BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO

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1 BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO 2010

2 BALANÇOS PATRIMONIAIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (em milhares de reais) ATIVO NOTAS /01/2009 (Reapresentação) CIRCULANTE Caixa e Equivalentes Aplicações Financeiras Contas a Receber Estoques Impostos a Recuperar Adiantamentos Operacionais Despesas Pagas Antecipadamente NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Impostos a Recuperar Investimentos Imobilizado Ativos Biológicos Intangível TOTAL DO ATIVO As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras

3 BALANÇOS PATRIMONIAIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (em milhares de reais) PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NOTAS /01/2009 (Reapresentação) CIRCULANTE Instituições Financeiras Fornecedores Obrigações Sociais e Tributárias Adiantamento de Clientes Outras Contas NÃO CIRCULANTE Instituições Financeiras Fornecedores Honorários Advocatícios Obrigações Sociais e Tributárias Tributos Diferidos PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Ajuste Avaliação Patrimonial Prejuízos Acumulados (52.783) (93.695) TOTAL DO PASSIVO As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras

4 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (em milhares de reais) (Reapresentação) RECEITA OPERACIONAL BRUTA Vendas de Produtos no País Vendas de Produtos no Exterior Deduções das Vendas (17.158) (27.461) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Custo dos Produtos Vendidos ( ) (99.862) LUCRO OPERACIONAL BRUTO Despesas/Receitas Operacionais (64.405) (3.501) Remuneração dos Administradores (520) (600) Despesas Comerciais (15.116) (21.621) Despesas Gerais e Administrativas (4.775) (5.155) Despesas Financeiras (33.970) (34.098) Receitas Financeiras Outros Resultados Operacionais (Nota 22) (19.152) LUCRO (PREJUÍZO) OPERACIONAL ANTES DO IRPJ/CSLL (60.433) Tributos Diferidos LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO (60.433) LUCRO/PREJUÍZO POR AÇÃO (12,56) 12,06 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras

5 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM (em milhares de reais) Lucros ou Resultado (Prejuízos) Ajuste de Patrimônio Abrangente Capital Acumu- Avaliação Líquido da Social lados Patrimonial Total Companhia Em 31 de dezembro de (95.565) (59.558) - Adoção Inicial do IFRS Em 1º de janeiro de (93.695) Lucro Líquido do Exercício Realização Reserva de Reavaliação (228) - - Tributos Diferidos s/realização da Res.de Reavaliação Realização do Custo Atribuído ao Imobilizado (4.734) - - Tributos Diferidos s/realização do Custo Atribuido Outros Resultados Abrangentes Resultado Abrangente Total Créditos Tributários MP 440/ Em 31 de dezembro de 2009 (Reapresentação) Prejuízo do Exercício - (60.433) - (60.433) (60.433) Realização Reserva de Reavaliação (226) - - Tributos Diferidos s/realização da Res.de Reavaliação Realização do Custo Atribuído ao Imobilizado (4.266) - - Tributos Diferidos s/realização do Custo Atribuido Outros Resultados Abrangentes Resultado Abrangente Total (58.891) (58.891) Créditos Tributários MP 440/ Em 31 de dezembro de (52.783) (58.891) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

6 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO MÉTODO INDIRETO (em milhares de reais) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (Reapresentação) Lucro Líquido (Prejuízo) do Exercício (60.433) Ajuste por: Depreciação Perda (Ganho) de Bens do Ativo Permanente Créditos Tributários (IRPJ CSLL) MP 470/ Provisão para Devedores Duvidosos Variações Cambiais Líquidas (122) (16) Variações Monetárias Líquidas (1.682) (1.115) Juros e Correção Monetária Apropriados pelo Regime de Competência Variação dos Ativos e Passivos Redução nas Contas a Receber de Clientes Redução (Aumento) nos Estoques (3.097) Redução em Títulos e Valores Mobiliários Redução (Aumento) em Outras Contas a Receber (1.834) Redução (Aumento) Impostos a Recuperar (19.400) Aumento em Fornecedores Aumento (Redução) nas Obrigações Sociais, Trabalhistas e Tributárias (79.197) Aumento (Redução) em Outras Contas a Pagar (1.531) CAIXA LÍQUIDO ATIVIDADES OPERACIONAIS CAIXA LÍQUIDO ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (169) (342) Recebimento pela Venda de Ativos Imobilizados Aquisição de Ativos Imobilizados e Intangível (949) (1.470) CAIXA LÍQUIDO ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS (6.392) (6.194) Captação de Empréstimos e Financiamentos Amortização de Empréstimos e Financiamentos (70.925) (77.663) AUMENTO (REDUÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES 13 (22) SALDO INICIAL DE CAIXA E EQUIVALENTES SALDO FINAL DE CAIXA E EQUIVALENTES As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

7 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (em milhares de reais) (Reapresentação) RECEITAS Vendas de mercadorias, produtos e serviços Outras Receitas Provisão para créditos de liquidação duvidosa Reversão/Constituição (216) (736) INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (90.659) (94.920) Custos dos produtos, das mercadorias e serviços vendidos (62.267) (54.909) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (28.392) (40.011) VALOR ADICIONADO BRUTO Depreciações e Amortizações (4.047) (2.484) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA Receitas Financeiras VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Empregados Salários e Encargos Benefícios FGTS Tributos (16.296) Federais Créditos Tributários - (32.511) Estaduais Juros e Aluguéis (12.506) Juros Aluguéis Royalties Efeitos MP nº 470/09 e Lei nº / (49.853) Remuneração de Capital Próprio (60.433) Lucro/Prejuízo do Exercício (60.433) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

8 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas Apresentamos para apreciação de V.Sas. o Relatório Anual da Administração e as Demonstrações Financeiras, acompanhadas das Notas Explicativas e do Parecer dos Auditores Independentes, referentes ao exercício encerrado em 31 de dezembro de Produção, Vendas e Estoques O volume de produção no ano de 2010 foi 20,9% menor em comparação ao ano de O volume de vendas físicas no ano de 2010, em comparação ao ano de 2009, foi 22,1% menor. As vendas físicas destinadas ao mercado externo, que no ano de 2009 representaram 16,3%, no ano de 2010 representaram 17,0%. O volume de produção e o nível de estoques está ajustado à uma nova expectativa de faturamento projetada pela Companhia, fundamentada nas projeções de demanda para o 1º Semestre de 2011, visando o melhor uso do parque fabril instalado e a adequação dos recursos. Recursos Humanos A Companhia mantém os incentivos para a qualificação profissional e o desenvolvimento dos seus colaboradores, visando formar um capital humano diferenciado e competitivo. Os investimentos em desenvolvimento pessoal e profissional no ano de 2010, importaram R$ mil, através de auxílios em bolsa de estudos para cursos técnicos, superior e pós-graduação, Ensino Fundamental e Médio e programas de alimentação, transporte de pessoal e assistência médico-social. Além destes programas, a Companhia investiu em treinamentos direcionados para seu modelo de gestão e mantém programas junto a Comunidade visando a inserção da pessoa com deficiência no mercado de trabalho. Encerramos o exercício com colaboradores contra colaboradores em 31 de dezembro de Investimentos A Companhia, em função da restrição de linhas de crédito, vem efetuando investimentos somente na manutenção de seu parque fabril. Para o ano de 2011, não há previsão de investimentos relevantes.

