Divisão e Organização dos Três Poderes

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1 Universidade Estadual de Campinas - Unicamp Instituto de Filosofia e Ciências Humanas IFCH Curso de Ciências Sociais Divisão e Organização dos Três Poderes Estágio Supervisionado em Ciências Sociais (HZ 103-B) Maiara Menezes Antelo, RA: Maíra da Fonseca Pagliuso, RA: Professor Roberto Luiz do Carmo Campinas 21 de Junho de 2012

2 Índice: Críticas ao caderno do Estado... p. 3 Aula 1 Constituição do Estado Brasileiro... p. 3 Aula 2: Poder Legislativo... p. 4 Aula 3 : Poder Executivo e Legislativo... p. 7 Aula 4: debate... p. 10 Avaliação... p. 11 Atividades Extras... p. 11 Bibliografia... p. 12 2

3 Divisão e Organização dos Três Poderes Críticas ao caderno do Estado Em primeiro lugar, achamos o caderno bem completo com um grande número de sugestões de exercícios, com leituras e propostas interessantes, no sentido de passar conteúdo e informação, ele está bem organizado. Em segundo lugar, analisamos a parte de reflexão do caderno e pudemos observar que o material se propõe a ser somente informativo, sem muitos questionamentos acerca do tema, ou propostas de debates e reflexão, neste aspecto sentimos falta de um aprofundamento nas questões políticas e de uma abertura a crítica, isto acabou tornando o material um tanto laudatório na nossa visão. Nossa proposta a partir disto foi colocar mais debates nas aulas, mostrando vídeos de leis que foram aprovadas e trabalhar com a constituição de 1988, para, a partir dela, os estudantes começarem a se mobilizar, conscientizando-os de seus direitos. A proposta do Caderno era para se apresentar o tema em 4 aulas, o que fizemos, mas organizamos essas aulas de uma maneira um pouco distinta da oferecida pelo Caderno de Sociologia do Estado. Aula 1 Constituição do Estado Brasileiro Levar reportagens contendo diversos nomes de cargos políticos, para poder contextualizar os alunos sobre o tema, as reportagens são importantes para a aproximação com o assunto da aula. A seguir dividir a sala em grupo e distribuir as reportagens para que eles leiam e discutam entre si sobre o que estão lendo. Em seguida cada grupo irá apresentar a notícia destacando principalmente o ocorrido e quem são os envolvidos na reportagem (cargos, nomes, funções). A próxima etapa foca-se na discussão sobre o Brasil e suas formas de governo: Segundo a Constituição Federal de 1988, o Brasil constitui um Estado Democrático de Direito, cuja forma de governo é uma República Federativa, formada pela união indissolúvel dos Estados e municípios e do Distrito Federal. Ao adotar o sistema presidencialista de governo, a Constituição tem como um dos seus princípios fundamentais a independência entre os poderes da União, o legislativo, o Executivo e o Judiciário. 3

4 Charles de Montesquieu: A teoria da separação dos poderes, desenvolvida pelo Barão de Montesquieu em sua famosa obra O espírito das leis, tinha como principal preocupação a defesa da liberdade dos indivíduos, especialmente em uma época em que os governos monárquicos absolutistas concentravam todo o poder nas mãos do rei. Do ponto de vista de Montesquieu, quanto maior concentração do poder, maior será o risco de um governo ditatorial. Charles de Montesquieu ( ): foi político, filósofo e escritor francês, famoso por ter sido um crítico severo da monarquia absolutista e um defensor da teoria da separação dos poderes. (CSE, 2009, 3ª Série, Volume 3, p.31) A partir do texto, propor a seguinte questão aos alunos: Por que há a separação dos poderes? Iniciar a discussão sobre a necessidade desta separação e se ela ainda se aplica aos dias de hoje. Aula 2: Poder Legislativo Nesta aula o tema a ser tratado é Poder Legislativo, para isto usaremos a constituição de 1988 para que os alunos possam reconhecer os artigos e se situarem caso queiram exigir algum direito. O foco é principalmente o artigo 44 que trata do Legislativo. Art. 44: O poder Legislativo é exercido pelo congresso Nacional, que se compõe da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. Organização e Funções do Poder Legislativo: A organização do Poder Legislativo em duas casas, denominada bicameralismo, tem como uma de suas funções mais importantes permitir que por meio do trâmite e da discussão das matérias na Câmara e no Senado, uma Casa possa revisar e aperfeiçoar os trabalhos da outra. Essa tradição teve início ainda no Império. 4

