RELAÇÃO PESO-COMPRIMENTO, FATOR DE CONDIÇÃO E PREDILEÇÃO PARASITARIA EM Scomberomorus brasiliensis (COLLETTE, RUSSO & ZAVALA-CAMIN, 1978)

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1 RELAÇÃO PESO-COMPRIMENTO, FATOR DE CONDIÇÃO E PREDILEÇÃO PARASITARIA EM Scomberomorus brasiliensis (COLLETTE, RUSSO & ZAVALA-CAMIN, 1978) Naibe Cristina de Figueiredo* a a Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Av. Francisco Mota, 572, Presidente Costa e Silva, Mossoró, RN, Brasil. *Autor Correspondente naibecristina@hotmail.com RESUMO. Pertencendo a família Scombridae, o peixe serra Scomberomonus brasiliensis trata-se de uma espécie veloz e conhecida como predadora de camarões peneideos, lulas e pequenos peixes, tais como, sardinhas e peixes voadores, habitam mares tropicais e temperados, sendo de importância para a pesca industrial e esportiva. Esta espécie possui variações sazonais na sua produção, acompanhando as mudanças na precipitação, havendo migrações tanto em sentido do hemisfério norte, como também para o nordeste brasileiro. Os peixes são suscetíveis a numerosas espécies de parasitos protozoários e metazoários, estes podem ser classificados em ectoparasitos quando infestam a superfície do hospedeiro e endoparasitos quando ocorrem nos órgãos internos. Os peixes coletados foram armazenados em sacos plásticos individuais e refrigerados em uma caixa térmica com gelo para transporte até o laboratório de Sanidade Aquática da UFERSA LASA, para biometria e identificação da espécie. Utilizaram-se os dados da biometria para calcular a expressão matemática da relação peso/comprimento. Para análise do tipo de crescimento se utiliza o coeficiente angular, onde b é igual ou diferente de 3,0 (crescimento isométrico ou alométrico respectivamente). O fator de condição foi calculado por meio da expressão matemática K = Wt/Lt b. Os índices ecológicos parasitários de Prevalência, Intensidade média e Abundância média foram calculados. A relação peso-comprimento para machos, fêmeas e sexos grupados de S. brasiliensis amostrado demonstrou crescimento alométrico positivo, indicando que S. brasiliensis cresce mais do que ganha peso durante seu ritmo de crescimento. A análise das médias mensais do Fator de condição (k) da população amostrada de S. brasiliensis entre setembro de 2015 a agosto de 2016 apresentou amplitude K variando de 1,02 a 1,63. Foi coletada uma abundância total de 318 parasitos. Foram determinadas 10 (dez) diferentes espécies de metazoários parasitos: 1 digenéticos e 9 monogenéticos. Os monogenéticos representaram 92,14% do total de parasitos coletados, sendo Pseudaxine mexicana a espécie dominante, com 113 espécimes (35,5% do total de parasitos). Os digenéticos representaram 7,86% do total da comunidade de parasitos. Palavras-chave: Peso-comprimento; Fator de condição; Scomberomonus brasiliensis; Índices ecológicos parasitários. 1

