O Uso de Produtos Fitofarmacêuticos e as novas regras

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3 O Uso de Produtos Fitofarmacêuticos e as novas regras

4 Gabinete Técnico da CNA 2014

5 Produtos Fitofarmacêuticos Novas Regras Índice I - Introdução... 7 II - Segurança nos circuitos comerciais... 8 III - Segurança na aplicação de PFF nas explorações agrícolas e florestais Medidas de redução do risco Restrições à aplicação Registo de aplicações de produtos fitofarmacêuticos Armazenamento de produtos fitofarmacêuticos Resíduos de embalagens e de excedentes de produtos fitofarmacêuticos Equipamentos de aplicação de produtos fitofarmacêuticos IV - Protecção integrada Considerações finais Referência Bibliográfica

6 SAA CNA 6

7 Produtos Fitofarmacêuticos Novas Regras I - Introdução A utilização de produtos fitofarmacêuticos deve basear-se na implementação das respectivas normas de segurança nas várias etapas do circuito destes produtos. Assim, e tendo por base a Directiva 2009/128/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Outubro, que estabelece um quadro de acção a nível comunitário para a utilização sustentável dos pesticidas, e a Lei n.º 26/2013 de 11 de Abril, que regula as actividades de distribuição venda e aplicação de produtos fitofármacos, elaboramos esta brochura, fundamentalmente direccionada a utilizadores profissionais de explorações agrícolas e florestais, de zonas urbanas de lazer e vias de comunicação. Centramos o objectivo desta brochura na utilização sustentável dos produtos fitofarmacêuticos, auxiliando técnicos e agricultores, ao nível do aconselhamento, tendo em vista a redução dos riscos e efeitos da sua utilização na saúde humana e no ambiente. A abordagem utilizada está organizada por subtemas, dentro dos temas Segurança nos circuitos comerciais, Segurança dos produtos fitofármacos nas explorações agrícolas e florestais e Aplicação dos princípios gerais da protecção integrada. 7

8 SAA CNA II - Segurança nos circuitos comerciais Distribuição e Venda de Produtos Fitofarmacêiticos Apenas podem exercer a actividade de distribuição e/ou venda de produtos fitofarmacêuticos (PF) estabelecimentos autorizados e que disponham de: Instalações apropriadas ao manuseamento e armazenamento seguros dos produtos fitofarmacêuticos e exclusivamente destinadas a estes produtos; Um técnico responsável habilitado; Pelo menos um operador de venda habilitado; Manual de procedimentos de acordo com as orientações da DGAV e registado na DRAP competente. Técnico Responsável O técnico responsável é o utilizador profissional habilitado para proceder e supervisionar a distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos, bem como para promover e prestar aconselhamento sobre o seu manuseamento, uso seguro e protecção fitossanitária das culturas. Nota: O técnico responsável só pode assumir funções, no máximo, em três locais, se o titular dos estabelecimentos autorizados for o mesmo. 8

9 Produtos Fitofarmacêuticos Novas Regras A partir de 26 de Novembro de 2015 só é permitida a venda de produtos fitofarmacêuticos a aplicadores habilitados Deveres do técnico responsável: Conhecer os prazos de comercialização e utilização dos produtos; Estar disponível para aconselhar e orientar sobre as instruções de segurança em matéria de aplicação de normas de higiene e segurança, de saúde humana e ambiente; Praticar a venda responsável; Zelar pela actuação técnica e correcta dos operadores de venda; Elaborar e registar os Manuais de Procedimentos Operativos. Venda Responsável Os produtos fitofarmacêuticos apenas podem ser vendidos a quem seja maior de idade e a aplicadores profissionais identificados (apresentar o cartão de aplicador). 9

10 SAA CNA A venda só pode ser realizada pelo Técnico Responsável ou pelo Operador de Venda, devendo estes, no acto da venda: Informar sobre as precauções a ter; Aconselhar sobre as condições correctas de utilização; Informar, se for o caso, da data limite de aplicação. É proibido vender produtos sem autorização de venda (APV/ AV) concedida pela Direcção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV). Transporte de pequenas quantidades de PFF pelo aplicador - Fazer-se acompanhar pelo documento de compra - Não transportar: Embalagens abertas, furadas ou com fugas; Produtos fitofarmacêuticos juntamente com pessoas, animais, alimentos e rações para animais. 10

