Algar Tecnologia e Consultoria S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e 2008

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1 Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e 2008

2 Demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2009 e 2008 Conteúdo Parecer dos auditores independentes 3 4 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 7 Demonstrações dos fluxos de caixa

3 KPMG Auditores Independentes R. Paraíba, º Belo Horizonte, MG - Brasil Caixa Postal Belo Horizonte, MG - Brasil Central Tel 55 (31) Fax 55 (31) Internet Parecer dos auditores independentes Aos Administradores e Acionistas da Algar Tecnologia e Consultoria S.A. Uberlândia MG 1. Examinamos o balanço patrimonial da Algar Tecnologia e Consultoria S.A. ( Companhia ), levantado em 31 de dezembro de 2009, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa correspondentes ao exercício findo naquela data, elaborados sob a responsabilidade de sua Administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras. 2. Nosso exame foi conduzido de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e compreendeu: a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos da Companhia; b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela Administração da Companhia, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 3. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas representam, adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Algar Tecnologia e Consultoria S.A. em 31 de dezembro de 2009, os resultados de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e os seus fluxos de caixa referentes ao exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 3 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

4 4. As demonstrações financeiras da Algar Tecnologia e Consultoria S.A., relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2008 foram examinadas por outros auditores independentes, que emitiram parecer datado de 19 de março de 2009 sem ressalvas, e com parágrafo de ênfase mencionando a não comparabilidade das demonstrações financeiras referentes ao exercício de 2008 com as demonstrações financeiras e informação suplementar da demonstração dos fluxos de caixa de 2007, conforme permitido pelo Pronunciamento Técnico CPC 13 - Adoção Inicial da Lei nº /2007 e pela Medida Provisória nº 449/2008, convertida na Lei nº /2009. Belo Horizonte, 4 de março de 2010 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6-F-MG Ulysses M. Duarte Magalhães Contador CRC 1RJ092095/O-8-S-MG 4

5 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2009 e 2008 (Em milhares de Reais) Ativo Nota Passivo e patrimônio líquido Nota Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Contas a receber de clientes Empréstimos e financiamentos Impostos a recuperar Imposto de renda e contribuição social a pagar 7a Impostos de renda e contribuição social diferidos 7b Impostos, taxas e contribuições Estoques Salários, provisões e encargos sociais Outros créditos Dividendos Outras contas a pagar Total do ativo circulante Total do passivo circulante Não circulante Depósitos judiciais Não circulante Imposto de renda e contribuição social diferidos 7b Exigível a longo prazo Outros créditos 39 - Empréstimos e financiamentos Intangível Fornecedores Imobilizado Obrigações fiscais Tributos parcelados Total do ativo não circulante Provisão para contingências Mútuo Outras obrigações Total do ativo Total do passivo não circulante As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Patrimônio líquido 16 Capital social Reserva de lucros Total do passivo e do patrimônio líquido

6 Demonstrações de resultados Exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e 2008 (Em milhares de Reais, exceto o lucro por ações) Nota Receita bruta de serviços Menos: deduções da receita bruta (18.173) (11.261) Receita líquida Custo dos serviços prestados ( ) ( ) Lucro bruto Despesas operacionais: Despesas com vendas (17.395) (7.947) Despesas gerais e administrativas (17.532) (12.908) Despesas financeiras 15 (5.130) (4.479) Receitas financeiras Outras (despesas) receitas operacionais, líquidas (1.685) Resultado operacional Contribuição social 7c (1.157) (1.095) Imposto de renda 7c (3.103) (2.522) Lucro líquido do exercício Lucro líquido por lote de mil ações R$ 984, ,86 Quantidade de ações ao final do exercício As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras. 6