2 INTRODUÇÃO Pertencendo a família Scombridae, o peixe serra Scomberomonus brasiliensis trata-se de uma espécie veloz e conhecida como predadora de camarões peneideos, lulas e pequenos peixes (CARPENTER, 2002) tais como, sardinhas e peixes voadores (SUZUKI, 1983; ARAÚJO & CHELLAPPA, 2002) habitam mares tropicais e temperados, sendo de importância para a pesca industrial e esportiva (COLLETE et al, 1978, LESSA, et al, 2000). A distribuição do S. brasiliensis ocorre ao longo nas águas costeiras do Atlântico Ocidental, ao longo das costas do Caribe e do Atlântico Central e do Sul, a partir de Belize até o Rio Grande do Sul, Brasil (CHELLAPPA et. al., 2011). Esta espécie possui variações sazonais na sua produção, acompanhando as mudanças na precipitação, havendo migrações tanto em sentido do hemisfério norte, como também para o nordeste brasileiro (SANTOS, 2012). O ambiente aquático facilita a transmissão horizontal de agentes patogênicos e confinamento dos peixes potencializa a infestação (THATCHER, 1981). Os peixes são suscetíveis a numerosas espécies de parasitos protozoários e metazoários, estes podem ser classificados em ectoparasitos quando infestam a superfície do hospedeiro e endoparasitos quando ocorrem nos órgãos internos (PAVANELLI et al., 1999). Para se conhecer a gravidade de um contaminante biológico parasitário em um peixe, faz-se necessário a identificação do mesmo no mínimo até a classificação de gênero. A relação peso-comprimento de uma espécie é uma importante ferramenta para se estudar a biologia pesqueira, se tornando necessária para o manejo e preservação de um ambiente, pois vai fornecer informações sobre a ecologia das espécies e permitir a determinação indireta do peso, através do comprimento e análise do ritmo de crescimento através do coeficiente alométrico, mostrando eventuais mudanças na forma ao longo do desenvolvimento do indivíduo (SUZUKI, 1983). Esta relação é útil quando se quer determinar o peso e a biomassa, quando apenas as medidas de comprimento são avaliadas (TAVARES-DIAS, 2010). Podendo ser usada também para avaliar o grau de bem estar ou de higidez das 2

3 espécies através do fator de condição, que é um índice que pode indicar o período reprodutivo das espécies, períodos de alterações alimentares e acumulo de gordura, assim como, mudanças sazonais nas condições do ambiente, permitindo que haja comparações entre populações que vivem em diferentes condições alimentares, climáticas e de densidade (TAVARES-DIAS, 2010). O Fator de Condição é um índice bastante utilizado no estudo da biologia de peixes, pois fornece importantes informações sobre o estado fisiológico desses animais, a partir do pressuposto de que indivíduos com maior massa em um dado comprimento estão em melhor condição (LIMA JUNIOR & GOITEIN, 2006). Caracterizando-se como um indicador do grau de higidez de um indivíduo, sendo possível relacioná-lo às condições ambientais e aos aspectos comportamentais das espécies (VAZZOLER, 1996). Desta forma, o presente trabalho tem como objetivo avaliar a relação peso-comprimento, o fator de condição e identificar os parasitos do peixe serra (Scomberomorus brasiliensis), realizando a Identificação até gênero calculando os índices parasitários. MATERIAIS E MÉTODOS Aquisição e área de estudo Por meio de barcos artesanais da costa do litoral do RN que pescam no sudoeste atlântico a 330,70 milhas náuticas, com latitude 0 2'2.32"N e longitude 37 50'38.46"W (Figura 1), foram adquiridos mensalmente um número máximo de 20 exemplares frescos do peixe em estudo independente de sexo e tamanho. Os peixes foram armazenados em sacos plásticos individuais e refrigerados em uma caixa térmica com gelo para transporte até o laboratório de Sanidade Aquática da UFERSA LASA, para biometria e identificação da espécie. Figura 1. Área de pesca de atuns e afins no estado do RN. Mapa do Rio Grande do Norte. Biometria dos exemplares Os peixes foram pesados em uma balança de precisão na unidade grama 3

4 (g), foram protocolados. As dimensões morfométricas do peixe em estudo foram medidas com ictiômetro em milímetros e os dados merísticos forma contados (Figura 1), e ambos objetivando a confirmação taxonômica das espécies em estudo (GURGEL, CARVALHO, et al., 2014) confirmadas com auxílio de chaves de identificação (CARPENTER, 2001). Relação peso-comprimento Utilizou-se os dados da biometria para calcular a expressão matemática da relação peso/comprimento representada pela fórmula Wt=a. Lt b, onde W é o peso total; L é o comprimento total em milímetro; a como coeficiente linear a interceptado na forma logarítmica, e b como coeficiente angular da forma aritmética da relação peso-comprimento (ARAÚJO, FLYNN, & PEREIRA, 2011). Para avaliação estatística relação peso-comprimento da espécie (machos e fêmeas) as constantes (a e b) foram estimadas pela regressão potencial. Para análise do tipo de crescimento se utiliza o coeficiente angular, onde b é igual ou diferente de 3,0 (crescimento isométrico ou alométrico respectivamente). Na análise dos valores obtidos de b, se igual a 3 a espécie tem crescimento isométrico e se menor que 3 o crescimento é alométrico negativo, e maior que 3 o crescimento é alométrico positivo (ARAÚJO, FLYNN, & PEREIRA, 2011). Fator de condição (K) O fator de condição foi calculado por meio da expressão matemática K = Wt/Lt b, onde o K se refere ao fator de condição, W t é o peso total, L t é o comprimento total e b é coeficiente angular da relação peso/comprimento. A análise foi feita por meio de expressão gráfica contendo os a média dos valores mensais grupados (machos e fêmeas), tendo como referência para determinar o bem-estar fisiológico à amplitude dos picos da espécie amostrada. Fauna parasitaria A investigação da fauna parasitária dos peixes-hospedeiros ocorreu por observação macroscópica à procura de lesões, nódulos e cistos, e da presença de ectoparasitos macroscópicos no tegumento, cavidade oral, nasal e branquial para coleta. O tegumento e as fossas nasais foram lavados com formalina 1:4000 e os parasitos foram coletados da lavagem em estereomicroscopio. As brânquias retiradas e arcos individualizados para coleta de parasitos ocorreu através do estereomicroscopio (Eiras et al., 2000; 4