11 Produtos Fitofarmacêuticos Novas Regras III - Segurança na aplicação de PFF nas explorações agrícolas e florestais Produtos fitofarmacêuticos são substâncias ou preparações cuja utilização deve ser efectuada com segurança, evitando eventuais riscos para o aplicador, ambiente e consumidor. 1 - Medidas de redução do risco Na aplicação de produtos de fitofarmacêuticos devem ser tomadas as seguintes medidas de redução de risco: Considerar os princípios da protecção integrada, em vigor desde 1 de Janeiro de 2014; Promover a protecção fitossanitária com baixa de PF, recorrendo a métodos não químicos; Fazer a monitorização dos inimigos das culturas; Boas práticas fitossanitárias, usando produtos com menor perigosidade toxicológica, ecotoxicológica e ambiental; Respeitar as indicações do rótulo e utilizar Equipamento de Proteção Individual (EPI) adequado; Assegurar a calibração e a verificação técnica dos equipamentos em utilização; 11

12 SAA CNA Dar preferência a equipamentos e dispositivos ou técnicas de aplicação que minimizem o arrastamento de calda; Determinar o local, junto da parcela, reunindo as condições de segurança mínimas, onde possa ser feita a manipulação e preparação da calda e limpeza dos equipamentos de aplicação. No caso de aplicar produtos perigosos para abelhas, comunicar 24 horas antes aos apicultores, para assegurar a protecção dos apiários (colmeias) situados a 1500 m da parcela a tratar. 2 - Restrições à aplicação De forma a minimizar o risco inerente aos produtos fitofarmacêuticos e com vista à sua utilização segura, em Portugal, é proibida a aplicação de produtos fitofarmacêuticos não autorizados pela DGAV e a aplicação que não respeite as indicações e condições de utilização do rótulo. 12

13 Produtos Fitofarmacêuticos Novas Regras Em território nacional, não se podem comercializar e/ou utilizar produtos fitofarmacêuticos que não tenham sido sujeitos a homologação nacional, isto é, que não tenham uma autorização de venda (APV / AV) ou de importação paralela (AIP) concedida pelas autoridades portuguesas, DGAV, cujo número é indicado no rótulo da respectiva embalagem. Sr. Agricultor, se utiliza produtos fitofarmacêuticos na sua exploração apenas deve utilizar produtos autorizados em Portugal. Não use produtos fitofarmacêuticos ilegais O uso de produtos fitofarmacêuticos não autorizados, para além de constituir uma ilegalidade, pode acarretar consequências negativas para o ambiente, saúde pública, saúde animal e vegetal. 13

14 SAA CNA A partir de 26 de Novembro de 2015, os produtos fitofarmacêuticos apenas podem ser aplicados por aplicadores profissionais (incluindo fins experimentais e científicos). Cartão de Aplicador A partir de 26 de Novembro de 2015 todo e qualquer aplicador de produtos fitofarmacêuticos deve estar habilitado. Para tal deve cumprir um dos seguintes requisitos: Dispor de certificado de frequência com aproveitamento de acção de formação especializada sobre aplicação de produtos fitofarmacêuticos; ou Possuir formação superior ou de nível técnico-profissional na área agrícola ou afins, que demonstre a aquisição de competências sobre as temáticas constantes da acção de formação. A habilitação como aplicador é válida por 10 anos, renovável por iguais períodos. Para efeitos de renovação o aplicador deve dispor de certificado de aproveitamento da avaliação final da acção de formação de actualização em aplicação de produtos fitofarmacêuticos. Prova de conhecimentos, à data da lei, para aplicador com mais de 65 anos. Válido por 5 anos, renovável por iguais períodos, após nova prova de conhecimentos. 3 - Registo de aplicações de produtos fitofarmacêuticos A utilização de produtos fitofarmacêuticos representa um factor importante de incentivo da produtividade das culturas, mas pode constituir risco para o ambiente, saúde humana e animal 14

