DELET - EE - UFRGS CIRCUITOS ELETRÔNICOS INTEGRADOS - ENG Prof. Dr. Hamilton Klimach
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1 DELET - EE - UFRGS CIRCUITOS ELETRÔNICOS INTEGRADOS - ENG04061 Prof. Dr. Hamilton Klimach Processos de Fabricação de Circuitos Integrados
2 Os processos de fabricação de CIs evoluíram rapidamente nos últimos 50 anos Introdução Década 60: Invenção do CI Desenvolvimento dos CIs Bipolares analógicos e digitais Surgimento do transistor MOS porta metálica Década 70: Aumento de escala de CIs Bipolares (TTL, ampop, etc) Primeiro CI NMOS (IBM 1970) Primeira DRAM PMOS (intel 1970) Surgimento do MOS porta poli-silício (autoalinhado) Primeiro processador monolítico PMOS (intel 1971) 3 Introdução Década 80: Avanço do processo NMOS para CIs digitais Surgimento do CMOS digital (NMOS e PMOS juntos) CIs alto desempenho: analógico => Bipolar; digital => MOS Surgimento do BiCMOS para mixed-signal (analógico + digital) Primeiros ASICs (application-specific integrated circuit) Década 90: Surgimento do CMOS duplo poço (melhor ajuste de Vth) Circuitos analógicos CMOS de alto desempenho Primeiros SoC (System on a Chip) Processos CMOS específicos para mixed-signal e RF 4
3 Introdução Década 2000: Processo CMOS submicron (L<100nm) Substrato SoI (silicon on insulator) Porta metálica e isolantes de alto k Limites físicos da tecnologia MOS e falência da Lei de Moore Década 2010: Últimos limites da tecnologia MOS? Novo processo tecnológico? 5 Introdução Comparação entre os dispositivos dos processos Bipolar e MOS 6
4 Avanços do processo MOS, conforme o ITRS Introdução 7 Introdução 8
5 Introdução 9 Introdução O que é necessário ou útil fabricar em processo para se fazer um Circuito Integrado? Ao menos um tipo de elemento ativo (transistor corrente ou tensão controlada por outra corrente ou tensão) Melhor se suportar elementos ativos complementares (que operam com polaridades inversas: NPN e PNP ou NMOS e PMOS) Elementos passivos lineares: R, C e L Conexões, eletrodos, blindagens, etc Outros (diodo, zener, varicap, termistor, LED, fotodiodo, transformador, termopar, etc) 10
6 Processo Bipolar Introdução Surgiu como o primeiro processo para integração de circuitos analógicos e digitais nos anos 60 Ainda se usa o mesmo processo básico de fabricação, com algumas melhorias Bipolares são mais adequados para circuitos analógicos: Maior ganho nos amplificadores Maior estabilidade térmica Maior facilidade para migração entre processos Mais fáceis de projetar Reaproveitamento de circuitos e layouts anteriores 12
7 Transistor Bipolar de Junção - Conceito Conceitualmente, um transistor bipolar é formado pelo sanduíche de 3 regiões semicondutoras com características N e P, com concentrações diferentes de dopantes, definindo duas junções Estrutura básica do TBJ - NPN 13 Transistor Bipolar de Junção - Conceito Estrutura básica do TBJ - PNP Duas junções Três camadas NPN ou PNP Camada intermediária muito fina (Base): define o ganho de corrente elevado Camada do Emissor é mais fortemente dopada (N E > N B > N C ): Coletor e Emissor não são reversíveis 14
8 TBJ Planar Na técnica PLANAR de fabricação, onde camadas são definidas sucessivamente, uma sobre a outra, o TBJ teve de ser adaptado Espessura da Base 15 TBJ Planar Sequência de fabricação 16
9 TBJ Processo de Fabricação 3 formas de fabricação Buried-collector é a mais usada por oferecer maior ganho melhor distribuição da corrente maior tensão Early (menor modulação da zona de depleção na base) 17 TBJ Processo de Fabricação Em um CI, diversos transistores funcionam ao mesmo tempo, devendo ser isolados entre si Uma forma de isolação é a criação de regiões (tank) circundadas por junções reversamente polarizadas (liga-se a região P ao potencial mais negativo) N-epi 18
