DECRETO Nº., DE DE DE 2016.

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1 DECRETO Nº., DE DE DE Regulamenta a Lei nº 5.610, de 16 de fevereiro de 2016, que dispõe sobre a responsabilidade dos grandes geradores de resíduos sólidos, altera a redação dos arts. 10, 13 e 35 do Decreto nº , de 16 de setembro de 2014, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 100, incisos VII e XXVII, da Lei Orgânica do Distrito Federal, DECRETA: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Fica regulamentada por este decreto a Lei nº 5.610, de 18 de fevereiro de 2016, que dispõe sobre a responsabilidade dos grandes geradores de resíduos sólidos. Art. 2º São grandes geradores, pessoas físicas ou jurídicas que produzam resíduos em estabelecimentos de uso não residencial, incluídos os estabelecimentos comerciais, os públicos, os de prestação de serviço, em terminais rodoviários e aeroportuários, cuja natureza ou composição sejam similares àquelas dos resíduos domiciliares e cujo volume diário de resíduos sólidos indiferenciados, por unidade autônoma, seja superior a 120 litros. Parágrafo único. Para fins deste decreto, resíduos sólidos indiferenciados são aqueles não disponibilizados para triagem, com vistas à reciclagem ou para compostagem. CAPÍTULO II DAS RESPONSABILIDADES DOS GRANDES GERADORES Art. 3º Os grandes geradores são integralmente responsáveis pelo gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos sólidos que gerem, e pelos ônus dele decorrentes. Art. 4º É responsabilidade dos grandes geradores de resíduos sólidos: I cadastrar-se junto ao Serviço de Limpeza Urbana - SLU, na forma e no prazo do regulamento, e informar o prestador de serviços responsável por cada uma das etapas do gerenciamento dos resíduos gerados; II elaborar e disponibilizar ao Poder Público, sempre que solicitado, Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, nos termos da Lei Federal nº , de 2 de

2 agosto de 2010, do Decreto Federal nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010, e das demais normas pertinentes; III fornecer todas as informações solicitadas pelo Poder Público referentes à natureza, ao tipo, às características e ao gerenciamento dos resíduos produzidos, nos termos deste Decreto e demais normas regulamentares; IV permitir o acesso de agentes do Poder Público às suas instalações para verificar o atendimento aos requisitos deste Decreto e das normas pertinentes; V promover, preferencialmente com participação de associações ou cooperativas de catadores de materiais recicláveis, a segregação na origem dos resíduos sólidos nos termos das normas legais, regulamentares e contratuais e do seu Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos; VI observar as normas pertinentes para acondicionamento, segregação, apresentação de resíduos para coleta, transporte, transbordo, triagem, tratamento e destinação final. Parágrafo único. As normas técnicas para acondicionamento e identificação dos resíduos para coleta serão definidas pelo SLU. Art. 5º É vedada a disponibilização de resíduos indiferenciados de grandes geradores em áreas, vias e logradouros públicos, bem como sua apresentação para coleta pública de resíduos domiciliares ou equiparados. Parágrafo único. Os resíduos sólidos indiferenciados segregados e acondicionados pelos grandes geradores deverão ser armazenados no seu estabelecimento até sua disponibilização para a coleta pela prestadora de serviço contratada. Art. 6º Os resíduos sólidos dos grandes geradores, obrigatoriamente, deverão ser devidamente segregados e acondicionados em recipientes que atendam às normas técnicas, legais e regulamentares. 1 Quando os serviços de coleta forem executados pelo SLU, os grandes geradores deverão observar os padrões estabelecidos por este. 2º Os materiais cortantes, pontiagudos, contundentes e perfurantes deverão ser devidamente embalados, antes do seu acondicionamento, a fim de evitar lesões e acidentes aos coletores. 3º Antes do acondicionamento dos resíduos indiferenciados os grandes geradores deverão eliminar os líquidos que potencialmente poluidores das redes de águas pluviais ou áreas púbicas. 4º A disposição dos resíduos para a coleta não poderá, a qualquer tempo e circunstância, comprometer a segurança, a mobilidade ou a acessibilidade dos cidadãos, especialmente, das pessoas portadoras de necessidades especiais.