7 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e 2008 (Em milhares de Reais) Reserva de lucros Capital Reserva Reserva de retenção de Lucros social legal lucros acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de Lucro líquido do exercício Ajuste lei (447) (447) Proposta de destinação do lucro: Reserva legal (416) - Dividendos (Nota 14) (2.290) (2.290) Retenção de lucros (10.883) - Saldos em 31 de dezembro de Aumento de capital Lucro líquido do exercício Ajuste lei Proposta de destinação do lucro: Reserva legal (474) - Dividendos (Nota 14) (3.634) (3.634) Retenção de lucros (5.366) - Saldos em 31 de dezembro de As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras. S a ld o s e m 3 1 d e d e z e m b r o d e 7 C a p it a l s o c ia l R e s e r v a d e L u c r o s R e s e r v a le g a l R e s e r v a de r e t e n ç ã o d e lu c r o s L u c r o s a c u m u la d o s T o

8 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em 30 de dezembro de 2009 e 2008 (Em milhares de Reais) Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício Ajustes para conciliação o resultado às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais: Depreciação e amortização Baixas líquidas do imobilizado Encargos financeiros Provisão para créditos de liquidação duvidosa Constituição de imposto de renda e contribuição social diferidos (243) (535) Constituição de provisão para contingências Variações nos ativos e passivos Aumento em contas a receber (991) (5.680) Aumento em impostos a recuperar (1.612) (243) Aumento em depósitos judiciais (2.279) (1.708) Redução (aumento) em estoque 418 (332) Aumento em outros ativos circulantes e de longo prazo (549) (857) Aumento em obrigações sociais Aumento (redução) em obrigações fiscais (25) Aumento (redução) em fornecedores Aumento (redução) em outros passivos circulantes e de longo prazo (414) (3.100) Disponibilidades líquidas geradas pelas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Em intangivel (658) - Em ativo imobilizado (35.970) (17.045) Disponibilidades líquidas aplicadas nas atividades de investimentos (36.628) (17.045) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Amortização de principal e juros de empréstimos, líquida (8.377) (5.744) Integralização de capital Amortização de mútuo ativo (28) - Mútuo passivo Ajustes nos lucros acumulados Lei Pagamento fornecedores de equipamentos - (79) Pagamento de dividendos (2.290) (1.902) Disponibilidades líquidas aplicadas nas atividades de financiamentos (7.725) Aumento (redução) nos saldos de caixa e equivalentes de caixa (305) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício

9 Exercícios findos em 30 de dezembro de 2009 e Contexto operacional Algar Tecnologia e Consultoria S.A, ( Companhia ou Algar Tecnologia ), com sede em Uberlândia é uma sociedade por ações, de capital fechado, integrante do Grupo Algar, e tem como objeto social a prestação de serviços de Contact Center, BPO (Business Process Outsourcing), Consultoria e Tecnologia da Informação, oferecendo uma variedade de serviços integrados de relacionamento entre clientes e os seus consumidores. A Companhia possui em operação mais de oito mil associados, trabalhando dentro de uma infraestrutura que conta com seis mil posições de trabalho para operações de Contact Center e BPO, 3 Data Centers, 2 mil servidores em operação e com profissionais altamente capacitados para serviços de Consultoria, numa área total de 100 mil metros quadrados nas cidades de Campinas-SP, Uberlândia-MG e Brasilia-DF. Buscando um reposicionamento no mercado como uma empresa com soluções completas para seus clientes, no quarto trimestre de 2008 houve a alteração do objeto social, passando a contemplar os serviços adicionais no setor de tecnologia da informação bem como a mudança de sua razão social de ACS Algar Call Center Service S.A. para Algar Tecnologia e Consultoria S.A. Eventos societários ocorridos em 2009 Em 21 de janeiro de 2009, a Companhia incorporou a controlada indireta ACS Data Center, recebendo em contribuição de capital o acervo líquido contábil de R$ 8.480, constante de laudo de avaliação emitido por empresa especializada independente, Anexo II da Ata da Assembléia Geral Extraordinária de 21 de janeiro de Em face desse ato societário, a parte relacionada CTBC Celular, anteriormente detentora de 100% das Ações da sociedade incorporada, passou a deter a participação de 15,65% do capital da Algar Tecnologia, sociedade incorporadora. 9