5 As duas Casas do Congresso Nacional precisam aprovar os projetos de Lei antes de encaminhá-lo à presidência, se a Câmara dos deputados aprova uma lei, esta deve seguir até o Senado, se o Senado toma a iniciativa de propor uma Lei, esta deve passar pela Câmara dos Deputados para revisão e aprovação. Figura para Ilustração da aula, o Congresso Nacional: Figura 1- Congresso Nacional: Senado Federal (boca para baixo) e Câmara dos Deputados (boca para cima). Após a apresentação da constituição e uma breve explicação sobre o Congresso Nacional, o texto a ser trabalhado com os alunos é o seguinte: No Brasil, o Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, no âmbito federal, formado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado. A Câmara é composta de um total de 513 deputados, eleitos para um mandato de quatro anos. Os deputados representam a população de cada Estado e do Distrito Federal proporcionalmente, respeitando o limite mínimo de 8 deputados e o máximo de 70 para cada unidade da Federação. Já o Senado Federal é composto de 81 senadores, eleitos para um mandato de oito anos. Três senadores representam cada Estado e o Distrito Federal. Segundo a Constituição Federal de 1988, o processo legislativo compreende a elaboração de emendas à Constituição, leis complementares, leis ordinárias, leis delegadas, as medidas provisórias, decretos legislativos e resoluções. O processo legislativo é exercido pelo 5

6 Congresso Nacional sobre todas as matérias de competência da União (Estado), como por exemplo: - questões tributárias, arrecadação e distribuição de recursos; - leis e planejamento orçamentário, que definem como os recursos do governo serão gastos; - programas de desenvolvimento; - criação de órgãos, - cargos e empregos públicos federais; - questões monetárias, financeiras e cambiais etc. Ao Congresso compete ainda decidir sobre tratados e acordos internacionais que impliquem algum prejuízo para o patrimônio nacional; autorizar o presidente da República a declarar guerra ou celebrar a paz ou permitir o trânsito no país de forças estrangeiras; autorizar o afastamento do país do presidente e do vice-presidente da República por mais de quinze dias; fixar os subsídios do presidente, do vice-presidente da República, dos deputados, dos senadores; julgar as contas do presidente da República; fiscalizar os atos do Poder Executivo; além de várias outras. Entre as atribuições exclusivas da Câmara dos Deputados, duas das mais importantes são: autorizar a instauração de processo contra o presidente e o vicepresidente da República e os ministros de Estado; fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Estado. Entre as atribuições exclusivas do Senado Federal estão: processar e julgar o presidente e o vice-presidente da República, ministros de Estado, comandantes das Forças Armadas, ministros do Supremo Tribunal Federal, procurador-geral da República e o advogado geral da União, nos casos de crime de responsabilidade; aprovar operações de empréstimo externo da União, Estados, Distrito Federal e municípios, entre outras. No âmbito estadual, o Poder Legislativo é exercido pelas Assembleias Legislativas, em 26 Estados, e pela Câmara Legislativa, no Distrito Federal. Os deputados estaduais são eleitos para mandatos de quatro anos, podendo ser reeleitos. Nessas Casas, os deputados também produzem leis, avaliam a prestação de contas dos governadores, e verificam se a execução dos programas e das metas previstas para cada ano está sendo efetivamente cumprida, entre outras funções. O Poder Legislativo nos municípios é exercido pela Câmara Municipal, que também fiscaliza os atos do Poder Executivo Municipal, inclusive os das empresas administradas indiretamente 6

7 pelas prefeituras. A Câmara Municipal é integrada por vereadores eleitos entre os cidadãos maiores de 18 anos e no exercício dos direitos políticos. Eles tratam de matérias de interesse local: arrecadação de impostos; discussão e aprovação do Plano Diretor da Cidade (que estabelece as diretrizes do crescimento urbano); discussão e aprovação do orçamento anual e da Lei de Diretrizes Orçamentárias (que planeja onde e como aplicar o orçamento do município); sobre a dívida pública municipal; fiscalização das atividades comerciais, industriais e de serviços na cidade; vigilância sanitária; zoneamento urbano etc. A Câmara Municipal pode, também, exercer a função julgadora, quando julga os próprios vereadores, o prefeito e o vice-prefeito por infrações político-administrativas. (Elaborado especialmente para o São Paulo faz escola, retirado do caderno de sociologia do professor, volume 3, 2009). Assim, podemos dizer que as 3 esferas do Poder Legislativo são: Federal Congresso Nacional Estadual Assembléia Legislativa Municipal Câmara Municipal (Vereadores) Aula 3 : Poder Executivo e Legislativo. Nesta aula, discuta sobre os outros dois poderes: o poder executivo e o judiciário. Para melhor explicar o Poder Executivo, comece a aula perguntando aos alunos quem são os chefes executivos do Governo Federal, do Governo Estadual e do Governo Municipal. Após a identificação do Presidente, Governador e Prefeito, inicie uma discussão sobre a função de cada um desses cargos. Para Ilustrar a Aula utilize a imagem do Palácio do Planalto. Figura 2 Palácio do Planalto Gabinete do Presidente 7

