FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS NATHALIA OLIVEIRA MALACHIAS THAIS CRISTINA SIQUEIRA CAMARGO
|
|
- Natália Bandeira da Silva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS NATHALIA OLIVEIRA MALACHIAS THAIS CRISTINA SIQUEIRA CAMARGO MODELAGEM DE FERRAMENTA PARA APOIO AO MONITORAMENTO DE QUEIMADAS NA AMAZÔNIA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 2010
2 NATHALIA OLIVEIRA MALACHIAS THAIS CRISTINA SIQUEIRA CAMARGO MODELAGEM DE FERRAMENTA PARA APOIO AO MONITORAMENTO DE QUEIMADAS NA AMAZÔNIA Trabalho de graduação apresentado à Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do título de Tecnólogo em Banco de Dados. Orientador: Prof. Carlos Garcia SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 2010
3 NATHALIA OLIVEIRA MALACHIAS THAIS CRISTINA SIQUEIRA CAMARGO MODELAGEM DE FERRAMENTA PARA APOIO AO MONITORAMENTO DE QUEIMADAS NA AMAZÔNIA Trabalho de graduação apresentado à Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do título de Tecnólogo em Banco de Dados. ELTON OLIVEIRA FERREIRA EDUARDO SAKAUE CARLOS GARCIA, ME / / DATA DE APROVAÇÃO 3
4 Dedicamos este trabalho aos nossos pais, familiares e amigos. Sem esquecer dos nossos colegas de classe e de nossos professores. 3
5 AGRADECIMENTOS Agradecemos primeiramente a Deus por dar-nos força e a oportunidade de realizar o curso; a Fatec pelos recursos tecnológicos oferecidos, aos seus docentes pela oportunidade de aprendizado que tivemos; aos colegas de sala pelo companheirismo vivido e não só pelas lições profissionais, mas também da vida pessoal; aos nossos familiares que foram nosso ponto de referência nos momentos difíceis. 4
6 Respeito a todas formas de vida. Arca Brasil 5
7 RESUMO A proteção de florestas contra queimadas deve ser um trabalho contínuo, uma vez que constituem perigo constante a sociedade. Assim, a prevenção deve ser praticada constantemente, a fim de evitar que o incêndio atinja proporções incontroláveis, incorrendo em perdas de vidas e danos patrimoniais. O trabalho realizado expõe os problemas das queimadas florestais e as necessidades existentes através da elaboração da modelagem de um sistema que monitore as queimadas e acione as brigadas de incêndios. Foi realizado um estudo sobre SIG (Sistema de Informação Geográfica) e Web Service. Palavras-chave: Incêndio florestal. Web Service. SIG. SMS. 6
8 ABSTRACT Protecting forests against fire should be a continuous work, since they are constant danger to society. Thus, prevention should be practiced constantly in order to prevent the fire reaching unmanageable proportions, incurring losses of lives and damage to property. The work exposes the problems of forest fires and existing needs through the development of a modeling system that monitors the trigger fires and fire brigades. Applying concepts of Web service, using a georeferenced base area provided by INPE and concepts of GIS. Key-words: Wildfire. Web Service. GIS. SMS. 7
9 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Comparação dos focos detectados no Brasil nos anos de 2009 e Figura 2 - Arquitetura de um Sistema de Informação Geográfica Figura 3 - Arquitetura Dual Figura 4 - Arquitetura Integrada Figura 5 Representação Matricial Figura 6 Representação Vetorial Figura 7 - Tabela de dados descritivos e dados geográficos Figura 8 - Arquitetura da TerraLib Figura 9 - Associação entre as componentes espaciais e descritivas no SPRING Figura 10 - Web Service Funcionamento Figura 11 - Papéis e operações dos componentes da arquitetura Web Services Figura 12 - Fornece a conexão do WSDL Figura 15 Arquitetura Geral do Sistema Figura 16 - Caso de Uso Figura 17 Diagrama de Sequência: Consulta Dados Figura 18 - Diagrama de Sequência: Envia SMS Figura 19 - Diagrama de Classes
10 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS UML: Unified Modeling Language INPE: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais IBAMA: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis MMA: Ministério do Meio Ambiente SIG: Sistema de Informação Geográfica CAD: Computer-aided Design SGBD: Sistema Gerenciador de Banco de Dados IPTU: Imposto Predial e Territorial Urbano SQL: Structured Query Language XML: Extensible Markup Language HTTP: Hypertext Transfer Protocol 9
11 SUMÁRIO 1. 0 INTRODUÇÃO MOTIVAÇÃO OBJETIVOS OBJETIVO ESPECÍFICO METODOLOGIA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Banco de Dados Georreferenciado SIG (Sistema de Informação Geográfica) Geoprocessamento História do Geoprocessamento Descrição geral de SIG Componentes de SIG Tipos de dados SIG Arquiteturas SIG Tratamento dos dados geográficos Tecnologias de SIG Representação Geométrica Conceitos Básicos Armazenamento dos dados Banco de Dados Geográficos Terralib - biblioteca para o desenvolvimento de SIG SPRING - Exemplo de aplicação SIG Considerações Finais
12 3. 0 Web Service Conceito de Web Service Arquitetura WSDL XML Estrutura XML Características: SOAP UDDI Registry Utilizando Web Service Vantagens e Desvantagens dos Web Services Vantagens Desvantagens Considerações Finais As Queimadas Florestais Incêndio Florestal Causas dos Incêndios Danos Detecção e Localização do incêndio Torres de vigilância Métodos de Combate ao Fogo As Brigadas de Incêndio As Unidades de Conservação Necessidades Encontradas Considerações Finais
13 5. 0 Proposta de Solução - Modelagem de sistema Modelagem de sistema Visão Geral Tecnologia Utilizada Requisitos do sistema Requisitos Funcionais Requisitos Não Funcionais Arquitetura do sistema Caso de Uso Análises dos Casos de Uso Selecionar Municípios Consultar Dados Receber Alertas via SMS Diagramas de Sequência Diagrama de Classes Conclusões do Capítulo Considerações Finais Contribuições Conclusão Trabalhos Futuros