9 Resultados e Perspectivas A dependência e necessidade de capital de terceiros, as restrições de crédito, a inesperada restrição de demanda ocorrida no 2º e 3º Trimestre deste ano, a escassez do algodão, elevando sua cotação, e o custo do ajuste da estrutura operacional e administrativa, levaram a Companhia a ter um prejuízo da atividade no ano de R$ mil. Ainda sob o histórico de um setor dependente das exportações, a Companhia teve no ano 2010 dificuldades ainda maiores para o desempenho de suas atividades. A captação de novos recursos para o capital de giro e o repasse dos custos em virtude de aumento de preços das matérias primas se mostrou impraticável. Com a produção e efetiva comercialização de volumes menores aos projetados, a Companhia efetuou a redução do volume de estoques e adequou o parque fabril instalado e a estrutura produtiva e operacional, para um novo posicionamento de volumes, visto o cenário de demanda, preços e postura dos concorrentes. Para utilizar a atual ociosidade de parte da capacidade industrial instalada, a Companhia deseja atender as necessidades hoje existentes de produção para terceiros, visto as diversas oportunidades de negócios que estão sendo apresentadas. Focando e querendo atuar num nicho de mercado que permita produtos diferenciados e com valor agregado, a Companhia cada vez mais se distancia de mercados com concorrência mais acentuada. Com as dificuldades de capital de giro existentes, direcionou seu esforço produtivo e comercial somente para a venda de produtos de artigos de banho. Nas exportações, a Companhia somente irá firmar negócios aproveitando oportunidades com rentabilidade, visto o novo volume destinado a este mercado. Para a recuperação da normalidade dos negócios é imprescindível que as ações tomadas reflitam na recuperação da rentabilidade da atividade, sendo que a redução de custos e despesas fixas precisa ser intensificada. Em relação ao passivo fiscal e tributário junto ao INSS, PGFN e RFB, com o advento e opções de parcelamento e liquidação oportunizadas pela Lei , de 27 de maio de 2009, e MP 470 de 13 de outubro de 2009, a Companhia acredita ter equacionado as obrigações fiscais e tributárias federais e previdenciárias (ver Nota Explicativa nº 14). Da mesma forma, acredita que o crédito descrito na Nota Explicativa nº 10, está auxiliando no processo de não constituição de novos passivos fiscais e tributários. Em relação ao ICMS, a Companhia aguarda uma flexibilização para apresentar uma proposta adequando o saldo devedor e da mesma forma não constituir novo passivo fiscal.

10 Com o desempenho de vendas vivenciado em 2010 e, principalmente com a expectativa de preço do algodão e demanda para os próximos meses, serão grandes as dificuldades da Companhia no desempenho de suas atividades e no cumprimento das obrigações já assumidas. Apesar da redução do endividamento fiscal e tributário, da confiança no sucesso das políticas comerciais tanto no mercado interno e externo, será essencial à continuidade dos negócios a recuperação das vendas, a renegociação de todo passivo com fornecedores e instituições financeiras adequando estes compromissos com a nova geração de caixa e a obtenção de recursos financeiros com vencimentos de longo prazo. Somente desta forma e reduzindo o elevado custo financeiro, a Companhia terá condições para investimentos e pagamento dos compromissos parcelados. O setor têxtil precisa que o governo e os bancos oficiais, sejam os grandes protagonistas no atual cenário, visto que o segmento que é um dos maiores empregadores de mão-de-obra, ainda aguarda ações prometidas de longa data, como desoneração da folha salarial, redução da carga tributária, linhas de crédito e acordos bilaterais, para terem condições efetivas de continuidade das atividades. Auditores Independentes Nos termos da Instrução CVM nº 381, de 14 de janeiro de 2003, informamos que nossos Auditores Independentes, Martinelli Auditores, somente prestaram serviços de auditoria das demonstrações financeiras no exercício de Declaração da Diretoria Em atendimento ao disposto nos incisos V e VI do artigo 25 da Instrução CVM_nº 480, de 07 de dezembro de 2009, a Diretoria declara que reviu, discutiu e concorda com as opiniões expressas no parecer da Martinelli Auditores e com as demonstrações financeiras relativas ao exercício social findo em 31 de dezembro de Agradecimentos Por tudo que compartilhamos, agradecemos o apoio e a confiança que recebemos dos nossos Acionistas, Clientes, Fornecedores e Instituições Financeiras, bem como o valioso e essencial empenho de nossos colaboradores, para o alcance de nossos objetivos. Brusque (SC), Março de A ADMINISTRAÇÃO

11 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM IFRS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Em milhares de Reais) NOTA 1 - INFORMAÇÕES GERAIS A Empresa BUETTNER S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO é uma Companhia Aberta e está registrada no CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas sob o nº / , e NIRE Número de Inscrição de Registro de Empresas nº Está sediada na cidade de Brusque (SC), Rua Edgar Von Buettner, nº 941, Bairro Bateas, CEP A BUETTNER S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO tem por objeto a indústria têxtil, compreendendo todos os ramos complementares, comercialização e exportação de seus produtos, importação, atividades relacionadas ao florestamento e reflorestamento, podendo ainda participar de outras sociedades de igual ou diversa finalidade, como acionista ou quotista, a critério do Conselho de Administração. Tem sede em Brusque (SC) e unidade industrial em Canelinha (SC). A emissão destas demonstrações financeiras individuais foi autorizada pela Administração em 07 de março de Plano de Recuperação Com a produção e efetiva comercialização de volumes menores aos projetados, a Companhia efetuou a redução do volume de estoques e adequou o parque fabril instalado e a estrutura produtiva e operacional, para um novo posicionamento de volumes, visto o cenário de demanda, preços e postura dos concorrentes. Para utilizar a atual ociosidade de parte da capacidade industrial instalada, a Companhia deseja atender as necessidades hoje existentes de produção para terceiros, visto as diversas oportunidades de negócios que estão sendo apresentadas. Focando e querendo atuar num nicho de mercado que permita produtos diferenciados e com valor agregado, a Companhia cada vez mais se distancia de mercados com concorrência mais acentuada. Com as dificuldades de capital de giro existentes, direcionou seu esforço produtivo e comercial somente para a venda de produtos de artigos de banho. Nas exportações, a Companhia somente irá firmar negócios aproveitando oportunidades com rentabilidade, visto o novo volume destinado a este mercado. Para a recuperação da normalidade dos negócios é imprescindível que as ações tomadas reflitam na recuperação da rentabilidade da atividade, sendo que a redução de custos e despesas fixas precisa ser intensificada. Com o desempenho de vendas vivenciado em 2010 e, principalmente com a expectativa de preço do algodão e demanda para os próximos meses, serão grandes as dificuldades da Companhia no desempenho de suas atividades e no cumprimento das obrigações já assumidas. Apesar da redução do endividamento fiscal e tributário, da confiança no sucesso das políticas comerciais tanto no mercado interno e externo, será essencial à continuidade dos negócios a recuperação das vendas, a renegociação de todo passivo com fornecedores e instituições financeiras adequando estes compromissos com a nova geração de caixa e a obtenção de recursos financeiros com vencimentos de longo prazo. Somente desta forma e reduzindo o elevado custo financeiro, a Companhia terá condições para investimentos e pagamento dos compromissos parcelados.