15 Produtos Fitofarmacêuticos Novas Regras se estes produtos não forem manuseados, armazenados e utilizados observando as condições autorizadas e as preocupações de segurança estabelecidas no rótulo das suas embalagens. Para salvaguarda da utilização com respeito ao consumidor, o registo da utilização dos produtos fitofarmacêuticos constitui uma boa prática, que concorre para a rastreabilidade destes produtos e para a garantia de uma produção com qualidade e respeitando os princípios de segurança alimentar. Todos os aplicadores que utilizem produtos fitofarmacêuticos na sua exploração devem elaborar e manter, pelo menos por 3 anos, na exploração o registo de todos os tratamentos efectuados. O registo pode ser manual ou informático. Exemplo: (1) Nome comercial do produto fitofarmacêutico. (2) N.º de autorização de venda ou de importação paralela que consta no rótulo. (3) Embora não sendo obrigatório, no âmbito das obrigações relativas ao uso de produtos fitofarmacêuticos definidas no âmbito dos requisitos legais de gestão, o agricultor deve ainda guardar registo do estabelecimento de venda/distribuição onde adquiriu o produto e o número de autorização de exercício de actividade do estabelecimento; caso os dados constem do documento comprovativo da venda (factura/recibo) emitida no acto de compra esse documento deve ser associado ao registo. (4) Registo da concentração de produto fitofarmacêutico usada (ml ou g de produto comercial/hl) ou a dose usada, expressa em ml ou g de produto comercial/há, tendo em conta que a concentração / dose recomendada no rótulo também se refere ao produto comercial. (5) Pretende-se que o produtor indique todas as datas em que aplicou o produto ou, pelo menos, a data em que efectuou o último tratamento. (6) Caso ainda não tenha sido feita a colheita da cultura ou produto agrícola deve ser indicada a data provável da colheita. 15

16 SAA CNA 4 - Armazenamento de produtos fitofarmacêuticos Os produtos fitofarmacêuticos devem ser armazenados e manipulados em condições de segurança, de modo a evitar acidentes com pessoas ou animais, e a contaminação do ambiente e de águas subterrâneas. No âmbito da condicionalidade aplicam-se as obrigações ao nível das boas condições agrícolas e ambientais e ao nível dos requisitos legais de gestão. Assim, o armazenamento de produtos fitofarmacêuticos pelos agricultores, nas suas explorações agrícolas, deve obedecer às seguintes regras: O local deve ser utilizado apenas para o armazenamento de produtos fitofarmacêuticos; Resíduos de embalagens de produtos fitofarmacêuticos: as embalagens vazias de produtos fitofarmacêuticos Resíduos de excedentes de produtos fitofarmacêuticos: os produtos fitofarmacêuticos inutilizáveis contidos em embalagens já abertas que existam armazenadas na exploração. Produtos obsoletos: os produtos fitofarmacêuticos cuja autorização de venda e prazo para esgotamento de existências, incluindo ao nível do utilizador, tenha já expirado. 16

17 Produtos Fitofarmacêuticos Novas Regras O local deve ser isolado, em espaço fechado (para impedir o acesso a pessoas estranhas ou animais), coberto, seco, ventilado e sem exposição directa ao sol; O local deve estar afastado a mais de 10 metros de distância de origens de águas superficiais tais como cursos de água, valas ou nascentes; O local deve estar a mais de 15 metros de distância de origens de água subterrâneas tais como captações de água, poços ou furos ou condutas de drenagem subterrâneas; O piso deve ser impermeável, preferencialmente com bacia de retenção, a fim de evitar a contaminação das áreas adjacentes e do solo, em caso de acidente; O piso ou a bacia de retenção, no caso de esta existir, deve ser construído em betão, devendo a sua superfície ser uniforme de modo a facilitar a limpeza ou recolha de derrames. Os fertilizantes não podem ser guardados na área destinada exclusivamente ao armazenamento dos produtos fitofarmacêuticos, uma vez que são conhecidas reacções perigosas (explosão, incêndio ou produção de gases tóxicos) entre alguns produtos fitofarmacêuticos e alguns fertilizantes quando em contacto. No entanto, os fertilizantes podem partilhar o mesmo espaço físico que os produtos fitofarmacêuticos (dentro do mesmo local de armazenamento e debaixo do mesmo tecto) desde que devidamente separados. 17

