FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA. A unidade central de processamento: O que acontece dentro do computador

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1 FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA A unidade central de processamento: O que acontece dentro do computador

2 OBJETIVOS DA AULA Identificar os componentes da unidade central de processamento e explicar como eles funcionam juntos e interagem com a memória. Descrever como as instruções do programa são executadas pelo computador. Explicar como os dados são representados no computador. Descrever como o computador localiza instruções e dados. Descrever os componentes da placa-mãe (motherboard) da unidade de sistema de um microcomputador. Relacionar as medidas de velocidade de processamento do computador e explicar as técnicas que aumentam a velocidade. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 2

3 PARA DESCONTRAIR 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 3

4 UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO O computador executa seu principal trabalho em uma parte da máquina que não podemos ver: um centro de controle que converte entrada de dados em saída de informação. Esse centro de controle, denominado unidade central de processamento (CPU), é um conjunto altamente amplo e complexo de circuitos eletrônicos que executam instruções armazenadas de um programa. Todos os computadores, de pequeno e grande porte, devem ter pelo menos uma CPU. A CPU consiste em duas partes: a unidade de controle e a unidade lógica e aritmética. A CPI interage estreitamente com o armazenamento primário ou memória. A memória retém dados apenas por algum tempo, enquanto o programa estiver trabalhando com ela. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 4

5 UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO A unidade central de processamento As duas partes da CPU são a unidade de controle e a unidade lógica e aritmética. A memória retém temporariamente dados e instruções, enquanto o programa do qual fazem parte está em execução. A CPU interage estreitamente com a memória, recorrendo a ela tanto para obter instruções como dados. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 5

6 A UNIDADE DE CONTROLE A unidade de controle contém circuitos que usam sinais elétricos para coordenar o computador inteiro para realizar ou executar instruções armazenadas de um programa. Como um maestro de orquestra, a unidade de controle não executa instruções de programa; ao contrário, ela comanda outras partes do sistema para isso. A unidade de controle deve comunicar-se tanto com a unidade lógica e aritmética quanto com a memória. A Unidade de Controle (UC), em inglês: control unit (CU), é responsável por gerar todos os sinais que controlam as operações no exterior do CPU, e ainda por fornecer todas as instruções para o correto funcionamento interno do CPU. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 6

7 A UNIDADE LÓGICA E ARITMÉTICA A unidade lógica e aritmética (ULA), ou do inglês arithmetic/logic unit ALU, contém os circuitos eletrônicos que executam operações lógicas e aritméticas. A ALU realiza quatro tipos de operações ou cálculos matemáticos: adição, subtração, multiplicação e divisão. Ela também executa operações lógicas ou comparações. As operações lógicas podem testar três condições: condição de igualdade, condição menor que e condição maior que. Os símbolos que os programadores usam para informar ao computador que tipo de comparação executar são chamados de operadores relacionais. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 7

8 REGISTRADORES: ÁREAS DE ARMAZENAMENTO TEMP. Registradores são áreas de armazenamento temporário de alta velocidade que servem a propósitos especiais e destinam-se a instruções ou dados. Eles não fazem parte da memória; eles ficam dentro da própria CPU. Os registradores são coordenados pela unidade de controle de modo que aceitem, guardem e transfiram instruções ou dados e façam comparações aritméticas ou lógicas em alta velocidade. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 8

9 MEMÓRIA A memória também é conhecida por armazenamento primário, memória primária, armazenamento principal e memória principal. Os fabricantes geralmente usam o termo RAM, que é a sigla de Random-Access Memory (memória de acesso aleatório). Memória é a parte do computador que mantém dados e instruções a serem processados. A memória armazena instruções de programa ou dados apenas enquanto o programa ao qual eles pertencem estiver em execução. O armazenamento secundário é mais eficiente em termos de custo do que a memória para armazenar grandes quantidades de dados. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 9

