Atividades, Conceitos abordados & Áreas científicas. Caro(a) Colega
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- Isaac Batista Custódio
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1 Caro(a) Colega Um novo ano letivo aproxima-se e com ele o tempo de planificar as atividades extra-curriculares, que vão de encontro aos currículos e programas disciplinares dos vários níveis de ensino. Esta é, quase sempre, uma tarefa delicada visto implicar optar de entre um leque de possibilidades que a imaginação de todos nós vem tornando cada vez mais vasto. Por outro lado, a situação atual leva a que seja cada vez mais difícil a realização de saídas com os alunos. Ciente destas dificuldades, o Centro Ciência Viva de Estremoz continua a explorar novas formas de ensino não formal tendo em vista garantir atividades pluridisciplinares que possam interessar a diversas disciplinas / temáticas. Sem pretender fazer um inventário exaustivo das novidades, gostaríamos de destacar: Novo espaço - Observatório de da Terra, Professor Doutor José Mariano Gago - A recente inauguração do Observatório da Terra, Professor Doutor José Mariano Gago constitui uma enorme mais-valia para as nossas atividades. A possibilidade de visualizar a 3 dimensões, numa esfera de projeção com quase 2 metros de diâmetro, vários processos que ocorrem na superfície da Terra, enquanto se fazem experiências que as permitem compreender, será sem dúvida um momento especial nas visitas escolares. Centro de Formação - CCVESTREMOZ - O CCVEstremoz em colaboração com a Escola de e Tecnologia da Universidade de Évora está profundamente envolvido em ações de formação dedicadas aos professores. Para o ano letivo de 2015/2016, diversas novidades foram especialmente preparadas indo ao encontro de algumas das necessidades que nos vão sendo transmitidas pelos professores.
2 Saídas de campo - As saídas de campo são uma oportunidade única para os alunos observarem in situ os conteúdos aprendidos e adquiridos na sala de aula. Neste ano letivo oferecemos para o público escolar, várias saídas de campo de e que foram preparadas tendo em vista as orientações curriculares. Visitas temáticas Apostando na interdisciplinaridade e integração do conhecimento, o CCVEstremoz possibilita visitas de estudo cruzando a com a, a, a ou até a História e a Filosofia. Procurando a melhor forma de ir ao encontro das necessidades das escolas, o CCVEstremoz neste ano letivo tem disponível para o público escolar... as visitas temáticas. A par das visitas habituais (i.e. visita geral ao Centro e escolha de algumas das atividades disponíveis), continua a ser possível escolher conjuntos de atividades que, embora continuem a possibilitar uma visão geral da dinâmica do planeta Terra, exploram preferencialmente temas escolhidos segundo uma aproximação pluridisciplinar. A tabela que se segue deve ser vista como uma orientação referente às principais temáticas abordadas nas nossas atividades, estando disponíveis para, caso solicitado, dar particular ênfase a alguns destes conceitos ou, inclusive, abordar outros que não constem desta lista. Chamamos também a atenção para a existência de alojamentos no Centro, onde poderá pernoitar com a sua turma em condições bastante vantajosas. Com os melhores cumprimentos Estremoz, setembro de 2015 A equipa de coordenação científica e pedagógica