18 SAA CNA 5 Resíduos de embalagens e de excedentes de produtos fitofarmacêuticos A adequada gestão, ao nível da exploração, dos resíduos de embalagens de produtos fitofarmacêuticos e dos resíduos de excedentes destes produtos é uma componente importante das boas práticas agrícolas, que tem como principal objectivo a protecção do ambiente, em particular, as águas subterrâneas, contra a poluição causada, em particular, por certas substâncias perigosas. 5.1 Resíduos de embalagens As embalagens vazias dos produtos fitofarmacêuticos devem ser removidas das explorações agrícolas e eliminadas em condições de segurança. Não devem ser deixadas nos campos, rios ou lixo, nem queimadas, e não devem ser reutilizadas. 18

19 Produtos Fitofarmacêuticos Novas Regras Após a embalagem estar vazia, deve-se: 1. Despejar completamente o conteúdo da embalagem no depósito de pulverização; 2. Lavá-la no mínimo três vezes; 3. Deitar a água das lavagens no depósito de pulverização; 4. Inutilizar a embalagem, de preferência, sem danificar o rótulo e colocá-la nos sacos de recolha que são fornecidos no acto de venda. Os sacos com as embalagens vazias devem ser fechados e guardados nos espaços destinados ao armazenamento dos produtos fitofarmacêuticos em uso mas separados destes. Finalmente, os mesmos sacos devem ser entregues nas datas e nos locais de recolha indicados pela Valorfito. Informe-se no seu posto de venda. A tripla lavagem das embalagens é aplicável apenas em casos de embalagens rígidas com capacidade/peso até 25L/25Kg, que contiveram produtos fitofarmacêuticos que se destinam à preparação da calda. Embalagens não rígidas de qualquer capacidade e embalagens rígidas de 25L/25Kg até 250L/250Kg devem ser devidamente esgotadas do seu conteúdo, sem lavagem prévia Resíduos de excedentes de produtos fitofarmacêuticos Os produtos fitofarmacêuticos fora de prazo ou excedentes devem ser separados dos outros produtos, conservados nas embalagens originais, devidamente rotuladas e fechadas, e mantidos nos locais de armazenamento até ser possível a sua recolha por entidade competente. Lembre-se de: - Fazer a sua recolha e concentração; 19

20 SAA CNA - Manter os resíduos de excedentes na embalagem original com o rótulo intacto. A embalagem deve encontrar-se fechada de modo a evitar derrames ou mistura com outros produtos fitofarmacêuticos. - Guardar os resíduos de excedentes nos espaços destinados ao armazenamento dos resíduos de embalagens de produtos fitofarmacêuticos, assegurando que estão separados dos produtos fitofarmacêuticos em uso. Como regra para a boa gestão dos produtos, não compre mais do que o necessário para a campanha do ano e consuma primeiro os produtos mais antigos. Os produtos fitofarmacêuticos sem rótulo constituem uma situação anormal e perigosa relativamente ao uso correcto destes produtos e podem ser considerados resíduos de excedentes. Contudo, deve ser guardado o registo do produto em causa. Um produto sem rótulo para o qual não é possível estabelecer a proveniência ou a identidade, não pode continuar a ser utilizado e deve ser armazenado junto com os restantes resíduos de excedentes de produtos fitofarmacêuticos. 6 - Equipamentos de aplicação de produtos fitofarmacêuticos Inspecção A inspecção do equipamento de aplicação de produtos fitofar- Equipamento Aprovado 20

21 Produtos Fitofarmacêuticos Novas Regras macêuticos deve cobrir todos os aspectos importantes para alcançar um elevado nível de segurança e protecção da saúde humana e do ambiente. A plena eficácia da operação de aplicação deve ser garantida através do funcionamento adequado dos dispositivos e funcionalidades do equipamento a fim de assegurar que o equipamento de aplicação funcione correctamente e seja utilizado de forma adequada ao fim a que se destina, garantindo que os produtos fitofarmacêuticos sejam rigorosamente doseados e distribuídos; que o equipamento esteja em condições de ser cheio e esvaziado de forma segura, fácil e completa, evitando a fuga do produto fitofarmacêutico; que o equipamento permita uma limpeza fácil e completa e permita a realização de operações seguras, o seu controlo e paragem imediata a partir do assento do aplicador, se for o caso, devendo, sempre que se revelem necessários, ser efectuados ajustamentos simples e precisos. Entende-se por equipamentos de aplicação de produtos fitofarmacêuticos, os aparelhos especificamente destinados à aplicação de produtos fitofarmacêuticos, por meio terrestre ou aéreo, incluindo componentes e acessórios essenciais para o funcionamento eficaz desses equipamentos, que devem ser periodicamente inspeccionados, tais como: - Transmissão de potência por veio de cardans; - Bomba; - Agitação; - Depósito; - Regulação, medição e controlo; - Tubagens e ligações; - Filtros; - Barra de pulverização; - Bicos de pulverização; - Ventilador; - Crivos e dispositivos de limpeza dos depósitos. 21

