UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DEUSA ANGÉLICA PINTO DA MOTA
|
|
- Salvador Antunes Fernandes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DEUSA ANGÉLICA PINTO DA MOTA ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS NO COLAPSO DA ZEÓLITA EM CATALISADORES DE UNIDADES DE FCC POR TÉCNICAS DE ANÁLISE TÉRMICA NITERÓI 2006
2 DEUSA ANGÉLICA PINTO DA MOTA ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS NO COLAPSO DA ZEÓLITA EM CATALISADORES DE UNIDADES DE FCC POR TÉCNICAS DE ANÁLISE TÉRMICA Dissertação apresentada ao Curso de Pós- Graduação em Química da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para obtenção do Grau de Mestre. Área de Concentração: Química Analítica Orientador: Profª. Drª. ANA MARIA TEIXEIRA Co-orientador: Drª. MARIA LUISA ALEIXO GONÇALVES NITERÓI 2006
3 M 917 Mota, Deusa Angélica Pinto da Estudo da Influência de algumas variáveis no colapso da zeólita em catalisadores de unidades de FCC por técnicas de análise térmica/ Deusa Angélica Pinto da Mota.- Niterói- RJ: [s.n.}, f. Dissertação- (mestrado em Química)- Universidade Federal Fluminense, Catalisadores.2.Refinaria de petróleo. 3.Análise térmica- Química analítica. I. Título CDD
4
5 Àquele pelo qual vivemos e nos movemos e sem Ele nada do que existe teria sido feito: Jesus Cristo. Por todas as palavras de orientação e direção até aqui. Aos que sempre me deram suporte e incentivaram: aos de minha casa.
6 Agradecimentos Às minhas amadas e sempre orientadoras Profª. Drª Ana Maria Teixeira e Drª Maria Luisa Gonçalves, por todo o incentivo e postura de confiança que sempre demonstraram. Ao centro de pesquisa Leopoldo Américo Miguez de Melo nas pessoas do Marco Antônio Gomes Teixeira, Raul Rawet, Ricardo Pimenta, Paulo César, Ivanilda, Denise Costa, Patrícia, Rodrigo, Daniele, Luís César, Gilmara e Gerardo Portela por todo apoio material, intelectual e pessoal dados a mim e a este trabalho. Aos meus colegas de laboratório: Damiana, Daniel, Frederico, Graziele, Patrícia, Kellen, Verônica, Isabel, Larissa, Juliana, Ana Paula e professores da pós- graduação em Química pelo interesse e disponibilidade constantes. Às professoras Méri, por toda sua atenção e interesse com as análises de DRX, e Denise, pelo auxílio nas determinações de metais no ICP OES. Ao meu quase colega de profissão, ex-aluno no pré-vestibular e agora substituto no laboratório 410: Wildson. Pela disposição e empenho no desenvolvimento deste trabalho. A todos meus amigos, irmãos e colegas que suportaram minha ausência ao longo deste período de tanto trabalho. A FAPERJ, pela concessão da bolsa de mestrado que foi de suma importância.
7 Maquiavel, pensador político, disse e repetiu, com absoluta franqueza, que era preciso ver a realidade tal como era, não como se desejava que fosse. Neste sentido elementar, proclama o que alguns chamam de realismo, outros, de cinismo, e outros, de espírito científico. Martins Fontes, em O Príncipe de Nicolau Maquiavel.