14 1. INTRODUÇÃO 1. 1 MOTIVAÇÃO Em termos de diversidade e extensão, não há no planeta região comparável à Amazônia, a maior floresta tropical do mundo. No entanto, esse tesouro nacional, se encontra em situação crítica: milhares de desmatamentos e queimadas. A floresta amazônica brasileira permaneceu completamente intacta até o início de 1970, porém, os índices de desmatamento vêm aumentando desde 1991 com o processo de desmatamento num ritmo muito rápido. A criação de gado ainda é a causa predominante, as fazendas de médio e grande porte são responsáveis por cerca de 70% das atividades de desmatamento. Os impactos do desmatamento incluem a perda de biodiversidade, a redução da ciclagem da água e da precipitação e contribuições para o aquecimento global (PHILIP M. 2005). No Brasil, assim como na América do Sul, o homem é o maior causador das queimadas, principalmente na região Amazônica. O país está entre os 10 maiores poluidores do mundo, com mais de queimadas e nuvens de fumaça detectadas anualmente através de satélites, e também devastando anualmente em média cerca de 20 mil km2 de florestas naturais. (Fonte: sigma. cptec.inpe.br 18/03/10 11:30) Infelizmente as queimadas estão aumentando excepcionalmente no País, provocando inúmeros problemas para todo o planeta. Segundo dados divulgados pelo INPE, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, no mês de julho de 2010, o Brasil tinha mais do que o dobro de focos de fogo observados no mesmo mês do ano passado (Figura 1). E neste sentido a detecção e a prevenção assumem importância especial a fim de evitar perdas de vidas e danos patrimoniais. O INPE, trabalhando em conjunto com o IBAMA/PROARCO, desenvolve tecnologias e aplicações para a detecção de queimadas. O acesso as informações coletadas 13
15 pelos satélites estão disponíveis na internet, onde há também oferecimento gratuito de alguns serviços de monitoramento online específicos. A partir desses dados disponibilizados gratuitamente pelo INPE, o desenvolvimento de um sistema operacional que exiba informações detalhadas via web dos municípios situados na região Amazônica e que acione as brigadas mais próximas através de dispositivos móveis, criaria um vínculo mais forte e recorrente aos usuários na detecção das queimadas, tornando o serviço mais imediato e com maiores índices de prevenção. Baseado em tecnologias de baixo custo, esse sistema, serviria como uma grande ferramenta de proteção para a biodiversidade encontrada na região Amazônica, tornandose assim, um método essencial para ajudar os usuários a encontrar intuitivamente e produtivamente a informação pretendida. Figura 1 - Comparação dos focos detectados no Brasil nos anos de 2009 e 2010 (sigma.cptec.inpe.br/queimadas/queimamensal 25/05/10 17:30). 14
16 1. 2 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Propor a modelagem de requisitos de um sistema que visa melhorar a detecção de focos de queimadas dos municípios situados na região Amazônica. Disponibilizando os focos de queimadas via interface web e que acione as brigadas mais próximas dos focos detectados através de dispositivos móveis OBJETIVO ESPECÍFICO Os objetivos específicos do presente trabalho são: a) Apresentar conceitos sobre Georreferenciamento, SIG e Banco de Dados Geográfico; b) Estudar a forma de comunicação entre Web Services (Cliente e Servidor); c) Adotar padrões de engenharia de software para a modelagem do sistema; d) Modelar um sistema que exiba focos de queimadas da região Amazônica e que acione a brigada mais próxima da queimada detectada pelo sistema; e) Empregar a utilização de envio de dados via SMS para dispositivos móveis METODOLOGIA Para o desenvolvimento da presente pesquisa, fez-se um levantamento bibliográfico sobre Sistemas de Informações Geográficas e de Web Services. O cumprimento dos objetivos propostos foi baseado na obtenção de dados precisos. Para isso, foram utilizados os dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. 15
17 Foi realizada também, a modelagem do software apresentando a descrição e arquitetura geral do sistema, especificação e os requisitos, os diagramas UML: caso de uso, de sequência e de classe ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Este trabalho está dividido em cinco capítulos, estando assim distribuídos: No Capítulo 1, encontra-se a introdução, a motivação e os objetivos a serem alcançados com o desenvolvimento do trabalho. No Capítulo 2 é apresentado um estudo sobre Sistemas de Informação Geográfica. Apresenta uma breve definição e a história do Geoprocessamento. Mostra a descrição, os componentes, arquiteturas e tecnologias de um SIG. No Capítulo 3 é abordado o tema Web Services. No Capitulo 4 encontra-se informações sobre as queimadas e incêndios florestais. No Capítulo 5 apresenta informações sobre o desenvolvimento da modelagem do sistema. São descritas a especificação do sistema, a arquitetura geral do sistema, os diagramas de caso de uso, de seqüência e de classe. No Capítulo 6 trata das considerações finais sobre o trabalho e sugestões para trabalhos futuros. 16