5 Lima et al., 2005 e 2007; Pavanelli et al. 1999). Índices ecológicos parasitários Os índices ecológicos parasitários de Prevalência, Intensidade média e Abundância média foram calculados e expresso conforme Margolis et al., (1982), Bush et al., (1997) e Pavanelli & Takemoto (2000). variou de mínimo7,7g a máximo 1.476,9g e amplitude de comprimento total (Lt) variou de 92mm a 661mm. Para as fêmeas na população amostrada de S. brasiliensis verificou-se que amplitude de peso total (Wt) variou de mínimo 8,1g a máximo 3.265,6g e amplitude de comprimento total (Lt) variou de 93mm a 805mm. RESULTADOS E DISCURSSÃO A aquisição aleatória de peixes S. brasiliensis ocorreu de setembro/2015 a setembro/2016 na área de estudo do Sudoeste Atlântico (04º 57' 22" S e 37º 08' 13" W) totalizou 284 (duzentos e oitenta e quatro) peixes. A espécie S. brasiliensis amostrada apresentou ocorrência irregular por não ter números constantes no período de coleta e predominância de machos, com 144 machos para 140 fêmeas. Na população amostrada de S. brasiliensis verificou-se a variação de amplitude de comprimento total (LT) mínimo de 92 mm, máximo 805 mm, média (M) 272,8 mm + desvio padrão (SD) 150,59 mm; e peso total (WT) mínimo de 7,7 g, máximo g, média (M) 225,7 g + desvio padrão (SD) 373,82 g. Para machos da população amostrada de S. brasiliensis verificou-se que a amplitude de peso total (Wt) Figura 2. Frequência de ocorrência de machos e fêmeas de Scomberomorus brasiliensis capturados de setembro de 2015 a agosto de A relação peso-comprimento para machos, fêmeas e sexos grupados de S. brasiliensis amostrado demonstrou crescimento alométrico positivo, com b=2,4546, b=2,6654 e b=2,5634 respectivamente, indicando que S. brasiliensis cresce mais do que ganha peso durante seu ritmo de crescimento (Tabela 1). 5