3 Art. 7º A disposição de resíduos para coleta em desacordo com as determinações desta norma e recomendações do prestador de serviços sujeita o usuário às sanções cabíveis. CAPÍTULO II DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO PODER PÚBLICO Art. 8º O SLU disponibilizará aos grandes geradores os serviços de tratamento e disposição final dos resíduos sólidos indiferenciados. 1º. O SLU não ofertará os serviços de coleta e transporte de resíduos indiferenciados aos grandes geradores, os quais deverão contratar a execução dessas atividades com empresas e cooperativas, devidamente cadastradas junto ao SLU, caso não possuam serviço próprio. 2º A prestação de serviços pelo SLU aos grandes geradores ocorrerá por meio de contrato de adesão instituído pelo SLU, e será remunerada mediante o pagamento de preço público a ser definido em norma de regulação editada pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal ADASA. 3º A ADASA deverá manter o preço público atualizado de forma que os custos das atividades não sejam inferiores aos custos dos serviços prestados. Art. 9º. O SLU deverá ofertar os serviços de coleta, transporte e destinação final de materiais recicláveis secos separados na origem pelo grande gerador, sendo dispensada a cobrança de preço público, desde que observados os dispositivos e condições estabelecidas nas normas legais, regulamentares e nas normas de regulação emitidas pela ADASA. 1º O serviço de que trata este artigo poderá ser prestado, de forma indireta, pelas associações e cooperativas de materiais recicláveis e reutilizáveis compostas exclusivamente por catadores de baixa renda, contratadas pelo SLU para este fim, observada a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e demais normas aplicáveis 2º Os materiais recicláveis secos coletados pelo SLU serão prioritariamente encaminhados para a triagem a ser realizada por cooperativas ou associações de catadores de materiais recicláveis devidamente cadastradas e reconhecidas pelo SLU. Art. 10. A título de incentivo à compostagem, norma de regulação da ADASA poderá prever a isenção ou o pagamento de preço público inferior aos custos da prestação pelo SLU de serviços de coleta, transporte e tratamento de resíduos orgânicos separados na origem pelos grandes geradores para compostagem. 1º É facultado ao grande gerador estabelecer parceria com cooperativas e/ou associações de catadores de materiais recicláveis, desde que cadastradas no SLU.

4 2º A norma de que se trata este artigo deverá ser expedida até o exercício financeiro de CAPÍTULO III DO CADASTRAMENTO Seção I Grandes Geradores Art. 11 Os grandes geradores de resíduos deverão se cadastrar junto ao SLU no prazo de 90 dias a contar da entrada em vigor deste decreto. 1 Para o cadastramento de que trata o caput deste artigo, o responsável deverá preencher formulário padronizado disponibilizado pelo SLU no seu sítio eletrônico onde deverá conter além de outras as informações relativas a cada etapa do gerenciamento dos resíduos sólidos e apresentar no mínimo os seguintes documentos: I - Comprovante de inscrição no Cadastro de Atividades Econômicas CAE; II comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ ou cópia do Cadastro de Pessoa Física - CPF; III - cédula de identidade e Cadastro de Pessoa Física (CPF) dos responsáveis legais; IV contratos firmados para a prestação de serviços de coleta, transporte, tratamento e destinação de seus resíduos, seja com o SLU ou com pessoas jurídicas devidamente cadastradas pelo poder público; 2º Havendo qualquer alteração nos documentos ou informações mencionadas no parágrafo anterior, o grande gerador deverá atualizar seu cadastro no SLU, no prazo de 30 dias, contados da data da alteração. Art. 12 O Cadastro terá validade de 3 anos, podendo ser renovado, por igual período, mediante reapresentação dos documentos elencados no artigo anterior. Art. 13 Os grandes geradores deverão manter durante 5 anos, em seu poder, registro referente ao gerenciamento dos resíduos gerados com informações sobre a quantidade e a disposição dada a estes. Art. 14 O Grande Gerador deverá elaborar e disponibilizar ao Poder Público, sempre que solicitado, Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, nos termos da Lei Federal nº , de 2 de agosto de 2010, do Decreto Federal nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010 e das demais normas pertinentes. Seção II

5 Dos Prestadores Particulares dos Serviços de Coleta e Transporte de Resíduos Sólidos Art. 15 É de livre iniciativa das empresas e das cooperativas de catadores de materiais recicláveis e reutilizáveis, mediante cadastro e autorização do SLU, a prestação dos serviços de coleta e transporte de resíduos sólidos aos grandes geradores. 1º O SLU realizará o cadastramento das empresas e das cooperativas, bem como de seus equipamentos e instalações utilizados na prestação dos serviços de que trata o caput e concederá autorização aos que atenderem os requisitos exigidos no cadastramento. 2 Para o cadastramento de que trata o caput deste artigo, o prestador de serviço deverá preencher formulário padronizado pelo SLU no seu sítio eletrônico. 3 Após aprovação do cadastro, o SLU disponibilizará no seu sitio eletrônico autorização com número e identificação das atividades a serem executadas pelas empresas e cooperativas de catadores. Art. 16. Somente poderão ser cadastradas as empresas e as cooperativas de catadores de materiais recicláveis prestadoras de serviços de coleta e transporte que possuam sede ou filial no Distrito Federal. Parágrafo único. As cooperativas de catadores de materiais recicláveis e empresas que realizem atividade de coleta e transporte deverão dispor de garagem ou pátio de estacionamento, não sendo permitida a permanência de veículos em vias e logradouros públicos. Art. 17. O cadastramento será realizado mediante a apresentação da seguinte documentação: I Capacidade Jurídica III Regularidade Fiscal; IV Capacidade Técnica; V Relação de Veículos e Equipamentos, e cópia dos correspondentes Certificados de Registro e Licenciamento de Veículo ou documento equivalente; Art. 18 A documentação relativa à Capacidade Jurídica consistirá em: I comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ; II - Licença de Funcionamento para a atividade a ser exercida; III cédula de identidade dos responsáveis legais das empresas e das cooperativas de catadores;