3 I. VISITA À EPOSIÇÃO PERMANENTE TERRA; UM PANETA DINÂMICO (para todos os níveis de escolaridade - duração aproximada de 120 minutos) Variações de comprimentos, áreas e volumes; influência na resistência dos materiais e na Evolução da Vida na Terra Noção do Tempo Geológico; problemas na compreensão dos grandes números e formas de os visualizar Conceito de velocidades associadas ao Ciclo Tectónico; problemas de compreensão destes números extremos Conceito de sólidos, líquidos e gases; uma classificação afinal não tão simples... Minerais, rochas e fósseis; as palavras com que se faz a história do nosso planeta Da formação do Sistema Solar ao zonamento químico da Terra; conceitos de crusta, manto e núcleo Zonamento químico da Terra e tabela periódica; uma relação não aleatória e... não apenas baseada na densidade... Principais fontes energéticas da Terra; o Sol e o "Calor" interno... mas também as Marés... Origem do Calor interno da Terra Energia potencial e cinética; sua importância na compreensão dos processos geológicos Formas de propagação da energia; condução, convecção e radiação Zonamento físico da Terra; litosfera, mesosfera, astenosfera, núcleo externo e núcleo interno Princípio de Arquimedes, densidades, correntes de convecção (em sólidos, líquidos e gases) e isostasia Ciclo Hidrológico e Rochas Sedimentares Ciclo Hidrológico, Ciclo Tectónico e formação de Relevos; dos relevos de Portugal aos relevos de Estremoz Ciclo Tectónico & Magmatismo Ciclo Tectónico & Metamorfismo
4 I. VISITA À EPOSIÇÃO PERMANENTE TERRA; UM PANETA DINÂMICO (para todos os níveis de escolaridade - duração aproximada de 120 minutos) Ciclo Tectónico & Sismicidade Ciclo Tectónico & de Portugal Ciclo Tectónico & Fontes Hidrotermais Ciclo Tectónico; da Deriva Continental à Expansão dos Fundos Oceânicos Dificuldades na Exploração dos Fundos Oceânicos; Pressão Atmosférica & Pressão Hidrostática Métodos diretos & indiretos de exploração dos fundos oceânicos; a dificuldade de conhecer A topografia dos fundos oceânicos... dos Açores ao Continente... passando pela Madeira; a relação com as fronteiras de placas Da constituição da crosta oceânica aos recursos oceânicos Dos recursos oceânicos atuais, aos recursos oceânicos antigos; os Mármores e os jazigos de Sulfuretos Maciços do Alentejo... apenas dois exemplos... Cartografia Geológica como ferramenta na exploração de recursos; o exemplo da faixa de Mármores de Estremoz-Borba-Vila Viçosa-Alandroal & Sociedade; os exemplos dos Solos e da Água Recursos Geológicos, Evolução Demográfica e Desenvolvimento Sustentável; Realidade ou Mito? Portugal e a Extensão da Plataforma Continental
5 II. VISITA ÀS EPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS (para todos os níveis de escolaridade - duração aproximada de 50 minutos) Ver o Presente; Terra que futuro? Sustentabilidade e Desenvolvimento Sustentável Evolução da população Energia, consumos & fontes energéticas (petróleo, eólica, solar, biocombustíveis & nuclear) Água, consumos & reservatórios Florestas; distribuição no planeta e evolução ao longo do tempo Tabela periódica; estrutura Cristalina e ligação química Do Silício à Sílica; 2 milhões de anos de Evolução Zonamento químico da Terra Silício e seres vivos Dos elementos químicos à cor dos objetos Sílica e Sociedade; dos primórdios à atualidade
6 II. VISITA ÀS EPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS (para todos os níveis de escolaridade - duração aproximada de 50 minutos) Datação absoluta & relativa Princípios fundamentais da Catastrofismo versus Uniformismo Processos de fossilização Evolução; Resposta a um Planeta em Mudança Evolução da Vida na Terra Formas de Vida complexas; o acumular de alterações menores Extinções; o que são, como e porquê? Tempo Geológico Atmosfera redutora versus oxidante Da formação da Terra à origem da Vida Dos mares do Paleozóico à saída das águas Da extinção do Pérmico à Vida no Mesozóico Da Extinção do Mesozóico à Vida Atual Dos Primatas ao Homem