18 2. Banco de Dados Georreferenciado O objetivo deste capítulo é apresentar os principais conceitos de Sistema de Informação Geográfica. Está subdividido em sessões que traçam um breve histórico de Geoprocessamento. As sessões posteriores tratam o conceito de SIG, a descrição, os componentes, arquiteturas e tecnologias SIG (Sistema de Informação Geográfica) Geoprocessamento O Geoprocessamento é uma área que influencia diferentes disciplinas do conhecimento de fenômenos ambientais e urbanos, tais como Cartografia, Análise de Recursos Naturais, Transporte, Comunicações, Energia e Planejamento Urbano e Regional. Tendo como objetivo manipular informações geográficas através de recursos computacionais e matemáticos. A partir do momento que o lugar é importante para um determinado problema de um sistema informatizado, então a ferramenta de trabalho a ser utilizada é o geoprocessamento, ou seja, sempre que houver a pergunta onde, haverá uma oportunidade da utilização da tecnologia SIG. (Câmara, 2001) A tecnologia de geoprocessamento envolve a interligação de tecnologias destinadas à captação, organização e desenho de mapas, técnicas de manipulação numérica de imagens digitais e à aquisição, armazenamento, análise e apresentação de referenciados espacialmente História do Geoprocessamento Segundo Câmara (2001), a evolução do Geoprocessamento ocorreu da seguinte maneira: 17
19 Na década de 50, a Inglaterra e os EUA começaram as primeiras tentativas de automatizar parte do processamento de dados com características espaciais. Porém, havia muita dificuldade na área de informática na época. Os primeiros Sistemas de Informações Geográficas surgiram no Canadá, nos anos 60, como parte de um programa do governo para criar um inventário de recursos naturais. Como não existiam soluções comerciais prontas para uso, cada interessado precisava desenvolver seus próprios programas, o que denominava o custo de produção, manutenção e reprodução desses sistemas muito elevados. Ao longo dos anos 70, houve a evolução da tecnologia e dos computadores, surgindo hardwares compatíveis com a ferramenta que agora era nomeada de Sistemas de Informações Geográficas. Foi também nessa época que ocorreu a criação do sistema CAD (Projeto Auxiliador por Computador), melhorando a forma de trabalho de diversas áreas como a engenharia, agronomia, geografia e arquitetura, mas ainda, poucas organizações utilizavam dessa tecnologia. O Sistema de Informação Geográfica começa a ter um acelerado crescimento nos anos 80, se beneficiando com os avanços da microinformática e da criação de centros de estudos sobre o assunto. Nos decorrer dos anos 80, com a evolução tecnológica a ferramenta SIG se popularizou no âmbito organizacional e comercial, como instrumento para tomada de decisão em diversas áreas de atuação Descrição geral de SIG O termo Sistema de Informação Geográfica (SIG) é aplicado para sistemas que tratam computacionalmente informações geográficas. Devido a sua grande gama de aplicações, há no mínimo três grandes maneiras para sua utilização (Câmara, 1995): a) Como ferramenta para produção de mapas; 18
20 b) Como suporte para análise espacial de fenômenos; c) Como um banco de dados geográficos, com funções de armazenamento e recuperação de informação espacial. O SIG se caracteriza por permitir coletas de informações espaciais (provenientes de dados cartográficos, dados de censo e cadastro urbano e rural, imagens de satélite, redes e modelos numéricos de terreno), a utilização de algoritmos de manipulação e análises, o armazenamento a topologia de mapas e apresentação espaciais em diversas projeções. Uma das principais diferenças entre o SIG para um sistema de informação convencional é sua capacidade de armazenar tanto os atributos descritivos como as geometrias dos diferentes tipos de dados geográficos. Por exemplo, ao cadastrar um lote para um sistema urbano, um SIG guarda, além das coordenadas da área do lote (informação geométrica), a descrição do proprietário e o valor do IPTU (informação descritiva) Componentes de SIG O SIG é composto, de uma forma abrangente, por: a) Interface é o nível mais próximo do usuário, que define como o sistema é operado e controlado; b) Inclusão e integração de dados; c) Funções de análise e consulta espacial é o nível intermediário, ocorrem consultas e processamento de dados; d) Plotagem de dados; 19
21 e) Armazenamento e recuperação de dados é o nível interno do sistema, que oferece armazenamento, gerencia do banco de dados geográficos, e a recuperação de dados e atributos. As funções de processamento de um SIG operam de uma forma geral, em uma área de trabalho em memória principal. A ligação entre os dados e as funções é feita por mecanismos de seleção ou consulta que definem restrições sobre o conjunto de dados. A Figura 2 ilustra o relacionamento dos principais componentes (Câmara, 1999): Figura 2 - Arquitetura de um Sistema de Informação Geográfica Tipos de dados SIG O SIG representa uma dualidade básica para o armazenamento dos objetos geográficos: para cada objeto, o SIG necessita armazenar os atributos e representações gráficas associadas a ele (Câmara, 1995). a) Dados temáticos: descreve a distribuição espacial de uma grandeza geográfica, expressa através regiões geográficas definidas por um ou mais polígonos, como os mapas de pedologia e a aptidão agrícola de uma região. 20