8 SUMÁRIO FOLHA DE APROVAÇÃO DEDICATÓRIA AGRADECIMENTO LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS RESUMO ABSTRACT 1. INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA DO TRABALHO OBJETIVOS Objetivos específicos REVISÃOBIBLIOGRAFICA Craqueamento catalítico em leito fluidizado (FCC) Breve histórico do FCC Descrição sumária do processo do FCC Catalisadores de FCC Zeólitas Desativação de catalisadores de FCC Contaminação dos catalisadores de FCC por metais Contaminação dos catalisadores de FCC pelos metais níquel e vanádio Algumas técnicas de desativação e avaliação dos catalisadores de FCC Análise térmica Termogravimetria e a termogravimetria derivada Análise térmica diferencial e calorimetria exploratória diferencial...44
9 4.3.3.Algumas aplicações da análise térmica em catalisadores PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Justificativa do procedimento experimental Materiais e reagentes Amostras Amostra de catalisador Amostra de resíduo atmosférico Misturas RAT+CAT Metodologias de análises Espectroscopia de emissão ótica em plasma indutivamente acoplado (ICP OES) Termogravimetria/Análise térmica diferencial (TG/DTA) Difração de raios x (DRX) Espectroscopia na região do Infravermelho (IV) Análise estatística de dados RESULTADOS E DISCUSSÃO Caracterização térmica das amostras de catalisadores Caracterização das amostras de catalisadores por difração de raios-x Caracterização dos catalisadores por espectrofotometria na região do IV Caracterização térmica da amostra de resíduo atmosférico (RAT) Caracterização térmica das misturas de catalisador com resíduo atmosférico (RAT) Avaliação da influência de algumas variáveis inerentes ao processo de craqueamento catalítico fluidizado Avaliação das condições térmicas de um ciclo de craqueamento e regeneração Avaliação da influência da água no período de regeneração do catalisador Avaliação do craqueamento da carga e da regeneração do catalisador Comparação entre um catalisador virgem e depois de submetido a algumas influências da unidade industrial Avaliação de catalisadores desativados...90
10 7.CONCLUSÕES SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICE I APÊNDICE II
11 LISTA DE FIGURAS Figura 1- Foto de unidade de FCC...18 Figura 2- Esquema dos principais equipamentos da unidade de FCC...27 Figura 3-Figura esquemática da estrutura zeolítica com cátions, modificada...29 Figura 4- Esquema de um sistema de análise térmica...41 Figura 5- Curva de TG/DTG do oxalato de cálcio monohidratado...43 Figura 6- Curva típica de DTA com sinal com convenção adotada...46 Figura 7- Esquema simplificado do sistema para entrada de ar com água aquecida a 50 C no equipamento de análise térmica...55 Figura 8 -Espectro de IV uma zeólita Y com Si/Al= 2,5 com diferentes graus de cristalinidade...58 Figura 9- Curva de TG/DTG do catalisador virgem a 50 Cmin -1 em N2 na vazão de 100mLmin Figura 10- Curva de TG/DTA do catalisador virgem a 50 Cmin -1 em N 2 na vazão de 100mLmin Figura 11- Região da curva de DTA referente ao colapso da zeólita presente no catalisador virgem...63 Figura 12-Curva de TG/DTG do catalisador impregnado a 50 Cmin -1 em N2 na vazão de 100mLmin Figura 13- Curva de TG/DTA do catalisador impregnado a 50 Cmin -1 em N2 na vazão de 100mLmin Figura 14 - Região da curva de DTA referente ao colapso da zeólita presente no catalisador impregnado...65 Figura 15- Difratograma da amostra de CATvirgem (1) e CATimpregnado(2)...67 Figura 16- Comparação dos CATvirgem (1) e CATimpregnado (2) após a análise por TG nas condições de C em N Figura 17- Espectro de infravermelho na região de 1200 a 400cm-1 da amostra de (1) CATvirbem e (2) CAT impregnado...68
12 Figura 18- Curva de TG/DTG da amostra de RAT (20 mg) a 2,5 Cmin -1, N 2 a 100mLmin Figura 19-Curva de TG/DTG da amostra de RAT (20 mg) a 50 Cmin -1, N 2 a 100mLmin Figura 20- Curva TG da mistura RAT+CATvirgem a 20ºCmin -1 de 35 a 700ºC em N 2 isoterma a 700ºC por 30 minutos em ar (50mLmin -1 )...72 Figura 21- Curva TG da mistura RAT+CATimpregnado a 20ºCmin -1 de 35 a 700ºC em N 2 (100mLmin -1 ), isoterma a 700ºC por 30 minutos em ar (50mLmin -1 )...72 Figura 22- Curva de TG/DTA do CAT virgem submetido ao aquecimento na taxa de 20ºCmin -1 até 700ºC em N 2 seguido da isoterma em 700 C por 30 minutos em ar seco e aquecimento de 700 até 1200ºC a 50ºCmin Figura 23- Curva de TG/DTA do CAT impregnado submetido ao aquecimento na taxa