10 2 Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras estão apresentadas com valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado, e elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, nos Pronunciamentos Técnicos, nas Orientações, nas Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ). No exercício findo em 31 de dezembro de 2008, a Companhia adotou pela primeira vez as alterações na legislação societária introduzidas pela Lei n , aprovada em 28 de dezembro de 2007, com as respectivas modificações introduzidas pela Medida Provisória nº 449/2008, convertida na Lei /2009, com data de transição em 1º de janeiro de 2008, as quais modificaram a Lei 6.404/76 em aspectos relativos à elaboração e divulgação das demonstrações financeiras. A autorização para a conclusão destas demonstrações financeiras ocorreu na reunião da diretoria realizada em 10 de fevereiro de Efeitos dos ajustes da Lei /07, MP 449/08 e Lei /09 A adoção das novas práticas contábeis, instituídas pela Lei /07, MP 449/08 e Lei /09, resultou para a Companhia em impactos no patrimônio líquido e no resultado do exercício de 2008, sendo os efeitos, demonstrados como segue: 10

11 Patrimônio líquido 31/12/2008 Lucro líquido Valores antes das alterações introduzidas pela Lei /2007 e MP 449/ Reconhecimento de contratos de arrendamento mercantil financeiro (49) 806 Baixa ativo diferido não reclassificável (335) - Imposto de renda e contribuição social diferidos sobre os ajustes da Lei (63) (275) Efeitos líquidos decorrentes da aplicação integral da lei /07 e MP 449/08 (447) 531 Valores com as alterações introduzidas pela Lei /2007 e MP 449/ Sumário das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência de exercício. A receita de prestação de serviços é reconhecida no resultado quando todos os riscos e benefícios inerentes ao serviço são transferidos para o comprador. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa da sua realização. 11

12 b) Estimativas contábeis A elaboração de demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Companhia use de julgamentos na determinação e no registro de estimativas contábeis. Ativos e passivos sujeitos a estimativas e premissas incluem valor residual do ativo imobilizado, provisão para redução ao valor recuperável de ativos, provisão para créditos de liquidação duvidosa, impostos diferidos ativos, provisão para contingências, mensuração de instrumentos financeiros, e ativos e passivos relacionados a benefícios a empregados. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados em razão de imprecisões inerentes ao processo da sua determinação. A Companhia revisa as estimativas e as premissas pelo menos anualmente. c) Ajuste a valor presente de ativos e passivos Os ativos e passivos monetários de longo prazo são ajustados pelo seu valor presente, quando aplicável, e os de curto prazo são submetidos a esse ajuste quando o efeito é considerado relevante em relação às demonstrações financeiras. O ajuste a valor presente é calculado levando em consideração os fluxos de caixa contratuais e a taxa de juros explícita, e em certos casos implícita, dos respectivos ativos e passivos. Dessa forma, os juros embutidos nas receitas, despesas e custos associados a esses ativos e passivos são descontados com o intuito de reconhecê-los em conformidade com o regime de competência. Posteriormente, esses juros são realocados nas linhas de despesas e receitas financeiras no resultado por meio da utilização do método da taxa efetiva de juros em relação aos fluxos de caixa contratuais. d) Instrumentos financeiros Instrumentos financeiros não-derivativos incluem aplicações financeiras, investimentos em instrumentos de dívida e patrimônio, contas a receber e outros recebíveis, caixa e equivalentes de caixa, empréstimos e financiamentos, assim como contas a pagar e outras dívidas. Instrumentos financeiros não-derivativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido, para instrumentos que não sejam reconhecidos pelo valor justo através de resultado, quaisquer custos de transação diretamente atribuíveis. 12