12 NOTA 2 - BASES DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras individuais foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e normas internacionais de relatório financeiro, com atendimento integral da Lei nº /07 e Lei nº /09, e pronunciamentos emitidos pelo CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis e aprovados pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade e pela CVM Comissão de Valores Mobiliários e pelo IFRS International Financial Reporting Standard. A empresa elegeu a data de transição ao IFRS International Financial Reporting Standard (Normas Internacionais de Relatório Financeiro) em 01/01/2009. Estas demonstrações financeiras individuais foram preparadas considerando algumas exceções na data da transição. Para efeitos comparativos, considerando que não há evidência forte de que o valor justo do ativo imobilizado apurado na data base 1º de janeiro de 2010 seja significativamente diferente do valor justo apurado na abertura do exercício social iniciado a partir de 1 o de janeiro de 2009, e que os efeitos dessa diferença não são relevantes, foi admitido esse valor como valor justo do imobilizado na abertura do exercício social dessa demonstração comparativa. Os efeitos das principais diferenças entre as práticas contábeis adotadas no Brasil até 31/12/2008 e o IFRS, incluindo a reconciliação do patrimônio líquido e do resultado da Companhia, estão apresentados na Nota Explicativa nº 04. NOTA 3 RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS 3.1 Mudanças em Políticas Contábeis No processo de convergência ao IFRS conforme as Leis nº /07 e nº /09 e os Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, as principais mudanças com impactos sobre as políticas contábeis adotadas pela empresa foram: a) A mensuração de determinados ativos financeiros mantidos para negociação ao valor justo por meio do resultado. b) O reconhecimento da receita de vendas pelo seu valor justo, com o respectivo ajuste a valor presente das contas a receber de longo prazo e de curto prazo quando relevantes. c) O ajuste do custo de aquisição de ativos e da contratação de serviços ao valor justo, com o respectivo ajuste a valor presente das contas a pagar de longo prazo e de curto prazo quando relevantes. d) A reclassificação de itens do ativo imobilizado para o ativo intangível e a interrupção da amortização de ativos intangíveis com vida útil indefinida. e) A realização de testes de recuperabilidade dos ativos nos termos do Pronunciamento Técnico CPC 01, sempre que houver indicações internas ou externas de estes possam estar desvalorizados. f) Criação da conta de ajuste de avaliação patrimonial para contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo.

13 g) A avaliação do valor justo do imobilizado para determinação do custo atribuído (deemed cost) e a respectiva revisão da vida útil. 3.2 Classificação de Itens Circulantes e Não Circulantes No Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes. 3.3 Compensação Entre Contas Como regra geral, nas demonstrações financeiras, nem ativos e passivos, ou receitas e despesas são compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um pronunciamento ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência da transação. 3.4 Transações em Moeda Estrangeira Essas demonstrações financeiras individuais são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. Transações em moeda estrangeira são convertidas para as respectivas moedas funcionais da Companhia pelas taxas de câmbio nas datas das transações. Ativos e Passivos monetários denominados e apurados em moedas estrangeiras na data de apresentação são reconvertidas para a moeda funcional à taxa de câmbio apurada naquela data. 3.5 Caixa e Equivalentes de Caixa São classificados como caixa e equivalentes de caixa, numerário em poder da empresa, depósitos bancários de livre movimentação e aplicações financeiras de curto prazo e de alta liquidez com vencimento original em três meses ou menos. 3.6 Ativos Financeiros A Companhia classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: a) registrados pelo valor justo por meio do resultado e b) empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A Administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. (a) Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos da Companhia. Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidas no resultado do exercício. (b) Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de

14 quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem contas a receber de clientes e demais contas a receber e caixa e equivalentes de caixa. Reconhecimento e mensuração: As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - data na qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo. Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio de resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os ativos financeiros disponíveis para venda e os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são, subsequentemente, contabilizados pelo valor justo. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa de juros efetiva. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado são apresentados na demonstração do resultado no período em que ocorrem. A Companhia avalia, na data do balanço, se há evidência objetiva de que um ativo financeiro ou um grupo de ativos financeiros está desvalorizado (impairment). 3.7 Contas a Receber de Clientes As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de mercadorias no decurso normal das atividades da Companhia. As contas a receber de clientes, inicialmente, são reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa de juros efetiva menos a provisão para impairment (perdas no recebimento de créditos). Normalmente na prática são reconhecidas ao valor faturado ajustado a valor presente e ajustado pela provisão para impairment se necessária. 3.8 Estoques Os estoques são mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. O custo dos estoques é determinado usando o método do custo médio e inclui gastos incorridos na aquisição de estoques, custos de produção e transformação e outros custos incorridos em trazê-los às suas localizações e condições existentes. No caso dos estoques manufaturados e produtos em elaboração, o custo inclui uma parcela dos custos gerais de fabricação baseado na capacidade operacional normal. O valor realizável líquido é o preço estimado de venda no curso normal dos negócios, deduzido dos custos estimados de conclusão e despesas de vendas. 3.9 Ativos Biológicos Os ativos biológicos foram mensurados pelo valor de custo em formação no reconhecimento inicial pela incapacidade para mensurar de forma confiável o valor justo.

15 3.10 Imobilizado Conforme previsto na Interpretação Técnica ICPC 10 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, aprovada pela Deliberação CVM nº 619/09, a empresa concluiu as análises periódicas com o objetivo de revisar e ajustar a vida útil econômica estimada para o cálculo de depreciação. Para fins dessa análise, a empresa se baseou na expectativa de utilização dos bens, e a estimativa referente à vida útil dos ativos, bem como, a estimativa do seu valor residual, conforme experiências anteriores com ativos semelhantes, concomitantemente apurou o valor justo desses ativos para a determinação do custo atribuído. O valor justo apurado em 1º de janeiro de 2010 foi considerado como o custo atribuído destes ativos em 1º de janeiro de 2009, data de transição as normas internacionais de contabilidade IFRS International Financial Reporting Standards (Padrões de Relatórios Financeiros Internacionais). O valor justo apurado em 1º de janeiro de 2010 não difere significativamente do valor justo que o imobilizado teria em 1º de janeiro de Desta forma, a partir de 1º de janeiro de 2009, os itens do imobilizado são apresentados pelo método do custo, deduzidos da respectiva depreciação. O custo de aquisição registrado no imobilizado está líquido dos tributos recuperáveis, e a contrapartida está registrada em impostos a recuperar. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do mesmo possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas de cada parte de um item do imobilizado, já que esse método é o que mais perto reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Ativos arrendados são depreciados pelo período que for mais curto entre o prazo do arrendamento e as suas vidas úteis, a não ser que esteja razoavelmente certo de que a Companhia irá obter a propriedade ao final do prazo do arrendamento. Terrenos não são depreciados. As vidas úteis estimadas para os períodos correntes e comparativos são as seguintes: A partir de 01/01/2009 Até 31/12/2008 Edifícios anos 25 anos Máquinas e Equipamentos 2-18 anos 10 anos Móveis e Utensílios 2-12 anos 10 anos Outros Componentes 2-12 anos 5 anos Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis Intangível As marcas registradas e as licenças adquiridas separadamente são demonstradas pelo custo histórico. As marcas, por serem consideradas ativos com vida útil indefinida, não são amortizadas. As licenças de software adquiridas são capitalizadas com base nos custos incorridos para adquirir os softwares e fazer com que eles estejam prontos para ser utilizados. Esses custos são amortizados durante sua vida útil estimada. A amortização é calculada sobre o custo de um ativo, ou outro valor substituto do custo, deduzido do valor residual Ativos Arrendados

16 Os arrendamentos em cujos termos a Companhia assume os riscos e benefícios inerentes a propriedade são classificados como arredamentos financeiros. No reconhecimento inicial o ativo arrendado é medido pelo valor igual ao menor valor entre o seu valor justo e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil. Após o reconhecimento inicial, o ativo é registrado de acordo com a política contábil aplicável ao ativo Impairment de Ativos Não Financeiros Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia, que não os ativos biológicos, são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. No caso de ativos intangíveis com vida útil indefinida ou ativos intangíveis em desenvolvimento que ainda não estejam disponíveis para uso, o valor recuperável é estimado todo ano na mesma época. Uma perda por redução ao valor recuperável é reconhecida caso o valor contábil de um ativo ou sua UGC exceda seu valor recuperável estimado. Perdas de valor são reconhecidas no resultado Contas a Pagar a Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso ordinário dos negócios e são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa de juros efetiva. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente, ajustada a valor presente Empréstimos e Financiamentos Os empréstimos e financiamentos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos da transação incorridos e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de resgate é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em andamento, utilizando o método da taxa de juros efetiva Provisões Uma provisão é reconhecida, em função de um evento passado, se a Companhia tem uma obrigação legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso econômico seja exigido para liquidar a obrigação. Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de a Companhia liquidá-las é determinada, levando-se em consideração a classe de obrigações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja pequena. As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, usando uma taxa antes do imposto, a qual reflete as avaliações atuais do mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira Imposto de Renda e Contribuição Social O Imposto de Renda e a Contribuição Social do exercício corrente e diferido são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real. As despesas com imposto de renda e contribuição social