6 IV ato constitutivo, estatuto social ou contrato social em vigor e respectivas alterações subsequentes, devidamente registrados; V decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País; VI - Número do Cadastro Fiscal do Distrito Federal, com Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE compatível com a atividade; VII - Comprovante de endereço; Art. 19 A documentação relativa à Regularidade Fiscal consistirá em: I Certidão Negativa de Débito referente ao Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS e ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS, demonstrando situação regular no cumprimento dos encargos sociais instituídos por lei; II comprovante de regularidade perante a Fazenda Pública do Distrito Federal. Art. 20 A comprovação da Capacidade Técnica será feita pela apresentação de declaração identificando o responsável técnico pela empresa e de cooperativas de catadores devidamente registrado no conselho de classe competente. Art. 21 Para o cadastramento de que trata esta norma, as empresas e cooperativas de catadores deverão, além dos documentos referidos neste decreto, declarar que possui os equipamentos automotores nas condições a seguir discriminadas, necessários para a execução dos serviços de coleta e transporte de resíduos sólidos: I os veículos coletores deverão observar as normas legais, regulamentares e as normas técnicas pertinentes. II - para coleta de resíduos indiferenciados, ser do tipo coletor compactador contendo dispositivo mecânico ou hidráulico que possibilite a distribuição e compressão dos resíduos no interior da carroceria e sua posterior descarga, conforme especificações da NBR 12980/1993 da ABNT, dotado de sistema coletor de chorume e sinalização traseira tipo giroflex, ou do tipo "roll-on/roll-off" ou poliguindaste; III os veículos deverão atender os limites ambientais quanto à poluição do ar e sonora, em estrita observância à legislação pertinente e observar a programação visual a ser definida pelo SLU; IV identificação a ser definida por norma do SLU. Art. 22 A autorização para a prestação dos serviços terá vigência de 3 anos e poderá ser renovada por igual período, mediante solicitação do autorizatário e atualização do cadastro. Parágrafo único. A autorização concedida pelo SLU não vincula o poder público a qualquer responsabilidade assumida pelo autorizatário junto a terceiros.

7 Art. 23 Os motivos para a suspensão da autorização para a prestação de serviços serão definidos por norma a ser expedida pelo SLU. CAPÍTULO IV DAS RESPONSABILIDADES DOS AUTORIZATÁRIOS PRESTADORES DE SERVIÇOS DE COLETA E TRANSPORTE Art. 24 É responsabilidade dos autorizatários prestadores de serviços de coleta e transporte de resíduos sólidos: I fornecer, sempre que solicitado, todos os dados necessários ao controle e à fiscalização de sua atividade; IV responsabilizar-se pela constante atualização dos dados fornecidos ao SLU; V manter durante 5 anos, em seu poder, registros e comprovantes de tratamento e/ou disposição final dada aos resíduos coletados e transportados; VI fornecer, aos grandes geradores, cópia do Controle de Transporte de Resíduos (CTR) de cada coleta indicando o local de destinação final; VII utilizar, na execução dos serviços, apenas os veículos e equipamentos cadastrados no SLU, colocando-os à disposição da fiscalização toda vez que requisitado para vistoria; VIII manter a identificação dos veículos cadastrados, conforme norma estabelecida pelo SLU. Art. 25 Os resíduos sólidos coletados e transportados pelos autorizatários somente poderão ser destinados nos locais licenciados ou previamente aprovados pelo poder público. CAPÍTULO V DA FISCALIZAÇÃO Art. 26 A fiscalização do gerenciamento dos resíduos sólidos produzidos pelos grandes geradores será realizada: I - Pela ADASA, em relação às atividades de competência do SLU; II - Pela Agência de Fiscalização do Distrito Federal AGEFIS em relação ao acondicionamento, coleta, transporte e disposição final de que trata este Decreto, por meio da carreira de fiscalização e inspeção de atividades urbanas do Distrito Federal.

