INFRAESTRUTURA TIGREGÁS CATÁLOGO TÉCNICO
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- Luciana Canejo Neves
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1 INFRAESTRUTURA TIGREGÁS CATÁLOGO TÉCNICO 1
2 SUSTENTABILIDADE TIGRE QUALIDADE DE VIDA Referência no mercado da construção civil, a TIGRE desenvolve soluções inovadoras e sustentáveis também para Infraestrutura, Agricultura e Indústria. A preocupação com o meio ambiente está na essência da organização. O seu negócio está intrínseca e historicamente ligado à água e à sua melhor condução, distribuição, uso racional e tratamento. Para a TIGRE, a qualidade de vida das pessoas depende da qualidade da infraestrutura do seu entorno. Água tratada, coleta e tratamento de esgoto, serviços de condução de gás, energia e telecomunicações que sejam estanques, reduzam perdas e tenham o processo de instalação simplifi cado, com a menor interferência urbana possível, são objetivos que os seus profi ssionais perseguem insistentemente. UNIVERSALIZAÇÃO DO SANEAMENTO O número de residências servidas por sistemas de coleta de esgoto ainda é um dos grandes problemas nacionais. O tratamento desses resíduos, na maioria das cidades brasileiras, é insignifi cante diante do que pode ser feito nessa área, vital para a saúde humana. Numa visão mais ampla e politizada, saneamento básico vai além de uma questão de saúde pública. As autoridades precisam compreender meio ambiente como todo o habitat humano, e não somente as fl orestas, os mares e os rios. A TIGRE também ajudou a fundar e contribui com a ONG Trata Brasil, que trabalha junto aos governos na defesa da universalização do saneamento. Para saber mais, acesse em condições subumanas, sem o mínimo de higiene e segurança. São questões prioritárias e que precisam ser atacadas com fi rmeza e determinação, seja pela ótica social, seja pela ótica econômica. A construção civil, que responde por cerca de 15% do PIB (Produto Interno Bruto), tem uma capacidade fantástica de alavancar a economia e gerar empregos num curtíssimo espaço de tempo. Para fazer com que as autoridades reconheçam e valorizem efetivamente a importância da construção civil, a TIGRE faz parte, em parceria com outras empresas do setor, da Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção). Saiba mais acessando o site RESPONSABILIDADE SOCIAL Os compromissos da TIGRE com os diversos públicos com quem a empresa se relaciona foram forjados com o tempo. Responsabilidade Social é um dos traços da personalidade da companhia. O Instituto Carlos Roberto Hansen contribui para a formação do cidadão do futuro, com foco no desenvolvimento de crianças e adolescentes. Os esforços são concentrados na mobilização de recursos para investimentos em educação e cultura, além da promoção da saúde, através da universalização do saneamento básico. Para saber mais, acesse o site 2 DÉFICIT HABITACIONAL O défi cit habitacional brasileiro permanece exagerado. Milhões de brasileiros ainda vivem Como TIGRE, só tem TIGRE.
