A S S E M B L E I A M U N I C I P A L D A M O I T A A S S E M B L E I A M U N I C I P A L D A M O I T A ACTA N.º 2 A

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Transcrição

1 A S S E M B L E I A M U N I C I P A L D A M O I T A ACTA N.º 2 A IX Mandato Aos dezoito dias do mês de Novembro do ano de 2005, pelas vinte e uma horas e trinta minutos, no Salão Nobre do Edifício Sede do Município, realizou-se uma Sessão Extraordinária da Assembleia Municipal, a fim de ser deliberada a seguinte Ordem do Dia: 1 Eleição do representante dos Presidentes de Juntas de Freguesia ao Congresso da ANMP; 2 Eleição do representante dos Presidentes de Juntas de Freguesia à Assembleia Distrital; 3 Eleição do representante da Assembleia Municipal à Comissão Municipal referenciada na Lei n.º 12/2004 de 30 de Março, Portaria n.º 518/2004 de 20 de Maio; 4 Protocolos de Delegação de Competências da Câmara Municipal nas Juntas de Freguesia; 5 Imposto Municipal sobre Imóveis; 6 Regimento da Assembleia Municipal; 7 Comissões permanentes da Assembleia Municipal. Verificação de ausências: Andrea da Conceição Martins Plácido Substituições verificadas e presentes ao plenário da Assembleia Municipal: Presidente da Junta de Freguesia do Gaio/Rosário fez-se substituir pela Tesoureira da mesma Junta Custódia Lúcia Marques Paiva, sua substituta legal. Presidente da Junta de Freguesia de Alhos Vedros fez-se substituir pela Secretária da mesma Junta Maria Luís Marques Gaio, sua substituta legal. Victor Manuel Simões de Jesus pediu a suspensão de mandato por 180 dias pelo que foi substituído pelo elemento seguinte da lista do Partido Socialista, Maria Helena da Silva Lopes Luís. Rui Daniel Amaro Xavier Mourinha fez-se substituir temporariamente na actual reunião por António Manuel Fernandes da Costa, elemento seguinte na lista do Partido Socialista 1

2 Estiveram presentes os seguintes Membros do Executivo Camarário: Sr. Presidente João Lobo, Srs. Vereadores Vivina Semedo Nunes, Helder Pietrângelo Pinhão, Euridíce Maria de Sousa Pereira. Tomaram posse por terem faltado ao acto de instalação os seguintes membros desta Assembleia: António Augusto Jordão Chora, Pedro Lopes Garcia e Ana Sofia Soares Faria Gonzalez. Foi verificada a identidade e legitimidade dos membros ora empossados, assim como dos elementos substitutos. PERÍODO DA ORDEM DO DIA 1 Eleição do representante dos Presidentes de Juntas de Freguesia ao Congresso da ANMP; Foram apresentadas as seguintes listas: Lista A CDU Presidente da Junta de Freguesia da Baixa da Banheira, Fernando Carrasco Valente. Lista B PS Presidente da Junta de Freguesia da Sarilhos Pequenos, Pedro Miguel Fernandes Braziel. Passou-se à votação, por escrutínio secreto, de que resultou a eleição do Presidente da Junta de Freguesia da Baixa da Banheira, Fernando Carrasco Valente, com o seguinte resultado: Lista A 18 votos a favor Lista B - 9 votos a favor Brancos 5 2 Eleição do representante dos Presidentes de Juntas de Freguesia à Assembleia Distrital Foram apresentadas as seguintes listas: Lista A CDU Presidente da Junta de Freguesia de Alhos Vedros, Fernanda Nunes de Oliveira Gaspar. Lista B PS Presidente da Junta de Freguesia de Sarilhos Pequenos, Pedro Miguel Fernandes Braziel. Serafim e Sousa Questionou que, não estando a Senhora Presidente de Junta de Freguesia de Alhos Vedros presente, como poderá ser eleita. Presidente da Mesa Informa que a Presidente da Junta de Freguesia está a ser substituída legalmente pela Secretária da Junta e a mesma ter informado que tem instruções da Presidente da Junta da sua aceitação à candidatura à Assembleia Distrital, a qual poderá também substituir 2