22 SAA CNA Prazos de inspecção 1 - A partir de 26 de Novembro de 2016 só podem ser utilizados equipamentos de aplicação de produtos fitofarmacêuticos que tenham sido aprovados em inspecção, com excepção dos equipamentos novos referidos no n.º 4 e ainda não sujeitos à primeira inspecção. 2 - Até 31 de Dezembro de 2019, os equipamentos de aplicação de produtos fitofarmacêuticos devem ser inspeccionados e aprovados de cinco em cinco anos. 3 - A partir de 01 de Janeiro de 2020, os equipamentos de aplicação de produtos fitofarmacêuticos devem ser inspeccionados e aprovados de três em três anos. 4 - Os equipamentos novos de aplicação de produtos fitofarmacêuticos, adquiridos a partir da data da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 86/2010 de 15 de Julho, devem ser sujeitos à primeira inspecção e aprovação no prazo de cinco ou de três anos após a data de aquisição, em conformidade com o disposto nos n.ºs 2 e 3. 22

23 Produtos Fitofarmacêuticos Novas Regras Isenção de inspecção e condicionantes 1 - Estão isentos de inspecção obrigatória os seguintes equipamentos de aplicação de produtos fitofarmacêuticos autorizados para uso profissional: a) Os equipamentos utilizados para aplicação em pulverização manual, com excepção daqueles que comportem barra de pulverização que ultrapasse a largura de 3 m; b) Os equipamentos que não se destinam à aplicação por pulverização. Entende-se por pulverização manual aquela em que o ou os órgãos de pulverização são utilizados manualmente por um só operador. 23

24 SAA CNA IV - Protecção integrada De acordo com a alínea f) do n.º 1 do Artigo 16º da Lei n.º 26/2013 de 11 de Abril, a tomada de decisão e a aplicação de produtos fitofarmacêuticos pelo utilizador profissional deve, a partir de 1 de Janeiro de 2014, considerar os princípios da protecção integrada. Protecção integrada consiste na avaliação ponderada de todos os métodos disponíveis de protecção das culturas e subsequente integração de medidas adequadas para diminuir o desenvolvimento de populações de organismos nocivos e manter a utilização dos produtos fitofarmacêuticos e outras formas de intervenção a níveis económica e ecologicamente justificáveis, reduzindo ao mínimo os riscos para a saúde humana e o ambiente. A protecção integrada privilegia o desenvolvimento de culturas saudáveis com a menor perturbação possível dos ecossistemas agrícolas e agro-florestais e incentivando mecanismos naturais de luta contra os inimigos das culturas. Princípios Gerais da Protecção Integrada 1 - A prevenção e o controlo dos inimigos das culturas devem ser obtidos ou apoiados, nomeadamente, através de: Rotação de culturas; Utilização de técnicas culturais adequadas, por exemplo, 24