10 COMO A CPU EXECUTA INSTRUÇÕES DE PROGRAMA O que determina a velocidade de um processador é quantidade de instruções que ele é capaz de executar por segundo. A essa velocidade se dá o nome de clock e utiliza-se a medida Hertz (Hz) para calculála, sendo um 1Hz equivalente a 1 instrução por segundo. Um computador pessoal com processador de 2,4 GHz consegue executar em média 2 bilhões e 400 milhões de instruções por segundo. Antes de uma instrução ser executada, instruções e dados do programa devem ser colocados na memória por meio de um dispositivo de entrada um de um dispositivo de armazenamento secundário. Assim que os dados e instruções necessários estão na memória, a unidade central de processamento executa as quatro etapas (que estão no slide a seguir) para cada instrução. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 10

11 COMO A CPU EXECUTA INSTRUÇÕES DE PROGRAMA 1. A unidade de controle busca (obtém) a instrução na memória e a coloca em um registrador. 2. A unidade de controle decodifica a instrução (determina o que ela significa) e define a localização, na memória, dos dados necessários. Essas duas primeiras etapas juntas são chamadas de tempo de instrução ou I-time. 3. A unidade de controle transfere os dados da memória para os registradores da unidade lógica e aritmética. A ULA executa a instrução lógica ou aritmética. Ou seja, a ULA recebe o controle e executa a operação real nos dados. 4. A unidade de controle armazena o resultado dessa operação na memória ou em um registrador. As etapas 3 e 4 juntas são chamadas de tempo de execução ou E-time. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 11

12 COMO A CPU EXECUTA INSTRUÇÕES DE PROGRAMA O ciclo de máquina Instruções e dados do programa são transferidos para a memória de um fonte externa, seja um dispositivo de entrada seja mídia de armazenamento secundário. O ciclo de máquina executa uma instrução por vez. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 12

13 COMO A CPU EXECUTA INSTRUÇÕES DE PROGRAMA A unidade de controle instrui a máquina a enviar o resultado a um dispositivo de saída ou a um dispositivo de armazenamento secundário. A combinação de tempo de instrução (I-time) e tempo de execução (E-time) denomina-se ciclo de máquina. Toda CPU tem um clock de sistema que produz pulsos a uma taxa fixa para sincronizar todas as operações do computador. Uma única instrução de programa pode ser composta de um número substancial de instruções de máquina. Cada tipo de CPU é projetado para entender m grupo específico de instruções, como ADD (adicionar) ou MOVE (mover), denominadas conjunto de instruções. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 13

14 REGIÕES DE ARMAZENAMENTO E ENDEREÇOS Como a unidade de controle localiza instruções e dados? Uma coisa é ter instruções e dados em algum lugar na memória, e outra coisa bem diferente é a unidade de controle ser capaz de encontrá-los. A localização de cada instrução e de cada dado na memória é identificada por um endereço. Quando uma nova instrução ou dado é colocada em uma localização da memória, o conteúdo anterior dessa localização é destruído. Os programadores que usam linguagens de programação, entretanto, não precisam se preocupar com os números de endereço reais, porque cada endereço de dados pode receber um nome significativo, conhecido como endereço simbólico. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 14

15 REPRESENTAÇÃO DE DADOS: LIGADO/DESLIGADO Um computador conhece apenas duas coisas: ligado/desligado. Esse sistema de dois estados, ligado/desligado, denomina-se sistema binário. Usando esses dois estados, que podem ser representados pela eletricidade ligada ou desligada, o computador pode criar formas sofisticadas de representação de dados. Embora o sistema numérico decimal tenha a base 10 (com dez dígitos 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9), o sistema binário tem base 2. Isso significa que contém somente dois dígitos, 0 e 1, os quais correspondem aos dois estados, ligado e desligado. Combinações de 0s e 1s representam números maiores. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 15