3 a Presidente nas suas ausências na referida Assembleia, conforme a Lei e o Regimento, dessa forma a questão estará clarificada. Passou-se à votação, por escrutínio secreto, de que resultou a eleição da Presidente da Junta de Freguesia de Alhos Vedros, Fernanda Nunes de Oliveira Gaspar, com o seguinte resultado: Lista A 18 votos a favor Lista B - 9 votos a favor Brancos 5 Presidente da Mesa Informa que, por inerência do cargo, também fazem parte da Assembleia Distrital o Sr. Presidente da Câmara e o Sr. Presidente da Assembleia Municipal. 3 Eleição do representante da Assembleia Municipal à Comissão Municipal referenciada na Lei n.º 12/2004 de 30 de Março, Portaria n.º 518/2004 de 20 de Maio; Foram apresentadas as seguintes listas: Lista A CDU Vicente José Rosado Merendas. Lista B PS António Fernando Miranda Monteiro. Passou-se à votação, por escrutínio secreto, de que resultou a eleição de Vicente José Rosado Merendas, com o seguinte resultado: Lista A 18 votos a favor Lista B 11 votos a favor Brancos Protocolos de Delegação de Competências da Câmara Municipal nas Juntas de Freguesia Foi presente a proposta infra transcrita, a qual a Câmara deliberou em reunião realizada em aprovar por maioria unanimidade, com submissão à Assembleia Municipal. Nos termos do art.º 66.º da Lei n.º 169/99 de 18 de Setembro, pode a Câmara Municipal, mediante autorização da Assembleia Municipal, delegar nas Freguesias diversas competências. Tal delegação deu lugar à celebração de protocolos com cada uma das Freguesias do Concelho, nos termos dos quais são por estas asseguradas várias atribuições e competências. Assim, e sem prejuízo de ratificação pela Assembleia Municipal, por um lado, e da aceitação por parte das Freguesias, por outro, propõe-se que: 1 sejam mantidos em vigor os protocolos de delegação de competências nas Freguesias do Concelho, até à sua revisão; 2 o prazo de vigência transitória seja, em princípio, de 6 meses, sem prejuízo 3

4 da sua prorrogação automática por período igual, pelo tempo estritamento necessário à formalização de novos protocolos; 3 enviar para a Assembleia Municipal para aprovação, ao abrigo da al.ªs) do n.º 2 do art.º 53.º da Lei n.º 169/99, de 18/09. Sr. Presidente da Câmara Deseja a todos votos de um bom trabalho, em prol do Município da Moita, que é aquilo que todos pretendem, independentemente das forças políticas que representam e das opiniões que têm. Com este ponto da ordem do dia tentou-se de uma forma muito objectiva prolongar o protocolo de descentralização de competências para as Juntas de Freguesia, de acordo com os que terminaram no fim do mandato, para não criar um vazio de transferências de competências. O que se propõe à Assembleia é de facto a prorrogação por seis meses eventualmente por um prazo superior, mas em principio será por seis meses inclusive. Fez-se uma primeira reunião com os Presidentes de Junta, tendo em vista o cumprimento dos seis meses, de modo a que as Juntas de Freguesia possam continuar a trabalhar até haver o novo protocolo aprovado pelos respectivos Órgãos. Colocada a proposta à discussão, e não havendo pedidos de intervenção, foi a mesma submetida à votação tendo sido aprovada por unanimidade. 5 Imposto Municipal sobre Imóveis; Foi presente a proposta infra transcrita, a qual a Câmara deliberou, em reunião realizada em aprovar por maioria com duas abstenções, com submissão à Assembleia Municipal. A aplicação do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis (CIMI), aprovado pelo Decreto- -Lei n.º 287/03, de 12 de Novembro, definiu novos métodos de cálculo e actualização dos valores patrimoniais dos prédios rústicos e urbanos. Assim, os prédios transmitidos antes da entrada em vigor do citado diploma vêem os respectivos valores patrimoniais ser corrigidos com base em factores de correcção monetária resultantes da evolução do índice de preços no consumidor desde 1970 (Portaria n.º 1337/2003, de 05/12). Relativamente aos prédios novos, os valores patrimoniais são avaliados com base nas regras expressas no CIMI. Nestes termos, propõe-se ao abrigo do n.º4 do art.º 112.º do Decreto Lei n.º 287/2003, de 12/11 (CIMI): 1 Que a Taxa de Imposto Municipal sobre Imóveis para os prédios urbanos cujos valores patrimoniais tributários sejam actualizados por via da correcção monetária ponderada seja fixada em 0,7 % (alínea b) do n.º 1 do art.º 112.º do CIMI; 2 Que a Taxa de Imposto Municipal sobre Imóveis para os prédios urbanos novos e transmitidos no domínio da vigência do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, seja fixada em 0,5% (alínea c) do n.º1 do art.º 112.º do CIMI. 4