17 compreendem os impostos de renda correntes e diferidos. O imposto corrente e o imposto diferido são reconhecidos no resultado a menos que estejam relacionados a combinação de negócios, ou itens diretamente reconhecidos no patrimônio líquido ou em outros resultados abrangentes. O imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício, a taxas de impostos decretadas ou substantivamente decretadas na data de apresentação das demonstrações financeiras e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores. O imposto diferido é reconhecido com relação às diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins contábeis e os correspondentes valores usados para fins de tributação. O imposto diferido é mensurado pelas alíquotas que se espera serem aplicadas às diferenças temporárias quando elas revertem, baseando-se nas leis que foram decretadas ou substantivamente decretadas até a data de apresentação das demonstrações financeiras. Os ativos e passivos fiscais diferidos são compensados caso haja um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes, e eles se relacionam a imposto de renda lançado pela mesma autoridade tributária sobre a mesma entidade sujeita à tributação. Um ativo de imposto de renda e contribuição social diferido é reconhecido por perdas fiscais, créditos fiscais e diferenças temporárias dedutíveis não utilizados quando é provável que lucros futuros sujeitos à tributação estarão disponíveis e contra os quais serão utilizados. Ativos de imposto de renda e contribuição social diferido são revisados a cada data de relatório e serão reduzidos na medida em que sua realização não seja mais provável Apuração do Resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil da competência dos exercícios, tanto para o reconhecimento de receitas quanto de despesas Reconhecimento das Receitas de Vendas A receita operacional da venda de bens no curso normal das atividades é medida pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber. A receita operacional é reconhecida quando existe evidência convincente de que os riscos e benefícios mais significativos inerentes a propriedade dos bens foram transferidos para o comprador, de que for provável que os benefícios econômicos financeiros fluirão para a entidade, de que os custos associados e a possível devolução de mercadorias pode ser estimada de maneira confiável, de que não haja envolvimento contínuo com os bens vendidos, e de que o valor da receita operacional possa ser mensurada de maneira confiável. Caso seja provável que descontos serão concedidos e o valor possa ser mensurado de maneira confiável, então o desconto é reconhecido como uma redução da receita operacional conforme as vendas são reconhecidas Julgamento e Uso de Estimativas Contábeis A preparação de demonstrações financeiras requer que a administração da Companhia se baseie em estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações financeiras. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas. As políticas contábeis e áreas que requerem um maior grau de julgamento e uso de estimativas na preparação das demonstrações financeiras, são: a) créditos de liquidação duvidosa que são inicialmente provisionados e posteriormente lançados para perda quando esgotadas as possibilidades de recuperação;

18 b) vida útil e valor residual dos ativos imobilizados e intangíveis; c) impairment dos ativos imobilizados e intangíveis; d) expectativa de realização dos créditos tributários diferidos do imposto de renda e da contribuição social; e, e) passivos contingentes que são provisionados de acordo com a expectativa de êxito, obtida e mensurada em conjunto a assessoria jurídica da empresa. NOTA 4 ADOÇÃO INICIAL DOS PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS E CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE IFRS A Companhia elegeu como data de transição o dia 1º de janeiro de 2009, portanto as informações comparativas relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2009 são reapresentadas de acordo com as novas práticas contábeis e as legislações vigentes. 4.1 Isenções da aplicação do IFRS Na data de transição a Companhia utilizou a seguinte isenção na aplicação do IFRS: a) Isenção do valor justo como custo atribuído A Companhia optou por mensurar certos itens do ativo imobilizado pelo valor justo em 1º de janeiro de 2009, e utilizou esse valor como o custo atribuído (deemed cost) desses ativos. 4.2 Conciliação entre critérios contábeis anteriores e o IFRS As conciliações do patrimônio líquido em 1º de janeiro de 2009 e 31 de dezembro de 2009 e do resultado em 31 de dezembro de 2009 determinados de acordo com a prática contábil anterior para o patrimônio líquido e resultado determinados de acordo com as novas práticas, são apresentadas a seguir: 31/12/ /01/2009 Total do Patrimônio Líquido de acordo com as práticas contábeis anteriores (59.558) Custo Atribuído ao Imobilizado (Ajuste de Avaliação Patrimonial) Constituição dos tributos diferidos sobre o custo atribuído (49.760) (49.760) Ajuste Leasing Adoção Inicial da Lei Constituição dos tributos diferidos sobre o leasing (1.144) (1.144) Depreciação Leasing (727) - Tributos Diferidos Depreciação Leasing Tributos Diferidos Depreciação Custo Atribuído Imobilizado Ajuste Contabilização Depreciação CPC 13 (1.166) - Ajuste depreciação referente revisão vida útil do imobilizado Tributos diferidos sobre revisão vida útil do imobilizado (508) - Total do Patrimônio Líquido em IFRS Resultado do ano de acordo com as práticas contábeis anteriores Ajuste Depreciação CPC 13 (1.166) Ajuste depreciação referente revisão vida útil do imobilizado Tributos diferidos sobre revisão vida útil do imobilizado (508) Depreciação Leasing (727) Resultado do ano em IRFS

19 a) Custo atribuído ao imobilizado A empresa apurou o valor justo de certas máquinas, edificações e terrenos onde utilizou esse valor como o custo atribuído desses ativos na data de transição, conforme nota explicativa 11. b) Revisão da vida útil do imobilizado e intangível A partir da data de transição a Companhia revisou as estimativas de vida útil dos ativos imobilizado e intangível e, conseqüentemente, alterou suas taxas anuais de depreciação e amortização. NOTA 5 - GERENCIAMENTO DE RISCOS DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS Em atendimento a Deliberação CVM nº 604, de 19 de novembro de 2009, que aprovou os Pronunciamentos Técnico CPC nº s 38, 39 e 40, e a Instrução CVM 475, de 17 de dezembro de 2008, a Companhia revisou os principais instrumentos financeiros ativos e passivos, bem como os critérios para a sua valorização, avaliação, classificação e os riscos a eles relacionados, os quais estão descritos a seguir: a) Recebíveis: São classificados como recebíveis os valores de caixa e equivalentes de caixa, contas a receber e outros ativos circulantes, cujos valores registrados aproximam-se, na data do balanço, aos de realização. b) Aplicações Financeiras: Referem-se a investimentos em títulos de alta liquidez, não sujeitos a riscos significativos de mudança de valor. Parte expressiva do saldo está atrelada ao vencimento de operações de crédito. Em face do vínculo com essas operações, a Administração da Companhia não prevê o resgate dos valores antes dos seus vencimentos. Os valores registrados equivalem, na data do balanço, aos seus valores de mercado, com as variações nesses valores refletidas na demonstração do resultado. c) Derivativos: A empresa não mantém operações em derivativos. d) Outros passivos financeiros: São classificados neste grupo os empréstimos e financiamentos, os saldos mantidos com fornecedores e outros passivos circulantes. Os empréstimos e financiamentos são classificados como passivos financeiros não mensurados ao valor justo, e estão contabilizados pelos seus valores contratuais. e) Valor justo: Os valores justos dos instrumentos financeiros são iguais aos valores contábeis. f) Gerenciamento de riscos de instrumentos financeiros: A Administração da Companhia realiza o gerenciamento a exposição aos riscos de taxas de juros, câmbio, crédito e liquidez em suas operações com instrumentos financeiros dentro de uma política global de seus negócios. Riscos de taxas de juros O objetivo da política de gerenciamentos de taxas de juros da Companhia é o de minimizar as possibilidades de perdas por conta de flutuações nas taxas de juros que aumentem as despesas financeiras relativas a empréstimos e financiamentos captados no mercado. Para o gerenciamento do risco de taxa de juros, a Companhia adota a estratégia de diversificação de instrumentos financeiros lastreado em taxas fixas e variáveis. A Companhia monitora continuamente as taxas de juros de mercado com o objetivo de avaliar a eventual necessidade de contratação de operações para se proteger contra o risco de volatilidade dessas taxas e adotam política conservadora de captação e aplicação de seus recursos financeiros.