16 REPRESENTAÇÃO DE DADOS: LIGADO/DESLIGADO Equivalente binários dos números decimais de 0 a 7 Decimal Binário Equivalente binários dos números decimais de 8 a 15 Decimal Binário /05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 16

17 BITS, BYTES E PALAVRAS Cada 0 ou 1 no sistema binário denomina-se bit (de binary digit - dígito binário). O bit é a unidade básica para armazenar dados na memória do computador: 0 significa desligado, 1 significa ligado. Os bits são reunidos em um grupo denominado byte (pronuncia-se baite ). Atualmente, os computadores, em sua maioria, são projetados para utilizar bytes de oito bits. Os fabricantes de computador expressam a capacidade da memória e de armazenamento em termos do número de bytes que cada um contém. Uma palavra de computador é definida como o número de bits que a CPU processa como uma unidade. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 17

18 BITS, BYTES E PALAVRAS Termo Símbolo Número aproximado de bytes Quilobyte K (ou KB) Um mil Megabyte MB Um milhão Gigabyte GB Um bilhão Terabyte TB Um trilhão Petabyte PB Um quatrilhão Capacidades de armazenamento. Essa tabela ao lado apresenta a terminologia usada para especificar capacidades de memória primária e armazenamento secundário. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 18

19 ESQUEMAS DE CODIFICAÇÃO Um byte, que é um conjunto de bits, pode representar um caractere de dado. Mas qual conjunto de bits em particular é equivalente a que caractere? É necessário usar um esquema comum para a representação dos dados. Como cada byte contém 8 bits - cada um dos quais pode conter um 1 ou um 0 -, há 2 8 (256) combinações possíveis de 1s e 0s em um byte. Um esquema de codificação (ou código) atribui cada uma dessas combinações a um caractere específico. O código ASCII (pronuncia-se as-kii ), que é a sigla de American Standard Code for Information Interchange (Código Padrão Americano para Troca de Informações), é o código mais comum. O código EBCDIC é usado em mainframes IBM e compatíveis. O código Unicode usa dois bytes (16 bits) para representar um caractere. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 19

20 ESQUEMAS DE CODIFICAÇÃO Caractere ASCII EBCDIC A B C ! # Os códigos ASCII e EBCDIC. Na tabela ao lado é exibida as representações binárias ASCII e EBCDIC correspondentes a determinados caracteres. Esse não é o código completo; faltam muitos caracteres. As representações binárias estão divididas em grupo de quatro bits cada para melhorar a legibilidade. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 20

21 A UNIDADE DE SISTEMA A unidade de sistema é o gabinete que armazena os componentes eletrônicos do computador. A placa-mãe (motherboard), a placa de circuitos plana dentro do compartimento do computador que contém os respectivos circuitos, é o principal componente da unidade do sistema. A unidade central de processamento, o microprocessador, é o componente mais importante da placa-mãe. Alguns modelos Macintosh, da Apple, colocam a unidade de sistema dentro do compartimento do monitor (ver exemplos no próximo slide). 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 21

22 A UNIDADE DE SISTEMA 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 22

23 MICROPROCESSADORES Uma unidade central de processamento ou processador em um chip é chamada de microprocessador. Os microprocessadores contêm minúsculos transistores, comutadores eletrônicos que podem permitir ou não a passagem de corrente elétrica. O transistor é o bloco de estrutura básico do microprocessador. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 23

24 COMPONENTES DA MEMÓRIA Memória Semicondutora A maioria dos computadores modernos usa memória semicondutora. A memória semicondutora é volátil. A memória semicondutora é composta de milhares de minúsculos circuitos em um chip de silício. Um importante projeto de semicondutor é o complementary metal oxide semiconductor (CMOS). Em computadores pessoais a CMOS RAM pode ser usada para armazenar informações necessárias para a inicialização do computador. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 24