de 20ºCmin -1 até 700ºC em N 2 seguido da isoterma em 700 C por 30 minutos em ar seco e aquecimento de 700 até 1200ºC a 50ºCmin Figura 24- Ampliação da Curva de DTA na região de colapso da estrutura zeolítica, do CATvirgem e CATimpregnado após isoterma em ar seco por 30 minutos...76 Figura 25-Comparação dos difratogramas (1)CATvirgem sem tratamento e (2) CAT virgem após tratamento a 700 C por 30 minutos em ar seco...77 Figura 26-Comparação dos difratogramas do (1)CATvirgem e (2) CAT impregnado após tratamento a 700 C por 30 minutos em ar seco...78 Figura 27-Comparação dos (1)CATimpregnado e (2) CAT impregnado após tratamento a 700 C por 30 minutos em ar seco...78 Figura 28 Curva de TG/DTA do CAT virgem submetido a isoterma em 850 C, em ar seco...80 Figura 29 Curva de TG/DTA do CATimpregnado submetido a isoterma em 850 C, em ar seco...81 Figura 30- Ampliação da Curva de DTA na região de colapso da estrutura zeolítica, do CATvirgem e CATimpregnado após isoterma em 850 C em ar seco por 30 minutos...81 Figura 31 - Curva TG do RAT sem catalisador, e curvas de TG normalizadas da mistura de RAT+CATvirgem e RAT+CATimpregnado na taxa de aquecimento de 50 Cmin -1 até 700 C em atmosfera de N 2 e ar durante 30 minutos na isoterma a 700 C Figura 32- Espectro de infravermelho do CATvirgem tratado a 700 C, 800 C e 1000 C...89 Figura 33- Espectro de infravermelho do CATimpregnado a 700 C e 1000 C...90 Figura 34- Curvas de TG/DTG do catalisador desativado A, a 50 Cmin -1 em N 2 na vazão de 100mLmin
13 Figura 35- Curvas de TG/DTG do catalisador desativado B, a 50 Cmin -1 em N 2 na vazão de 100mLmin Figura 36- Curvas de TG/DTG do catalisador desativado C, a 50 Cmin -1 em N 2 na vazão de 100mLmin Figura 37- Curvas de TG/DTA do catalisador desativado A, a 50 Cmin -1 em N 2 na vazão de 100mLmin Figura 38- Curvas de TG/DTA do catalisador desativado B, a 50 Cmin -1 em N 2 na vazão de 100mLmin Figura 39- Curvas de TG/DTA do catalisador desativado C, a 50 Cmin -1 em N 2 na vazão de 100mLmin Figura 40- Região da curva de DTA referente ao colapso da zeólita presente no catalisador desativado A...94 Figura 41- Região da curva de DTA referente ao colapso da zeólita presente no catalisador desativado B...95 Figura 42- Região da curva de DTA referente ao colapso da zeólita presente no catalisador desativado C...95
14 LISTA DE TABELAS Tabela 1-Composição e características estruturais de algumas zeólitas...32 Tabela 2-Exemplos de técnicas e suas propriedades físicas medidas...40 Tabela 3-Transições entálpicas relacionadas aos processos físicos e químicos de uma amostra durante aquecimento...47 Tabela 4-Especificação do catalisador virgem...51 Tabela 5-Características do resíduo atmosférico RAT...52 Tabela 6- Parâmetros e condições utilizadas no ICP OES...54 Tabela 7- Condições analíticas para a caracterização térmica das amostras de RAT, CATvirgem e CAT impregnado...56 Tabela 8-Determinação do conteúdo de coque formado pelo RAT nas misturas RAT+CATvirgem e RAT+CATimpregnado...56 Tabela 9-Craqueamento da carga e regeneração do catalisador...57 Tabela 10-Valores da área do sinal relativo ao colapso da zeólita dos catalisadores virgem e impregnado obtidos na análise dinâmica em presença de N Tabela 11-Valores percentuais de coque formado do RAT...70 Tabela 12 -Resultados da curva TG das misturas RAT+CATvirgem e RAT+CATimpregnado...73 Tabela 13-Valores da área do sinal relativo ao colapso da zeólita dos catalisadores virgem e impregnado obtidos antes e após a regeneração a 700 C...76 Tabela 14-Área do sinal relativo ao colapso da zeólita dos catalisadores virgem e impregnado após a regeneração a 700 C por 30 minutos em ar úmido e impregnado após isoterma a 850 C em ar seco e ar úmido...79 Tabela 15 - Valores de energia de colapso da zeólita dos catalisadores virgem e impregnado após isoterma a 850 C em ar seco e ar úmido...82
15 Tabela 16-Valores de energia de colapso da zeólita dos catalisadores virgem e impregnado antes e após craqueamento do RAT e queima do coque...85 Tabela 17-Valores de energia de colapso da zeólita dos catalisadores virgem e impregnado após craqueamento do RAT e queima do coque, em ar na presença água...86 Tabela 18 - Valores de energia de colapso da zeólita dos catalisadores virgem e impregnado após craqueamento do RAT e queima do coque, em ar seco e ar úmido, em isoterma a 850 C...87 Tabela 19 - Valores de energia de colapso da zeólita dos catalisadores virgem após isoterma a 700 C em ar seco e CAT impregnado após craqueamento do RAT e queima do coque, ar úmido, em isoterma a 700 C...88 Tabela 20 - Valores de energia de colapso da zeólita dos catalisadores virgem após isoterma a 700 C em ar seco e CAT impregnado após craqueamento do RAT e queima do coque, ar úmido, em isoterma a 850 C...88 Tabela 21: Catalisadores desativados e valores de conversão...91