25 Produtos Fitofarmacêuticos Novas Regras técnica de sementeira diversificada, datas e densidades das sementeiras, enrelvamento, mobilização mínima, sementeira directa e poda; Utilização, sempre que adequado, de cultivares resistentes ou tolerantes e de sementes e de material de propagação vegetativa de categoria normalizada ou certificada; Utilização equilibrada de práticas de fertilização, de calagem e de irrigação e de drenagem; Define-se rotação de culturas como a sucessão de culturas no tempo, segundo uma determinada ordem, reppetida de forma cíclica. Ao conceito de rotação está associado o conceito de afolhamento: divisão do terreno em folhas, normalmente tantas quanto o número de anos da rotação e em que em cada ano se produz uma cultura. Entende-se por cabeça de rotação ou cultura principal aquela que, entre as praticadas na rotação, gera maior rendimento bruto. Uma vez definida a cabeça de rotação, as outras culturas serão classificadas de melhoradoras ou esgotantes, consoante o seu efeito no potencial produtivo do solo tendo em vista a produção da cultura considerada cabeça de rotação. Boas práticas fitossanitárias são práticas mediante as quais os tratamentos que envolvem a aplicação de produtos fitofarmacêuticos a determinados vegetais ou produtos vegetais, em conformidade com as condições das suas utilizações autorizadas, são seleccionados, doseados e distribuídos no tempo para assegurar uma eficácia aceitável com a quantidade mínima necessária, tendo devidamente em conta as condições locais e as possibilidades de controlo biológico e das culturas. 25

26 SAA CNA Prevenção da propagação dos inimigos das culturas através de medidas de higiene, por exemplo, através da limpeza regular das máquinas e do equipamento; Protecção e reforço de organismos úteis importantes, por exemplo, através de medidas fitossanitárias adequadas ou da utilização de infra-estruturas ecológicas no interior e no exterior dos locais de produção. 2 - Os inimigos das culturas devem ser monitorizados através de métodos e instrumentos adequados, sempre que estejam disponíveis, os quais incluem observações no terreno e, sempre que possível, sistemas de aviso e de diagnóstico precoce assentes em bases científicas consolidadas, bem como através de informações de técnicos oficialmente reconhecidos. 3 - Com base nos resultados da estimativa de risco, o utilizador profissional deve decidir se aplica ou não medidas fitossanitárias, e em que momento, devendo, antes de realizar os tratamentos, recorrer a níveis económicos de ataque como componentes essenciais da tomada de decisão e se possível, aos que se encontrem definidos para a região, para zonas específicas, para as culturas e para condições climáticas específicas. A estimativa de risco consiste na determinação do risco de um ou vários inimigos causarem danos económicos nas culturas. 26

27 Produtos Fitofarmacêuticos Novas Regras A tomada de decisão baseia-se na análise global da estimativa do risco, na referência a níveis económicos de ataque e na selecção dos meios de protecção, de modo a fornecer uma decisão fundamentada sobre a indispensabilidade de intervenção, os meios de luta a adoptar, privilegiando a integração dos meios de luta cultural, genética, biológica e biotécnica e a selecção dos produtos fitofarmacêuticos, se for o caso. O significado de nível económico de ataque encontra-se relacionado com dois aspectos. O aspecto ecológico, que se baseia essencialmente no equilíbrio biológico de uma cultura com tolerância do maior número de organismos nocivos, e o aspecto económico associado à compensação do capital de produção que deve proporcionar ao agricultor uma produção sem perdas significativas, com produtos de qualidade, obtida com o menor número de tratamentos e com melhoria do solo e ambiente. Definição: A Intensidade de ataque de um inimigo a que se devem aplicar medidas limitativas ou de combate para impedir que a cultura corra o risco de prejuízos superiores ao custo das medidas de luta a adoptar, acrescidos dos efeitos indesejáveis que estas últimas possam provocar. 27

28 SAA CNA 4 - Os meios de luta biológicos, físicos e outros meios não químicos sustentáveis devem ser preferidos aos meios químicos, se permitirem o controlo dos inimigos das culturas de uma forma satisfatória. 5 Os produtos fitofarmacêuticos aplicados devem ser tão selectivos quanto possível para o fim em vista e ter o mínimo de efeitos secundários para a saúde humana, os organismos não visados e o ambiente. A luta biológica deve ser privilegiada através da limitação natural, fomentada por medidas culturais e, especialmente, através da selecção dos produtos fitofarmacêuticos utilizados de modo a reduzir a destruição dos auxiliares e/ou do recurso a tratamento biológico. Poder-se-á recorrer à luta biotécnica que engloba o método da confusão sexual, os reguladores de crescimento de insectos e os inibidores de crescimento de insectos. Na luta química, deve garantir-se que os produtos fitofarmacêuticos utilizados satisfaçam as exigências da protecção integrada e da agricultura biológica. O seu uso deve ter em conta as instruções descritas no rótulo, nomeadamente no que se refere à finalidade, concentração ou dose homologada, número de aplicações e classificação toxicológica e intervalo de segurança; 28