22 b) Dados cadastrais: Um dado cadastral distingue-se de um temático, pois cada um de seus elementos é um objeto geográfico, que possui atributos e pode estar associado a várias representações gráficas. c) Redes: cada objeto geográfico (e.g: cabo telefônico, transformador de rede elétrica, cano de água) possui uma localização geográfica exata e está sempre associados a atributos descritivos presentes no banco de dados. d) Imagens de sensoriamento remoto: Obtidas por satélites, fotografias aéreas ou "scanners" aerotransportados, as imagens representam formas de captura indireta de informação espacial. e) Modelos numéricos de terreno: O termo modelo numérico de terreno (ou MNT) é utilizado para denotar a representação quantitativa de uma grandeza que varia continuamente no espaço Arquiteturas SIG Tratamento dos dados geográficos Segundo Câmara (1999), a principal diferença entre os Sistemas de Informações Geográficas está na forma de gerenciamento dos dados geográficos. Há basicamente três diferentes arquiteturas de SIGs que utilizam os recursos de Sistema Gerenciador de banco de Dados: dual, integrada baseada em SGBDs relacionais e integrada baseada em extensões espaciais sobre SGBDs objeto relacionais. a) Arquitetura Dual A arquitetura dual utiliza um SGBD relacional para armazenar os atributos dos objetos geográficos (na forma de tabela) e guarda as representações geométricas destes objetos através de arquivos. 21
23 No modelo relacional, as linhas da tabela correspondem aos dados e as colunas correspondem aos atributos. Para cada entidade gráfica inserida no sistema é imposto um identificador único, através do qual é feita uma ligação lógica com seus respectivos atributos não-espaciais armazenados em tabelas de dados no SGBD. A principal vantagem desta arquitetura é poder utilizar os SGBDs relacionais disponíveis no mercado, no entanto, como as representações geométricas não são controladas pelo SGBD, ela dificulta questões de otimização de consultas, gerência de transações e controle de integridade e de concorrência. Exemplos de sistemas comerciais baseados em estratégia dual são o ARC/VIEW, MGE e o SPRING. A figura 3 ilustra o funcionamento da Arquitetura Dual: Figura 3 - Arquitetura Dual b) Arquitetura Integrada para Gerência de Dados A arquitetura Integrada armazena tanto o componente espacial com a parte alfanumérica em um SGBD. Utiliza-se dos próprios recursos do SGBD para manipulação de dados espaciais, como gerência de transações, controle de integridade e concorrência. 22
24 Existem duas formas para a arquitetura integrada: baseada em SGBDs relacionais e baseada em extensões espaciais sobre SGBDs objeto-relacionais. O primeiro tipo de arquitetura, baseada em um SGBD relacional, uitliza BLOBs, campos longos, para armazenar os dados. Porém, essa arquitetura não é capaz de capturar a semântica dos dados, os métodos de acesso e otimização de consultas devem ser implementados pelo SIG e apresenta limitações da linguagem SQL para a manipulação dos dados espaciais. O outro tipo consiste em utilizar extensões espaciais desenvolvidas sobre SGBDs objeto-relacionais (SGBDOR). Estas extensões permitem armazenar, acessar e analisar dados espaciais de formato vetorial. É a mais adequada para tratar dados complexos, como dados geográficos. A figura 4 ilustra o funcionamento da Arquitetura Integrada: Figura 4 - Arquitetura Integrada 23
25 Tecnologias de SIG Atualmente há uma grande variedade de ofertas de SIG, entre elas estão: a) SIG Desktop - ambiente para monousuários com interfaces amigáveis e com crescente funcionalidade. b) SIG Distribuído - armazenam os dados espaciais em ambiente multi-usuário com ênfase em controle de acesso e manutenção de integridade. c) Servidores Web: utilizados para publicação e acesso dados geográficos via Internet e com ênfase em eficiência de acesso e interfaces de navegação Representação Geométrica Conceitos Básicos a) Ponto: entidade geográfica que pode ser localizada a partir de um par de coordenadas XY; b) Linha: definido por no mínimo dois pares de coordenadas xy (dois pontos); c) Arco: definido como uma série de coordenadas (x,y), formando segmentos de linhas; d) Polígono: pode ser entendido como um conjunto de arcos que se fecham, servem para representar uma área de mesmo atributo. 24
26 Armazenamento dos dados Há duas grandes classes de representações geométricas: representação vetorial e representação matricial (Câmara, 1999). a) Representação Matricial: Nesta representação, o espaço é representado como uma matriz P(m, n) composto de m colunas e n linhas, onde cada célula possui um número de linha, um número de coluna e um valor correspondente ao atributo estudado e cada célula é individualmente acessada pelas suas coordenadas. Vantagens: apresenta uma estrutura de dados simples, é compatível com dados obtidos por Scanner ou Sensor Remoto e os procedimentos de análises espaciais são simples. Desvantagens: requer grande espaço de armazenamento, a satisfação final do produto depende da resolução do pixel, transformação de sistemas de projeção mais complexos e maior dificuldade em apresentar relações topológicas. A figura 5 a seguir demonstra a representação Matricial: Figura 5 Representação Matricial 25
27 b) Representação Vetorial: No modelo vetorial, a localização e a aparência gráfica de cada objeto são representadas por um ou mais pares de coordenadas. Este tipo de representação não é exclusivo do GIS: sistemas CAD e outros tipos de sistemas gráficos também utilizam representações vetoriais. Vantagens: pouco espaço de armazenamento, facilidade nas representações de relações topológicas, permite criação de overlays sobre as imagens. Desvantagens: estrutura de dados mais complexa, software e hardware necessários são mais caros, análise espacial mais complexa. A figura 6 a seguir demonstra a representação Vetorial: Figura 6 Representação Vetorial 26