10 TBJ Sequência de Fabricação Deposição de região N+ sobre substrato P+ 19 TBJ Sequência de Fabricação Crescimento epitaxial N sobre o substrato P A deposição N+ se espalha formando uma camada enterrada N+ (NBL: N-buried layer) 20
11 TBJ Sequência de Fabricação Duas regiões P+ são implantadas sobre a superfície N- epitaxial, para formar as bordas do tanque de isolação 21 TBJ Sequência de Fabricação Uma região N+ é implantada para fazer contato com a NBL Durante o recozimento as regiões P+ depositadas difundem até o substrato P, formando trincheiras de isolação que fecham o tanque 22
12 TBJ Sequência de Fabricação Uma região rasa P+ é implantada no meio da reagião N- epi, sobre a NBL: é a região de Base Regiões P+ são também implantadas sobre as trincheiras P de isolação, para melhorar o contato ôhmico 23 TBJ Sequência de Fabricação Regiões N+ são implantadas dentro da difusão de Base, formando a região de Emissor É implantada uma região N+ dentro da região profunda N, para melhorar o contato ôhmico com a NBL 24
13 TBJ Sequência de Fabricação Óxido é crescido e janelas são abertas sobre as regiões implantadas Metal é depositado sobre o wafer e removido para conformar as conexões de Coletor, Emissor e Base Uma camada de óxido nitrado é depositado como proteção 25 TBJ Sequência de Fabricação Ao final, tem-se as 3 regiões do TBJ definidas e isoladas do resto do wafer A corrente circula entre C e E, atravessando a B, e se distribui de modo uniforme A região de Coletor N que faz junção com a B tem baixa concentração, reduzindo a penetração da depleção na B, aumentando a V Early A resistência ôhmica entre a conexão de C e a NBL é baixa 26
14 Vista em 3D TBJ Sequência de Fabricação 27 TBJ Sequência de Fabricação Bipolar Process Flow n-epitaxy Isolation Contact p-base Metalization n+ Oxidation Diffusion Openings Bipolar Process Flow emitter diffusion diffusion ANIMAÇÃO n+ buried Buried collector collector implant P-substrate 28
15 TBJ Sequência de Fabricação Base Emitter Collector n+ buried collector implant Buried collector Vertical npn BJT 29 TBJ Aparência Final Imagem colorida artificialmente de um transistor NPN 30
16 TBJ PNP Vertical Transistores PNP são fabricados da mesma forma Como o substrato é P, serve de região de Coletor Todos os PNPs fabricados têm seus Coletores em GND 31 TBJ PNP Lateral Transistor PNP lateral Coletor isolado Menor ganho que vertical Corrente de fuga entre base e substrato 32
17 TBJ PNP Lateral BE E C CB ANIMAÇÃO Lateral pnp BJT 33 TBJ com isolação por óxido Em processos bipolares mais avançados, isola-se os transistores através de trincheiras de óxido Substrate 34
18 TBJ em Substrato SOI Ou ainda, sobre um substrato SOI (silicon on insulator) 35 TBJ Processo Atual Processo moderno Bipolar sobre SOI (National Semic.) 36
19 Outros Dispositivos Em um processo bipolar é possível a fabricação de outros dispositivos eletrônicos, passivos e ativos, como: Resistores Capacitores Diodos JFET Resistores Um resistor é formado por um condutor com certa resistividade ρ (Ω-m) e determinadas dimensões (área da secção A e comprimento L): L R = ρ A 38
20 No caso de uma folha condutiva, onde ρ Q éa resistividade por quadrado (Ω/ ) tem-se: R = ρ L t W = ρq L W Resistores Portanto, os dois resistores abaixo têm a mesma resistência 39 Resistores Em um processo bipolar, pode-se implementar um resistor através de uma difusão de Base (150 a 250 Ω/ ) 40
21 Resistores Implante de uma região P especial fracamente dopada e de alta resistividade para resistores de maior valor (1 a 10 kω/ ) 41 Capacitores A princípio, o processo bipolar standard não suporta capacitores Mas, uma junção (diodo) reversamente polarizada e com grande área pode ser usada como um capacitor (nãolinear e com valor dependente da polarização) 42
22 Diodo Schottky Um diodo comum pode ser implementado através do uso de um TBJ com C-B interligados Pode-se também implementar diodos Schottky (junção metal-semicondutor), através da junção resultante do metal (Al) depositado e sinterizado sobre a região N-epi 43 JFET S B E D C G 44