13 A moeda funcional da Companhia é o Real, mesma moeda de preparação e apresentação das demonstrações financeiras. Ativos circulantes e não circulantes e) Caixa e equivalentes de caixa Incluem os saldos em conta corrente e aplicações financeiras resgatáveis no prazo de até 90 dias da data de balanço. As aplicações financeiras são demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos apurados até a data do balanço, que não excede o valor de mercado. f) Contas a receber de clientes As contas a receber estão avaliadas pelos montantes dos serviços prestados incorridos e faturados e, incluem os serviços faturadosr, até a data do balanço. Quando aplicável, as contas a receber de clientes são ajustadas ao valor presente, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária da Companhia, menos os impostos retidos na fonte, os quais são considerados créditos tributários. O cálculo do valor presente é efetuado para cada transação com base numa taxa de juros que reflete o prazo, a moeda e o risco de cada transação. A contrapartida dos ajustes a valor presente do contas a receber é contra a receita bruta no resultado. A diferença entre o valor presente de uma transação e o valor de face do faturamento é considerada receita financeira e será apropriada com base nos métodos do custo amortizado e da taxa de juros efetiva ao longo do prazo de vencimento da transação. g) Provisão para créditos de liquidação duvidosa A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída tendo por base o histórico de perdas que geralmente representam os créditos vencidos há mais de 90 dias, considerados pela Administração como de improvável recuperação. h) Estoques Os estoques são avaliados com base no custo histórico de aquisição e produção, acrescido de gastos relativos a transportes, armazenagem e impostos não recuperáveis. 13

14 i) Imobilizado Registrado ao custo de aquisição, formação ou construção. A depreciação é calculada pelo método linear às taxas mencionadas na Nota 9 e leva em consideração o tempo de vida útil econômica estimado dos bens. Os juros e encargos financeiros, referentes aos financiamentos obtidos para aplicação nas obras em andamento, são capitalizados até o momento da entrada em operação dos bens. Os gastos incorridos com manutenção e reparo, quando representam aumento da capacidade instalada ou da vida útil do bem, são capitalizados. O valor de recuperação dos ativos imobilizados da Companhia, através de suas operações futuras, são periodicamente acompanhados com o objetivo de verificar se o valor de recuperação está inferior ao valor líquido contábil. j) Intangível São mensurados inicialmente ao valor justo e, posteriormente, deduzidos de amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. É composto basicamente por softwares e sistemas de informações. Os ativos intangíveis são amortizados com base na sua utilização efetiva ou em método que reflita o benefício econômico do ativo correspondente. k) Arrendamento mercantil Os contratos de arrendamento mercantil financeiro são reconhecidos no ativo imobilizado e no passivo de empréstimos e financiamentos, pelo menor entre o valor presente das parcelas mínimas obrigatórias do contrato e o valor justo do ativo, acrescidos, quando aplicável, dos custos iniciais diretos incorridos na transação. Os montantes registrados no ativo imobilizado são depreciados pelo menor prazo entre a vida útil-econômica estimada dos bens e a duração prevista do contrato de arrendamento. Os juros implícitos no passivo, reconhecidos de empréstimos e financiamentos são apropriados ao resultado de acordo com a duração do contrato pelo método da taxa efetiva de juros. Os contratos de arrendamento mercantil operacional são reconhecidos como despesa numa base sistemática que represente o período em que o benefício sobre o ativo arrendado é obtido, mesmo que tais pagamentos não sejam feitos nessa base. 14

15 l) Provisão para recuperação de ativos A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas, e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Essas perdas estão classificadas como outras despesas operacionais. Passivo circulante e não circulante Os passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial. Quando aplicável os passivos circulantes e não circulantes são registrados em valor presente, calculados transação a transação, com base em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada transação. A contrapartida dos ajustes a valor presente é contabilizada contra as contas de resultado que deram origem ao referido passivo. A diferença entre o valor presente de uma transação e o valor de face do passivo é apropriada ao resultado ao longo do prazo do contrato com base no método do custo amortizado e da taxa de juros efetiva. m) Provisão Uma provisão é reconhecida no balanço patrimonial quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, e é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. A provisão para contingências é determinada pela Administração, de acordo com a expectativa de perdas, com base na opinião dos consultores legais internos e externos, por montantes considerados suficientes para cobrir perdas e riscos. 15