16 LISTA DE SIGLAS DRX DSC DTA DTG FCC IV RAT TG MAT RE 2 O 3 API RCR GLP Difração de raios-x Calorimetria exploratória diferencial Análise térmica diferencial Termogravimetria derivada Craqueamento catalítico em leito fluidizado Espectroscopia de absorção na região do infravermelho Resíduo atmosférico de petróleo Termogravimetria Teste de microatividade Óxidos de terras raras Forma de expressar a densidade relativa de um óleo ou derivado. Resíduo de carbono determinado pelo método de Ransbotton Gás liquefeito de petróleo
17 RESUMO O processamento de cargas cada vez mais pesadas nas unidades de craqueamento catalítico tem agravado o envenenamento dos catalisadores de craqueamento por metais, principalmente o níquel e o vanádio. Este trabalho buscou avaliar a influência de metais sobre os catalisadores pelas técnicas de análise térmica. Foi avaliado um catalisador zeolítico novo e o mesmo após impregnação metálica. Partindo-se do princípio que a zeólita, estrutura cristalina presente na constituição de catalisadores, colapsa liberando energia térmica, e que a quantidade de energia liberada é proporcional à quantidade de zeólita cristalina, a técnica de análise térmica diferencial foi utilizada como ferramenta de acompanhamento da destruição desta estrutura. As amostras foram submetidas a diferentes condições analíticas no equipamento de análise térmica e após cada tratamento foi avaliada a área do sinal exotérmico referente a esse colapso. Foi possível verificar, por análise térmica diferencial, que a introdução dos metais por si só acarreta uma diminuição nessa energia, mesmo antes do catalisador ser submetido a agentes que propiciem a desativação do mesmo. As condições analíticas que promovem craqueamento de uma carga seguida da regeneração do catalisador foram acompanhadas pela técnica de termogravimetria. As temperaturas de regeneração a 700 C e 850 C foram aplicadas em ar seco e em ar úmido e após estas condições, a amostra de cada catalisador resultante foi analisada por DTA. Foi verificado que, a área de colapso medida após 850 C diminui quando ar úmido é usado na etapa de regeneração. Além disso, foi avaliada a presença da carga na superfície do catalisador. Os resultados indicaram que a técnica de DTA é uma ferramenta promissora para estudar a desativação e avaliação de catalisadores. Sendo, no entanto, necessários maiores estudos para relacionar os resultados obtidos com métodos referendados. Palavras-chave: zeólita, catalisador, análise térmica, DTA e FCC.
18 ABSTRACT Catalyst poisoning, mainly by nickel and vanadium, has been affected by the increasingly processing of heavy feeds in fluid catalytic cracking units. This work searched to evaluate the metal influence on the catalyst by thermal analysis techniques. A new catalyst and the same sample after metal impregnation were evaluated. The zeolite, a crystalline structure present in the catalyst constitution, collapses at high temperature liberating thermal energy, and the amount of energy is proportional the amount of crystalline zeolite. Thermal analysis techniques were used as a tool of crystal structure destruction. The two samples had been submitted of different analytical conditions in the thermal analysis equipment and after each treatment, the area of the exothermic signal was evaluated. The introduction of metals by itself causes the signal area reduction. Thermogravimetry was applied to simulate feed cracking and catalyst regeneration in dry and humid air. All analytical conditions were simulated by thermogravimetry. Two regeneration temperatures (700 C and 850 C) had been applied in dry and humid air. After these conditions, the sample of each remaining catalyst was analyzed by DTA. It was verified that, the collapse area measured after 850 C, diminishes when humid air is used in the regeneration stage. The result indicated that the DTA technique is a promising tool for catalyst evaluation. Key words: zeolite, catalyst, thermal analysis, DTA and FCC.