25 COMPONENTES DA MEMÓRIA RAM e ROM A memória mantém as instruções e os dados correspondentes a qualquer programa que você esteja usando no momento. A RAM (Random Access Memory) é uma memória volátil, de acesso aleatório e que pode ser escrita à vontade pelo software de computador. Ela pode ser de dois tipos: RAM estática (SRAM) e RAM dinâmica (DRAM). A DRAM síncrona (SDRAM) é um tipo mais rápido de DRAM. A Rambus DRAM (RDRAM) é mais rápida do que a SDRAM. Você pode aumentar a RAM de seu computador pessoal comprando módulos de memória suplementares para encaixar na placa-mãe. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 25

26 COMPONENTES DA MEMÓRIA RAM e ROM A memória em geral é montada em placas de circuito denominadas módulos de memória lineares de via simples (single in-line memory modules - SIMMSs) ou módulos de memória de dupla via (dual in-line memory modules - DIMMs). A memória somente de leitura (read only memory - ROM) contém programas e dados registrados permanentemente de fábrica. A rotina de inicialização (boot) fica armazenada na ROM. A ROM é não-volátil. A PROM (programmable read-only) é um tipo de ROM que pode ser programável. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 26

27 COMPONENTES DA MEMÓRIA RAM e ROM 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 27

28 COMPONENTES DA MEMÓRIA Memória Flash A memória flash é um tipo de memória não volátil. Ela é usada em telefones celulares, câmeras fotográficas digitais e gravadores de músicas digitais, e estão substituindo os discos em alguns computadores handheld. Os chips de memória flash são produzidos em unidades similares a cartões de crédito, que são menores do que uma unidade de disco e requerem muito menos potência. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 28

29 O BARRAMENTO DE SISTEMA Uma linha de barramento (ou bus) é um conjunto de percursos elétricos paralelos que transportam sinais elétricos. O barramento de sistema, geralmente um revestimento de cobre sobre a superfície da placa-mãe, transporta dados entre a CPU e a memória. O número de bits de dados que podem ser transmitidos simultaneamente chama-se largura de barramento, que indica o número de percursos elétricos. Em geral, quanto maior o tamanho da palavra ou largura de barramento, mais potente é o computador. A velocidade do barramento é medida em megahertz (MHz). 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 29

30 BARRAMENTOS DE EXPANSÃO Slots de expansão, placas de expansão. Portas: transmissão serial e paralela. Barramento Industry Standard Architecture (ISA): dispositivos lentos. Barramento Peripheral Component Interconnect (PCI): alta velocidade. Barramento Accelerated Graphics Port (AGP): desempenho da placa de vídeo. Universal Serial Bus (USB): taxa de transmissão de dados elevada. Bus IEEE 1394 ou FireWire: barramento serial de alta velocidade. Bus PC Card: normalmente encontrado em laptops. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 30

31 BARRAMENTOS DE EXPANSÃO 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 31

32 PLACA-MÃE 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 32

33 VELOCIDADE E POTÊNCIA O que torna um computador rápido? O que torna um computador mais rápido do que outro? O tempo de execução de uma instrução em um computador muito lento pode ser inferior a um milissegundo (ms) que significa 1/1.000 segundo. A velocidade do microprocessador é determinada pela velocidade de clock e normalmente é expressa em gigahertz (GHz). Outra medida de velocidade é a MIPS (one million instructions per second). Uma terceira medida da velocidade, o megaflop (one million floating-point operations per second) mede a capacidade do computador para executar operações matemáticas complexas. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 33

34 CACHE Cache (pronuncia-se késh ) é uma área de armazenamento temporário projetada para acelerar a transferência de dados dentro do computador. A memória cache, um tipo de memória muito rápido, é um bloco relativamente pequeno de memória desenvolvido com o propósito específico de acelerar a transferência de dados e instruções do software. Cache interna, incorporada ao processador, nível 1 (L1), mais rápida. Cache externa, incorporada ao processador, nível 2 (L2), mais barata e mais lenta. Chip externo, fora do processador, nível 3 (L3). 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 34