20 A fim de apresentar os riscos que podem gerar prejuízos significativos para a empresa, conforme determinado pela CVM, por meio das Instruções n s 475 e 550/08 apresentamos a seguir, demonstrativo de análise de sensibilidade dos instrumentos financeiros que apresentam risco associado à variação (aumento) da taxa de juros em 1 ponto percentual, que resultaria no aumento das despesas financeiras no montante aproximado de: Dívida Bancária por Taxa 31/12/2010 Análise Risco Juros CDI TR TJLP Total Riscos de taxas de câmbio A Companhia está exposta ao risco de taxa de câmbio nas operações de captação de recursos indexadas a moeda estrangeira (Dólar e Euro). Para reduzir esse risco, a Administração da Companhia monitora permanentemente o mercado de câmbio. Descrição 31/12/2010 Cenário I Cenário II Ativos Clientes no Mercado Externo Total Passivos Dívida Bancária Fornecedores do Mercado Externo Total Exposição Líquida - R$ Mil (312) (337) (375) Exposição Líquida - US$ Mil (187) (187) (187) Taxa Dólar 1,6662 1,80 2,00 Risco de crédito A Companhia não possui concentração de risco de crédito de clientes, em decorrência da diversificação da carteira de clientes, além do contínuo acompanhamento dos prazos de financiamento das vendas. Quanto ao risco de crédito associado às aplicações financeiras e equivalentes de caixa, a Companhia somente realiza operações em instituições com baixo risco de crédito avaliadas por agências independentes de rating. Risco de liquidez A política de gerenciamento de riscos implica em manter um nível seguro de disponibilidades de caixa ou acessos a recursos imediatos. Dessa forma, a Companhia possui aplicações com vencimento em curto prazo e com liquidez imediata. Gestão de risco de capital Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade de suas operações, para oferecer retorno aos seus acionistas e garantia às demais partes interessadas, além de manter uma adequada estrutura de capital.

21 NOTA 6 INSTRUMENTOS FINANCEIROS POR CATEGORIA Ativos financeiros Mensurados Passivos financeiros Em 31 de dezembro pelo valor em 31 de dezembro Outros de 2010 conforme Justo por meio Empréstimos de 2010 conforme Passivos Balanço patrimonial do resultado e Recebíveis Total balanço patrimonial Financeiros Total Caixa e equivalentes Fornecedores Aplicações financeiras Empréstimos e Financ Contas a receber Arrend. Financeiros Total Total Ativos financeiros Mensurados Passivos financeiros Em 31 de dezembro pelo valor em 31 de dezembro Outros de 2009 conforme justo por meio Empréstimos de 2009 conforme Passivos Balanço patrimonial do resultado e Recebíveis Total balanço patrimonial Financeiros Total Caixa e equivalentes Fornecedores Aplicações financeiras Empréstimos e Financ Contas a receber Arrend. Financeiros Total Total NOTA 7 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 31/12/ /12/2009 Caixa Bancos Conta Movimento Aplicações Financeiras Total de Caixa e Equivalentes de Caixa NOTA 8 CONTAS A RECEBER DE CLIENTES E DEMAIS CONTAS A RECEBER 31/12/ /12/2009 Contas a Receber de Clientes - MI Contas a Receber de Clientes - ME Cambiais Negociadas (Exportação) (110) (1.384) Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa (1.005) (1.025) Contas a Receber de Clientes Outras Antecipações Parcela Circulante Total a Receber de Clientes Total das Demais Contas a Receber Total Geral

22 Aging List Contas a Receber de Clientes 31/12/ /12/2009 Vencidos A vencer em até 3 meses A vencer entre 3 e 6 meses Contas a Receber de Clientes Contas a Receber por tido de Moeda 31/12/ /12/2009 Reais Dólar Norte-Americano Euro Franco Suíço Contas a Receber de Clientes NOTA 09 - ESTOQUES 31/12/ /12/2009 Produtos Acabados Matérias Primas Produtos em Elaboração Outros Estoques Total dos Estoques A Companhia possui R$ em 2010 (2009: R$ 5.950) de seus Estoques alienados em garantia nas operações de captação de recursos. NOTA 10 - IMPOSTOS A RECUPERAR 31/12/ /12/2009 IRRF ICMS IPI PIS/COFINS 9 5 Parcela Circulante Crédito Prêmio de IPI PAES INSS Refis Federal Empréstimo Compulsório - Eletrobrás Outros Impostos Parcela Não Circulante Total de Impostos a Recuperar A Companhia mantém na Justiça Federal, dois processos de ressarcimento do Crédito Prêmio de IPI relativos às exportações do período de a O processo que compreende o período de a após o trânsito em julgado, teve seu crédito homologado através de recebíveis em precatórios, com parcelas anuais até o ano de A Companhia transferiu em 30 de setembro de 2009 os direitos dos recebíveis em precatórios deste processo. O processo que compreende o período de a , já teve trânsito em julgado do processo de conhecimento. A Companhia interpôs ação de execução de sentença, mas até 31 de dezembro de 2010 não teve desfecho final. Com base em Laudo Técnico emitido em 04 de dezembro de 2008, o saldo apurado pelo perito foi ajustado considerando a posição mais conservadora divulgada nesse documento. Os honorários correspondentes, R$ , estão reconhecidos no passivo não-circulante. Até 31 de dezembro de 2010, a Companhia utilizou, do processo que compreende o período de a , R$ em pedidos de compensação para liquidar débitos próprios e de terceiros, de PIS, COFINS, CSRF, IRRF e INSS, apurados a partir de 1º de outubro de Os pedidos aguardam homologação por parte da Secretaria da Receita Federal do Brasil, mas a Companhia já providenciou a compensação em sua

23 contabilidade. Portanto, o saldo apresentado em 31 de dezembro de 2010 encontra-se diminuído neste valor. NOTA 11 IMOBILIZADO Em 31/12/2008 Terrenos Edifícios e Máquinas e Móveis e Veículos Instalações e Equipamentos de Ativo Outros Total Benefeitorias Equipamento Utensílios Ferramentas Informática Biológico Custo Depreciação Acumulada - (11.350) (43.493) (2.681) (295) (3.680) (313) - - (61.812) Valor contábil líquido Saldo Inicial Custo Atribuído Registro Leasing Adicões Transferências (177) - Baixas - - (116) (11) - (170) (2) (1.535) (164) (1.998) Depreciação - (272) (1.763) (133) (16) (6) (113) - - (2.303) Baixas Depreciação Saldo Final Em 31/12/2009 Custo Depreciação Acumulada - (11.622) (45.176) (2.810) (311) (3.665) (425) - - (64.009) Valor contábil líquido Saldo Inicial Adições Transferências (365) - Baixas - - (30) (13) - - (1) (1.734) (90) (1.868) Depreciação - (869) (2.526) (202) (28) (248) (58) - - (3.931) Baixas Depreciação Saldo Final Em 31/12/2010 Custo Depreciação Acumulada - (869) (2.519) (190) (28) (248) (57) - - (3.911) Valor contábil líquido A Companhia procedeu a avaliação da Vida Útil Econômica do Ativo Imobilizado de acordo com a Lei /07 e Lei nº /09, atendendo em especial a deliberação CVM nº 583, de 31 de julho de 2009, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC 27, o qual aborda o assunto do ativo imobilizado e sua vida útil, e a deliberação CVM nº 619, de 22 de dezembro 2009, que aprova a Interpretação Técnica ICPC 10. Na adoção inicial deste pronunciamento, a Companhia fez a opção de ajustar os saldos iniciais a valores justos, com a utilização do conceito de custo atribuído (deemed cost), mencionado no item 22 da Interpretação Técnica ICPC 10. Desta forma a Companhia atribuiu o valor justo através de laudo emitido por empresa especializada. Metodologia utilizada para determinar o novo cálculo da depreciação A base adotada para determinar o novo cálculo da depreciação foi a política da Companhia que demonstra as novas vidas úteis e os percentuais de residual para cada item do ativo imobilizado das unidades avaliadas. Para cada família de itens a Companhia estabeleceu uma nova vida útil conforme as premissas, critérios e elementos de comparação citados abaixo.