6 Peso total (g) Peso total (g) Peso total (g) Tabela 1. Apresentam as equações da relação peso-comprimento, parâmetros a, b e o coeficiente de correlação. População Equação a b R 2 Grupado Wt = 0, Lt 2,5634 0, ,5634 0,9452 Machos Wt = 0,0001Lt 2,4546 0,0001 2,4546 0,9297 Fêmeas Wt = 0,0005Lt 2,6654 0,0005 2,6654 0,9618 Para a análise da estrutura em comprimento, a espécie foi analisada separadamente, considerando-se machos, fêmeas e total. As relações peso-comprimento de S. brasiliensis e as regressões potenciais com os pares de dados plotados, os valores de coeficientes de determinação (R 2 ) e as equações correspondentes para todos exemplares coletados e com os sexos separados estão apresentados na Figura 3. As relações peso-comprimento para todos exemplares, fêmeas e machos de S. brasiliensis foram semelhantes. A análise das médias mensais do Fator de condição (k) da população amostrada de S. brasiliensis entre setembro de 2015 a agosto de 2016 apresentou amplitude K variando de 1,02 a 1,63. Os picos de 1,63 no mês de outubro e 1,43 no mês de novembro indicam que nesses meses os peixes apresentaram melhores condições fisiológicas, ou seja, um bem-estar ou índice de gordura do peixe (Figura 4) , , , , , ,00 500,00 0,00 0,0 500,0 1000,0 Comprimento total (mm) 3500, , , , , ,00 500,00 0,00 0,0 500,0 1000,0 2000, , ,00 500,00 Comprimento total (mm) 0,00 0,0 200,0 400,0 600,0 800,0 Comprimento total (mm) Wt = 0,000007Lt 2,5634 R² = 0,9452 Wt_Wg Potência (Wt_Wg) Wt = 0,0005Lt 2,6654 R² = 0,9618 Wt_Wg Potência (Wt_Wg) Wt = 0,0001Lt 2,4546 R² = 0,9297 Wt_Wg Potência (Wt_Wg) Figura 3. Relação peso e comprimento para os sexos grupados (a), machos (b) e fêmeas (c) de S. brasiliensis 2 1,5 1 0,5 0 set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago Figura 4. Fator de condição (k) para os sexos grupados de S. brasiliensis 6

7 Tabela 2. Metazoários parasitos de Scomberomorus brasiliensis e predileção parasitária. Parasitos Prevalência (%) Intensidade média Abundância média Digenea Opechona sp.** 8,17 2,60 0,081 Monogenea Fridericianella sp.** 1,26 1,00 0,016 Gotocotyla acanthophallus* 21,69 1,64 0,220 Pseudaxine mexicana* 35,53 1,44 0,350 Kuhnia scombri* 1,88 1,50 0,012 Allopseudaxine macrova* 8,81 1,33 0,088 Allopseudaxine sp.* 3,78 1,09 0,037 Scomberocotyle scomberomori* 10,06 1,28 0,100 Zeuxapta sp.** 5,34 1,42 0,053 Axini sp.* 3,46 1,10 0,034 * novo registro de hospedeiro ** novo registro geográfico Foi coletada uma abundância total de 318 parasitos. Foram determinadas 10 (dez) diferentes espécies de metazoários parasitos: 1 digenéticos e 9 monogenéticos. Este é um novo registro de hospedeiro para dez espécies de parasitos (Tabela 2). Os monogenéticos representaram 92,14% do total de parasitos coletados, sendo Pseudaxine mexicana a espécie dominante, com 113 espécimes (35,5% do total de parasitos). Os digenéticos representaram 7,86% do total da comunidade de parasitos. Em relação a preferencia por micro-habitat dos parasitos monogenéticos e estes foram: Fridericianella sp. e Kuhnia scombri habitando as brânquias do hospedeiro, Gotocotyla acanthophallus estava habitando as brânquias e o tegumento, Pseudaxine mexicana habitando brânquias e o tegumento, Allopseudaxine macrova e Allopseudaxine sp. habitando o micro-habitat das brânquias, Scomberocotyle scomberomori habitando a cavidade bucal e tegumento, Zeuxapta sp. habitando a cavidade bucal e brânquias e Axini sp. habitando as brânquias e tegumento. CONCLUSÃO As relações peso-comprimento de imaturos, fêmeas e machos foram distintas, com alterações sazonais nos 7