16 n) Imposto de renda e contribuição social A tributação sobre o lucro compreende o imposto de renda e a contribuição social que são calculados com base nos resultados tributáveis (lucro ajustado), às alíquotas aplicáveis segundo a legislação vigente sendo: 15%, acrescido de 10% sobre o que exceder a R$240 anuais para o imposto de renda e 9% para a contribuição social, considerando, quando aplicável a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social limitada a 30% do lucro real. Os impostos ativos diferidos decorrentes de prejuízo fiscal, base negativa da contribuição social e diferenças temporárias consideram o histórico de rentabilidade e a expectativa de geração de lucros tributáveis futuros fundamentados em estudo técnico de viabilidade aprovado pelos órgãos da Administração. o) Participação nos resultados A provisão para a participação dos empregados nos resultados é calculada com base em metas qualitativas e quantitativas definidas pela Administração e contabilizadas em contas específicas nos grupos de custos e despesas. 4 Caixa equivalentes de caixa Caixa e bancos Aplicações financeiras As aplicações financeiras referem-se substancialmente a certificados de depósito bancário, remunerados pela variação da taxa do Certificado de Depósito Interbancário - CDI. 16

17 5 Contas a receber de clientes Clientes no país Partes relacionadas Terceiros Clientes no exterior Outros Provisão para créditos de liquidação duvidosa (454) a) A composição por idade dos valores a receber vencidos é apresentada a seguir: Vencidos até 30 dias Vencidos entre 31 e 60 dias Vencidos entre 61 e 90 dias Vencidos entre 91 e 120 dias - 4 Vencidos há mais de 120 dias Total vencido b) Provisão para créditos de liquidação duvidosa Integram a base de cálculo da provisão para créditos de liquidação duvidosa, os clientes pessoas jurídicas, bem como os valores decorrentes de acordos de parcelamentos não quitados, exceto partes relacionadas e clientes governo. 17

18 6 Impostos a recuperar ISS INSS PIS/COFINS IRRF/CSLL Os impostos a recuperar referem-se às retenções na fonte efetuadas pelos clientes para os quais os serviços foram prestados e que a legislação assim o determina. 7 Imposto de renda e contribuição social a) Imposto de renda e contribuição social a pagar Imposto de renda e contribuição social (3.222) (3.272) Antecipação de imposto de renda e contribuição social (531) (372) 18

19 b) Imposto de renda e contribuição social diferido Imposto de renda diferido ativo oriundo de: Prejuízos fiscais Bases negativas de contribuição social Provisão para contingências Ativo circulante - (760) Ativo não circulante A Companhia fundamentada na expectativa de geração de lucros tributáveis futuros, determinada em estudo técnico preparado pela Companhia e aprovado pela Diretoria em reunião de 10 de fevereiro de 2010, reconheceu créditos tributários sobre diferenças temporarias, que não possui prazo prescricional. Com base no estudo técnico de geração de lucros tributáveis futuros, a Companhia estima recuperar esses créditos tributários no exercício de Resultado do exercício Contribuição social Corrente (1.224) (1.237) Diferida (1.157) (1.095) Imposto de renda: Corrente (3.289) (2.915) Diferido (3.103) (2.522) 19

20 A conciliação da despesa calculada pela aplicação das alíquotas fiscais nominais combinadas e da despesa de imposto de renda e contribuição social registrada no resultado está demonstrada abaixo: Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social pela alíquota fiscal nominal combinada de 34% Demonstrativo da origem da despesa de imposto de renda e contribuição social efetivos: Efeito da dedução de incentivos fiscais e PAT (156) (140) Efeitos tributários de adições permanentes (254) (305) Imposto de renda e contribuição social no resultado do exercício Alíquota efetiva 31% 30% 8 Intangível Movimentação do custo e movimentação da amortização acumulada: Taxa de amortização % a.a Saldo em Adições Transferências (*) Saldo em Sistemas de informação Intangível em andamento (828) Amortização sistemas de informação 20 (7.278) (3.040) (980) (11.298) Saldo (2.382) (*) As transferências referem-se a reclassificações de valores do imobilizado em andamento, identificados como intangível. 20