3 Índice TigreGás...4 Função...4 Benefícios...4 Características Técnicas...4 Propriedades do PEAD...4 Gravação em Hot Stamping...5 SDR (Standard Dimensional Ratio)...5 Tabela conforme Norma ABNT NBR (tubos de Polietileno PE 80 e PE 100)...5 Itens da Linha TigreGás...6 Instruções...7 Juntas Soldáveis...7 Solda de Topo...7 Eletrofusão...7 Instruções de Preenchimento e Compactação das Valas...8 Limite de Curvatura dos Tubos...9 Transporte / Manuseio...9 Anotações
4 TigreGás Características Técnicas Linha fabricada em PEAD (Polietileno de Alta Densidade); Diâmetros: 20 mm a 315 mm (PE 80); 20 mm a 225 m (PE 100); Soldagem por Termofusão ou Eletrofusão; Fornecidos em bobinas, com comprimento de 50 e 100 m ou em barras de 6 e 12 m; Cor Amarela (PE 80) e cor Laranja (PE 100); Pressões Nominais de 4 BAR (PE 80) e 7 BAR (PE 100); SDR 11(Standard Dimensional Ratio). Sob consulta, o SDR 17,6. Propriedades do PEAD O polietileno é um material termoplástico destinado a diversas aplicações devido às suas características de baixa rugosidade, resistência à corrosão, elevada fl exibilidade, entre outras. Sua vida útil é de, no mínimo, 50 anos, tempo comprovado através de ensaios feitos no fornecedor da matéria-prima e na própria Tigre S/A, utilizando sempre matéria-prima virgem e de alta qualidade. Função Condução e distribuição de gás combustível, como GN e GLP. Benefícios Leveza Peso específi co PEAD = 0,945 a 0,962 g/cm 3 Comparação prática: 6 m tubo de F o F o ø 250 mm, K7 246 Kg 6m tubo de PEAD ø 280 mm, PN6 100,8 Kg = PEAD 60% MAIS LEVE Flexibilidade Módulo de Elasticidade = PEAD PE kgf/cm 2 a kgf/cm 2 PEAD PE kgf/cm² Rugosidade baixíssima (coefi ciente C = 150) Hanzen-Williams Leveza (o polietileno é muito mais leve do que a liga de aço-carbono); Flexibilidade nos tubos; Rapidez de instalação; Fácil manuseio; Elevada resistência à tração; Elevada resistência química aos agentes presentes no solo; Elevada vida útil; Baixa rugosidade, oferecendo menores perdas de carga; Processo de soldagem mais eficiente, com menor peso para o fator mão de obra e consequente garantia de estanqueidade nas juntas; Alta relação custo x benefício; Redução do número de juntas, diminuindo a probabilidade de vazamentos e economia; Economia de frete devido ao bobinamento possível em boa parte da gama de diâmetros ofertados. 4
5 Gravação em Hot Stamping Os tubos fabricados pela TIGRE são marcados de metro em metro, através de impressão a quente tipo Hot Stamping na cor contrastante à cor do tubo e de acordo com a necessidade do cliente. Abaixo segue o modelo de marcação dos tubos TigreGás (padrão). Essa gravação garante a rastreabilidade dos tubos desde o processo de fabricação até sua utilização. FABRICANTE MATERIAL E DESIGNAÇÃO PRESSÃO NOMINAL APLICAÇÃO CÓDIGO MATÉRIA- PRIMA TURNO DATA DE FABRICAÇÃO LINHA DIÂMETRO SDR NORMA LOTE UNIDADE FABRIL SDR (Standard Dimensional Ratio) É um valor adimensional que relaciona o diâmetro externo à espessura mínima da parede do tubo. Cada SDR, associado ao composto no qual foi fabricado o tubo (PE 80 e PE 100), representa uma classe de pressão do tubo. 160mm DE espessura da parede 14,6mm SDR 11= ,6 Tabela conforme Norma ABNT NBR (tubos de Polietileno PE 80 e PE 100) Essa tabela traz informações sobre a espessura de parede e o peso por metro de cada tubo de acordo com a pressão. PE 100 PE 80 DE ED mm DE e (mm) PN 7 SDR 11 PN 4 SDR 11 Peso médio Alg. Weight Peso mediano Kg/m 20 3,0 0, ,0 0, ,0 0, ,7 0, ,6 0, ,8 1, ,9 1, ,2 2, ,0 3, ,4 4, ,8 5, ,6 6, ,4 8, ,2 10, ,5 13, ,7 16, ,4 20, ,6 25,670 5