7 III. SAÍDAS DE CAMPO ALMOGRAVE - SINES; da Pangeia ao Atlântico ou uma viagem ao Ciclo das Rochas (3.º ciclo e secundário - 1 dia) Compreensão da génese das rochas sedimentares, ígneas e metamórficas, no contexto da tectónica de placas Metamorfismo de contacto e regional Relação entre o ciclo das rochas e o ciclo tectónico Das rochas paleozóicas de Almograve à génese do supercontinente Pangeia Das rochas mesozóicas de Sines à abertura do oceano Atlântico Da génese de dobras e estruturas associadas (e.g. clivagem e veios) à sua sistemática (e.g. antiformas, sinformas, anticlinais e sinclinais) Da génese de falhas à sua sistemática (e.g. falhas normais, inversas e verticais) Compreensão da evolução Geológica de Portugal Alguns aspetos geomorfológicos (e.g. praias atuais, plataforma de abrasão marinha e praias levantadas) Evolução geológica de Portugal em geral e do Alentejo em particular Pedreira de S. António (Estremoz) (Para todos os níveis de escolaridade duração da atividade - 50 min) Estruturas geológicas; dobras e falhas Da aos Montes e Vales; a influência da na Geomorfologia Génese das rochas metamórficas em geral e dos mármores em particular Rochas ornamentais e sua exploração Sustentabilidade e desenvolvimento sustentável; consumo local versus consumo global
8 III. SAÍDAS DE CAMPO Montado de Sobro (Educação Pré-escolar e Ensino Básico duração da atividade min) Geólogo por um dia... (duração da atividade min) Conhecer a diversidade biológica que existe num ecossistema de montado Reconhecer que o ecossistema de montado tem uma excecional importância ecológica e socio-económica no nosso país Reconhecer e valorizar as funções dos diferentes constituintes do ecossistema e sua contribuição para o equilíbrio do mesmo Identificar e monitorizar fatores abióticos que influenciam o desenvolvimento dos seres vivos presentes no ecossistema Recolher amostras para posterior análise laboratorial físico-química, biológica e geológica Desenvolver posturas interventivas e responsáveis, visando contribuir para o conhecimento científico da comunidade educativa sobre questões de impacte social para a comunidade local e/ou nacional Noções básicas de cartografia; mapas topográficos, geológicos e fotografias aéreas Como utilizar uma bússola de geólogo; da orientação à medição de atitudes de estruturas geológicas Da sedimentação à deformação das rochas; noções de metamorfismo Da aos Montes e Vales; a influência da na Geomorfologia Estruturas geológicas; dobras e falhas Evolução geológica de Portugal em geral e do Alentejo em particular
9 IV. CONFERÊNCIAS (duração aproximada de 50 minutos) Conceitos de Força e Tensão; a sua aplicação em objetos comuns Porque se partem as coisas; da abertura de um pacote de batatas fritas à Tectónica de Placas (3.º ciclo e Ensino Secundário) Frankenstein, a Revolução Francesa, os dinossáurios e tu! (3.º ciclo) Comportamentos dúcteis e frágeis; a relação com as estruturas geológicas (e.g. dobras e falhas) Fatores que influenciam o comportamento dos materiais; velocidade de deformação ou como dobrar o vidro à temperatura ambiente Fatores que influenciam o comportamento dos materiais; pressões confinantes ou porque usam os halterofilistas um cinto apertado Fatores que influenciam o comportamento dos materiais; existência de defeitos ou como abrir um pacote de batatas fritas Resistência à tração e à compressão; da Arquitetura à Tectónica de Placas Utilização de materiais analógicos para simular a deformação de materiais rochosos; da deformação de uma pilha de areia à Tectónica de Placas Pode a extinção dos dinossáurios e das trilobites ter algo a ver com a Revolução Francesa, o livro Frankenstein de Mary Shelley ou o quadro o Grito de Edvuard Munch? A erupção histórica de Laki (Islândia) de ; causas e consequências A erupção histórica de Tambora (Indonésia) de 1815; causas e consequências A erupção histórica do Krakatoa (Indonésia) de 1883; causas e consequências Há vulcanismo & Vulcanismo; do vulcanismo dos riftes e das zonas de subducção ao vulcanismo dos penachos convectivos