19 1. INTRODUÇÃO A crescente necessidade de combustíveis e petroquímicos com alto grau de pureza e custos competitivos fazem com que a unidade de craqueamento catalítico em leito fluidizado (Fluid Catalytic Cracking FCC) seja uma das unidades de maior importância em uma refinaria de petróleo. Isto porque promove a conversão de cargas pesadas de menor interesse comercial, como gasóleos pesados e resíduos atmosféricos em produtos de grande interesse, como gás liquefeito de petróleo (GLP), gasolina e propeno. A Figura 1 mostra foto de uma unidade de craqueamento catalítico em leito fluidizado, usualmente denominada de unidade de FCC. Figura 1 - Foto de unidade de FCC da refinaria de Capuava /São Paulo. Até início do século XX toda a gasolina era produzida por destilação direta do petróleo. E como a destilação é um método de separação que define o rendimento de cada
20 fração fornecendo a composição do óleo e informando como será seu comportamento durante o refino (Gonçalves, 2002), a qualidade da gasolina era devida apenas à qualidade do óleo processado e das condições de operação e tratamento de produtos. Como no óleo cru existe não somente hidrocarbonetos, mas também alguns contaminantes, a qualidade do produto era atrelada tanto ao peso molecular dos hidrocarbonetos presentes como também ao teor de contaminantes. No entanto, com o surgimento da unidade de FCC em 1942 foi introduzido o processo catalítico em leito fluidizado nesta produção, o que tornou viável a obtenção de produtos de elevado valor comercial, como mencionado anteriormente, a partir de cargas de menor interesse de mercado. Muitos catalisadores foram utilizados nesta unidade, porém o mais surpreendente quanto à sua atividade surgiu em 1964 possuindo praticamente a mesma composição do anterior usado, porém com o atributo de uma rede cristalina tridimensional denominada zeolito. Os catalisadores zeolíticos possuem atividade cerca de vezes maior que a dos catalisadores amorfos utilizados anteriormente, sendo esta atividade diretamente ligada ao esqueleto de sílica-alumina o qual é exposto ao contato com a carga na unidade de FCC (Cassali, 2005). O uso de catalisadores zeolíticos na unidade de FCC introduziu várias vantagens operacionais. Além da alta atividade e seletividade para as reações de quebra de moléculas de hidrocarbonetos, promovendo assim um aumento da conversão também são bastante resistentes aos contaminantes (Boock et. al., 1995). A contaminação dos catalisadores de FCC por metais é um assunto que vem despertando cada vez mais interesse devido à necessidade de processamento de cargas residuais nestas unidades (Kugler e Leta, 1998). O níquel e o vanádio são os maiores contaminantes metálicos das cargas de FCC (Mitchell, 1980; Chao et al., 1995) e são conhecidos como catalisadores de desidrogenação. O vanádio, além de desidrogenante, também causa destruição da estrutura cristalina da zeólita (Wojciechowski e Corma, 1986; Altomare et al., 1988; Gerritsen et al., 1991; Torrealba et al., 1992; Yang et al., 1994; Yang et al., 1995; Trujillo et al., 1997; Roncolatto e Lam, 1998, Lappas et al., 2001). Sua ação é intensificada na presença de vapor de água e temperatura. O vapor é gerado quando o coque é queimado no regenerador, pois os constituintes do coque contêm hidrogênio que é convertido em água.
21 Como danos à estrutura cristalina da zeólita implicam em diminuição da eficiência do catalisador, a manutenção da atividade zeolítica é um assunto de interesse no processo do FCC. Desta forma, a necessidade de avaliação da atividade da zeólita, e do catalisador como um todo, proporcionou a utilização de diversos métodos instrumentais para caracterizar mudanças ocorridas no catalisador durante o processo na unidade de FCC (Peters, 1993). No presente trabalho, propõe-se não somente avaliar a estrutura cristalina da zeólita presente no catalisador, mas também mudanças de comportamento térmico antes e após ser submetido a algumas variáveis presentes na unidade de FCC. A base para esta avaliação está no fato de que a estrutura cristalina da zeólita colapsa em temperaturas acima de 800 C, ou seja, perde sua estrutura tridimensional e gera, durante o processo, uma quantidade de energia térmica (Zi, Yi e Yugin, 1989). Logo, se for possível quantificar o calor liberado durante esse evento em um catalisador nunca usado e, no mesmo catalisador, submetidos a condições presentes na FCC, a avaliação de energia envolvida poderá ser um indicador potencial para avaliar mudanças na estrutura cristalina da zeólita. Para esta medida a técnica de análise térmica: análise térmica diferencial ou simplesmente DTA é apropriada (Poustma, 1976).
