26 e 27 de NOVEMBRO Sede APSEI (Sacavém)
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- Lorenzo de Oliveira Desconhecida
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1 26 e 27 de NOVEMBRO Sede APSEI (Sacavém)
2 Seleccionar equipamentos de protecção Tiago Eiras - ET LOGO
3 Porquê? Seleccionar equipamentos de protecção
4 .Lei CRP, normas internacionais, lei geral, regulamentos, etc..necessidade (obriga).saúde Em 2000, cerca de 50% dos pensionistas por doença profissional eram-no por doenças do foro respiratório
5 Diversas substâncias a que podemos estar expostos no exercício do nosso trabalho poderão causar doenças s, em função das suas características e também dos mecanismos de defesa do nosso aparelho respiratório. Os factores relacionados com a exposição aos contaminantes também são muito importantes, como é o caso da sua concentração no ar e o tempo em que se está exposto.
6 Entre potenciadores de doenças ocupacionais, estão: - Factores químicos: substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo por via, na forma de poeiras, fumos, névoas, gases ou vapores: - Factores biológicos: presença no ar respirado de bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
7 O que é um equipamento de protecção? Um equipamento de protecção individual destinado a proteger o aparelho respiratório do trabalhador de agentes químicos ou biológicos que potencialmente o possam danificar. Ou LOGO
8 Um equipamento que isola o trabalhador da atmosfera onde se encontre, impedindo-o de asfixiar, por falta de oxigénio, ou de se intoxicar, por excesso contaminantes presentes no ar que inspira. Ou
9 Um equipamento que protege o trabalhador do mau cheiro presente no seu posto ou local de trabalho. Seleccionar equipamentos de protecção
10
11 Escolha da protecção adequada
12 A escolha dos aparelhos de protecção dependerá sempre das condições específicas do trabalho (do posto, da actividade, etc) e do trabalhador em concreto, na medida em que diversas condições de natureza pessoal podem impedir a correcta e eficaz utilização daquele. A escolha dependerá ainda da forma como se apresente o agente químico ou biológico agressor: gases, poeiras, vapores, fumos, etc).
13 Protecção filtrante
14 Só deve ser utilizada quando os níveis mínimos de oxigénio estão assegurados (dependendo da fonte normativa e doutrinária: entre 17% e 19,5%) e quando a concentração dos contaminantes presentes na atmosfera de trabalho não excede um determinado valor, que é função do seu grau de toxicidade.
15 Factores de Protecção Os equipamentos de protecção diferenciam-se na sua eficácia em isolar o trabalhador do ambiente de trabalho. Esta eficácia expressa-se em termos de fuga para o interior do contaminante: a quantidade de contaminante que passa para a zona de respiração do utilizador. Deve seleccionar-se um equipamento em que a fuga para o interior seja suficientemente pequena para não exceder o valor limite de exposição ao contaminante no ar de inalação.
16 As normas técnicas estabelecem, para um determinado equipamento de protecção, o valor máximo permitido de fuga total para o interior (TIL). Do ponto de vista prático, o valor de fuga total até ao interior transforma-se num factor de protecção nominal para o equipamento, que pode variar consoante a circunstância concreta, mas que se afirma com uma boa ferramenta para comparar distintos equipamentos de protecção.
17 Para conseguir que o factor de protecção real para cada utilizador seja o mais próximo possível ao factor de protecção nominal há que:.realizar a selecção tendo em conta o tipo e natureza do contaminante;.utilizar o equipamento de protecção durante todo o tempo que dure a exposição ao contaminante;. Usá-lo correctamente ajustado, seguindo as instrucções do fabricante.
18 Critérios de Selecção Para realizar a selecção correcta do equipamento de protecção em função do ambiente de trabalho, e em função do factor de protecção há que ponderar diversos pontos, sucessivamente.
19 1. Avaliação do nível de oxigénio Deve verificar que a concentração de oxigénio no ar é superior a 19,5% em volume e que tal concentração se mantenha durante todo o tempo que dure o trabalho a realizar.
20 2. Identificação qualitativa dos contaminantes É necessário conhecer a natureza física dos contaminantes, saber se se trata de matéria particulada (poeiras, névoas, fumos) ou gases e vapores. Também faz falta saber a natureza química (por exemplo poeiras de carbonato de cálcio, fibras de amianto, cloro, vapores de amoníaco, etc.).
21 Depois desta etapa, podemos estabelecer se necessitamos de um filtro de partículas, um filtro de gases e vapores ou um filtro combinado.
22 3. Quantificação do risco O passo seguinte consiste em realizar as medições oportunas a fim de determinar a concentração ambiental do contaminante. Estas medições podem ser prolongadas durante todo o tempo que dure a exposição ao contaminante para compará-lo com o valor limite ambiental de exposição diária (VLA-ED), ou medições de curta duração ou exposições pico, que podem comparar-se com o valor limite ambiental de exposição de curta duração (VLA-EC).