21 9 Imobilizado a) Movimentação do custo: Adições Baixas Transferências(*) Edifícios e benfeitorias (6) Equipamentos de terminais Equipamentos e meios de transmissão Equipamentos e instalações de telefonia (484) (17.947) - Veículos Móveis e utensílios (5) Equipamentos de energia e climatização (358) Equipamentos de uso comum (216) - Equipamentos de processamento de dados (1.773) Outros (908) (2.626) Terrenos Obras em andamento (81) (19.189) (2.707) (9.268)

22 b) Movimentação da depreciação acumulada: Taxa depreciação % a.a Adições Baixas Transferências(*) Edifícios e benfeitorias 4 (10.404) (1.919) 3 - (12.320) Equipamentos de terminais (12.216) (12.216) Equipamentos e meios de transmissão (82) (82) Equipamentos e instalações de telefonia (11.847) (1.301) Veículos 23 (19) - (74) (93) Móveis e utensílios 10 (7.869) (1.739) 3 (146) (9.751) Equipamentos de energia e climatização 10 (5.604) (1.911) 69 - (7.446) Equipamentos de uso comum - (62) (21) Sistema de processamento de dados 21 (18.455) (7.023) (23.296) Outros - (74) (54.315) (13.933) (65.205) Saldo (644) (7.460) (*) O saldo de transferências referem-se a reclassificações de valores do imobilizado em andamento, identificados como intangível. 22

23 10 Empréstimos e financiamentos BDMG Unibanco Unibanco-Finame Banco do Brasil S/A Leasing Banco Safra Leasing CIT Menos: parcelas do circulante (5.554) (7.539) Parcelas do passivo não circulante Os contratos de empréstimos e financiamentos estão indexados de acordo com o quadro a seguir: CDI TJLP Total As taxas anuais de juros sobre os empréstimos e financiamentos são demonstradas a seguir: Juros Instituição Financeira 2009 De 8% a 10% Banco do Brasil e Leasing De 10% a 11% BDMG, Unibanco e Finame

24 Os empréstimos e financiamentos foram substancialmente aplicados na compra de equipamentos e na construção, expansão e operação de novos pontos de atendimento. Essas operações são garantidas pelas hipotecas dos bens financiados, penhor de direitos creditórios de contas a receber e aval da controladora. 11 Salários provisões e encargos sociais Salários e ordenados Encargos sociais sobre salários e ordenados Férias e encargos sociais Gratificações Outros Tributos parcelados A Companhia aderiu ao Programa de Parcelamento introduzido pela Lei /09, podendo parcelar, em até 180 meses, débitos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil ( SRFB ) e os débitos para com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional ( PGFN ), vencidos até 30 de novembro de 2008, com exigibilidade suspensa ou não, inscritas ou não em dívida ativa, considerados isoladamente, mesmo em fase de execução fiscal já ajuizada. A adesão foi deferida e a consolidação dos débitos deverá ocorrer no primeiro semestre de

25 Dessa forma em 30 de novembro de 2009 foi registrada contabilmente uma redução do passivo relativo a impostos e reparcelamentos conforme abaixo: 2009 COFINS 242 PIS 216 SAT 136 Parcelamento ordinário 147 PAEX 161 Total 902 A adesão supra teve um efeito de R$ 902 no resultado reconhecido na conta contábil receitas financeiras, tendo em vista que o beneficio para Companhia foi na redução de multa e juros em passivos já reconhecidos anteriormente. Segue abertura dos valores registrados no passivo: 2009 COFINS 524 PIS 484 SAT Parcelamento ordinário 502 PAEX 641 Total Passivo circulante (*) (311) Passivo não circulante (*) Registrado no balanço patrimonial na rubrica Outras contas a pagar. 25

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