8 O Poder Executivo exerce a função administradora, atuando direta ou indiretamente na execução de programas ou na prestação de serviços públicos. Na esfera federal, é exercido pelo presidente da República, auxiliado por seus ministros de Estado. Em sua função de vigiar e controlar os demais poderes, o Executivo tem o papel de nomear os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e dos demais tribunais superiores, além de participar da elaboração das leis, por meio da sanção ou veto aos projetos, e, também, da escolha dos ministros do Tribunal de Contas da União (TCU). O presidente exerce, ainda, o controle supremo das Forças Armadas. Para mostrar a complexidade da organização do Poder Executivo, mostre o quadro do Caderno de Sociologia do Estado de São Paulo, na página 36 Presidência Órgãos lllll essenciais: Gabinete Pessoal do Presidente da República; Casa Civil; Secretaria-Geral; Secretaria de Relações Institucionais; Secretaria de Assuntos Estratégicos; Gabinete da Segurança Institucional. Ministérios: Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Cidades; Ciência e Tecnologia; Comunicações; Cultura; Defesa; Desenvolvimento Agrário; Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; Educação; Esporte; Fazenda; Integração Nacional; Justiça; Meio Ambiente; Minas e Energia; Planejamento, Orçamento e Gestão; Previdência Social; Relações Exteriores; Saúde; Trabalho e Emprego; Transportes; Turismo. Vice-Presidência Órgãos de assessoramento imediato: Advocacia Geral da União; Assessoria Especial do Presidente da República; Secretaria de Imprensa e Porta-Voz do Presidente da República; Conselhos. Órgãos de consulta: Conselho da República; Conselho de Defesa; Comissão de Ética Pública. Órgãos integrantes: Controladoria Geral da União; Secretaria Especial de Portos; Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca; Secretaria Especial de Políticas para Mulheres; Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial; Secretaria Especial dos Direitos Humanos. A organização do Poder Executivo consiste no referencial mais elevado em ciência política. Por um lado, o Poder Executivo deve ficar organizado como um poder limitado e um poder de 8

9 direito, além de um poder não arbitrário e despótico. Por outro lado, o Poder Executivo deve ficar organizado para dispor, igualmente, de força, prestígio, recursos e instrumentos que o habilitem a cumprir as tarefas exigidas nos governos dos Estados da atualidade, notadamente, repletos de complexidade. O Poder Executivo Estadual é parte indissociável da República Federativa do Brasil e é exercido pelo governador, eleito para um mandato de quatro anos. O governador tem como auxiliares diretos o vice-governador e os secretários estaduais. No Distrito Federal também há governador e vice, mas os secretários são distritais. O Poder Executivo Estadual tem por princípios e objetivos o respeito à unidade da Federação, à Constituição Federal e à Estadual, à inviolabilidade dos direitos e garantias fundamentais, entre outros. Por isso, o Estado exerce em seu território toda a competência que não lhe seja vetada pela Constituição Federal. A organização político-administrativa compreende os municípios, regidos por leis orgânicas próprias. O Poder Executivo Municipal tem como chefe o prefeito, que é escolhido entre maiores de 21 anos para exercer um mandato de quatro anos. O chefe do Executivo Municipal tem como auxiliares diretos o vice-prefeito e os secretários municipais. O prefeito tem atribuições políticas e administrativas que se consolidam em atos de governo e se expressam no planejamento das atividades, obras e serviços municipais. Cabem ao prefeito, ainda, a apresentação, a sanção, a promulgação e o veto de proposições e projetos de lei. Anualmente, o Executivo Municipal elabora a proposta orçamentária, que é submetida à Câmara dos Vereadores. (CSE, 2009, p. 36). O Poder Executivo deve impulsionar a organização do Estado para o provimento ajustado de bens e serviços públicos. Além disso, deve assegurar a ordem e a segurança coletiva nos contextos interno e externo do Estado. As leis tendem a ser elaboradas com os conhecimentos e a colaboração de especialistas disponibilizados pelo Poder Executivo. Por conseguinte, as maiorias das legislações vigentes nos Estados, em geral, têm origem no Poder Executivo. Após explicar as funções e especificidades do Poder Executivo, passe ao Poder Judiciário. Tal como o Poder Executivo, o Poder Judiciário é uma estrutura complexa, composta de uma série de órgãos, que possuem diferentes hierarquias e obedecem à divisão das esferas de governo da União. É importante ter clareza sobre o papel que essas instituições exercem na vida do cidadão. 9