10 IV. CONFERÊNCIAS (duração aproximada de 50 minutos) Da Evolução da Terra à Evolução dos Seres Vivos (3.º ciclo) Sustentável insustentabilidade; uma reflexão sobre os nossos recursos (3.º ciclo e Ensino Secundário) Profunda interdependência entre os processos que ocorrem no nosso planeta; da evolução da Terra à Evolução dos Seres Vivos Formas de Vida complexas; o acumular de alterações menores Extinções; o que são, como e porquê? Atmosfera redutora versus oxidante Da formação da Terra à origem da Vida Dos mares do Paleozóico à saída das águas Da extinção do Pérmico à Vida no Mesozóico Da Extinção do Mesozóico à Vida Atual Dos Primatas ao Homem Sustentabilidade e Desenvolvimento sustentável A importância das ações "insignificantes" num país com quase 7000 milhões de habitantes Evolução da população Energia, consumos & fontes energéticas (petróleo, eólica, solar, biocombustíveis & nuclear) Água, consumos & reservatórios Florestas; distribuição no planeta e evolução ao longo do tempo O Exemplo das civilizações antigas; aprender com o passado?
11 IV. CONFERÊNCIAS (duração aproximada de 50 minutos) Jangada de pedra; uma visita ao passado geológico de Portugal (Ensino Secundário) Pode um romancista sem conhecimentos de geologia descrever de uma forma correta os principais processos que ocorrem na Tectónica de Placas? A importância dos mapas na visão que temos do Mundo e no estabelecimento da Deriva Continental; da Idade Média a Wegener A importância dos métodos indiretos para o estabelecimento da Expansão dos Fundos Oceânicos; a importância da 2ª Guerra Mundial Ciclo de Wilson e Tectónica de Placas; a necessidade de adaptar o método científico à... "trocar" tempo por espaço... Do Ciclo Tectónico ao Ciclo das Rochas Ciclo das Rochas e Cadeias de Montanhas; distribuição espacial e temporal Mapa Geológico de Portugal, Ciclo das Rochas e Ciclo Tectónico; uma correlação exemplar Terrenos paleozóicos; o resultado da abertura e fecho de oceanos antigos conduzindo à Pangeia Terrenos mesozóicos; o resultado da fragmentação e dispersão da Pangeia Terrenos cenozóicos; a aproximação a África
12 IV. CONFERÊNCIAS (duração aproximada de 50 minutos) Olhar o Universo; de Aristóteles aos nossos dias (3.º ciclo e Ensino Secundário) Como o Homem foi vendo o Universo ao longo dos tempos; Aristóteles, Ptolomeu, Copérnico, Tycho Brahe, Kepler, Galileu e Newton Da visualização das dimensões do Sistema Solar à visualização do Universo; uma tarefa difícil ou impossível? Do Heliocentrismo ao Geocentrismo; os modelos e as suas causas Descrição do movimento de objetos; a importância dos referenciais Constelações... uma questão de cultura; o exemplo da Ursa Menor Olhar as Estrelas; onde a sucessão linear dos acontecimentos falha Distribuição dos relevos na Terra; a interacção entre o ciclo tectónico e o ciclo hidrológico Porque há montes e vales? O segredo por detrás das paisagens. (3.º ciclo) O Anel de Fogo do Pacífico no contexto da Pangeia; da Pantalassa ao Pacífico Das Béticas aos Himalaias do Tétis ao Mediterrâneo; a dispersão da Pangeia Da sismicidade Ibérica aos Relevos Ibéricos; a importância da Tectónica de Placas Os relevos da região de Estremoz no contexto dos relevos de Portugal; relevos de dureza versus relevos tectónicos