23 Processo CMOS (Complementary Metal-Oxide-Semiconductor) Introdução Surgiu como processo alternativo para integração de circuitos digitais nos anos 70 Inicialmente com porta metálica, não mostrava vantagens sobre os bipolares Proposto com porta de poli-silício, teve seu processo de fabricação simplificado pelo autoalinhamento, além de melhorar a definição de Vth (tensão de threshold) Autoalinhamento: o poli-silício usado para fabricar o eletrodo de Porta serve de máscara durante o implante que define as regiões de Dreno e Fonte. 46
24 Introdução Rapidamente substituiu o processo bipolar nos circuitos digitais, pois: Apresenta menor consumo de energia Transistores menores, possibilitando lógicas mais complexas Melhoria no processo possibilita escalamento, que favorece o desempenho dos circuitos (dispositivos menores são mais rápidos e consomem menos energia) Surgimento do CMOS fez o consumo cair violentamente (consumo de polarização zero ) Hoje em dia é vastamente utilizado nos circuitos analógicos também, devido à necessidade de circuitos mixed-signal 47 MOSFET - Conceito Apresenta 4 terminais, sendo apenas 3 funcionais Regiões de Dreno e Fonte formam junções com Substrato Eletrodo de Porta isolado galvanicamente Porta implementada em metal ou em poli-silício 48
25 MOSFET - Conceito 49 MOSFET CMOS Tecnologia CMOS: dispositivos sobre o substrato mantém o mesmo potencial de corpo (bulk ou back-gate) dispositivos sobre poço permitem diferentes potenciais de corpo em tecnologias de duplo-poço, NMOS e PMOS podem ter potenciais de corpo diferenciados para cada dispositivo 50
26 Substrato Bulk x SOI SOI: silicon on insulator 51 Substrato SOI Vantagens: Menores capacitâncias maior frequência Menores correntes de fuga menor consumo Menor tensão de threshold menor tensão de alimentação Desvantagem: Wafer mais complicado de fabricar maior custo 52
27 Tecnologias modernas CMOS Frequência de transição em função da polarização (Vgs- Vt; processo 0,13µm) Para NMOS chega-se entre 40 e 60 GHz 53 MOSFET - Sequência de Fabricação Camada epitaxial P levemente dopada sobre substrato P++ fortemente dopado (plano de terra) Substrato P++ apresenta baixa resistividade: proteção contra latch-up (polarização de substrato no mesmo potencial!) Região N difundida para formar o poço do PMOS 54
28 MOSFET - Sequência de Fabricação Proteção de fotoresist para fazer o crescimento da camada de óxido espesso (field oxide) 55 MOSFET - Sequência de Fabricação Implante de Boro nas regiões ativas para ajuste de Vt: Vt original: +0V (NMOS) e -1,4V (PMOS) Vt corrigido: +0,7V (NMOS) e -0,7V (PMOS) 56
29 MOSFET - Sequência de Fabricação Crescimento de óxido fino (gate oxide) Deposição de poli-silício sobre o wafer Remoção do poli, protegendo por fotolitografia as regiões de Porta (e outras: cap, trilhas, etc) 57 MOSFET - Sequência de Fabricação São implantadas as regiões de difusão N (NSource/Drain) e P (PSource/Drain) Os implantes são feitos em diferentes momentos, com máscaras definindo suas regiões 58
30 MOSFET - Sequência de Fabricação Janelas de contato são abertas no óxido fino Metal é depositado no wafer Metal é removido conforme o layout de conexões Camada de óxido de proteção é depositada (overglass) 59 Layout x Fabricação Através do processo de fabricação, o layout (desenho) dá origem uma estrutura tridimensional que implementa o circuito representado. 60
31 MOSFET - Layout 61 MOSFET - Layout 62
32 MOSFET - Layout 63 MOSFET - Layout 64
33 MOSFET - Layout 65 MOSFET - Layout Circuito lógico em diagrama de portas Como implementá-lo em tecnologia CMOS? 66
34 MOSFET - Layout Circuito lógico em nível de transitores 67 MOSFET - Layout Layout implementado 68
35 MOSFET - Layout Conexões 69 MOSFET - Layout 70
