P.º C.C. 64/2005 DSJ-CT Transcrição Casamentos católicos Angola Prova Perda ou destruição de arquivo Omissão suprida por entidade eclesiástica.

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1 P.º C.C. 64/2005 DSJ-CT Transcrição Casamentos católicos Angola Prova Perda ou destruição de arquivo Omissão suprida por entidade eclesiástica. SUMÁRIO PARECER É colocada a questão da admissibilidade da transcrição, no Registo Civil, duma certidão de assento de casamento católico celebrado em 31 de Dezembro de 1959, em Angola, assento esse que foi lavrado na Paróquia de N.ª Sr.ª, com base na justificação (suprimento), que foi autorizado pelo Patriarcado de Lisboa, em 10 de Dezembro de NORMATIVOS APLICÁVEIS: Art.º XXII da Concordata de 1940.Art.ºs 1.º, 2.º e 5.º do Decreto-Lei n.º , de 25/7/1940. Art.ºs 20.º e 47.º do Decreto- Lei n.º 35451, de 22/1/1946. Código do Registo Civil (CRC) de 1967, aprovado pelo Decreto-Lei n.º , alterado pelo Decreto-Lei n.º e pelo Decreto-Lei n.º 418/74, de 7 de Setembro art.º 9.º e 105.º. Decreto-Lei n.º 249/77, de 14 de Junho- art.º 1.º e 2.º, na redacção do Decreto-Lei n.º 36/97, de 31 de Janeiro. Código Civil (CC).- art.ºs 9.º, 10.º 1655.º, 1657.º, e 1659.º, n.º 3. Código do Registo Civil, actual art.ºs 56.ºn.ºs 1 e 2, 83.º, 167.º, 174.º, 178.º, n.º2 e 241.º. Código do Direito Canónico Cânones , 1122, 1123, , 1057 e DESCRIÇÃO E ANÁLISE DO PROBLEMA O Sr. Conservador do Registo Civil de, coloca a questão sintetizada em sumário, concluindo pela admissibilidade da transcrição. Vejamos a situação em detalhe. António e Maria Emília casaram catolicamente no dia 31 de Dezembro de 1959, na Igreja Paroquial de, concelho de, diocese de, Angola, sendo a nubente nacional portuguesa. Segundo o art. XXII da Concordata de 1940 e os arts. 1º. e 2º. Do Decreto- Lei nº , de 25/07/1940, que deu àquela execução na ordem jurídica interna, o Estado Português passou a reconhecer efeitos civis aos casamentos celebrados em conformidade com as Leis Canónicas, desde que o respectivo assento fosse transcrito no competente registo do estado civil. Por sua vez, o Decreto nº , de 22/01/1946, regulamentou e mandou aplicar às colónias portuguesas o direito matrimonial concordatário. Transcrevemos a seguir, em itálico, as considerações do Sr. Conservador consulente, uma vez que estamos inteiramente de acordo com elas. Dizia-se no corpo do art. º 2º. deste diploma legal que o casamento poderia ser celebrado perante os funcionários do Estado incumbidos dos serviços de Registo Civil, nos termos das leis civis, ou perante os ministros da Igreja Católica, nos termos das leis canónicas e com as condições que a lei civil para este caso estabelecesse. Mas, nas colónias onde ainda não estivessem organizados os serviços privativos do registo civil continuar-se-ia a reconhecer a validade do registo

2 paroquial, nos termos então vigentes (disposição transitória do seu art.º 47º.). Ou seja, o registo paroquial tinha eficácia civil. Só pelo Decreto nº , de 6 de Setembro de 1961, foram regulamentados os serviços de registo civil dessas províncias ultramarinas (designação da época) (Boaventura de Sousa Santos, Leis da Família, livraria Almedina, Coimbra, 1963, pág. 81). Pela Portaria Provincial nº , de 26 de Janeiro de 1963, a eficácia civil dos casamentos católicos celebrados em Angola durante a sua vigência, ficou dependente do seu ingresso no registo civil. Tudo isto para dizer que aquele casamento católico celebrado no dia 31 de Dezembro de 1959, em Angola, só por si tem eficácia civil. Eficácia que não depende da sua transcrição, mas que resulta directamente da lei. É a lei, como se viu, que lhe atribui esse valor. Resta acrescentar que a prova dos casamentos católicos com eficácia civil, era feita por certidão extraída do assento paroquial. O problema é que, com o acesso de Angola à independência e sobretudo devido à longa guerra civil que grassou em quase todo o território desse novo Estado, muitos arquivos civis e paroquiais desapareceram ou foram mesmo destruídos. E é claro que, chegada a hora de deixar Angola e vir para Portugal, poucos estavam precavidos ou puderam prevenir-se com certidões dos registos que lhes respeitavam. O Código do Registo Civil então em vigor (o de 1967) já previa, no seu art.