22 2. JUSTIFICATIVA DO TRABALHO Na unidade de FCC, a carga processada entra em contato com o catalisador gerando produtos de reconhecido valor comercial, o GLP e a gasolina. O catalisador, nesta unidade, é de fundamental importância. O inventário do catalisador muda de características de acordo com a carga e com as condições operacionais, que por sua vez afetam o perfil de produtos. Com freqüência, o refinador necessita conhecer a qualidade do seu inventário. Por estas razões, são necessários testes que avaliem o catalisador em escalas de laboratório e piloto. Para avaliação, são utilizados procedimentos que propiciam as modificações necessárias no catalisador para em seguida serem submetidos a testes que caracterizam a eficiência do mesmo. Entre os métodos para simulação da desativação do catalisador na FCC destacam-se a unidade de desativação cíclica (CDU) e a unidade de desativação cíclica por vapor de propileno (CPS). Após esse preparo é necessária a avaliação da eficiência do catalisador e para tal pode ser utilizado o método de micro atividade (MAT). São métodos que requerem uma quantidade de catalisador e tempo de realização relativamente pequena em comparação a testes em escala piloto. A motivação deste trabalho foi o investimento em técnica de análise térmica de modo a avaliar a integridade da estrutura de catalisadores gerando informações que possam ser relacionadas com sua desativação. As técnicas de análise térmica propiciam o desenvolvimento de metodologias que geram resultados de forma relativamente rápida, necessitando pouca quantidade de amostra e de baixo investimento. Assim, partindo-se do princípio de que a zeólita, estrutura cristalina presente na constituição de catalisadores, colapsa liberando energia térmica, e que a quantidade de energia liberada é proporcional à quantidade de zeólita cristalina, a técnica de análise térmica diferencial pode ser uma ferramenta de acompanhamento da destruição dessa estrutura cristalina porque permite quantificar tal energia liberada. Por conseguinte, a análise térmica
23 diferencial poderá gerar dados que informem sobre alterações na estrutura cristalina da zeólita presente neste catalisador. Apesar de alguns pesquisadores assinalarem que a referida técnica apresenta alguma dificuldade em fornecer resultados reprodutíveis por conta dos muitos fatores que influenciam nas observações, como taxa de aquecimento, atmosfera gasosa, tamanho da amostra e, mesmo, o tipo de equipamento utilizado, ela tem se mostrado excelente para avaliações relativas.
24 3. OBJETIVOS 3.1. Objetivo principal Investigar a capacidade das técnicas de análise térmica como ferramentas analíticas para desativação e avaliação do catalisador por meio de um monitoramento do estado cristalino da zeólita presente, antes e após diferentes condições. Esta informação, obtida de modo rápido, de forma confiável e por metodologia de baixo custo, poderá ser correlacionada com metodologias padronizadas Objetivos específicos Para avaliar o comportamento térmico do catalisador em condições presentes na unidade de FCC foram avaliadas condições que propiciassem uma desativação reversível por deposição de coque e uma desativação irreversível por deposição de metais e presença de água. Portanto, além da amostra de catalisador zeolítico virgem, serão avaliados, também, o mesmo catalisador impregnado com vanádio e níquel, principais metais envolvidos em uma desativação irreversível e uma amostra de um resíduo da destilação atmosférica (RAT) de um petróleo pesado, funcionando como o gerador de coque. Desta forma, alguns objetivos específicos foram propostos. Avaliar o comportamento térmico de amostras de: resíduo atmosférico (RAT), catalisador na condição nunca usado (virgem) e este impregnado com metais níquel e vanádio; Avaliar a temperatura e energia envolvida no processo de colapso da zeólita, presente nos catalisadores, após programação de temperatura que permita
25 craqueamento do RAT e queima do coque (desativação reversível), em presença de ar seco; Realizar a mesma avaliação anterior sendo a queima do coque desenvolvida em ar úmido, por ser a presença de água um dos fatores predominantes para a desativação irreversível por deposição de metais; Avaliar a energia de colapso da estrutura zeolítica após craqueamento do RAT e queima do material carbonáceo resultante, tanto em ar seco como ar úmido.