36 MOSFET - Layout 71 MOSFET Cuidados no Layout Um MOSFET é definido pelo cruzamento de dois retângulos: difusão (N ou P) e poli-silício Mas, lembre das conexões de Dreno e Fonte, e da polarização de Substrato E, dependendo do TIPO de transistor, do Poço 72
37 MOSFET Cuidados no Layout Implemente boas conexões com Dreno e Fonte, através de múltiplos contatos RUIM BOM 73 MOSFET Cuidados no Layout Com frequência, em circuitos analógicos, precisamos de MOSFETs com alta razão de aspecto (W/L) As capacitâncias parasitas das junções de Dreno e Fonte aumentam proporcionalmente às áreas destas regiões 74
38 MOSFET Cuidados no Layout O uso de um layout seccionado mantém o W/L efetivo, reduzindo as capacitâncias parasitas 75 MOSFET Regras de Layout 76
39 MOSFET Regras de Layout 77 MOSFET Regras de Layout 78
40 Inversor CMOS MOSFET Regras de Layout 79 MOSFET Regras de Layout Inversor CMOS: outro layout 80
41 MOSFET Dispositivos Especiais MOSFET de Porta Flutuante (memória flash ou eeprom) 81 MOSFET Dispositivos Especiais Programação: tensão alta na Porta e Dreno Cargas presas na Porta Flutuante 82
42 MOSFET Dispositivos Especiais Apagar: tensão baixa na Porta e alta no Dreno 83 MOSFET Dispositivos Especiais Geometrias especiais: Menor área e capacitâncias parasitas de D e S 84
43 MOSFET Polarização Regiões de operação: Nível de inversão: tem relação com a densidade de carga de inversão (portadores) que é formada na superfície do substrato e que compõe o canal entre dreno e fonte. Esta carga é induzida devido ao efeito capacitor MOS, estando relacionada à polarização V GS (ou V GB ). Divide-se em 3 níveis: fraca (WI), moderada e forte (SI). 85 MOSFET Polarização Regiões de operação: Condição de saturação: tem relação com a deformação do canal, provocada pela diferença de potencial aplicada entre dreno e fonte. Em SI, quando o potencial V DS for superior a V GS -V T, ocorre o estrangulamento do canal, o que provoca o aumento súbito da impedância entre dreno e fonte. Divide-se em 2 regiões: linear (ou ôhmica ou triodo) e saturação. 86
44 MOSFET Polarização NMOS: comportamento i D x v DS Triodo: I D = k ' n W L V DS < V ( V V ) V V GS GS V t t DS DS Saturação: I D 1 = k 2 ' n W L V ( V V ) 2 GS DS V t GS V t k = µ C ' n n ox k n (W/L) = 1.0 ma/v MOSFET Polarização NMOS: i D x v GS em saturação e inversão forte (SI) Saturação: I D 1 = k 2 ' n W L V DS V ( V V ) 2 GS GS t V t V t = 1 V, k n W/L = 1.0 ma/v 2 WI SI 88
45 I MOSFET Polarização NMOS: i D x v GS em saturação e inversão fraca (WI) Saturação: D = I D0 VDS 4φ W V GS exp L nφt n 1,1 1,6;( tip.1,3) t φt = kt / q Id [A] SI Vsub= 0 V Vsub= -2,5 V Vsub= -5 V WI Vds= 2V Vgs [V] 89 MOSFET Polarização NMOS: comportamento i D x v DS Strong Inversion: Weak Inversion: 90
46 Dispositivos Passivos Estabelecem alguma relação (linear ou não) entre tensão e corrente, mas sem apresentar ganho Quando seu comportamento depende da frequência, são chamados reativos Lineares: resistores, capacitores, indutores Não-lineares: diodos e outros Obs: alguns dispositivos lineares apresentam comportamento não-linear, dependendo da forma como são implementados ou polarizados 91 Tecnologia MOS padrão: de poli-silício (mais estáveis; baixa resistividade) de difusão N ou P (média resistividade) de poço (maior resistividade) Tecnologia MOS mixed-signal: poli-silício especial (alta resistividade e ótima estabilidade) Tecnologias especiais: resistores de filme metálico Resistores 92
47 Resistores 93 Resistores Resistores implementados em (a) difusão P, (b) polisilício e (c) poço N. 94
48 Resistores Resistores implementados em poço N, difusão N+ e poli-silício. 95 Resistores de Difusão 96
49 Resistores de Poli-silício 97 Resistores de Poço 98
50 Resistores de Metal 99 Layout de resistores de precisão Resistores - Layout 100
51 Layout de resistores de precisão Resistores - Layout 101 Resistores - Layout Layout de resistor ajustável na máscara de contato 102