8 Parágrafo único. A ADASA estabelecerá em resolução específica os procedimentos administrativos no processo de fiscalização, tipificação das infrações e aplicação de sanções de sua competência. Art. 27 Os grandes geradores de resíduos sólidos de que trata este Decreto e os autorizatários deverão permitir o acesso de agentes de fiscalização às suas instalações para verificar o atendimento aos requisitos da Lei n 5.610, de 16 de fevereiro de 2016, deste decreto e das normas pertinentes. Art. 28 Os grandes geradores de resíduos sólidos devem ter disponível seu Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos atualizado para efeitos de fiscalização. CAPÍTULO VI DAS INFRAÇÕES, SANÇÕES E PROCESSO ADMINISTRATIVO-FISCAL Seção I Das Infrações e Sanções Art. 29 Deverá ser considerada, na aplicação da penalidade, a natureza e a gravidade da infração, os danos dela resultantes à incolumidade pública, a vantagem auferida pelo infrator, pessoa física ou jurídica, as circunstâncias agravantes, os antecedentes do infrator e a reincidência. Art. 30 Constituem infrações quaisquer atos em desacordo com o disposto na Lei nº 5.610/2016 e neste Decreto, considerando a tipificação, gradação e valores das multas especificadas no Anexo Único. Art. 31 São circunstâncias agravantes: I- ter o agente cometido a infração para obter vantagem pecuniária; II - o infrator coagir outrem para a execução material da infração; III - ter a infração consequências gravosas à saúde pública e ao meio ambiente; e IV - se, tendo conhecimento do ato lesivo à saúde pública e ao meio ambiente, o infrator deixar de tomar as providências de sua alçada para evitá-lo. Art. 32 Os responsáveis por infrações decorrentes da inobservância aos preceitos da Lei nº 5.610/2016 e da presente regulamentação serão punidos, de forma isolada ou cumulativa, sem prejuízo das sanções civis e penais cabíveis, com as seguintes penalidades: I advertência;

9 II multa diária imposta à infração continuada, até que esta cesse, limitada a R$ 2.000,00 por dia; III multa simples de até R$ ,00 por infração; IV embargos e suspensão de atividade; V apreensão de bens e veículos. Art. 33 As multas serão aplicadas conforme a gravidade da infração, tendo por base a moeda corrente do País, obedecida à classificação e os valores que se seguem: I - Infrações Leves - são aquelas previstas no Anexo Único deste Decreto, às quais serão aplicadas multas de valor entre R$ 500,00 e R$ 2.000,00. II - Infrações Graves - são aquelas previstas no Anexo Único deste Decreto, às quais serão aplicadas multas de valor entre R$ 2.000,00 e R$ 5.000,00. III - Infrações Gravíssimas - são aquelas previstas no Anexo Único deste Decreto, às quais serão aplicadas multas de valor entre R$ 5.000,00 e R$ ,00; 1 As multas serão aplicadas em dobro em caso de reincidência de infração ou circunstâncias agravantes descritas no art Considera-se reincidente aquele autuado mais de uma vez pela mesma infração no período de 12 meses. 3 Quando o infrator praticar, simultaneamente, duas ou mais infrações, aplicar-se-á a penalidade prevista para a infração de maior gravidade. 4º Serão aplicadas multas continuadas até que seja sanada a irregularidade 5º Considera-se infração continuada a manutenção do fato que gerou a autuação. 6º A reincidência de multa gravíssima poderá acarretar embargo ou suspensão da atividade. 7º A multa deverá ser expedida, imediatamente, por meio da Lavratura do Auto de Infração, nos casos das infrações previstas nos incisos II e III do art. 33 deste decreto eno caso da infração com caráter irreparável ou ainda quando da reincidência de infrações leves. 8º Será expedido Auto de Notificação com prazo de até 5 dias, conforme a gravidade do ato lesivo, para correção da irregularidade no caso de cometimento da infração prevista no inciso I do art. 33 deste decreto. 9º O prazo previsto no parágrafo anterior poderá ser prorrogado, por uma única vez, por igual período, a pedido do autuado, salvo os casos de iminente risco ao meio ambiente ou à saúde pública. Seção II Do Processo Administrativo Fiscal