28 2.1.8 Banco de Dados Geográficos Um Banco de Dados Geográfico é o repositório de dados de um SIG, ou seja, é o local onde os dados geográficos ficam armazenados e podem ser recuperados: seja como imagens, vetores, grades ou ainda em formato descritivo (atributo não espacial) É a integração, numa única base de dados, que armazena tanto a geometria como os atributos do objeto geográfico (Câmara, 1999). 2006): A Figura 7 demonstra um exemplo de Banco de Dados Geográficos (TerraLib, Figura 7 - Tabela de dados descritivos e dados geográficos 27
29 Na tabela BairrosSP, possui os dados descritivos/alfanuméricos dos bairros como nome, população e área e na tabela de Polygons1, possui os dados geográficos em relação à localização dos bairros no mapa. Os bancos de dados geográficos possuem uma vasta variedade de utilizações, entre elas os sistemas de navegação de veículos; informações sobre redes de distribuição de empresas de serviços públicos, como de energia elétrica, telefone e abastecimento de água; e informações de utilização da terra para ecologistas e estrategistas Terralib - biblioteca para o desenvolvimento de SIG TerraLib (Vinhas, 2005) é uma biblioteca desenvolvida pela Divisão de Processamento de Imagens (DPI) do INPE, Funcate e a Tecgraf da PUC-RIO, escrita em linguagem C++, para a construção de aplicativos geográficos de arquitetura integrada. É distribuída como software livre e com o código fonte aberto. A arquitetura da biblioteca é mostrada na Figura 8: Figura 8 - Arquitetura da TerraLib 28
30 A TerraLib armazena os dados geográficos (vetoriais e matriciais) em SGBDs, seguindo o conceito de arquitetura integrada. Através dos drivers, um banco de dados TerraLib pode ser criado em diferentes tipos de SGBDs, comerciais ou livres, com ou sem extensão espacial. Os SGBDs suportados pela biblioteca são: PortgreSQL, PostGIS, MySQL, Oracle, Oracle Spatial, SQL Server e Microsoft Access SPRING - Exemplo de aplicação SIG O nome SPRING é um acrônimo de "Sistema de Processamento de Informações Georeferenciadas, e foi desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE com funções para processamento de imagens, análise espacial, modelagem numérica de terreno, edição, importação, exportação e consultas a um banco de dados geográficos. É distribuído como software livre para os sistemas operacionais Linux e Windows (GeoBRASIL, 2006). O SPRING foi desenvolvido seguindo a arquitetura dual.portanto, em um banco SPRING o dado geográfico é armazenado separadamente, sua componente espacial em arquivos no formato ASCII-SPRING e sua componente descritiva em SGBDs. Os SGBDs suportados pelo SPRING são: Access, MySQL e Oracle. No formato ASCII-SPRING, cada tipo de entidade (pontos, linhas, linhas 3D, etc) é armazenado em um arquivo diferente, refletindo o modelo conceitual do SPRING (GeoBRASIL, 2006). A Figura 9 demonstra a associação entre os componentes no SPRING: 29
31 Figura 9 - Associação entre as componentes espaciais e descritivas no SPRING Considerações Finais Foram abordados conceitos de tecnologias para tratamento de informações geográficas: Banco de Dados Geográfico, SIG e Georreferenciamento. No próximo capítulo serão abordados conceitos de Web Service para o entendimento do sistema. 30
32 3. Web Service O objetivo deste capítulo é apresentar os conceitos de Web Service. O capítulo está dividido em sessões que descrevem o conceito, sua arquitetura, utilização e vantagens e desvantagens do Web Service Conceito de Web Service Web Services são softwares que oferecem serviços a aplicações remotas, denominadas consumidoras, utilizando a internet como canal de comunicação. Com base na definição do W3C (Word Wide Web Consortium), Web Services são aplicações auto contidas, que possuem Interface baseadas em XML e que descrevem uma coleção de operações acessíveis através de rede, independentemente da tecnologia usada na implementação do serviço (W3C, 2006, p. on line). O Web service possui uma interface que através de protocolos padrões de internet disponibiliza várias operações pela da rede, através da troca de mensagens. A interface do Web Service encapsula os detalhes da implementação do serviço, possibilitando assim que este serviço seja utilizado de forma independente da plataforma na qual foi desenvolvido. Assim, a funcionalidade dos serviços pode ser reutilizada sem que haja preocupação com a implementação. A arquitetura dos Web Services é baseada na interação de três componentes: Provedor de Serviços, Consumidor de Serviços e Registro dos Serviços. A interação destes personagens envolve as operações de publicação, consulta e ligação (KREGER, 2001). Aplicações consumidoras e Web Services podem ser desenvolvidos em diferentes plataformas, utilizando diferentes linguagens de programação, pois utiliza padrões: XML (Extensible Markup Language), SOAP (Simple Object Access Protocol), HTTP, WSDL (Web Service Description Language), UDDI (Universal Description Discovery and Integration). 31
33 O XML usa atributos e nomes de tags descritivos para descrever o conteúdo de um documento e para exibi-lo em um navegador Web, é necessário que haja uma folha de estilo para transformá-lo em HTML. XML é, portanto, crucial para os Web services, pois é a base para a troca de informações. Figura 10 - Web Service Funcionamento Na arquitetura de um Web Service, como ilustra a Figura 10, o Fornecedor realiza a implementação e a instalação dos componentes necessários a execução do Web Service; o Cliente é o responsável pela aplicação capaz de interagir com o Web Service, através da troca de mensagens SOAP, assim é o cliente o responsável por se conectar ao serviço, enviar as mensagens SOAP e receber os dados vindos do Web Service; o responsável pelas Informações sobre os Serviços é um mecanismo baseado em padrões que permite a 32
