade masculina entre os trabalhadores com deficiência física é de 64,34%, sendo 65,99% referente à deficiência auditiva, 64,45% 45% à visual, 71,97% às mentais e 66,68% às deficiências múltiplas. 4. Os rendimentos médios das pessoas com deficiência foram de R$ 1.922,90, superioresàmédiados rendimentos do total de vínculos formais (R$ 1.742,00). ) O diferencial apresentado entre os rendimentos auferidos pelas pessoas com deficiência e o rendimento médio nacional pode ser atribuído à remuneração média percebida pelos trabalhadores reabilitados (R$ 2.107,27), pelos trabalhadores com deficiência física (R$ 2.025,96) e pelos portadores de deficiência auditiva (R$ 1.925,67), cujos rendimentos situam-se acima da remuneração média desse contingente de trabalhadores. Por outro lado, deve-se mencionar que os assalariados portadores de deficiência mental são aqueles cujos rendimentos são os menores (R$ 772,20)

28 V. Pessoas com Deficiência 5. Os trabalhadores portadores de deficiência auditiva são os que revelaram maior diferença (56,85%) entre os rendimentos pagos segundo o gênero (R$ 2.255,51 para os homens e R$ 1.282,27 para as mulheres). Com relação às demais pessoas com deficiência, os dados revelam uma menor disparidade entre os rendimentos médios auferidos por ambos os gêneros, variando de 71,48% para os deficientes físicos a 86,75% para os assalariados com deficiência mental. RAIS - TOTAL DE EMPREGOS E REMUNERAÇÃO MÉDIA (R$) EM 31/12/2010 POR TIPO DE DEFICIÊNCIA E GÊNERO. TIPO DE DEFICIENCIA VINCULOS REMUNERAÇÃO REMUNERAÇÃO MASCULINO FEMININO TOTAL MASCULINO FEMININO TOTAL MULHER/HOMEM FISICA , , ,96 71% AUDITIVA , , ,67 57% VISUAL , , ,54 77% MENTAL ,09 695,78 772,20 87% MULTIPLA , , ,38 85% REABILITADO , , ,27 79% TOTAL DE DEFICIENTES , , ,90 70% NAO DEFIC , , ,77 83% TOTAL , , ,00 83% 28 28

29 V. Pessoas com Deficiência NÚMERO DE EMPREGOS POR GÊNERO, ESCOLARIDADE E TIPO DEFICIÊNCIA ESCOLARIDADE FISICA AUDITIVA VISUAL MENTAL MULTIPLA REABILITADO TOTAL DEFICIENTES TOTAL DE EMPREGOS Analfabeto Até o 5ª ano Incomp. do Ensino Fundamental ª ano Completo do Ensino Fundamental Do 6ª ao 9ª ano Incomp. do Ensino Fundamental Ensino Fundamental Completo Ensino Médio Incompleto Ensino Médio Completo Educação Superior Incompleta Educação Superior Completa Total RAIS - REMUNERAÇÃO MÉDIA (R$) EM 31/12/2010 POR GÊNERO, ESCOLARIDADE E TIPO DE DEFICIÊNCIA. ESCOLARIDADE FISICA AUDITIVA VISUAL MENTAL MULTIPLA REABILITADO TOTAL DEFICIENTES TOTAL DE EMPREGOS Analfabeto 820,00 859,77 780,12 665,64 678,81 858,33 778,72 785,09 Até o 5ª ano Incomp. do Ensino Fundamental 1.021, ,01 990,49 698,96 974, , ,98 981,59 5ª ano Completo do Ensino Fundamental 1.509, , , , , , , ,34 Do 6ª ao 9ª ano Incomp. do Ensino Fundamental 1.069, , ,46 682,01 969, , , ,91 Ensino Fundamental Completo 1.419, , ,47 801, , , , ,66 Ensino Médio Incompleto 1.053, , ,45 701,45 978, , , ,11 Ensino Médio Completo 1.622, , ,34 817, , , , ,42 Educação Superior Incompleta 1.942, , , , , , , ,85 Educação Superior Completa 5.461, , , , , , , ,06 Total 2.025, , ,54 772, , , , ,

30 Saldo do Emprego Formal 2010 Variação Absoluta DF= Brasil:

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