º 9.º, o ingresso no Registo Civil da Metrópole de actos de registo lavrados nas províncias ultramarinas. O Decreto-Lei nº. 419/74, de 7 de Setembro, portanto, já do post 25 de Abril, veio alterar o modo e a competência para esse ingresso. E essa alteração já reflectia os efeitos da vinda massiva de portugueses das ex-colónias, mas não o suficiente. Daí que, em 14 de Junho de 1977, veio a ser publicado o Decreto-Lei nº. 249/77, que procurou dar melhor resposta à situação. O seu art.º 1º., logo no nº. 1, estabelecia que Os actos de registo civil ou de registo paroquial com eficácia civil, respeitantes a cidadãos portugueses, lavrados nas ex-colónias, podem ingressar nos livros do registo civil português, oficialmente nas condições que vierem a ser estabelecidas por despacho do Ministro da Justiça (despacho que nunca foi proferido) ou a requerimento dos interessados com base no assento original. Por seu lado, o n.º 2 estatuiu que Nos casos de omissão do assento ou que não seja possível obter a certidão do assento original com a brevidade normal, podem os interessados recorrer aos meios previstos no Código do Registo Civil para suprimento de omissão de registo. Portanto, previu-se: 1 - Ingresso generalizado dos actos do registo civil ou paroquial com eficácia civil, nos livros do registo civil português, por transcrição de certidão do assento original. 2 - Que nos casos de omissão do assento ou dificuldade de obtenção de certidão com a brevidade normal, podia recorrer-se aos meios previstos no CRC para suprimento da omissão do registo. Parece evidente que se tem de interpretar por analogia (artº. 10º. do CC) que na primeira parte deste n.º 2 estão abrangidos os assentos que se perderam ou foram destruídos (por ser situação equivalente a falta ou omissão) e na segunda parte esses mesmos assentos mas, aqui, com o argumento de maioria de razão

3 (não obtenção com a brevidade normal é situação menos grave do que a destruição ou perda do registo). O regime de omissão do registo vinha regulado no artº. 105º. do CRC então em vigor e vem no art.º 83.º do actual havendo, tanto num como noutro, a ressalva de que só se aplica se não for possível suprir o registo nos termos especialmente previstos no código. Debrucemo-nos apenas no aí previsto para suprimento do registo de casamento católico, que é o que está em análise e constitui um dos casos sem previsão especial noutras disposições do CRC. É regulado na alínea b) do n.º 1 do citado art.º 83.º que estipula que se o registo tiver de ser feito por transcrição, o conservador deve requisitar à entidade competente o título necessário para o lavrar;. Já vimos que o assento paroquial do casamento em causa tem, por si só, eficácia civil atenta a sua data e território de ocorrência. Também já vimos que, se existisse certidão desse assento, a mesma seria transcrita no registo civil português (n.º 1 do art.º 1.º do Decreto-Lei n.º 249/77, já citado). Também já se justificou que a perda ou destruição do assento equivale à sua omissão (isto é, à sua não feitura). Por outro lado, o n.º 2 do art.º 1.º do Decreto-Lei n.º 249/77 estabelece que os interessados podem recorrer aos meios previstos no CRC, portanto, a todos os meios aí previstos. Logo, nada impede que se aplique a citada alínea b), do n.