52 Resistores - Layout Resistor ajustável eletricamente por fusível 103 Implementação dos fusíveis Resistores - Layout 104
53 Resistores - Layout 105 Resistores Como a espessura de cada camada é constante, é caracterizado por sua resistência por quadrado (Ω/ ) Lembrar sempre: dependência com a tensão dos resistores de silício dependência térmica capacitâncias parasitas (contra substrato, outras camadas e capacitância lateral) indutâncias parasitas (principalmente em RF) correntes de fuga e acoplamentos (anel de guarda!) 106
54 Capacitores Tecnologia MOS padrão: poli-silício contra canal invertido (capacitor MOS em inversão forte; alto valor; muito não-linear) poli-silício contra difusão acumulada (capacitor MOS em acumulação; médio-alto valor; média-linearidade) poli-silício contra metal (baixo valor; quase-linear) metal contra metal (baixíssimo valor; linear) Tecnologia MOS mixed-signal: poli-silício contra poli-silício (médio valor; quase-linear) poli-silício contra canal implantado (necessita implante sob porta; maior valor; quase-linear) 107 Capacitores Capacitores implementados em (a) poli-silício contra canal implantado, (b) poli-silício contra poli-silício e (c) capacitor MOS em acumulação. 108
55 Capacitor MOS da acumulação à inversão forte. Capacitores Acumulação Depl Inversão 109 Capacitores Capacitor Poli-poli: 110
56 Capacitores O uso de uma das placas com dimensão superior a da outra reduz os efeitos de bordas, tornando o valor do capacitor mais preciso, pois somente variações de dimensão da placa superior (A-A ) afetam a capacitância 111 Capacitores Fazendo-se a placa menor de forma circular (ou próxima disso), reduz-se os efeitos da capacitância de borda, em relação à de superfície (reduz a relação perímetro/área) 112
57 Layout de capacitores de precisão Capacitores 113 Layout de capacitores de precisão Capacitores 114
58 Capacitores Como a espessura de cada camada é constante, é caracterizado por sua capacitância por área (ff/µm 2 ) Lembrar sempre: dependência com a tensão dos capacitores de silício dependência térmica capacitâncias parasitas (contra substrato e outras camadas; capacitância lateral) resistividade das camadas (crítico em alta frequência) correntes de fuga (anel de guarda!) 115 Resistores e Capacitores Valores típicos para resistores e capacitores em uma tecnologia de 0,8 µm. 116
59 Indutores Tecnologia MOS padrão: trilha em espiral utilizando 2 ou mais níveis de metal (perdas devido a acoplamento capacitivo e correntes induzidas no substrato) pode-se fazer um layout vertical, passando de um nível ao outro através de vias em raras situações pode-se usar trilhas de poly (resistividade alta do poly reduz fator de qualidade) Tecnologia MOS para RF: trilha em espiral utilizando 2 ou mais níveis de metal sobre região de alta resistividade (menores perdas por correntes induzidas) 117 Indutores Layout: 118
60 Indutores Perdas por efeito joule (a; resistência do condutor), por fluxo disperso (b) e por correntes induzidas em outro condutor (c; efeito eddy) 119 Indutores O empilhamento de vários indutores aumenta a indutância efetiva pelo acoplamento vertical entre eles (mútua indutância) 120
61 Indutores 121 Indutores 122
62 Indutores O valor da indutância depende da geometria utilizada, o que faz com que seu cálculo seja complexo (geralmente usa-se geometrias padronizadas ou um simulador de campos eletromagnéticos) Lembrar sempre: acoplamento indutivo com outras partes do circuito: indução ou captação de ruído (cross-talk) realimentação indesejada cantos vivos favorecem perdas: utilizar retas em 45º ou curvas (raras tecnologias oferecem) capacitâncias parasitas (contra substrato e outras camadas) resistividade do condutor (reduz o fator de qualidade - Q) resistividade dos contatos ou vias 123 Acoplamento Parasita Acoplamento eletro-magnético entre duas camadas condutivas, que podem representar resistores, capacitores, indutores ou trilhas de conexão 124