10 Figura 3 - Supremo Tribunal Federal Gabinete dos Ministros Comece mostrando a foto do Supremo Tribunal Federal (ver apresentação de Slides, número 6) e depois perguntando aos alunos Qual é a função do Poder Judiciário? O Poder Judiciário exerce a função precípua de interpretar e aplicar a legislação nos casos de divergências surgidos entre os cidadãos, assim como entre os cidadãos e o Estado. Ou seja, intervém para garantir o funcionamento do Estado nos termos da Constituição. Em muitas ocasiões, os cidadãos precisam da intervenção de uma instância superior ligada ao Estado para resolver um conflito, de modo que os direitos e deveres entre as pessoas envolvidas sejam respeitados. O mesmo ocorre no governo. Quando há um conflito entre o Poder Executivo, representado pelo presidente da República, pelo governador do Estado ou pelo prefeito municipal, e o Poder Legislativo, representado pelo Congresso Nacional, pela Assembleia Legislativa ou pela Câmara dos Vereadores, é preciso que o Poder Judiciário intervenha para garantir o funcionamento do Estado nos termos da Constituição. No Brasil, o Poder Judiciário é dividido em uma Justiça de âmbito federal (comum ou especializada) e outra estadual. Consideram-se como Justiça Federal especializada as Justiças Trabalhista, Eleitoral e Militar. Os órgãos do Poder Judiciário são: o Supremo Tribunal Federal, o Conselho Nacional de Justiça, o Superior Tribunal de Justiça, os tribunais regionais federais e os tribunais eleitorais e militares, dos Estados e do Distrito Federal. Os juízes são os representantes em primeira e segunda instância dos respectivos órgãos. (CSE, 2009, p. 37). Após a explicação, inicie junto com os alunos formular uma tabela com um resumo, distribuindo os cargos de cada poder. Distribui o quadro pronto ou se a escola possuir um retroprojetor mostre-o em seguida (Ver Apresentação de Slides, número 7). Aula 4: debate Para a última aula programada para este assunto dos Três Poderes, coloque a aula em prática e gere uma discussão. Apresente aos alunos dois vídeos, caso a escola tiver essa disponibilidade. Em caso de não possuir esse recurso, pense em trazer para a aula duas repostagens sobre o mesmo assunto dos vídeos e discutir a partir da leitura das mesmas. 10

11 Os vídeos tratam sobre os seguintes assuntos: A primeira parte da reportagem da TV Justiça falando da Relação homoafetiva. O intuito com este vídeo é mostrar que os poderes têm que fiscalizar uns aos outros e ter a certeza que a Constituição está sendo comprida. Nesse caso, mostra o Poder Judiciário fazendo pressão para que uma lei seja criada. O segundo vídeo é uma campanha sobre Álcool e direção. Há uma petição na internet para que a Lei que pune pessoas que dirigem embriagadas e cometem algum acidente seja mais rigorosa. Já que em muitos dos casos, há o sentimento de impunidade. Precisa-se de assinaturas para poder chegar ao Congresso e a partir daí virar Lei. Com esse vídeo mostre que a população também pode fazer pressão e tentar modificar ou até mesmo criar uma nova lei. Além desse vídeo, pode-se usar também como exemplo, a petição para a aprovação da Ficha Limpa. A partir desses vídeos proponha um debate com a questão: Como a sociedade civil pode pressionar o Legislativo? Incentive os alunos a falar a partir de questões conforme o debate for começando. Avaliação: Modificamos a proposta do Caderno que queria uma tabela muito extensa e de caráter decorativo. A avaliação é uma atividade em grupo para eles conhecerem mais o seu município. Eles vão pesquisar o Prefeito da cidade e ver quais eram as propostas de sua campanha, o que já foi realizado, o que poderá ainda ser feito, o que não foi cumprido. Também vão escolher um vereador para pesquisar seus projetos de leis, e ver quais desses projetos foram aprovados e quais foram negados. Atividades Extras Se nos houvesse tempo disponível, iríamos propor uma encenação de uma assembléia, onde os alunos seriam os personagens. Com isso, pretendemos colocar em prática o aprendizado tido durante as aulas para um maior entendimento da qual realmente é a função das assembleias. 11

12 Além disso, passaremos o vídeo da música do Caetano Veloso, podres poderes, que poderíamos discutir com eles, a partir da aula sobre os Três poderes. Com essa música entraríamos no questionamento do que acontece de fato na Sociedade e se podemos mudá-la. Bibliografia Caderno do professor: sociologia, ensino médio - 3a série, volume 3 / Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; equipe, Heloísa Helena Teixeira de Souza Martins, Melissa de Mattos Pimenta, Stella Christina Schrijnemaekers. São Paulo : SEE, FARIAS NETO, P.S. Ciência Política: enfoque integral avançado. São Paulo: Atlas, Material Utilizado - Vídeos: 1. TV Justiça: 2. Não foi acidente: 3. Música do Caetano Veloso Podres Poderes: - Reportagens: 1. - Cabral anuncia código de conduta para Poder Executivo Poder Judiciário também tem supersalários Presidente do STF conclama legislativo a colaborar com regulamentação da união estável Homoafetiva - Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: 12

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