6 Normas de Referência Fabricação ABNT NBR Sistemas para distribuição de gás combustível para redes enterradas Tubos de Polietileno PE 80 e PE 100 Requisitos ABNT NBR Sistemas para distribuição de gás combustível para redes enterradas Conexões em Polietileno PE 80 e PE 100 Requisitos Ensaios ABNT NBR Tubos e conexões de polietileno Verifi cação da resistência à pressão hidrostática interna. ABNT NBR Termoplástico Determinação do índice de fl uidez Método de ensaio. ABNT NBR Sistemas de ramais prediais de água Tubos de Polietileno PE Verifi cação da dispersão de pigmentos. ABNT NBR Método padrão de teste para densidade de plásticos pela técnica de gradiente de densidade. ABNT NBR ABNT NBR ABNT NBR ABNT NBR Sistemas de ramais prediais de água Tubos e conexões de Polietileno PE Determinação do tempo de oxidação induzida. Sistemas de ramais prediais de água Tubos e conexões de Polietileno PE Determinação da densidade por deslocamento. Sistemas para distribuição de gás combustível para redes enterradas Tubos de Polietileno PE 80 e PE 100 Execução de solda de topo. Sistemas para distribuição de gás combustível para redes enterradas Tubos de Polietileno PE 80 e PE 100 Execução de solda por eletrofusão. ABNT NBR Tubos de Polietileno PE 80 e PE 100 Verifi cação da resistência após envelhecimento. ISO Plásticos Defi nição da proporção de fl uxo de massa fundida (MFR) e fl uxo de volume fundido (MVR) para termoplásticos. ISO Plásticos Métodos para determinar a densidade e a densidade relativa de plásticos não celulares. ISO ABNT NBR Materiais termoplásticos para tubos e fi tting para aplicações de pressão Classifi cação e defi nição Coefi ciente global de serviço (design). Instalação Sistemas para distribuição de gás combustível para redes enterradas Tubos e conexões de Polietileno PE 80 e PE
7 Itens da Linha TigreGás Tubo de Polietileno TigreGás PE 80 SDR 11 L e DE DIMENSÕES Cotas (mm) 20x3 20x3 25x2,3 25x2,3 32x3 32x3 40x3,7 40x3,7 40x3,7 DE (mm) e (mm) 3 3 2,3 2, ,7 3,7 3,7 L (m) código Cotas (mm) 50x4,6 50x4,6 50x4,6 63x5,8 63x5,8 63x5,8 75x6,8 75x6,8 75x6,8 DE (mm) e (mm) 4,6 4,6 4,6 5,8 5,8 5,8 6,8 6,8 6,8 L (m) código Cotas (mm) 90x8,2 90x8,2 90x8,2 110x10 110x10 110x10 125x11,4 125x11,4 125x11,4 DE (mm) e (mm) 8,2 8,2 8, ,4 11,4 11,4 L (m) código Cotas (mm) 140x12,7 160x14,6 180x16,4 200x18,2 225x20,5 250x22,7 280x25,4 315x28,6 DE (mm) e (mm) 12,7 14,6 16,4 18,2 20,5 22,7 25,4 28,6 L (m) código Tubo de Polietileno TigreGás PE 100 SDR 11 L e DE DIMENSÕES (mm) Cotas (mm) 20x3 32x3 63x5,8 90x8,2 90x8,2 110x10 110x10 125x11,4 160x14,6 180x16,4 225x20,5 DE (mm) e (mm) 3 3 5,8 8,2 8, ,4 14,6 16,4 20,5 L (m) código
8 Instruções Juntas Soldáveis As juntas soldáveis podem ser feitas por eletrofusão ou por solda de topo. Esses processos fundem os materiais em contato, formando um conjunto único. Não recomendamos a execução de solda soquete. A vantagem da eletrofusão é que sua execução é praticamente toda automatizada, diminuindo-se o risco de erro na instalação. Produtos de diferentes SDR não podem ter sua junta executada por solda de topo. SDR 17.6 SDR 11 Recomenda-se proteger a região a ser soldada contra intempéries. O polietileno, apesar de não aceitar nenhum tipo de adesivo plástico, é facilmente fundível sob o efeito de temperatura. Para o fornecimento dessa energia ao polietileno, existem equipamentos específi cos tanto para o sistema de solda de topo quanto para o sistema de eletrofusão. Solda de Topo Processo de solda por termofusão no qual duas extremidades de tubo/conexão são aquecidas ao mesmo tempo e pressionadas uma contra a outra. Durante a soldagem, forma-se um cordão de solda nas extremidades em contato tanto por fora quanto por dentro da tubulação. Esse processo pode ser utilizado para qualquer diâmetro de tubo, porém é mais adequado para tubos de DE 63. Nesse tipo de soldagem, os tubos ou as conexões são soldados topo a topo. Dessa forma, para a união de tubos, não necessita de peças de conexão (ex.: luva). Eletrofusão Processo de solda no qual uma corrente elétrica de