24 Política de renovação dos ativos; Inspeção in loco de todas as unidades avaliadas; Experiência da Companhia com ativos semelhantes; Experiência da Companhia com vendas de ativos semelhantes; Inventários físicos de todas as unidades avaliadas; Informações contábeis e controle patrimonial; Especificações técnicas; Conservação dos bens; Política de Manutenção Visando salvaguardar os ativos; Na determinação da política de estimativa de vida útil, os critérios utilizados pelos técnicos foram o estado de conservação dos bens, evolução tecnológica, a política de renovação dos ativos, e a experiência da Companhia com seus ativos. O montante de R$ em 2010 (2009: R$ 2.303) referente à depreciação do imobilizado foi debitado ao resultado na rubrica de "custo dos produtos vendidos". Ativos Biológicos O valor justo dos ativos biológicos no reconhecimento inicial, não pode ser obtido de forma confiável sem custo excessivo. Desta forma os ativos biológicos foram mensurados ao custo, menos qualquer depreciação e perda por irrecuperabilidade acumuladas. A Companhia possui R$ em 2010 (2009: R$ 4.656) de seu Ativo Imobilizado, alienado em garantia nas operações de captação de recursos. NOTA 12 - INTANGÍVEL Marcas e Direitos de Patentes Uso Total Em 31 de dezembro de 2008 Custo Depreciação Acumulada - (1.336) (1.336) Valor contábil líquido Saldo Inicial Adições Baixas (1) - (1) Depreciação - (181) (181) Saldo Final Em 31 de dezembro de 2009 Custo Depreciação Acumulada - (1.517) (1.517) Valor contábil líquido Saldo Inicial Adições Depreciação - (116) (116) Saldo Final Em 31 de dezembro de 2010 Custo Depreciação Acumulada - (1.633) (1.633) Valor contábil líquido O montante de R$ 116 em 2010 (2009: R$ 181), referente à amortização do intangível, foi debitado ao resultado na rubrica de "Custo dos Produtos Vendidos". As marcas e patentes, por serem classificados como intangíveis com vida útil indefinida não são amortizados, mas submetidos ao teste de recuperabilidade, de forma anual, não tendo sido identificadas perdas por impairment.

25 NOTA 13 - RECUPERABILIDADE DOS ATIVOS (IMPAIRMENT) Anualmente ou quando houver indicação que uma perda foi sofrida, a empresa realiza o teste de recuperabilidade dos saldos contábeis de ativos intangíveis, imobilizado e outros ativos não circulantes, para determinar se estes sofreram perdas por impairment. Estes testes são realizados, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 (R) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Em 31 de dezembro de 2010 a empresa realizou o teste de recuperabilidade para os ativos intangíveis, imobilizado e outros ativos, não sendo identificadas perdas por impairment. NOTA 14 FORNECEDORES E OUTRAS OBRIGAÇÕES 31/12/ /12/2009 Contas a Pagar a Fornecedores Apropriação de Juros (1.052) - Contas a Pagar a Fornecedores Obrigações Sociais Obrigações Tributárias Outras Contas a Pagar Parcela Circulante Contas a Pagar a Fornecedores Apropriação de Juros (578) - Honorários Advocatícios Contas a Pagar a Fornecedores Obrigações Sociais Obrigações Tributárias Parcela Não Circulante Total a Pagar a Fornecedores Total de Outras Contas a Pagar Total Geral Aging List Contas a Pagar 31/12/ /12/2009 Vencidos A vencer em até 3 meses A vencer entre 3 e 6 meses A vencer entre 6 meses e 1 ano A vencer acima de 1 ano Contas a Pagar Fornecedores Contas a Pagar por tido de Moeda 31/12/ /12/2009 Reais Dólar Norte-Americano Euro Franco Suíço Contas a Pagar Fornecedores A Companhia, com o advento da MP nº 470/09, protocolou em 30 de novembro de 2009, junto a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e Secretaria da Receita Federal, pedido de pagamento de seus débitos tributários e parcelamento do saldo remanescente junto a estes órgãos, com redução dos juros, multa e honorários, requerendo sua quitação com créditos tributários provenientes de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL. O pedido da empresa foi parcialmente indeferido na Receita Federal do Brasil - SRFB (Processo / ), sendo que contra essa decisão a empresa impetrou mandado de segurança nº (1ª Vara Federal de Blumenau/SC), a qual teve deferida parcialmente a liminar para suspender a

26 exigibilidade dos créditos tributários abrangidos no pedido até a prolação da sentença. Na Procuradoria da Fazenda Nacional o pedido não foi acolhido ( / ), sendo que a empresa também impetrou mandado de segurança nº (3ª Vara Federal de Florianópolis/SC), o qual teve a sentença denegada. Todavia, a empresa impetrou mandado de segurança nº (3ª Vara Federal de Florianópolis/SC), distribuído por dependência, sendo concedido a segurança para suspender a exigibilidade dos créditos tributários discutidos no mandado de segurança nº até o trânsito em julgado deste processo. Os débitos junto a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, Secretaria da Receita Federal e Instituto Nacional da Seguridade Social, não compreendidos na MP nº 470/09, foram parcelados de acordo com as condições da Lei /09 (180 meses). A Companhia está formalizando pedidos de compensação, utilizando-se de formulário específico disponibilizado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil SRFB denominado Declaração de Compensação, para liquidar débitos próprios e de terceiros (PIS / COFINS / CSRF / IRRF / INSS) apurados a partir de 1º de outubro de Até o dia 31 de dezembro deste ano, para estas compensações, a Administração ofereceu à Fazenda Pública Federal, R$ de seu Crédito- Prêmio de IPI que se encontra pendente de decisão judicial. Os pedidos aguardam homologação por parte da Secretaria da Receita Federal do Brasil, mas a Companhia já providenciou a compensação em sua contabilidade. Portanto, o saldo apresentado em 31 de dezembro de 2010, para estes tributos, encontra-se diminuído dos valores compensados. Em relação ao ICMS, a Companhia requereu nos autos das execuções fiscais promovidas pelo Estado de Santa Catarina, o parcelamento dos débitos executados de ICMS, aguardando o deferimento do mesmo. No âmbito da Medida Provisória nº 470/09, a Companhia requereu a liquidação de todo o saldo do débito consolidado no Refis I com a utilização de créditos tributários provenientes de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL próprios. NOTA 15 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Circulante Modalidade 31/12/ /12/2009 Capital de Giro Leasing Lease Back ACC ACC Pré Pgto Debêntures Total do Circulante Não Circulante Modalidade 31/12/ /12/2009 Capital de Giro Leasing Lease Back Total do Não Circulante Total Empréstimos e Financiamentos