8 valores de fator de condição. Fêmeas e machos tiveram fator de condição mais alto nos meses de outubro e novembro (época reprodutiva). A relação pesocomprimento e o fator de condição variam de acordo com tempo de introdução, tamanho da população, características dos ecossistemas, interações intra e interespecíficas e com a maturidade sexual. O micro-habitat com maior ocorrência de ectoparasitos em Scomberomorus brasiliensis foi às brânquias com 60,8% dos parasitos, sendo seguido do tegumento (37,9%) e boca (1,3%). AGRADECIMENTOS Agradeço ao CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), a CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) pela assistência na pesquisa e apoio financeiro concedido a graduação, e a UFERSA pelo apoio técnico e científico. Além disso, um agradecimento especial a Professora Elizangela Cabral dos Santos pelas aulas de estatística ministrada, que contribuiram para o estudo. REFERÊNCIAS ARAÚJO, C. C., FLYNN, M. N., & PEREIRA, W. R. (out de 2011). Fator de condição e relação pesocomprimento de mugil curema valenciennes, 1836 (pisces, mugilidae) como indicadores de estresse Ambiental. RevInter Revista Intertox de Toxicologia, Risco Ambiental e Sociedade, 4(3), ARAÚJO, A.S. & Chellappa, S. Estratégia reprodutiva do peixe voador, Hirundichthys affi nis Günther (Osteichthyes, Exocoetidae). Revta Bras. Zool., v.19, n.3, p , BUSH, A. O., Lafferty, K. D., Lotz, J. M. & Shostak, A. W. (1997). Parasitology meets ecology on its own terms: Margolis et al., revisited. J. Parasitol.83 (4): CARPENTER, K. E. (2002). Western Central Atlantic. FAO. CHELLAPPA, Sathyabama; LIMA, José T. A. X.; A. Araújo; CHELLAPPA, N. T. Reproductive biology os Scomberomorus brasiliensis (Perciformes: scombridae). In: BANSI LAL KAUL. (Org.). Advances in Fish and Wildife 8

9 Ecology and Biology. Delhi: Daya Publishing House, 2011, v. 5, p COLLETTE, B. B., Russo, J. L. & Zavala-Camin, L. A. (1978). Scomberomonus brasiliensis, a new species of Spanish mackerel from the western Atlantic. Fish. Bull. 76 (1) LESSA, R.; NOBREGA, M. F., Guia de Identificação de peixes marinhos da região nordeste. Programa REVIZEE/SCORE- NE. Recife PE. 128p. LIMA, J. T. A. X. (2008). Dinâmica Reprodutiva e Parasitária de Quatro Espécies de Peixes das Águas Costeiras do Sudoeste do Oceano Atlântico, Brasil. Tese de Doutorado. 101pp. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. LIMA, J. T. A. X., FONTELES-FILHO, A. A., SATHYABAMA, C. (2007). Biologia reprodutiva da serra, scomberomorus brasiliensis (osteichthyes:scombridae), águas costeiras do rio grande do norte. Arq. Ciên. Mar, Fortaleza, 2007, 40 (1): LIMA JUNIOR, S. E., & GOITEIN, R. (2006). Fator de condição e ciclo gonadal de fêmeas de pimelodus maculatus (osteichthyes, pimelodidae) no rio piracicaba (SP, Brasil). B. Inst. Pesca, 1(32), MARGOLIS, L., ESCH, G. W., HOLMES, J. C., KURIS, A. E. & SCHAD, G. A. O (1982). Uso de Termos Ecológicos na Parasitologia (Relato de um anúncio) hoc Comitê da Sociedade Americana de Parasitologia). J. Parasitologia, 68 (1), MARGOLIS, L.; KABATA, Z. Guide to the parasites of fishes Canadá. Part I Monogenea. Can. Spec. Publ. Fish. Aquat. Sci. 74: 209p. TAVARES-DIAS, M. e. (2010). Relação peso-comprimento e fator de condição relativo (Kn) do pirarucu Arapaima gigas Schinz, 1822 (Arapaimidae) em cultivo semi-intensivo no estado do Amazonas, Brasil. Revista Brasileira de Zoociências, 12(1), PAVANELLI, G. C., Eiras, J. C. & Takemoto, R. M. (1999). Doenças de Peixes, Profilaxia, Diagnósticos e Tratamento. Editora UEM, Maringá, 264p. SANTOS, R. V. E. (2012), Produtividade e rentabilidade da 9

10 frota artesanal que captura serra, (Scomberomorus brasiliensis, Collette, Russo & Zavalla- Camin, 1978), na costa norte do Brasil. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Pará. SUZUKI, C.R. Guia de peixes do litoral brasileiro. Book s Edições Ltda., 349 p., Rio de Janeiro, THATCHER, V. E Patologia de peixes da Amazônia brasileira, 1. Aspectos gerais. Acta Amazônica 11 (1): VAZZOLER, A. E. (1996). Biologia reprodutiva de peixes teleósteos: teoria e prática. Maringá - PR: EDUEM. 10

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