intensidade controlada passa por uma resistência elétrica espiralada existente na conexão, cujas extremidades são conectadas a terminais que se localizam na sua parte externa, aquecendo e transferindo ao tubo energia sufi ciente para a fundição dos dois elementos. É extremamente simples a sua execução, realizada a partir de um equipamento (máquina de eletrofusão) que controla a tensão fornecida à conexão (39,5V) e o tempo necessário para se atingir a temperatura de fusão dos elementos. Pode ser aplicada para tubos de DE 20 a 315 e com SDR 17. Produtos de diferentes SDR podem ser soldados por eletrofusão. Produtos de mesmo SDR e mesmo composto podem ter sua junta executada por solda de topo. SDR 17 SDR 11 SDR 11 SDR 11 Produtos de mesmo SDR e diferentes compostos podem ser soldados por eletrofusão. SDR 11 SDR 11 8
9 Instalação pelo Método Destrutível Instruções de Preenchimento e Compactação das Valas O objetivo de preencher a vala é criar um apoio fi rme e contínuo em volta da tubulação. O fator mais importante de uma instalação subterrânea é realizar um preenchimento correto em volta da tubulação. O material de escavação da própria vala pode ser utilizado como material de preenchimento inicial, desde que se trate de material uniforme, que não possua pedras nem se desmanche ou desagregue com facilidade. O material mais indicado para o preenchimento inicial é a areia fi na. Se a tubulação for instalada em terreno lodoso de má qualidade e sob condições de carga externa severa, a areia deverá ser o material de preenchimento utilizado. Recomendamos que o material de preenchimento seja disposto da seguinte forma: 1. A primeira camada não deve ultrapassar a linha média do duto, sendo compactada e nivelada em seguida; 2. Um passo importante é o de molhar o solo para garantir que a parte inferior dos dutos se acomodem naturalmente; 4. É de extrema importância a correta compactação do solo para que o sistema funcione adequadamente e, para isso, são necessárias algumas informações, tais como: teor de umidade do solo, espessura das camadas de preenchimento, esforço de compactação, entre outros fatores; 5. Em torno de 15 a 30 cm acima da geratriz superior dos dutos, devem ser adicionadas camadas entre 20 a 25 cm de solo com compactação adequada; 6. Em seguida, pode ser utilizado o material extraído para completar o preenchimento até o nível do terreno, desde que esteja isento de pedras ou detritos que possam comprometer os dutos. Nessa situação, também é válido consultar a concessionária sobre o aceite em utilizar o próprio material para reaterro, caso contrário será necessário o importe de solo. 7. Sinalização de segurança: Toda rede de gás possui sinalização externa através de placas de aviso, balizadores, tachões no piso de calçadas e de pinturas indicando a presença da rede no piso asfáltico. Dentro da vala, deve ser prevista a acomodação de uma fi ta plástica de segurança, também chamada de fi ta de advertência, colocada cerca de 30 cm acima da tubulação, com a descrição NÃO ESCAVAR Rede de gás natural, ou algo similar que identifi que a existência das redes de gás durante uma eventual escavação. 3. Tomar o cuidado necessário para apoiar as laterais dos dutos, visto que a compactação dessa área possui grande infl uência na defl exão a qual os mesmos estarão submetidos quando em carga. 9