23 Se se conhece a concentração média ponderada para o contaminante no local de trabalho, a selecção do equipamento realiza-se dividindo a concentração pelo valor VLA-ED. Obtém-se assim o nível de protecção necessário, devendo seleccionar-se um equipamento com um FPN não inferior a este.
24 Exemplo prático Contaminante: poeiras de óxido de cálcio; VLA-ED = 2 mg/m 3 Concentração média ponderada durante o tempo de trabalho = 9 mg/m 3 Nível de protecção necessário: Concentração média ponderada/ VLA-ED, significa que 9 mg/m3 : 2 mg/m 3 = 4,5 Deve seleccionar-se um equipamento com um FPN não inferior a 4,5, isto é: a) Máscara autofiltrante FFP2 (FPN = 10) b) Meia máscara com filtro P2 (FPN = 10) c) Máscara completa com filtro P2 (FPN = 16)
25 Máscaras/filtros de partículas
26 4. Outros critérios de selecção Características faciais: o tamanho e forma da cara variam de uma pessoa para outra. Em equipamentos de pressão negativa (máscaras autofiltrantes, meias máscaras e máscaras completas com filtros) o ajuste entre a máscara e a cara do utilizador é muito importante. Se não se conseguir um bom ajuste, o equipamento não oferecerá o nível teórico de protecção.
27 Ritmo de trabalho: Deve avaliar-se a opção mais cómoda segundo o ritmo de trabalho. Um equipamento adequado para uma actividade ligeira não é necessariamente a ideal para uma actividade mais intensa. Numa máscara autofiltrante, uma válvula de exalação que funcione de forma eficaz ajuda a que o equipamento se torne mais cómodo em ritmos de trabalho intensos.
28 Tempo de uso: Os equipamentos de protecção que tenham que ser utilizados durante todo o período de trabalho devem ser o mais cómodos possíveis. Nestes casos é mais aconselhável utilizar equipamentos motorizados ou de ventilação assistida com capacetes ou capuchas. Ambiente de trabalho: Se o ambiente de trabalho for quente e húmido, deve-se considerar o uso de equipamentos motorizados.
29 Compatibilidade com outros equipamentos de protecção: Para além do risco respiratório, o trabalhador pode estar exposto a riscos que requeiram o uso de outros equipamentos de protecção. Ao realizar a selecção deve ter-se em conta que todos esses equipamentos são compatíveis entre si e que a protecção de cada um de eles não é reduzida por nenhum dos outros. Deve ainda assegurar-se que o uso de vários equipamentos ao mesmo tempo não se torna incómodo para o trabalhador e que o desmotive na utilização de algum deles ou leve a utilizá-los de forma incorrecta.
30 EXEMPLOS Máscaras de protecção autofiltrante para partículas
31 Máscaras de protecção para partículas, gases e vapores Seleccionar equipamentos de protecção
32 Filtros para máscaras reutilizáves Seleccionar equipamentos de protecção
33 Filtro de gases e vapores Seleccionar equipamentos de protecção
34 Filtro de partículas Seleccionar equipamentos de protecção
35 Filtro combinado Seleccionar equipamentos de protecção
36 Filtro conjugado
37 Tempos de duração de filtros: (além da validade impressa nos mesmos) Filtros de partículas: estará colmatado quando houver grande dificuldade em inalar/inspirar
38 Filtro de gases e vapores: o filtro estará colmatado quando o utilizador sentir odor ou sabor
39 Filtros inteligentes Indicam o fim de vida útil
40 Guias de filtros por cor/letras Seleccionar equipamentos de protecção
41 Código de cor Tipo de filtro A B E K CO P Principais Indicado para Gases e vapores orgânicos com ponto de ebulição > 65 C Gases e vapores inorgânicos, como cloro, ácido cianídrico, sulfeto de hidrogénio, etc Dióxido de enxofre, ácido clorídico Amoníaco e derivados Monóxido de carbono Partículas
42 Outros Código de cor Tipo de filtro AX CO NO Hg Indicado para Gases e vapores orgânicos com ponto de ebulição < 65 C Monóxido de carbono Gases nitrosos, incluindo monóxido de nitrogénio Vapor de mercúrio
43 Notas AX: Não podem ser reutilizados nem utilizados contra compostos de gás CO: nunca são reutilizáveis e têm duração muito limitada NO: só podem ser utilizados uma única vez Hg: duram um máximo de 50 horas, EN 14387
44 Equipamentos independentes da atmosfera ambiente Isolam o trabalhador do local onde se encontram pelo que também são chamados de isolantes
45 ARICA (Aparelho respiratório isolante de circuito aberto)
46 Sistema de tomada de ar fresco à distância
47 Sistema com ligação a ar comprimido
48 Aparelho de protecção de circuito fechado
49 Fontes Manual de Higiene e Segurança no Trabalho Alberto Sérgio Miguel Manual de Higiene do Trabalho na Indústria Ricardo Macedo Doenças Respiratórias Profissionais - António Sousa Uva e Ema Leite (artigo)
50 Obrigado e bom trabalho!
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