º 1, do art.º 83.º do CRC. Ora, a entidade competente é a Igreja Católica uma vez que, foi à sua sombra que o casamento foi celebrado, foi registado e assumiu a eficácia civil conferida por lei 1. Acrescenta-se que este normativo não é incompatível com o disposto no n.º 3 do art.º 1659.º do CC, dado aí se determinar que a falta do assento paroquial é suprível mediante acção judicial. Não se refere que só é suprível mediante acção judicial. De resto é o que impõe a interpretação sistemática (artº. 9.º, n.º 1 do CC) conjugando-se as normas do CC e do CRC atinentes ao casamento católico e seu registo. Os Professores Pires de Lima e Antunes Varela, em anotação ao art.º 1659.º do CC, anotado, defendem mesmo que a justificação judicial (aliás agora administrativa, por força da redacção introduzida nos arts.º 83.º e 241.º do CRC pelo Decreto-Lei n.º 273/2001, de 13 de Outubro) só se legitima, porém, no caso de não ser possível obter das autoridades eclesiásticas competentes o título necessário à transcrição. Há, agora, que abordar a questão da transcrição propriamente dita. Já acima ficou dito que cabe à Igreja Católica a emissão do título necessário à transcrição e o conservador só pode recusá-la nas situações previstas no n.º 1 do art.º 174.º do CRC que coincide com o art.º 1657.º do CC. E esta regra, por força do n.º 2 do art.º 174.º do CRC vale até para os casamentos celebrados no estrangeiro. Daí que não seja defensável recusar com outros fundamentos a transcrição de um casamento celebrado numa ex-colónia portuguesa que na altura era 1 Sobre a eficácia civil importa não esquecer o disposto no n.º 3 do art.º 51.º do C.C. que reconhece a validade do casamento católico, independentemente do local da celebração e que estabelece que à sua transcrição servirá de base o assento do registo paroquial.

4 considerada território nacional e, consequentemente, estava coberta pela Ordem Jurídica Portuguesa de então. Apenas há que verificar se existe algum dos casos de recusa (citado art.º 174.º, n.º 1). E assim: Relativamente à alínea a), a conservatória competente é a de por a nubente ser natural desse concelho e o nubente de Angola (n.º 2 do art.º 2.º do Decreto-Lei 249/77, na redacção actual). No que se refere à alínea c), não existem dúvidas acerca da identidade dos contraentes uma vez que os elementos do assento de casamento coincidem com os dos respectivos assentos de nascimento. No que concerne à alínea d), não existe impedimento dirimente, nomeadamente, de parentesco, de afinidade, de casamento anterior não dissolvido e de falta de idade núbil (à data, essa idade, para os indivíduos do sexo feminino, era de 14 anos art.º 5.º do Decreto Lei n.º 30615). Deixamos para o fim a alínea b) do artigo em análise porque, efectivamente a certidão do assento paroquial não contém as indicações exigidas no art.º 167.º do C.R.C. ou não contém todas correctamente. Porém, a situação é ultrapassável nos termos do n.º 3 do art.º 174 do C.R.C. pela devolução da certidão ao pároco a fim de este a rectificar e completar (obviamente, depois de o fazer no próprio assento paroquial) e a reenviar à Conservatória de. Terá de ser rectificada a idade dos nubentes para a que tinham à data do casamento (25 ele e 14 ela), indicada a residência de ambos à mesma data e indicada a modalidade do casamento no local próprio (o que não é indispensável visto constar em título que se trata de um assento de casamento católico) cfr. art.º 167.º do CRC. Quanto à menção de que a maternidade é incógnita, feita no assento paroquial, simplesmente não será transcrita porque, na lei nada a isso obriga (cfr. art.º 56.