5 Mais se propõe, que a presente proposta seja submetida a aprovação da Assembleia Municipal nos termos da alínea f) do n.º 2 do art.º 53.º da Lei n.º 169/99, de 18/09, na redacção da Lei n.º5-a/2002, de 11/01. Sr. Presidente da Câmara Informa que este imposto é aplicado desde que existe o Código do Imposto Municipal sobre o Imóveis (CIMI). Aos chamados imóveis antigos propõe-se a aplicação da taxa de 0,7%, aos imóveis novos a aplicação da taxa de 0,5%. Falando em taxas máximas, quer nos imóveis antigos com licença de utilização à data da aplicação do código, o máximo é 0,8%, mas a opção é manter o 0,7% e em relação aos novos aplicar 0,5% que é o máximo. Tudo isto numa perspectiva que daqui por alguns anos, com a evolução que se possa considerar e com a actualização dos factores de correcção monetária que são aplicados aos imóveis preexistentes à data de aplicação do código, atinja o mesmo valor ou um valor aproximado de 0,5%. Esta proposta resulta, também, de um princípio que foi aplicado de início a quando da aplicação deste imposto municipal. O princípio era o de que as receitas resultantes do IMI, não fosse acima da receita esperada e aproximada do estudo que tinha sido feito pela Direcção Geral das Contribuições e Impostos, e é isso que se tem vindo a verificar com um ligeiro valor acima. Este Imposto, quer no ano de 2004 quer no ano de 2005, em termos de receita arrecadada ficou ligeiramente acima, da projecção feita pela Direcção Geral das Contribuições e Impostos, em 3,4% em 2004 e até 17 de Novembro. Também a receita referente a 2005 ronda acima da projecção da Direcção Geral em 8%. Todavia isto sempre com duas componentes na receita: a receita sobre imobiliário e também a receita da Contribuição Autárquica, porque transita e vem a ser recebida nestes dois anos. A Contribuição Autárquica por via de reclamações, de insenções que terminam, de situações de conflitos que existiam, o valor do IMI sempre foi inferior à projecção da Direcção Geral das Contribuições e Impostos, mas também o raciocínio da Direcção Geral era na perspectiva de que as receitas da Contribuição Autárquica se viessem a reflectir quer no ano de 2004, quer no de Esta projecção foi feita até Colocada a proposta à discussão intervieram: Maria Helena Luís Chama a atenção da Assembleia para a situação em que a lei permite, (art.º 112 do código do IMI) possibilidade desta taxa, que irá ser aprovada, sofrer uma majoração ou não tendo em conta certas situações. Julga que se existem estes parâmetros já definidos pela lei, os próprios municípios podem delimitar a sua actuação e escolher aquela taxa que entende mais adequada ao seu município. Julgo também que com esta nova publicação, a Lei concedeu ás Autarquias uma maior possibilidade de aproximar as situações de facto dos imóveis, em relação à sua localização, em relação à sua situação concreta tendo em conta estes parâmetros que aqui se referem, os pontos 5 a 7 do art.º 112. É a Assembleia Municipal, através de deliberação, que poderá melhorar de 30% a 20% esta taxa, nomeadamente a reabilitação urbana, tendo em conta se os prédios estão arrendados ou não, tendo em conta também a situação de o parque habitacional estar degradado. Se olharmos para esta situação da lei que pode parecer um bocadinho longe de todos nós, mas não está tão longe quanto isso porque a questão do património é uma questão que afecta a todos, se verificarmos esta situação, vimos que para a determinação do valor, em termos de factores que comportam maior agravamento dos valores dos imóveis temos os coeficientes de localização atribuídos em valores médios do mercado praticados em cada zona do país. Isto para explicar que dentro do mesmo Concelho temos Freguesias em termos de localização com dificuldades de acesso, com poucos serviços ou nenhuns e se atribuirmos em termos de taxa a mesma importância que tem um imóvel em sede de Concelho e temos um igual em termos de estrutura numa Freguesia mais afastada, pensa que não tem tantos acessos nem tantas acessibilidades. Este coeficiente de 5