13 V. S LABORATORIAIS (duração aproximada de 50 minutos) Da classificação dos fósseis à determinação da idade das rochas Sistemática em Paleontologia Datações relativas e absolutas Classificação de fósseis, determinação da sua distribuição estratigráfica e dos paleoambientes Correlação paleontológica O método científico em ; o problema do Tempo Modelação analógica de processos tectónicos Das prensas de areia à génese de estruturas Geológicas Comportamentos dúcteis e frágeis dos materiais rochosos Areia; um análogo perfeito para a simulação de comportamentos frágeis Simulação de dobras e falhas em laboratório Ambientes compressivos versus ambientes extensivos; tipos de falhas Da deformação de sedimentos oceânicos à formação das cadeias de montanhas; uma experiência simples com uma pilha de areia Da simulação da erosão às cartas geológicas; um exemplo prático utilizando a modelação analógica das estruturas tectónicas A luz não é toda igual; luz "normal" e, luz polarizada Ver Rochas; das amostras de mão ao microscópio petrográfico Os minerais não são todos iguais; minerais opacos e transparentes As rochas não são todas iguais; as diferenças entre os principais grupos de rochas... sedimentares, magmáticas e metamórficas Ver rochas magmáticas; das amostras de mão ao microscópio Ver rochas sedimentares; das amostras de mão ao microscópio Ver rochas metamórficas; das amostras de mão ao microscópio
14 novidade Atividades, Conceitos abordados & Áreas científicas VI. OBSERVATÓRIO DE CIÊNCIAS DA TERRA, PROFESSOR DOUTOR JOSÉ MARIANO GAGO (duração aproximada de 50 minutos) Observatório de da Terra Visualizar a 3D a Evolução Geológica de Portugal A distribuição das formações geológicas observada atualmente em Portugal resulta de uma longa evolução desde o final do Pré-câmbrico Perceber a evolução Geológica de Portugal implica compreender como as placas tectónicas foram evoluindo ao longo do tempo Da formação da Pangeia à formação da Cadeia de Montanhas Varisca e às rochas metamórficas e ígneas do Paleozóico de Portugal Continental Da fragmentação da Pangeia à abertura do Atlântico e às rochas sedimentares Meso-Cenozóicas de Portugal Observatório de da Terra Compreender a génese das principais Cadeias de Montanha e dos Oceanos Cadeias de Montanhas e Oceanos como o resultado da interação ao longo do tempo geológico entre os ciclos Tectónicos de Wilson e o Hidrológico; a necessidade de um balanço global Observação da distribuição das principais Cadeias de Montanha do nosso Planeta; do Anel de Fogo do Pacífico ao alinhamento Pirinéus - Alpes - Himalaias. A distribuição das grandes zonas sísmicas e vulcânicas da Terra Da Pangeia à Tectónica de Placas Atual; 250 milhões de anos de evolução Da Tectónica de Placas atual aos relevos de Portugal; relevos tectónicos e relevos de resistência
15 novidade Atividades, Conceitos abordados & Áreas científicas VI. OBSERVATÓRIO DE CIÊNCIAS DA TERRA, PROFESSOR DOUTOR JOSÉ MARIANO GAGO (duração aproximada de 50 minutos) Observatório de da Terra Perceber a relação entre a formação de uma Cadeia de Montanhas e o Ciclo das Rochas Perceber a necessidade de aproximações alternativas na experimentação em ; modelação análoga com prensas de areia como uma alternativa possível Rochas sedimentares, ígneas e metamórficas como o resultado inevitável da interação entre as condições de pressão e temperatura e a composição química-mineralógica Das bacias de sedimentação às cadeias de montanhas; das rochas sedimentares às metamórficas e magmáticas Modelação análoga de uma zona de subducção e da cadeia de montanhas associada; relação com a evolução de Portugal durante o Paleozóico. Observatório de da Terra Perceber os argumentos de Wegener da Deriva Continental Observatório de da Terra Compreender como a tectónica de placas influenciou/influencia