10 Art. 34 As infrações previstas nos incisos II a V do art. 32 deste decreto serão apuradas em processo administrativo próprio, iniciado com a lavratura do auto de infração, observados o rito e prazos estabelecidos nesta norma. Art. 35 O auto de infração será lavrado pela autoridade fiscalizadora competente que houver constatado o fato, devendo conter: I nome do infrator, seu domicílio e residência, bem como os demais elementos necessários a sua qualificação e identificação civil; II local, data e hora de sua lavratura; III descrição da infração e menção do dispositivo legal ou regulamentar transgredido; IV penalidade a que está sujeito o infrator e o respectivo preceito legal que autoriza a sua imposição; V ciência, pelo autuado, de que responderá pelo fato em processo administrativo; VI assinatura do autuado ou, na sua ausência ou recusa, de duas testemunhas e do autuante; VII prazo para o recolhimento da multa, quando aplicada, caso o infrator abdique do direito de defesa; VIII prazo para interposição de recurso. Parágrafo único. O Auto de Infração emitido por processo eletrônico prescinde de assinatura da autoridade fiscal autuante, podendo realizar-se por meio de assinatura digital. Art. 36 As omissões ou incorreções na lavratura do auto de infração não acarretarão nulidade do mesmo quando do processo constarem os elementos necessários à determinação da infração e do infrator. Art. 37 O infrator será notificado para ciência da infração e das decisões de recurso e impugnações apresentada: I pessoalmente; II pelo correio ou via postal; III por edital, se estiver em lugar incerto ou não sabido. 1º Se o infrator for notificado pessoalmente e se recusar a exarar ciência, deverá essa circunstância ser mencionada expressamente pela autoridade que efetuou a notificação. 2º O edital referido no inciso III deste artigo será publicado uma única vez, na imprensa oficial, considerando-se efetivada a notificação 5 dias após a publicação.

11 Art. 38 O infrator poderá oferecer defesa ou impugnação do auto de infração no prazo de 10 dias contados da ciência da autuação. 1º No caso de imposição da penalidade de multa, se o infrator abdicar do direito de defesa ou recurso, poderá recolhê-la com redução de 20%, no prazo de 15 dias contados da ciência do auto de infração. 2º Antes do julgamento da defesa ou da impugnação a que se refere este artigo, deverá a autoridade julgadora ouvir o responsável pelo ato impugnado ou outro servidor designado, que terá o prazo de 7 dias para se pronunciar a respeito. 3º Apresentada ou não a defesa ou impugnação, o auto de infração será julgado pela autoridade competente fiscalizadora. Art. 39 Das decisões condenatórias poderá o infrator recorrer ao dirigente máximo da entidade fiscalizadora dentro de 10 dias contados da ciência da decisão. Art. 40 Os recursos interpostos das decisões não definitivas terão efeito suspensivo relativamente ao pagamento da penalidade pecuniária, não impedindo a imediata exigibilidade do cumprimento da obrigação subsistente. Art. 41 Os servidores são responsáveis pelas declarações que fizerem nos autos de infração, sendo passíveis de punição, por falta grave, em caso de falsidade ou omissão dolosa. Art. 42 Ultimada a instrução do processo, uma vez esgotados os prazos para recurso, sem apresentação de defesa, ou apreciados os recursos, a autoridade fiscalizadora proferirá a decisão final, dando o processo por concluso, notificando o infrator. Art. 43 Quando aplicada a pena de multa, esgotados os recursos administrativos, o infrator será notificado para efetuar o pagamento no prazo de 10 dias após o recebimento pessoalmente ou por via postal e 15 dias após publicação do edital, contados da data do recebimento da notificação, recolhendo o respectivo valor. 1º O valor estipulado da pena de multa cominado no auto de infração será corrigido pelos índices oficiais vigentes por ocasião da expedição da notificação para o seu pagamento. 2º A notificação para pagamento da multa será feita mediante registro postal ou por meio de edital publicado na imprensa oficial, se não localizado o infrator. 3º O não recolhimento da multa, dentro do prazo fixado neste artigo, implicará a sua inscrição em dívida ativa, na forma da legislação pertinente. Art. 44 As infrações às disposições legais e regulamentares previstas nesta norma prescrevem em 5 anos. 1º A prescrição interrompe-se pela notificação ou outro ato da autoridade competente que objetive a sua apuração e consequente imposição de sanção.