º nºs 1 e 2 do CRC). Concluiu-se, claramente, que não há fundamento de recusa da transcrição, mas de simples devolução da certidão com a finalidade já indicada. Vejamos agora, a legalidade canónica do suprimento do assento de casamento católico em tabela, uma vez que essa questão foi levantada e tratada pelo senhor Conservador consulente. Tendo o mesmo estudado o Código de Direito Canónico, na parte aplicável, concluiu que aquele não prevê expressamente a justificação (suprimento) do casamento. No estudo que fizemos do mesmo Código, também não encontramos, de facto, um meio de suprir a omissão do registo mas, apenas, a obrigatoriedade daquele ser feito. Quanto ao suprimento do registo de baptismo o que encontramos foi uma forma simplificada da sua prova (Cânone 876) No que respeita ao sacramento da confirmação também encontramos a mesma forma simplificada de prova, uma vez que o Cânone 894 remete para o Cânone 876. Refere-se ainda que estes dois preceitos do Código de Direito Canónico estão inseridos nos capítulos relativos à prova e anotação dos sacramentos a que se reportam. No âmbito do matrimónio não encontramos qualquer capítulo com a mesma epígrafe mas, os já citados Cânones 1121 e 1122 tratam do registo do casamento e impõem a sua feitura.

5 No entanto como não temos formação no âmbito do Direito Canónico solicitamos informação ao Patriarcado de Lisboa, uma vez que foi a entidade que autorizou aquele suprimento. A resposta recebida foi, em síntese, a seguinte: O Cânone impõe a obrigação de lavrar o assento, havendo ainda de cumprir o previsto nos cânones 1122 e 1123, na mesma linha. Não estando cumprida essa obrigação (assento omisso) deve suprir-se a todo o tempo. Se o arquivo desapareceu, mantém-se a necessidade de cumprir o referido cânone Neste caso organizar-se-á um pequeno processo justificativo desse desaparecimento, que será apresentado ao Ordinário da Diocese do lugar, para despacho. Foi o que aconteceu: a interessada (a nubente) reside na paróquia de e o suprimento foi autorizado pelo Vigário-Geral da Diocese de, depois de organizado um pequeno processo do qual foi remetida cópia. Daquela informação resulta, portanto, que o suprimento está conforme ao Direito Canónico pelo que, também por esse prisma, nada obsta à transcrição. Já não nos parece necessário entrar na questão da natureza jurídica da transcrição do assento de casamento católico e na distinção entre celebração e registo do casamento. Não se deixa, no entanto, de referir a concordância com a posição do Senhor Conservador consulente quando afirma que tanto para o Direito Canónico (Cânones , 1057 e 1108) como para o Direito Civil Português, o casamento existe e é válido por si só. Só fazemos um pequeno acerto, referindo que para o Direito Canónico o registo destina-se apenas a ser meio de prova, enquanto que para o Direito Civil é também condição da eficácia civil (cfr. P. de Lima e A. Varela, obra citada, anotação ao art.º 1655.º e Pereira Coelho, Curso de Direito de Família, 2ª Edição, páginas 331 e 332). Face ao exposto, formulamos as seguintes conclusões: 1 - Os casamentos católicos celebrados em Angola, anteriormente à entrada em vigor da Portaria Provincial n.º12570, de 26/11/1963, têm eficácia civil. A sua prova é feita por certidão do Registo Paroquial. 2 - No caso de perda ou destruição do respectivo arquivo, o n.º2 do art.º 1.º do Decreto-Lei n.º 249/77 de 14 de Junho, não obsta a que se aplique o disposto na alínea b) do n.º 1.º do art.º 83 do CRC. 3 - Assim, se pela competente entidade eclesiástica for suprida a omissão de assento respeitante a um casamento celebrado em Angola em 1959, a sua transcrição só pode ser recusada com fundamento no disposto nas alíneas a) a d) do art.º 174.º do CRC. Este parecer foi homologado por despacho do Director-Geral de

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