10 Instalação pelo Método Não Destrutível O Método Não Destrutivo (MND) é uma opção de execução de obras ligadas à instalação, reparação e reforma de tubos, dutos e cabos subterrâneos, utilizando técnicas que minimizam ou eliminam a necessidade de escavações. Os Métodos Não Destrutivos (MND, Trenchless ou No Dig) podem reduzir os danos ambientais e os custos sociais e, ao mesmo tempo, representam uma alternativa econômica para os métodos de instalação, reforma e reparo com vala a céu aberto. Cada vez mais, vêm sendo vistos como uma atividade de aplicação geral do que como uma especialidade, e muitas empresas de instalação de redes têm uma tendência a aplicar MND sempre que possível, em função dos custos e dos aspectos ambientais e sociais. Levantamentos precisos e investigações adequadas de campo são essenciais para o sucesso desses métodos, por minimizarem o risco de imprevistos que possam ocorrer durante a execução dos serviços. Entre os métodos, destacamos 03 que são mais difundidos pelas companhias de saneamento e energia, conforme listados abaixo: 1 - HDD (Horizontal Directional Drilling) ou Perfuração Direcional: Essa técnica permite que o traçado da perfuração seja reto ou ligeiramente curvo, e a direção da perfuração pode ser ajustada durante a execução do serviço para contornar interferências, passar sob rodovias, rios ou ferrovias. A perfuração pode ser executada entre poços pré-escavados de entrada e saída ou a partir da superfície, fazendo-se a entrada da perfuratriz no solo em um ângulo suave. 10
11 2 Mole - mais conhecido como Tatuzinho, que é um método por percussão: A inserção dos dutos é feita mediante a compactação do solo adjacente. É uma aplicação típica em instalações de ramais prediais. 11
12 3 - Pipebursting, que é a substituição por arrebentamento in loco pelo mesmo caminhamento: Refere-se à substituição de uma rede por outra de mesmo diâmetro ou de diâmetro maior através do arrebentamento da rede existente e instalação simultânea da tubulação final. 12
13 Limite de Curvatura dos Tubos O raio máximo de curvatura admitido para uma tubulação depende do tipo de pressão (PN, SDR), do módulo de elasticidade do material e da tensão admitida, que podem variar em função do tempo de aplicação da carga e da temperatura. O valor para os raios máximos de curvatura para os tubos TigreGás é de 30D, ou seja, 30 x o diâmetro máximo externo da tubulação a ser utilizada, tanto para os tubos de SDR 11 quanto para os tubos de SDR 17,6. SDR RAIO MÁXIMO DE CURVATURA 17 30D 11 30D D: diâmetro máximo externo da tubulação Estocagem a) Apoiar sobre estruturas de madeira; b) Armazenar em áreas cobertas, protegendo os materiais das intempéries; c) Se estiver em bobinas, armazená-las no máximo a 1,5 m de altura ou em 2 bobinas sobrepostas (o menor valor entre essas duas condições deve ser obedecido); d) Se estiver em barras, armazená-las a 1,8 m ou em 12 camadas (o menor valor entre essas duas condições deve ser obedecido), assim como os apoios laterais em colunas devem distar 1,0 m entre si como máximo valor permitido; e) Se o armazenamento for sob a forma de Pallets, estocar no máximo a uma altura de 3,0 m, com o espaçamento máximo de 1,0 m entre as estruturas de amarração, assim como entre as unidades paletizadas. Transporte / Manuseio a) Deve-se evitar impactos fortes e atritos com pedras, objetos metálicos e arestas vivas de modo geral; b) Proteger os dutos durante o transporte e os materiais do contato de outros produtos; c) Evitar lançar o material ao chão durante a descarga; d) Desamarrar as bobinas de uma só vez; e) Evitar amarrar os materiais com correntes de ferro ou cabos de aço durante o transporte; f) Não arrastar os materiais no chão; g) Manter as conexões de eletrofusão nas embalagens até o momento da execução da solda. 13
14 Anotações 14
15 Seja na obra ou na revenda, a TIGRE tem as melhores soluções para você. Para tirar dúvidas técnicas, ligue para o TELETIGRE, e um grupo de profissionais treinados estará pronto para atendê-lo. Para obter informações comerciais, ligue para o TELESSERVIÇOS: é rápido, simples e totalmente gratuito. Não importa onde você esteja, a TIGRE apresenta o serviço certo para suas necessidades. 15
16 Mai/10 16
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