12 2º Não corre o prazo prescricional enquanto houver processo administrativo pendente de decisão. Art. 45 No caso de aplicação das penalidades de apreensão de bens e veículos, o auto de infração deverá constar, ainda, a natureza, quantidade, nome e/ou marca, procedência, local onde os estes ficarão depositados e o seu fiel depositário. CAPÍTULO VIII DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 46 Cabe ao Poder Público atuar, subsidiariamente, com vistas a minimizar ou cessar o dano, logo que tome conhecimento de evento lesivo ao meio ambiente ou à saúde pública relacionado ao gerenciamento inadequado de resíduos sólidos produzidos por grandes geradores. Parágrafo único. Os responsáveis pelo dano devem ressarcir integralmente o Poder Público pelos gastos decorrentes das ações empreendidas na forma do caput, sem prejuízo de eventuais sanções e demais medidas administrativas aplicáveis. Art. 47 O gerenciamento inadequado de resíduos sólidos produzidos por grandes geradores ensejará prestação de serviços públicos para minimizar ou cessar o dano logo que tome conhecimento de evento lesivo ao meio ambiente ou à saúde pública, cabendo os responsáveis, além de arcar com as eventuais sanções e demais medidas administrativas, ressarcir integralmente os serviços prestados pelo Poder Público. Art. 48 É vedado ao SLU manter contratos de terceirização que possua em seu objeto a coleta e o transporte de resíduos com empresas que prestem esses serviços aos grandes geradores. Art. 49 Os grandes geradores, as empresas prestadoras dos serviços e as cooperativas de catadores terão o prazo de 90 dias, contados da entrada em vigor deste decreto, para se adequarem às suas disposições, sob pena de incorrerem nas penalidades previstas neste decreto. Parágrafo único. O disposto no "caput" deste artigo aplica-se, também, aos grandes geradores que tenham frota própria para transporte de seus resíduos. Art. 50 O SLU deverá disponibilizar a relação dos grandes geradores e dos prestadores de serviços cadastrados no seu sítio eletrônico. Art. 51 O SLU, nos limites de sua competência, deverá expedir em até 30 dias normas dispondo sobre os procedimentos para a execução deste decreto. Art. 52 Ficam alterados os seguintes artigos do Decreto nº , de 16 de setembro de 2014: Art. 9º...

13 [...] V Informações relativas a cada etapa do gerenciamento dos resíduos sólidos para demonstrar a promoção do gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos que serão gerados pelo evento em observância ao disposto no art. 11 da Lei nº 5.610, de 16 de fevereiro de 2016, mediante preenchimento de formulário eletrônico padronizado disponibilizado pelo SLU para posterior impressão, cópia do contrato celebrado entre os responsáveis pelo evento com os prestadores de serviços de coleta, transporte e disposição final, bem como, conforme o caso, apresentação de comprovante de pagamento de preço público quando prestado serviço pelo Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal SLU-DF Art [...] XV Informações relativas a cada etapa do gerenciamento dos resíduos sólidos para demonstrar a promoção do gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos que serão gerados pelo evento em observância ao disposto no art. 11 da Lei nº 5.610, de 16 de fevereiro de 2016, mediante preenchimento de formulário eletrônico padronizado disponibilizado pelo SLU para posterior impressão, cópia do contrato celebrado entre os responsáveis pelo evento com os prestadores de serviços de coleta, transporte e disposição final, bem como, conforme o caso, apresentação de comprovante de pagamento de preço público quando prestado serviço pelo SLU-DF Art [...] VII análise da conformidade das informações relativas a cada etapa do gerenciamento dos resíduos sólidos pelo SLU-DF. Art. 35 Quando o evento ocorrer em área pública, a limpeza da área delimitada para a realização do evento, bem como seu perímetro, deve ocorrer imediatamente após o seu término 1º Em se tratando de eventos com mais de um dia de duração, a manutenção da limpeza deverá ocorrer durante e ao final de cada período. 2º Os responsáveis pela promoção do evento devem realizar a segregação na origem dos resíduos sólidos similares aos resíduos domiciliares nos termos das normas legais, regulamentares e contratuais; 3º Os resíduos gerados nos eventos devem ser encaminhados, pelos responsáveis pela promoção do evento, para a disposição final quando não passíveis de reciclagem e à triagem quando passíveis de reciclagem. 4º A prestação de serviços de disposição pelo Poder Público dar-se-á mediante prévia assinatura de contrato de adesão instituído pelo SLU e pagamento de preço público fixado pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF ADASA

14 Art. 53 Esta norma entra em vigor em 30 (trinta) dias a partir da sua publicação. Art. 54 Revogam-se as disposições contrárias. Brasília, de de º da República e 56º de Brasília RODRIGO ROLLEMBERG