63 Acoplamento Parasita Acoplamento elétrico: Através de campo elétrico (diferença de potencial) Efeito capacitivo Magnitude depende Área de acoplamento entre eletrodos Distância de acoplamento entre eletrodos Orientação entre os eletrodos Permissividade elétrica do meio de acoplamento (ε) Acoplamento magnético: Através de campo magnético (corrente elétrica) Efeito indutivo Magnitude depende Área de exposição do laço receptor (fluxo concatenado) Distância de acoplamento entre os laços indutor e o receptor Orientação dos laços Permeabilidade magnética do meio de acoplamento (μ) 125 Proporção entre a espessura e a largura das trilhas de metal Em alguns casos, a capacitância de acoplamento lateral é superior à entre as camadas (vertical) Acoplamento Parasita 126
64 Descargas Eletrostáticas - ESD O surgimento de carga eletrostática ocorre quando 2 materiais são colocados em contato e depois separados. O efeito de ESD ocorre quando a carga armazenada é descarregada. 127 Descargas Eletrostáticas - ESD Uma descarga eletrostática provoca correntes elevadas (1 a 10 A) por um curtíssimo tempo (100 ns) com tempo de subida elevado (1ns) A potência é baixíssima, mas pode provocar alteração nos componentes: Resistor: torna-se menos linear e pode entrar em colapso Capacitor: pode entrar em curto-circuito devido ao perfuração do dielétrico Diodo: alteração na uniformidade da distribuição da corrente Transistores: perfurção do dielétrico de porta; latch-up em bipolares parasitas 128
65 Transistor Bipolar Parasita TJB vertical: baixo ganho (~10; base espessa); coletor ancorado SUBSTRATO P => TJB PNP 129 Transistor Bipolar Parasita Ganho de corrente (AMS 0.35) 130
66 Transistor Bipolar Parasita Layout COLETOR BASE EMISSOR 131 Transistor Bipolar Parasita TJB lateral: alto ganho (~100; base mais delgada); coletor livre + coletor parasita; polarização do gate deve garantir estado off 132
67 Transistor Bipolar Parasita Ganho de corrente (AMS 0.35) 133 Latch-up Mecanismo destrutivo no processo CMOS Efeito parasita Causa um curto-circuito entre Vcc e GND Pode ser destrutivo ou causar uma falha momentânea Hoje em dia os mecanismos são conhecidos e controlados por inovações nos processos de fabricação 134
68 Origem física: Latch-up Transistores parasitas vertical (Q1) e lateral (Q2) formados e interconectados durante a fabricação dos transistores MOS 135 Latch-up O circuito parasita apresenta um laço de realimentação positiva: Se corrente for injetada no nó X V(X) aumenta, aumentando VBE2 Corrente IC2 aumenta V(Y) diminui, aumentando VBE1 Corrente IC1 aumenta 136
69 Latch-up Se o ganho de laço positivo for maior que 1, este processo leva à condução de Q1 e Q2, o que provoca uma alta corrente drenada de Vcc para GND. O circuito parasita entra em travamento (latched-up) A alta corrente geralmente danifica o circuito, destruindo trilhas O processo somente interrompe com: Destruição do circuito Corte da alimentação 137 Latch-up O processo de travamento pode iniciar por: Injeção de corrente através do emissor de Q1 por efeito capacitivo, devido a variações rápidas na tensão de dreno de M1 Condução direta de uma junção fonte-substrato, devido ao acionamento de cargas indutivas Condução direta de uma junção fontesubstrato, devido a flutuações na polarização de terra (ground bounce) Transientes durante o power-on Sinais em entradas, quando o circuito está em stand-by Radiação 138
70 Latch-up Pode-se evitar através de: Processo: ajustando os níveis de dopagem das diversas camadas para garantir que as resistências parasitas e o ganho dos bipolares sejam insuficientes para definir um ganho de laço crítico Layout: suficiente quantidade de body-ties para reduzir a resistência das polarizações de substrato Circuito: turn-on e turn-off controlado do circuito; proteção nas entradas e saídas 139
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