27 Por Data de Vencimento 31/12/ /12/2009 Vencidos Em até 6 meses De 6 meses a 1 ano De 1 a 2 anos De 2 a 3 anos De 3 a 4 anos de 4 a 5 anos Acima de 5 anos Total Taxas Capital de Giro Leasing Lease Back ACC ACC Pré Pgto Debêntures CDI + 0,75% a.m. a 3,30% a.m. CDI + 1,0% a.m. TR + 6,0% a.a. US$ + 9,0% a.a. EUR + 6,3% a.a. TJLP Por Tipo de Moeda 31/12/ /12/2009 Reais Dólar Norte-Americano Euro Total Os valores contábeis dos empréstimos e financiamentos representam o seu valor justo, pois os encargos estão reconhecidos pró-rata. Os financiamentos são garantidos por aval e/ou alienação fiduciária. (a) Debêntures Conversíveis Quando da realização da 10ª Assembleia de debenturistas em 27/08/2004, a Companhia informou que o valor nominal unitário das debêntures, acrescido de juros remuneratórios em 30/06/1999 era de R$ ,33, sendo tal valor unitário dividido em 4 parcelas: a)r$ 666,67, b)r$ 4.444,44, c)r$ 4.444,44 e d)r$ 7.777,78. Nesta mesma assembleia, os debenturistas deliberaram: a)expurgo do índice de atualização monetária do período de 30/06/1999 a 30/06/2004, sendo que neste período as debêntures serão corrigidas pela variação de 12% a.a., b)remuneração a partir de 30/06/2004 pela variação acumulada da TJLP e c)fixação dos vencimentos das parcelas A e B em 5 parcelas anuais e iguais para 30/12/2005, 30/12/2006, 30/12/2007, 30/12/2008 e 30/12/2009. Os valores que compõem as parcelas C e D integrantes do saldo devedor unitário das debêntures, na hipótese de conversão de tais títulos em ações da Emissora, permanecerão fixos, sem quaisquer correções ou aplicação de juros, outrossim, na hipótese de não serem objeto de conversão sofrerão desde 30/06/1999 os mesmos critérios de correção aplicado as parcelas A e B. As parcelas A e B vencidas das 117 debêntures em 30/12/2005, 30/12/2006, 30/12/2007, 30/12/2008 e 30/12/2009, ainda pendentes de pagamento, foram atualizadas até a data de 31/12/2010 pela TJLP e acrescidas de juros de mora de 1% a.m. Em 24/02/2010, face ao inadimplemento da Companhia com relação as debêntures, foi realizada Assembleia Geral de Debenturistas, quando foi deliberado que a Companhia teria até o dia 12/03/2010 para apresentar uma proposta para renegociação do valor incontroverso. A Companhia, dentro do prazo estabelecido, encaminhou proposta ao Agente

28 Fiduciário, Oliveira Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S/A, sendo que até o momento não recebeu qualquer manifestação a respeito da proposta apresentada. NOTA 16 - IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 31/12/ /12/2009 Passivo IRPJ sobre Diferenças Temporárias CSLL sobre Diferenças Temporárias Total Não Circulante Tributos Diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos foram calculados sobre os prejuízos fiscais do imposto de renda, a base negativa de contribuição social e as correspondentes diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto sobre ativos e passivos e os valores contábeis das demonstrações financeiras, apurados em conformidade com o pronunciamento do IBRACON e pela Deliberação CVM nº 599/09 e Instrução CVM nº 371/02. As alíquotas desses impostos, definidas atualmente para determinação desses créditos diferidos, são de 25% para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social. Impostos diferidos ativos são reconhecidos na extensão em que seja provável que o lucro futuro tributável esteja disponível para ser utilizado na compensação das diferenças temporárias, com base em projeções de resultados futuros elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários econômicos futuros aprovados pelo Conselho de Administração. A movimentação dos ativos e passivos de imposto de renda diferido durante o exercício é a seguinte: Tributos Diferidos Passivos Diferenças Movimentação Líquida dos Tributos Diferidos Temporárias e Provisões Total Em 31 de dezembro de Constituição dos Tributos Baixa dos Tributos (1.166) (1.166) Em 31 de dezembro de Baixa dos Tributos (1.542) (1.542) Em 31 de dezembro de NOTA 17 PROVISÕES A Companhia possui diversos processos em andamento de natureza trabalhista, tributária e civil. As respectivas provisões para contingências, quando necessárias, são constituídas considerando a estimativa feita pelos assessores jurídicos para os processos cuja possibilidade de perda foi avaliada como provável. Quando necessário, foram efetuados depósitos judiciais. A situação em 31 de dezembro de 2010 dos processos em curso, classificados por natureza de perdas é a seguinte:

29 Natureza Possível Trabalhista 385 Civil 273 Tributário Total A Companhia também possui processos em curso a seu favor, onde discute a recuperabilidade de valores. Em 31 de dezembro de 2010, este valor estimado monta R$ NOTA 18 - PARTES RELACIONADAS 18.1 Remuneração do Pessoal da Administração Conforme estabelecido e aprovado nas atas da Companhia para 2010 foi atribuída à remuneração dos administradores, em atendimento ao CPC 05 (R1) - Divulgação Sobre Partes Relacionadas, a seguir descritas: 31/12/ /12/2009 Conselho da Administração Diretoria Total NOTA 19 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social O Capital Social é de R$ dividido em ações escriturais, sem valor nominal, sendo ações ordinárias e ações preferenciais. As ações preferenciais terão prioridade, até o valor equivalente ao quociente resultante da divisão do capital social integralizado pelo número de ações emitidas, no reembolso do capital, em caso de liquidação da sociedade. b) Proposta de Distribuição do Resultado A política de distribuição de dividendos e/ou juros sobre o Capital Próprio, na forma da Lei nº 9.249/95, imputados aos dividendos, está estabelecida no artigo 11º do Estatuto Social, de 25% no mínimo do lucro líquido ajustado na forma do artigo 202 da Lei nº 6.404/76. NOTA 20 - RECEITAS Vendas Mercado Interno Vendas Mercado Externo Receita Operacional Bruta Impostos sobre vendas (13.837) (20.297) Devoluções (3.321) (7.164) Receita Operacional Líquida

30 NOTA 21 - RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS 31/12/ /12/2009 Despesas Financeiras Encargos sobre Empréstimos e Financiamentos (22.746) (26.534) Encargos sobre Demais Contas (1.466) (1.774) Descontos Concedidos (278) (489) Outras Despesas Financeiras (9.480) (5.301) Total das Despesas Financeiras (33.970) (34.098) Receitas Financeiras Juros Ativos Descontos Auferidos Variação Monetária Outras Receitas Financeiras Total das Receitas Financeiras Resultado Financeiro Líquido (24.842) (26.571) NOTA 22 OUTRAS RECEITAS E DESPESAS 31/12/ /12/2009 Ganhos e Perdas na Venda do Imobilizado (980) (430) Receitas Extraordinárias Lei nº /09-MP 470/ Despesas Extraordinárias Lei nº /09-MP 470/09 (18.183) - Outras Receitas e Despesas Total (19.152) NOTA 23 - COBERTURA DE SEGUROS Os bens da Companhia estão segurados conforme discriminado a seguir: Tipo de Seguro Cobertura Vencimento Seguro Compreensivo Empresarial (edifícios, instalações, máquinas, móveis, utensílios, mercadorias e matérias primas)** Fevereiro/2011 Responsabilidade Civil Geral (danos pessoais e materiais causados a terceiros) Fevereiro/2011 **Incêndio, vendaval, explosão, raio, danos elétricos, granizo e fumaça. A Administração considera que o montante de cobertura de seguros é suficiente para cobrir eventuais sinistros em suas instalações industriais e administrativas. NOTA 24 RESULTADO POR AÇÃO O lucro (prejuízo) básico e diluído por ação é calculado mediante a divisão do lucro (prejuízo) atribuível aos acionistas da sociedade, pela quantidade de ações emitidas. 31/12/ /12/2009 Numerador Lucro Líquido do exercício atribuído aos acionistas da companhia Lucro disponível aos acionistas preferenciais (40.289) Lucro disponível aos acionistas ordinários (20.144) Total (60.433)