15 ANEXO ÚNICO INFRAÇÕES E SANÇÕES Código Infração Gravidade Sanção L.01 Dispor para coleta resíduos recicláveis ou reutilizáveis fora dos dias e horários estabelecidos. Leve R$ 500,00 L.02 Deixar de observar as normas pertinentes para acondicionamento, segregação, apresentação de resíduos para coleta, transporte, transbordo, Leve R$ 500,00 triagem, tratamento e destinação final L.03 Dispor sacos plásticos em contentores/contêineres em desacordo com as normas técnicas Leve R$ 500,00 L.04 Deixar de encaminhar listagem atualizada dos geradores contratantes, dados e comprovantes à AGEFIS e ao SLU Leve R$ 500,00 L.05 Deixar de atualizar cadastro Leve R$ 500,00 L.06 L.07 L.08 L.09 L.10 L.11 L.12 G.01 G.02 G.03 Impedir ou dificultar o acesso do agente fiscalizador Indisponibilizar ou dificultar acesso ao Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos no local do estabelecimento Indisponibilizar ou dificultar acesso ao Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos no local do estabelecimento Deixar de manter registros ou comprovantes de tratamento e/ou disposição final dada ais resíduos coletados e transportados Disponibilizar resíduos indiferenciados de grandes geradores em áreas, vias e logradouros públicos, bem como sua apresentação para coleta pública de resíduos domiciliares ou equiparados Deixar de eliminar ou lançar indevidamente líquidos dos resíduos dos grandes geradores Embalar indevidamente materiais cortantes, pontiagudos, contundentes e perfurantes Descumprir as informações relativas a cada etapa do gerenciamento dos resíduos sólidos conforme cadastro realizado no SLU. Realizar disposição de resíduos indiferenciados em áreas, vias e logradouros públicos Realizar disposição de resíduos comprometendo a segurança, mobilidade e acessibilidade Leve R$ 500,00 Leve R$ 500,00 Leve R$ 500,00 Leve R$ 500,00 Grave R$ 3.000,00 Grave R$ 3.000,00 Grave R$ 3.000,00 Grave R$ 3.000,00 Grave R$ 3.000,00 Grave R$ 3.000,00 G.04 Deixar de cadastrar-se no prazo previsto Grave R$ 3.000,00 G.05 G.06 Deixar a área pública do evento sem a devida limpeza Deixar de promover o gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos Grave R$ 3.000,00 Grave R$ 3.000,00

16 G.07 G.08 G.09 S.01 decorrentes dos eventos passíveis de reciclagem Encaminhar para destinação diversa a da triagem os resíduos dos decorrentes de eventos que se enquadrem como recicláveis e reutilizáveis Utilizar veículos coletores em desconformidade com as normas legais e regulamentares Prestar serviço aos grandes geradores durante a suspensão da autorização Utilização de veículos e equipamentos diversos do cadastro e execução de serviços em locais com restrição. Grave R$ 3.000,00 Gravíssimo Gravíssimo Apreensão do veículo e multa R$ 5.000,00 Apreensão do veículo e multa R$ 5.000,00 Gravíssimo R$ 5.000,00 S.02 Dispor resíduos sólidos em locais impróprios Gravíssimo R$ 5.000,00 S.02 Manter a prestação dos serviços durante a suspensão do cadastro Gravíssimo R$ 5000,00 S.03 Deixar de elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos após aplicação de advertência. Gravíssimo R$ 5.000,00 Encaminhar os resíduos indiferenciados S.04 decorrentes da realização de evento para disposição final em local diverso do permitido pelas leis e regulamentos Gravíssimo R$ ,00

17 MODELO Informações relativas a cada etapa do gerenciamento dos resíduos sólidos LOGOMARCA DO GRANDE GERADOR NÚMERO DO CADASTRO NACIONAL DE PESSOA JURÍDICA 1. IDENTIFICAÇÃO Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Inscrição Estadual: Telefone: 2. ENDEREÇO Logradouro: Localidade: Região Administrativa: Complemento: CEP: 3. RESPONSÁVEL LEGAL Nome: CPF nº: Identidade nº: Telefone: 4. CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS Tipo de Resíduos Kg m³ Restos de comida Matéria Orgânica Poda de árvore/jardinagem Óleo de cozinha Madeira Metal Reciclável seco Vidro Trapo Plástico Papel/Papelão Indiferenciados

18 5. DESCRIÇÃO DO MANEJO 5.1. Matéria orgânica Tipo de acondicionamento Local de armazenamento Periodicidade de coleta Horário de coleta Veículo de transporte Tipo de tratamento Tipo de destinação final Tipo de disposição final 5.2. Reciclável seco Tipo de acondicionamento Local de armazenamento Periodicidade de coleta Horário de coleta Veículo de transporte Tipo de tratamento Tipo de destinação final Tipo de disposição final 5.3. Indiferenciado Tipo de acondicionamento Local de armazenamento Periodicidade de coleta Horário de coleta Veículo de transporte Tipo de tratamento Tipo de destinação final Restos de comida Madeira Metal Vidro Poda de árvore/jardinagem Óleo de cozinha Trapo Plástico Papel/ Papelão