26 4. REVISÃO BIBLIOGRAFICA 4.1. Craqueamento catalítico em leito fluidizado (FCC) Breve histórico do FCC O desenvolvimento de processos de craqueamento foi necessário para atender o mercado crescente de combustível, sobretudo a indústria automobilística. O processo de craqueamento, inicialmente térmico, desenvolveu-se para a sua versão catalítica, em leitos fixo, móvel e fluidizado, tendo a última concepção atingido seu maior desenvolvimento tecnológico e é utilizada até os dias de hoje. Essa última versão catalítica surgiu ao final da segunda Guerra Mundial, e foi denominada unidade de craqueamento catalítico em leito fluidizado (fluid catalytic cracking FCC). O processo de FCC, hoje, é um processo largamente difundido em todo o mundo, devido principalmente a dois fatores: o primeiro deles consiste no fato de contribuir eficazmente com a refinaria no sentido de ajustar sua produção às necessidades reais do mercado consumidor local, devido à sua grande flexibilidade operacional. O outro é fundamentalmente econômico, uma vez que transforma frações residuais, de baixo valor comercial, em derivados nobres de alto valor, tais como gasolina e GLP. O craqueamento catalítico aumenta, em muito, os lucros da refinaria, devido à sua extraordinária rentabilidade.
27 Descrição sumária do processo do FCC A unidade de FCC é constituída basicamente por um reator e um regenerador, a este conjunto denomina-se conversor. Na base do reator, o catalisador depois de sair do regenerador a 700 C, é posto em contato com a corrente de carga que se encontra a cerca de 300 C e, neste momento, estes seguem juntos para seção de reação, também denominado riser. A relação da mistura varia de uma parte de carga para 4 a 8 de catalisador, dependendo da necessidade da carga utilizada. A mistura carga-catalisador atinge temperaturas na faixa de 550 a 580 C, provocando instantânea vaporização da carga. As cadeias moleculares presentes na carga são quebradas pela ação da temperatura e do catalisador dando origem a hidrocarbonetos de cadeias menores. São produzidos também os óleos de reciclo leve e pesado. Os produtos do craqueamento, na forma de vapor quente, são alimentados em uma coluna de fracionamento onde são separados em frações de gás combustível e gás liquefeito de petróleo GLP, gasolina (nafta leve ou nafta craqueada), nafta pesada, óleo leve de reciclo e óleo pesado de reciclo. Os gases não condensados são comprimidos e absorvidos no óleo, permitindo a recuperação de frações leves na faixa de destilação correspondente à da gasolina, além de butanos, butenos, propano e propeno. A fração gasosa não recuperada, em geral, etano e eteno, propano e propeno é usada como gás combustível na refinaria (Cassali, 2005). Nas refinarias que possuem unidade de separação de propeno por destilação este é separado do GLP e vendido para uso petroquímico. O catalisador, após todo esse processo no riser, segue para o retificador onde os vapores de hidrocarbonetos que estão adsorvidos em sua superfície são recuperados com vapor de água. Na unidade de FCC ocorre também a formação de coque que é um resíduo de alto teor de carbono e cerca de 5% em massa de hidrogênio que se deposita na superfície do catalisador. O catalisador desativado, por conta da deposição de coque em seus sítios ativos, segue do retificador para o regenerador para que o coque seja removido por combustão a 700 C (Gonçalves, 2002). Outra finalidade do regenerador é gerar energia necessária ao processo de FCC fomentada pela combustão do coque. A Figura 2 apresenta um esquema ilustrativo da unidade de FCC. A perda da atividade do catalisador devido ao coqueamento resultante das reações de craqueamento é muito rápida, da ordem de segundos, mas é temporária uma vez que é
28 recuperada pela combustão do coque no regenerador, por isso a denominação: desativação reversível. Figura 2 - Esquema ilustrativo da unidade de FCC Somada a esta desativação, o catalisador também perde atividade lentamente e permanentemente (desativação irreversível) devido à formação de vapor de água na combustão do coque no regenerador, além da contaminação por metais oriundos da carga e à exposição a altas temperaturas. Esta diminuição da atividade do catalisador é controlada diariamente pela reposição com catalisador fresco (Mc Daniel e Maher, 1976; Arbel et. al., 1995; Wilson, 1997) Catalisadores de FCC A ação catalítica de argilas em frações de petróleo já era conhecida pelos pesquisadores desde Foi observado que quando as frações pesadas de petróleo eram aquecidas na presença destes compostos, geravam-se moléculas mais leves e cadeias poliméricas com elevado teor de carbono (coque) que se depositavam na superfície da argila.