31 Denominador (em milhares de ações) Quantidade de ações preferenciais emitidas Quantidade de ações ordinárias emitidas Total Resultado básico e diluído por ação (em Reais) Ação preferencial (12,56) 12,06 Ação ordinária (12,56) 12,06 NOTA 25 INFORMAÇÃO SUPLEMENTAR EBITDA (LAJIDA) Apresentamos abaixo a medição econômica LAJIDA (lucro antes dos juros, imposto de renda, depreciação e amortização), conforme Ofício Circular CVM nº 001/ /12/ /12/2009 Receita Operacional Líquida Custo de bens e/ou Serviços Vendidos ( ) (99.862) Lucro Operacional Bruto (-) Despesas com Vendas (15.116) (21.621) (-) Despesas Gerais (5.295) (5.755) (+) Depreciação/ Amortização (+) Outras Receitas Operacionais (-) Outras Despesas Operacionais (980) (430) EBITDA (13.361) % s/ Receita Operacional Líquida (12,24)% 3,62% NOTA 26 - INFORMAÇÕES POR SEGMENTO As informações por segmento não estão sendo apresentadas, pois a Companhia possui apenas um segmento operacional. A Companhia apenas está divulgando as informações geográficas por estar inserida nos parâmetros mínimos quantitativos exigidos pela norma, ou seja, sua receita reconhecida, incluindo tanto as vendas para clientes externos quanto as vendas ou transferências intersegmentos é igual ou superior a 10% da receita combinada, interna e externa, de todos os segmentos operacionais. Na apresentação com base em segmentos geográficos, a receita do segmento é baseada na localização geográfica do cliente. Informação Geográfica 31/12/ /12/2009 Argentina USA Uruguai Espanha França Suiça Alemanha Líbano Kwait Outros Total

32 NOTA 27 - REAPRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS ITR A Companhia optou por reapresentar as Informações Trimestrais ITR de 31 de março, 30 de junho e 30 de setembro de 2010 após a data de divulgação das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2010, conforme faculta a Deliberação CVM nº 603 de 10 de novembro de Assim, atendendo o artigo 2º dessa Deliberação, apresentamos os efeitos no Patrimônio Líquido e no Resultado dos trimestres em função da adoção das normas internacionais para relatórios financeiros: Patrimônio Líquido º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre Antes da IFRS (65.615) (74.222) (82.501) Efeito líquido Com IFRS º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre Antes da IFRS Efeito líquido Com IFRS Resultado do Período º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre Antes da IFRS (6.071) (8.621) (8.293) Efeito líquido (279) Com IFRS (6.350) (8.430) (8.104) º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre Antes da IFRS (4.112) (8.975) (11.295) Efeito líquido (727) (773) (754) Com IFRS (4.839) (9.748) (12.049)

33 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Diretores e Acionistas da BUETTNER S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO Examinamos as demonstrações financeiras da Buettner S.A. Indústria e Comércio, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras

34 . Crédito prêmio IPI Conforme a nota explicativa nº 10, a Companhia utilizou até 31 de dezembro de 2010 o valor de R$ mil a título de crédito prêmio de IPI, apurados a partir de 01 de outubro de 2009, para compensação com tributos administrados pela Receita Federal do Brasil, sem que houvesse a homologação por parte deste órgão. Porém, a Companhia não possui contabilizada uma conta contingencial em caso de glosa destas compensações.. Ativos biológicos Conforme a nota explicativa nº 3.9, a Companhia, na adoção inicial do IFRS, mensurou os ativos biológicos pelo valor de custo (R$ mil) devido a incapacidade para mensurar o valor justo de forma confiável. O procedimento contraria o CPC 29 Ativos Biológicos, uma vez que esse normativo possibilita mais de uma forma de atribuição do valor justo. Não foi possível mensurarmos o efeito no patrimônio líquido e demonstração de resultados nas circunstâncias.. Debêntures Conforme a nota explicativa nº 15.a, a Companhia possui operações com debêntures no total de R$ mil (R$ mil em 31 de dezembro de 2009), as quais estão atualizadas por valor a menor no montante de R$ mil. Desta forma o patrimônio líquido e o resultado do exercício estão a menor nesse montante.. Faturamento não embarcado A Companhia, em 31 de dezembro de 2010, apresenta o total de R$ mil de faturamentos não embarcados registrados na demonstração de resultados como receita de vendas. Até ao final de nossos trabalhos as mercadorias desses faturamentos ainda não haviam sido embarcadas. Não foi possível apurarmos o custo desses faturamentos a fim de identificarmos o efeito líquido no patrimônio líquido e no resultado do exercício.. Provisões para contingências Conforme mencionado na nota explicativa nº 17, a Companhia responde por vários processos de natureza trabalhista, cível e tributária. Os processos em questão, que representam um risco provável totalizam R$ mil, e as informações contábeis em 31 de dezembro de 2010 não incluem provisão para fazer face a eventuais efeitos decorrentes do desfecho desfavorável destas ações. Opinião com ressalva

35 Em nossa opinião, exceto pelos efeitos dos assuntos descritos no parágrafo Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Buettner S.A. Indústria e Comércio em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase. Continuidade normal das atividades da Companhia Apesar da situação patrimonial líquida em 31 de dezembro de 2010, em virtude dos ajustes de avaliação patrimonial decorrentes do custo atribuído do ativo imobilizado, os indicadores econômico-financeiros da Companhia tiveram a mesma trajetória de desempenho constatada nos últimos exercícios. A tendência negativa destes indicadores, aliada à restrição ao acesso a recursos de médio e longo prazos, podem comprometer a continuidade normal das atividades da Companhia. As informações contábeis contidas nas demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2010 foram preparadas e são apresentadas considerando a continuidade normal dos negócios da Companhia, e não incluem quaisquer ajustes relativos à realização e classificação dos valores ativos ou quanto aos valores e a classificação dos passivos que seriam requeridos na impossibilidade da Companhia continuar operando.. Renovação do seguro empresarial A Companhia não renovou o seguro compreensivo empresarial (edifícios, instalações, máquinas, móveis, utensílios, mercadorias e matérias-primas) e de responsabilidade civil geral (danos pessoais e materiais causados a terceiros), ambos vencidos em fevereiro de Outros assuntos. Demonstração do valor adicionado Examinamos também a demonstração do valor adicionado (DVA), referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto.. Demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2010 comparativas As demonstrações financeiras encerradas em 31 de dezembro de 2009, apresentadas comparativamente, foram anteriormente auditadas por outros auditores independentes, que emitiram parecer em 22 de janeiro de 2010 com ressalva relativo a baixa de juros, multas e honorários sobre débitos tributários federais no total de R$ mil e reconhecimento de créditos sobre prejuízos fiscais e base de cálculo negativa da

36 contribuição social no total de R$ mil e, ênfase relativo a falta de constituição de provisão para contingências no valor de R$ mil e continuidade operacional. A Companhia elegeu a data de 1º de janeiro de 2009 para a adoção inicial das IFRS, cujos efeitos estão descritos na nota explicativa nº 4. Joinville (SC), 01 de abril de ALFREDO HIRATA Contador CRC (SC) nº /O-T-SP MARTINELLI AUDITORES CRC (SC) nº /O-9

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