a distribuição dos Seres Vivos no nosso planeta Da evolução da Cartografia à constatação da semelhança das linhas de costa dos continentes que marginam o Atlântico; as explicações "pré-científicas" Deriva continental; uma aproximação científica à compreensão da geografia atual. Dos argumentos paleontológicos às pontes continentais Dos argumentos litoestratigráficos ao zonamento paleoclimáticos Da expansão dos fundos oceânicos à Tectónica de Placas Interação entre as teorias da Tectónica de Placas e da Evolução; barreiras geográficas e climáticas As grandes zonas biogeográficas atuais; da distribuição à sua génese A influência do Atlântico na distribuição dos seres vivos; do Mesosaurus ao Homo sapiens passando pelo Allosaurus Ligando continentes: da Ásia à América da América do Norte à do Sul e à Austrália
16 novidade Atividades, Conceitos abordados & Áreas científicas VI. OBSERVATÓRIO DE CIÊNCIAS DA TERRA, PROFESSOR DOUTOR JOSÉ MARIANO GAGO (duração aproximada de 50 minutos) Observatório de da Terra Compreender a génese/distribuição de alguns dos principais Recursos Geológicos Os recursos geológicos como o resultado da interação entre os ciclos Tectónicos e Hidrológico; processos e velocidades de formação Localização geográfica de alguns dos principais recursos geológicos utilizados pelo Homem; petróleo / gás natural, carvão, ferro / cobre e terras raras Da problemática da exploração dos recursos geológicos aos consumos atuais Será possível a exploração sustentável dos recursos geológicos?
17 VII. VOLTA AO SISTEMA SOLAR À ESCALA DO CONCELHO DE ESTREMOZ (1/ ) Versão Curta (duração da visita - 50 min) A importância da construção de modelos, usando escalas adequadas, como única forma de compreender as verdadeiras dimensões do Sistema Solar; mas a sua "incapacidade" para compreender a dimensão do Universo Génese do Sistema Solar em geral e da Terra em particular; planetas Como o Homem foi vendo o Universo ao longo dos tempos; Aristóteles, Ptolomeu, Copérnico, Tycho Brahe, Kepler, Galileu e Newton O que torna a Terra um planeta "especial"? Compreender os movimentos dos planetas do Sistema Solar Viagem a pé pelos planetas telúricos; a compreensão do "vazio" onde vivemos Planetas telúricos versus planetas gigantes; o porquê desta dicotomia A importância da construção de modelos, usando escalas adequadas, como única forma de compreender as verdadeiras dimensões do Sistema Solar; mas a sua "incapacidade" para compreender a dimensão do Universo Génese do Sistema Solar em geral e da Terra em particular; Planetas Versão Longa (duração da visita - 90 min) Como o Homem foi vendo o Universo ao longo dos tempos; Aristóteles, Ptolomeu, Copérnico, Tycho Brahe, Kepler, Galileu e Newton O que torna a Terra um planeta "especial"? Compreender os movimentos dos planetas do Sistema Solar Viagem a pé pelos planetas telúricos; a compreensão do "vazio" onde vivemos Viagem de camioneta até Saturno; a compreensão da lei de Bode Planetas telúricos versus planetas gigantes; o porquê desta dicotomia
18 VII. VOLTA AO SISTEMA SOLAR À ESCALA DO CONCELHO DE ESTREMOZ (1/ ) SOL DUATLO; CIÊNCIA & DUATLO EM ESTREMOZ (3.º ciclo e Ensino Secundário) O Desporto & a Ciência numa atividade única Correr & pedalar num dos poucos Sistemas Solares à Escala em todo o Mundo Uma prova individual ou por estafetas (2 km de corrida + 8 km de bicicleta + 1 km de corrida) coorganizada com a Federação de Triatlo de Portugal Uma prova onde vencer é o resultado, não só das capacidades físicas, mas também dos conhecimentos científicos A possibilidade de alojamentos para alunos e professores no Pólo de Estremoz da Universidade de Évora
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