34 classificação, catalogação e o gerenciamento do Web Service, para que ele possa ser localizado e utilizado por outros sistemas Arquitetura A arquitetura de um Web Service inclui tecnologias capazes de: trocar mensagens, descrever Web Services, publicar e descobrir descrições Web Services. Permite que a integração de sistemas seja realizada de maneira padronizada. Já que é preciso organização num cenário cercado por uma grande variedade de diferentes aplicativos, fornecedores e plataformas. Na arquitetura, a descrição de um serviço cobre todos os detalhes necessários para que haja interação entre os serviços, incluindo o formato das mensagens, protocolos de transporte e localização (Oliveira, 2006). Figura 11 - Papéis e operações dos componentes da arquitetura Web Services 33
35 A arquitetura de Web Services apresentado na Figura 11 está baseada nas interaçõe s entre um Provedor de Serviço para disponibilizar um serviço, um Solicitante de Serviço que faz uso do serviço e um Registro de Serviço onde os provedores publicam as descrições dos serviços. Ela é composta pelos seguintes elementos: a) WSDL (Web Services Description Language) para descrever os serviços; b) SOAP (Simple Object Access Protocol) utilizado para publicar, localizar e invocar um Web Services em um registro; c) UDDI (Universal Description, Discovery and Integration), um registro que é acessado por clientes para localizar os serviços de que necessitem WSDL Web Services Description Language é um documento escrito em XML que além de descrever o serviço, especifica como acessá-lo e quais as operações ou métodos disponíveis; ele define parâmetros, tipos de retorno e assinatura do serviço XML O XML define as regras para marcação de um documento, o fechamento apropriado de tags, a distinção entre maiúsculas e minúsculas, o aninhamento correto de elementos, etc. O documento XML funciona juntamente com uma série de tecnologias que permitem que programadores manipulem documentos XML acompanhando cada especificação. Essas tecnologias incluem a imposição da estrutura do documento, como o DTD (Document Type Definition) e o XML Schema; recuperação de dados como o Xpath (XML Path), DOM (Document Object Model) e SAX (Simple API for XML); transformação de documentos como o XSLT (Extensible Stylesheet Language Transformation). O XML é ideal para comunicação entre redes heterogêneas porque suas propriedades baseadas em texto tornam-o independente de plataformas 34
Sistemas de Informação Geográfica Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc.
Sistemas de Informação Geográfica Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc. SUMÁRIO Apresentação da ementa Introdução Conceitos Básicos de Geoinformação Arquitetura de SIGs Referências Bibliográficas APRESENTAÇÃO
Leia maisO Termo SIG é aplicado para sistemas que realizam o tratamento computacional de dados geográficos
Prof. Herondino O Termo SIG é aplicado para sistemas que realizam o tratamento computacional de dados geográficos Inserir e integrar, numa única base de dados informações espaciais provenientes de: meio
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services
Leia maisINTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3
INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1 Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO Atualmente empresas de diversos portes estão encontrando nos web services soluções para seus
Leia maisIntrodução ao SIG. Objetivos Específicos 18/11/2010. Competência: Apresentar: Utilidade de um SIG
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - ICMBio DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA - DIPLAN COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS -
Leia maisEngenharia de Requisitos Estudo de Caso
Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA Instituto de Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável Prof. Pablo Santos 4 a Aula SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA - SIG Introdução Definições Necessárias
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisConceitos Iniciais MARCEL SANTOS SILVA
Conceitos Iniciais MARCEL SANTOS SILVA DPI - INPE Criada em 1984, a Divisão de Processamento de Imagens (DPI) faz parte da Coordenação Geral de Observação da Terra/OBT do Instituto Nacional de Pesquisas
Leia maisIntegração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST
Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Jhonatan Wilson Aparecido Garbo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil jhowgarbo@gmail.com jaime@unipar.br
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DO TIPO SECRETÁRIO VIRTUAL PARA A PLATAFORMA ANDROID
DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DO TIPO SECRETÁRIO VIRTUAL PARA A PLATAFORMA ANDROID Maik Olher CHAVES 1 ; Daniela Costa Terra 2. 1 Graduado no curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Leia maisSISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SISTEMA GERENCIADOR
Leia maisAplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional
Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional Juarez Bachmann Orientador: Alexander Roberto Valdameri Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento
Leia maisHoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisDESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES
DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.