35 RISC X CISC Conjunto reduzido de instruções - Reduced Instruction Set Computing (RISC). Conjunto complexo de instruções - Complex Instruction Set Computing (CISC). A arquitetura RISC se caracteriza por possuir um número limitado de instruções, bastante simples, que são executadas diretamente pelo hardware. Na sua maioria, estas instruções não acessam a memória principal, trabalhando principalmente com registradores que, neste tipo de processador, se apresentam em grande número. A arquitetura CISC se caracteriza por possuir muitas instruções, poucos registradores, diversos formatos e a utilização de múltiplos ciclos e modos de endereçamento. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 35

36 PROCESSAMENTO EM PIPELINING A solução suprema de velocidade é o processamento paralelo, um método que usa vários processadores simultaneamente. No método pipelining as ações de uma instrução não precisam se completar antes de a instrução seguinte iniciar. Inúmeros computadores contendo processadores são fabricados e vendidos comercialmente. Alguns dispõe de um pequeno número de processadores, em geral de 4 a 16, e são usados como servidores de rede. Outros, usam centenas ou até milhares de processadores e se encontram no domínio da supercomputação. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 36

37 PROCESSAMENTO EM PIPELINING 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 37

38 SOFTWARES o CPU-Z: Obtenha dados e características sobre seu processador o AIDA /05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 38

39 PÁGINAS NA INTERNET o A história dos processadores o Conheça os tipos de processadores existentes e saiba como instalar no PC o Processadores - O dicionário de A a Z o Litografia: como é feito um processador [infográfico] /05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 39

40 VÍDEOS NA INTERNET o A História dos Processadores Parte 1 o A História dos Processadores Parte 2 o Conheça seu micro: processador o Por que o processador do celular ainda 'deve' para o do PC? o Saiba como funciona o processador de seu smartphone 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 40

41 QUESTÕES DE RACIOCÍNIO CRÍTICO 1. Por que escrever instruções para um computador é mais difícil do que escrever instruções para uma pessoa? 2. Você acha que é necessário aumentar continuamente a velocidade dos computadores? Você pode citar exemplos em que uma maior velocidade seria desejável? 3. Talvez logo seja possível (ou já é até possível) implantar chips no corpo humano para monitorar ou melhorar nossas condições físicas. Você acha isso uma boa ideia ou uma má ideia? 4. Uma concepção errônea comum é que o prefixo mega significa um milhão. Na realidade, um megabyte de memória, corresponde a bytes, e não a de bytes de memória. Explique por que parece que há bytes de memória a mais. 5. Há dois tipos fundamentais de memória de computador: RAM e ROM. Defina o que essas siglas representam e explique a diferença funcional desses dois tipos de memória. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 41

42 QUESTÕES DE RACIOCÍNIO CRÍTICO 6. Embora a velocidade dos processadores seja frequentemente especificada em hertz (ciclos de máquina por segundo), explique por que um processador de 3,0 GHz pode não ser duas vezes mais rápido do que um processador de 1,5 GHz. 7. O método mais popular para transferir imagens de uma câmera digital para o seu computador é por meio de uma conexão a cabo ou existe outro meio? Explique a que tipo de porta de computador você conectaria sua câmera digital e por quê. 8. Além de poder comprar um computador completamente montado, os consumidores têm a opção de montar seu próprio computador. Relacione as vantagens e desvantagens de montar um computador. Você montaria seu próprio computador? Por que sim e por que não? 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 42

43 QUESTÕES DE RACIOCÍNIO CRÍTICO 9. Os sistemas de computação originais baseavam-se em bytes e usavam esquemas ASCII e EBCDIC para codificar dados. O esquema preferido agora é o Unicode. Explique por que esse esquema de codificação é superior aos outros dois. 10. Explique as diferenças entre computadores RISC e CISC. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 43

44 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, p. 04/05/2016 IFPR QUEDAS DO IGUAÇU FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA - DANILO GIACOBO 44

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