6 localização, para termos uma ideia, também está previsto na Lei que pode variar entre 0,4% e 0,2% o que é um âmbito um bocadinho alargado em termos de coeficientes. Julgo que agora que os Municípios têm esta possibilidade, com a reforma tributária conseguirem concretizar um bocadinho mais a possibilidade de aproximar o valor tributário dos imóveis à situação real, julga que era da Assembleia Municipal ter em conta esta situação. Será um ponto a considerar, claro que impõe estudos e impõe áreas definidas de localização mas que não será para agora mas, para o próximo ano, com a colaboração de todos, esta situação poderia ser acolhida pela Assembleia. Presidente da Mesa Diz que entendeu que a sugestão foi para a Assembleia, mas mais directa para a Câmara Municipal. Não havendo mais intervenções passou-se à votação, sendo a proposta aprovada por maioria com 21 votos a favor, sendo 18 da CDU, 1 do PS, 2 do PSD e 11 abstenções, sendo 8 do PS e 3 do BE. António Monteiro em nome do Partido Socialista apresenta a seguinte declaração de voto: Esta declaração de voto da Bancada do Partido Socialista tem a ver com aquilo que o Partido Socialista entende que se prende com problemas de acuidade na questão da tributação, o que nós temos aqui em causa é realmente a base de incidência deste imposto, não vamos pôr aqui em causa o factor de tributação estamos a considerar a base de incidência, como aqui foi muito bem definido o Concelho da Moita não é uniforme em termos de desenvolvimento. É um Concelho assimétrico tem zonas realmente carenciadas em termos de equipamentos sociais, zonas carenciadas noutras possibilidades que afectam o cidadão comum e como aqui foi dito os custos de produção de uma habitação sendo de facto os mesmos, os custos comerciais destas casas variam na razão directa da sua localização daí que não será no nosso ponto de vista equitativo que, uma mesma casa situada na sede do Concelho ou fora da sede do Concelho, em especial como a lei também diz em zonas propensas a desertificação a base de incidência, o factor de localização sendo exactamente o mesmo. O factor de localização 1.3 que é definido para as habitações de Sarilhos, é o mesmo que é definido para a Sede do Concelho, não me parece por razões óbvias que isto seja uma medida de equidade e como tal como foi referido numa próxima oportunidade conviria que esta situação fosse definida, fosse avaliada, fosse ponderada pela Assembleia Municipal, no sentido em que pessoas com realidades diferentes, pessoas com custos de existência diferentes, não fossem todas tributadas da mesma maneira, há que haver ponderação nisso, no sentido em que essas zonas de desertificação têm um factor de localização diferenciado de outros que têm acesso a esses equipamentos sociais, daí a razão do nosso voto de abstenção. 6 Regimento da Assembleia Municipal; Pela Mesa da Assembleia Municipal, foi apresentada a seguinte proposta: Proponho a seguinte constituição da Comissão de Trabalho para análise do Regimento: Presidente e Secretárias da Assembleia Municipal, 1 elemento da CDU, 1 elemento do PS, 1 elemento do BE e 1 elemento do PSD/PP. Propõe-se que a primeira reunião de funcionamento da referida comissão seja no dia 25 de Novembro às horas na Sede do Município. 6

7 Posta à votação foi a proposta aprovada por maioria com 30 votos a favor, sendo 18 da CDU, 9 do PS, 3 do BE e 2 abstenções do PSD. 7 Comissões Permanentes da Assembleia Municipal; Pela CDU, foi apresentada a seguinte proposta; A Coligação Democrática Unitária CDU, propõe a seguinte constituição para as Comissões Permanentes da Assembleia Municipal da Moita; Administração e Finanças: 5 elementos da CDU; 2 do PS, sendo 1 o coordenador da comissão; 1 do BE e 1 do PSD/PP; Acção Sócio Cultural: 4 elementos da CDU, sendo 1 o coordenador da comissão, 2 do PS e 1 do PSD/PP; Gestão Urbanística e Desenvolvimento Económico: 3 elementos da CDU, sendo 1 o coordenador da comissão, 2 do PS e 1 do BE; Ambiente e Serviços Urbanos: 4 elementos da CDU, sendo 1 o coordenador da comissão e 2 do PS; Obras Municipais: 3 elementos da CDU, 1 do PS, sendo o coordenador da comissão e 1 do BE. Os partidos políticos e coligações devem indicar os membros da Assembleia Municipal para o preenchimento das respectivas Comissões Permanentes no prazo de 10 dias aos Serviços de Apoio da Assembleia Municipal. Presidente da Mesa Informa de que sendo o PSD/PP e o BE partidos minoritários nesta Assembleia não podem fazer parte de todas as comissões, no entanto serão sempre informados das reuniões das comissões em que não têm assento, no sentido de poderem assistir e participar, nas mesmas, embora em termos informais. António Jordão Chora Diz terem analisado a proposta e gostariam, se fosse possível, propor a seguinte alteração: retirar o elemento do BE da Comissão de Administração e Finanças e integrá-lo na Comissão de Ambiente e Serviços Urbanos. Manuel Casimiro Madeira - Diz que a CDU não vê inconveniente em aceitar a sugestão feita pelo elemento BE. Colocada a proposta da CDU à votação foi a mesma aprovada por unanimidade, com a alteração introduzida pelo BE para que fosse retirado o seu elemento da Comissão de Administração e Finanças e integrasse a Comissão de Ambiente e Serviços Urbanos. Foi lida a Minuta da Acta a qual, não havendo objecções, foi submetida à votação tendo sido aprovada por unanimidade. Não havendo mais nada a tratar, foi encerrada a Sessão. Eram horas do dia 18 de Novembro de

8 O Presidente, 1.ª Secretária 2.ª Secretária 8

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