19 Tipo de disposição final 6. AÇÕES DE SEGREGAÇÃO 7. DESCRIÇÃO DAS INICIATIVAS PARA MINIMIZAÇÃO DOS RESÍDUOS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL 8. INICIATIVAS EM PARCERIA COM COOPERATIVAS DE CATADORES 9. INDICAÇÃO DOS AGENTES LICENCIADOS/CADASTRADOS/ AUTORIZADOS, RESPONSÁVEIS PELO TRANSPORTE, DESTINAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL 9.1. IDENTIFICAÇÃO DO TRANSPORTADOR TIPO DE RESÍDUO FREQUÊNCIA DE COLETA QUANTIDADE TRANSPORTADA POR COLETA NOME DO TRANSPORTADORR CNPJ NUMERO DO CADASTRO NO SLU AUTORIZAÇÃO DO ÓRGÃO AMBIENTAL ENDEREÇO 9.2. IDENTIFICAÇÃO DA COOPERATIVA/ASSOCIAÇÃO DE CATADORES TIPO DE RESÍDUO QUANTIDADE ENCAMINHADA NOME DA ASSOCIAÇÃO/COOPERATIVA CNPJ CADASTRO NO SLU ENDEREÇO TELEFONE TELEFONE 9.3. IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL DE TRATAMENTO TIPO DE TRATAMENTO TIPO DE RESÍDUO QUANTIDADE ENCAMINHADA NOME DA ÁREA RECEPTORA LICENÇA AMBIENTAL CNPJ ENDEREÇO 94. IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL (ATERRO SANITÁRIO) TIPO DE RESÍDUO QUANTIDADE ENCAMINHADA CNPJ ENDEREÇO LICENÇA AMBIENTAL TELEFONE TELEFONE

20 10. RESPONSÁVEL TÉCNICO Nome: CPF nº: Identidade nº: Telefone: Brasília/DF, / / Assinatura do Responsável

21 MODELO Requerimento para cadastramento do prestador de serviços de coleta e transporte REQUERIMENTO DE CADASTRAMENTO DO PRESTADOR DE SERVIÇOS DE COLETA E TRANSPORTE 1. IDENTIFICAÇÃO Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Inscrição Estadual: Telefone: 2. ENDEREÇO Logradouro: Localidade: Região Administrativa: Complemento: 3. RESPONSÁVEL LEGAL Nome: CPF nº: Identidade nº: Telefone:

22 4. CADASTRO DE VEÍCULOS 4.1. Renavam nº Placa: Marca: Ano: Cor: Número de Eixos: Carroceria: Tara: Motorista(s) e CNH: 4.2. Renavam nº Placa: Marca: Ano: Cor: Número de Eixos: Carroceria: Tara: Motorista(s) e CNH: 4.3. Renavam nº Placa: Marca: Ano: Cor: Número de Eixos: Carroceria: Tara: Motorista(s) e CNH: 4.4. Renavam nº Placa: Marca: Ano: Cor: Número de Eixos: Carroceria: Tara: Motorista(s) e CNH: Brasília/DF, / / Assinatura do Responsável Legal

23 MODELO Informações relativas ao gerenciamento dos resíduos sólidos gerados em Eventos realizados em vias, logradouros e espaços públicos I Nome completo da instituição e/ou do responsável: II NOME DO EVENTO ou ATIVIDADE: III CNPJ da instituição e/ou CPF do responsável: IV Endereço completo da instituição e/ou do responsável: V Telefones e endereço eletrônico para contato: VI Indicação de um representante, com indicação dos respectivos número de telefone e VII Área a ser Utilizada. Indicar quantos metros quadrados (m 2 ) serão utilizados VIII Data(s) da utilização: IX Local (is) utilizado(s) endereço do Parque ou Praça): (nome do Parque / nome da Praça / ou X Hora do início e término do evento, especificando, também, o tempo necessário para montagem e desmontagem dos equipamentos porventura necessários à atividade: XI Previsão do número de participantes, em cada dia do evento: XII Indicação da estrutura que pretende utilizar (exemplo: toldo, mesa, cadeira, banner, etc.), indicando também a metragem quadrada (metros quadrados) que pretende ser ocupada:

24 XIII Informar EQUIPE/EMPRESA/SISTEMA DE LIMPEZA contratado XIV Detalhamento de como acontecerá a atividade: XV Outras informações que entender necessárias: XVI Nome da pessoa que preenche este formulário / Cargo que ocupa na instituição solicitante XVII Data do preenchimento deste formulário: Anexar: 1 Croqui (ou imagem de satélite via Google Earth) do local da atividade, e memorial descritivo com equipamentos, lixeiras e aparelhos que pretende utilizar, forma de distribuição e fixação.

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