Leia maisAPLICATIVO MOBILE CATÁLOGO DE PÁSSAROS - PLATAFORMA ANDROID/MYSQL/WEBSERVICE
APLICATIVO MOBILE CATÁLOGO DE PÁSSAROS - PLATAFORMA ANDROID/MYSQL/WEBSERVICE MARCOS LEÃO 1, DAVID PRATA 2 1 Aluno do Curso de Ciência da Computação; Campus de Palmas; e-mail: leão@uft.edu.br PIBIC/UFT
Leia maisCONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;
CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisArquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos
Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Quando se projeta um sistema cuja utilização é destinada a ser feita em ambientes do mundo real, projeções devem ser feitas para que o sistema possa
Leia maisBRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:
BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma
Leia maisDiferenças entre Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados para GIS - SGBDs
Diferenças entre Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados para GIS - SGBDs O objetivo deste documento é fazer uma revisão bibliográfica para elucidar as principais diferenças entre os SGBDs, apontando
Leia maisArquiteturas, Padrões e Serviços para Geoprocessamento. Lúbia Vinhas 13/05/2008
Arquiteturas, Padrões e Serviços para Geoprocessamento Lúbia Vinhas 13/05/2008 Desejo saber estatísticas sobre áreas queimadas. Desejo fazer análises por localização, por classes de uso ou ainda por seleção
Leia maisAnálise e Projeto Orientados por Objetos
Análise e Projeto Orientados por Objetos Aula 02 Análise e Projeto OO Edirlei Soares de Lima Análise A análise modela o problema e consiste das atividades necessárias para entender
Leia maisRoteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido
Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisConceitos de Banco de Dados
Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir
Leia maisDisciplina de Banco de Dados Introdução
Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.
Leia maisFERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS
FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS PAULO ALBERTO BUGMANN ORIENTADOR: ALEXANDER ROBERTO VALDAMERI Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento
Leia maisProjeto de Arquitetura
Introdução Projeto de Arquitetura (Cap 11 - Sommerville) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Até agora, estudamos: Os
Leia maisDado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:
MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação
Leia maisTRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SUMÁRIO 1 Introdução...5 2 Sistema de monitoramento climático Ressonare...7 2.1 A rede de monitoramento...8 2.2 A coleta, o armazenamento e o acesso aos
Leia maisServiços Web: Introdução
Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula
Leia maisAnexo VI Edital nº 03361/2008. Projeto de Integração das informações de Identificação Civil. 1. Definições de interoperabilidade adotadas pela SENASP
Anexo VI Edital nº 03361/2008 Projeto de Integração das informações de Identificação Civil 1. Definições de interoperabilidade adotadas pela SENASP A Senasp procura adotar os padrões de interoperabilidade
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisBancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info
Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com Última atualização: 20.03.2013 Conceitos Banco de dados distribuídos pode ser entendido como uma coleção de múltiplos bds
Leia maisUm Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena
Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Tópicos Motivação e Objetivos LP e SOA Processo ADESE
Leia maisDESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3
DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 Eduardo Laguna Rubai, Tiago Piperno Bonetti Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR- Brasil eduardorubay@gmail.com, bonetti@unipar.br Resumo.
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisProgramação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br
Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Introdução BD desempenha papel crítico em todas as áreas em que computadores são utilizados: Banco: Depositar ou retirar
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia mais3 SCS: Sistema de Componentes de Software
3 SCS: Sistema de Componentes de Software O mecanismo para acompanhamento das chamadas remotas se baseia em informações coletadas durante a execução da aplicação. Para a coleta dessas informações é necessário
Leia maisPermite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas
Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a
Leia mais3 Serviços na Web (Web services)
3 Serviços na Web (Web services) 3.1. Visão Geral Com base na definição do Word Wide Web Consortium (W3C), web services são aplicações autocontidas, que possuem interface baseadas em XML e que descrevem
Leia maisPara construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.
Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias
Leia maisMANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO
MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC Configurador Automático e Coletor de Informações Computacionais GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO software livre desenvolvido pela Dataprev Sistema de Administração
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisAUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0
AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisPRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB)
RELATÓRIO DE ENTREGA DO PRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB) PARA A ELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PMGIRS PARA OS MUNICÍPIOS DE NOVO HORIZONTE, JUPIÁ, GALVÃO,
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUIDOS
1 2 Caracterização de Sistemas Distribuídos: Os sistemas distribuídos estão em toda parte. A Internet permite que usuários de todo o mundo acessem seus serviços onde quer que possam estar. Cada organização
Leia maisMódulo 4: Gerenciamento de Dados
Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não
Leia maisRelações mais harmoniosas de convívio com a natureza; O mundo como um modelo real que necessita de abstrações para sua descrição; Reconhecimento de
Relações mais harmoniosas de convívio com a natureza; O mundo como um modelo real que necessita de abstrações para sua descrição; Reconhecimento de padrões espaciais; Controle e ordenação do espaço. Técnicas
Leia maisManual do Visualizador NF e KEY BEST
Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................
Leia maisPersistência e Banco de Dados em Jogos Digitais
Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem
Leia maisSISTEMA COMPUTACIONAL PARA ANÁLISES DE DADOS EM AGRICULTURA DE PRECISÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA PROJETO SISTEMA COMPUTACIONAL PARA ANÁLISES DE DADOS EM AGRICULTURA DE PRECISÃO ALUNO RICARDO CARDOSO TERZELLA
Leia maisUML - Unified Modeling Language
UML - Unified Modeling Language Casos de Uso Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 24 de abril
Leia maisRoteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)
Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo
Leia maisHistórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial
1 of 14 27/01/2014 17:33 Sistema de Paginação de Esportes Universitários Documento de Arquitetura de Software Versão 1.0 Histórico da Revisão Data 30 de novembro de 1999 Versão Descrição Autor 1.0 Versão
Leia maisRESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME.
RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME. Brasília, 10 de fevereiro de 2010. Pregão n 062/2009 Lote 1: Lote 2: Operação, Gerenciamento de Redes, Servidores, Storage & Archive,
Leia maisIntranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO
Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial
Leia maisIV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI)
IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) 1. Funcionamento do EDI 2. EDI tradicional X WEB EDI 3. EDI Tradicional 4. WEB EDI Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) EDI: Electronic Data Interchange Troca
Leia maisUNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE Sistemas Distribuídos Ciência da Computação Prof. Jesus José de Oliveira Neto Web Services Web Services Existem diferentes tipos de comunicação em um sistema distribuído: Sockets Invocação
Leia maisDisciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos
Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados
Leia maisSISTEMA DE AGENDAMENTO E GERENCIAMENTO DE CONSULTAS CLÍNICAS
SISTEMA DE AGENDAMENTO E GERENCIAMENTO DE CONSULTAS CLÍNICAS Pablo dos Santos Alves Alexander Roberto Valdameri - Orientador Roteiro da apresentação Introdução Objetivos Motivação Revisão bibliográfica
Leia maisIntrodução a Computação
Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos
Leia maisQUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013
QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013 Prezados Senhores da comissão de licitação da UENF, seguem alguns questionamentos acerca do edital de concorrência 01/2013 para esclarecimentos: 1. ANEXO
Leia maisUnidade 13: Paralelismo:
Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 13: Paralelismo: SMP e Processamento Vetorial Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar os conceitos fundamentais da arquitetura SMP e alguns detalhes
Leia mais2 Conceitos relativos a Web services e sua composição
15 2 Conceitos relativos a Web services e sua composição A necessidade de flexibilidade na arquitetura das aplicações levou ao modelo orientado a objetos, onde os processos de negócios podem ser representados
Leia maisIntrodução à Computação
Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisProva de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES
Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e
Leia maisAplicativo para elaboração de questionários, coleta de respostas e análise de dados na área da saúde em dispositivos móveis
Aplicativo para elaboração de questionários, coleta de respostas e análise de dados na área da saúde em dispositivos móveis Visão Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 24/06/12
Leia maisService Oriented Architecture (SOA)
São Paulo, 2011 Universidade Paulista (UNIP) Service Oriented Architecture (SOA) Prof. MSc. Vladimir Camelo vladimir.professor@gmail.com 04/09/11 vladimir.professor@gmail.com 1 04/09/11 vladimir.professor@gmail.com
Leia maisCAPÍTULO 2. Este capítulo tratará :
1ª PARTE CAPÍTULO 2 Este capítulo tratará : 1. O que é necessário para se criar páginas para a Web. 2. A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web 3. Navegadores 4. O que é site, Host,
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE III: Infraestrutura de Tecnologia da Informação Atualmente, a infraestrutura de TI é composta por cinco elementos principais: hardware, software,
Leia maisSISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE. Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl
SISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl Roteiro de apresentação Introdução Objetivos Fundamentação Teórica Workflow Processo
Leia maisAPLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA
APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA Autores: Claudiléia Gaio BANDT; Tiago HEINECK; Patrick KOCHAN; Leila Lisiane ROSSI; Angela Maria Crotti da ROSA Identificação autores: Aluna do Curso
Leia maisPrevayler. Perola. André Luís Sales de Moraes Juliana Keiko Yamaguchi Tatiana Yuka Takaki
Prevayler Perola André Luís Sales de Moraes Juliana Keiko Yamaguchi Tatiana Yuka Takaki Prevayler Prevayler é a implementação em Java do conceito de Prevalência. É um framework que prega uma JVM invulnerável
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 2 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Revisão sobre Banco de Dados e SGBDs Aprender as principais
Leia maisAutomação de Locais Distantes
Automação de Locais Distantes Adaptação do texto Improving Automation at Remote Sites da GE Fanuc/ Water por Peter Sowmy e Márcia Campos, Gerentes de Contas da. Nova tecnologia reduz custos no tratamento
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALEXANDRE PRADO BARBOSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Ponta Grossa 2012 ALEXANDRE PRADO BARBOSA Relatório
Leia maisProf. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br
Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,
Leia maisArquitetura de Banco de Dados
Arquitetura de Banco de Dados Daniela Barreiro Claro MAT A60 DCC/IM/UFBA Arquitetura de Banco de dados Final de 1972, ANSI/X3/SPARC estabeleceram o relatório final do STUDY GROUP Objetivos do Study Group
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO CST ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 68 A disciplina estuda a área da informática como um todo e os conceitos fundamentais, abrangendo desde a
Leia maisBanco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados
Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses
Leia maisAULA 1 Iniciando o uso do TerraView
1.1 AULA 1 Iniciando o uso do TerraView Essa aula apresenta a interface principal do TerraView e sua utilização básica. Todos os arquivos de dados mencionados nesse documento são disponibilizados junto
Leia maisDesenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web
Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação
Leia maisDocente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Introdução a Banco de Dados Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com 12/06/2013 Sumário Motivação da Disciplina
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia mais