29 Produtos Fitofarmacêuticos Novas Regras Produtos fitofarmacêuticos são produtos, fornecidos ao utilizador, que contêm ou são constituídos por substâncias activas, protectores de fitotoxicidade ou agentes sinérgicos e que se destinam a uma das seguintes utilizações: a) Proteger os vegetais ou os produtos vegetais contra todos os organismos nocivos ou prevenir a acção desses organismos, salvo se os produtos em causa se destinarem a ser utilizados principalmente por motivos de higiene e não para a protecção dos vegetais ou dos produtos vegetais; b) Influenciar os processos vitais dos vegetais por exemplo, substâncias que influenciem o seu crescimento, mas que não sejam nutrientes; c) Conservar os produtos vegetais, desde que as substâncias ou produtos em causa não sejam objecto de disposições comunitárias especiais em matéria de conservantes; d) Destruir vegetais ou partes de vegetais indesejáveis, com excepção das algas, salvo se os produtos forem aplicados no solo ou na água para a protecção dos vegetais; e) Limitar ou prevenir o crescimento indesejável de vegetais, com excepção de algas, a menos que os produtos sejam aplicados no solo ou na água para a protecção dos vegetais. 29

30 SAA CNA 6 O utilizador profissional deve manter a utilização de produtos fitofarmacêuticos e outras formas de intervenção nos níveis necessários, por exemplo, respeitando a dose mínima eficaz constante do rótulo, reduzindo a frequência de aplicação ou recorrendo a aplicações parciais, tendo em conta que o nível de risco para a vegetação deve ser aceitável e que essas intervenções não aumentem o risco de desenvolvimento de resistência nas populações dos inimigos das culturas. A dose mínima eficaz consiste na menor dose capaz de produzir o resultado desejado. 7 Quando o risco de resistência a uma medida fitossanitária for conhecido e os estragos causados pelos inimigos das culturas exigirem a aplicação repetida de produtos fitofarmacêuticos nas culturas, deve recorrer-se às estratégias anti-resistência disponíveis para manter a eficácia dos produtos, incluindo a utilização de vários produtos fitofarmacêuticos com diferentes modos de acção. 8 Com base nos registos relativos à utilização de produtos fitofarmacêuticos e ao controlo dos inimigos das culturas, o utilizador profissional deve verificar o êxito das medidas fitossanitárias aplicadas. 30

31 Produtos Fitofarmacêuticos Novas Regras Considerações finais Com a produção desta brochura, considerámos ter ido ao encontro das principais necessidades dos utilizadores profissionais. Pretendemos, por um lado, chamar a atenção para um conjunto de Boas Práticas que deverão ser seguidas por quem, directa ou indirectamente, está ligado ao armazenamento, manuseamento, preparação e aplicação de produtos fitofarmacêuticos de forma responsável. Por outro lado, estabelecemos a ligação entre os requisitos legais que regulamentam esta matéria e a sua aplicação de uma forma prática e objectiva. 31

32 SAA CNA Referência Bibliográfica - Ana Paula Félix e Miriam Cavaco, Lisboa 2008, Manual de Protecção Fitossanitária para a Protecção Integrada e Agricultura Biológica de prunóideas DGADR; - REGULAMENTO (CE) N. o 1107/2009 DO PARLAMENTO EURO- PEU E DO CONSELHO de 21 de Outubro de 2009; - José F. C. Barros e José G. Calado, Évora 2011, Rotações de Culturas Universidade de Évora; - Lei nº 26/2013 de 11 de Abril - Agricultura Sustentável Contributo da indústria para a produção das plantas, Produção Integrada ANIPLA. - Decreto- Lei nº 86/2010 de 15 de Julho - Portaria 305/2013 de 18 de Outubro fito/aplica%c3%a7%c3%a3o%20de%20produtos%20 fitofarmac%c3%aauticos%201.pdf consultado a consultado a OT - Produtos Fitofarmacêuticos Gestão de Resíduos e Armazenamento OT - Produtos Fitofarmacêuticos Uso de Produtos Fitofarmacêuticos 32

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34 Rua do Brasil, n.º Coimbra Tel.: Fax:

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