14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA
14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA O calor gerado pela reação de combustão é muito usado industrialmente. Entre inúmeros empregos podemos citar três aplicações mais importantes e frequentes: = Geração
Leia maisJUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS
JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento
Leia maisObtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5
Obtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5 L. P. MALLMANN 1 e O. W. P. LOPEZ 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química E-mail
Leia maisnome de Química do C1. De uma maneira geral é possível dividir estes produtos em três categorias:
,1752'8d 2 O gás natural é composto, principalmente, de metano (até 98%) e por alguns hidrocarbonetos de maior peso molecular (de C 2 a C 6 ) além dos diluentes N 2 e CO 2. Com o uso crescente de petróleo
Leia maisFração. Página 2 de 6
1. (Fgv 2014) De acordo com dados da Agência Internacional de Energia (AIE), aproximadamente 87% de todo o combustível consumido no mundo são de origem fóssil. Essas substâncias são encontradas em diversas
Leia mais5. Conclusões e Sugestões
185 5. Conclusões e Sugestões 5.1. Conclusões Os resultados obtidos através das diversas técnicas de caracterização dos suportes HMS (DDA), HMS (TDA) e SBA-15, assim como das diversas amostras de cobalto
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono
Leia maisLIGAÇÕES INTERATÔMICAS
UNIDADE 2 - LIGAÇÕES INTERATÔMICAS 2.1. FORÇAS DE LIGAÇÃO FORTES Importante conhecer-se as atrações que mantêm os átomos unidos formando os materiais sólidos. Por exemplo, uma peça de cobre contém 8,4x10
Leia maisESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA
ESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA Introdução Sólidos são compostos que apresentam uma alta regularidade estrutural. Com exceção dos sólidos amorfos, nos quais essa regularidade só existe em um curto espaço,
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS AT-101
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção
Leia maisReações a altas temperaturas. Diagrama de Equilíbrio
Reações a altas temperaturas Diagrama de Equilíbrio Propriedades de um corpo cerâmico Determinadas pelas propriedades de cada fase presente e pelo modo com que essas fases (incluindo a porosidade) estão
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia mais4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido
4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se
Leia maisOBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:
ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento
Leia maisRecuperação de Metais Contidos em Catalisadores Exauridos.
Recuperação de Metais Contidos em Catalisadores Exauridos. Flávio de Almeida Lemos Bolsista Capacitação Institucional, D.Sc. Ivan Ondino de Carvalho Masson Orientador, Engenheiro Químico, D. Sc. Resumo
Leia maisQUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42
Processo Seletivo/UNIFAL- janeiro 2008-1ª Prova Comum TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 41 Diferentes modelos foram propostos ao longo da história para explicar o mundo invisível da matéria. A respeito desses modelos
Leia maisAnálise Térmica. Universidade Federal de Juiz de Fora. Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química. Metodologia Analítica
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Metodologia Analítica Caracterização térmica do Oxalato de Cálcio monoidratado (CaC 2 O 4.H 2 O) por TG / DTA e
Leia maisO interesse da Química é analisar as...
O interesse da Química é analisar as... PROPRIEDADES CONSTITUINTES SUBSTÂNCIAS E MATERIAIS TRANSFORMAÇÕES ESTADOS FÍSICOS DOS MATERIAIS Os materiais podem se apresentar na natureza em 3 estados físicos
Leia maisUSP EEL - Escola de Engenharia de Lorena Reatores Aula 1 Introdução a Engenharia de Reatores
1 - Introdução A cinética química e o projeto de reatores estão no coração de quase todos os produtos químicos industriais. É, principalmente, o conhecimento da cinética química e o projeto do reator que
Leia maisApostila de Química Geral
Cursinho Vitoriano UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Câmpus de São José do Rio Preto Apostila de Química Geral Período noturno Ligações químicas interatômicas Vanessa R.
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisEquipamentos de Controle de
Módulo VI Equipamentos de Controle de Poluição do Ar Equipamentos de Controle de Poluição do Ar Controle da emissão de material particulado Filtros de Manga Coletores Inerciais ou Gravitacionais Coletores
Leia maisDegradação de Polímeros
Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada
Leia maisPOLÍMEROS POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE
POLÍMEROS Os polímeros são macromoléculas formada pela união de pequenas unidades que se repetem, os monômeros. Existem basicamente dois tipos de polimerização: adição e condensação. Na polimeirzação por
Leia maisTESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS
TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos
Leia maisOs constituintes do solo
Os constituintes do solo Os componentes do solo Constituintes minerais Materiais orgânicos Água Ar Fase sólida partículas minerais e materiais orgânicos Vazios ocupados por água e/ou ar Os componentes
Leia maisCAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA?
1 T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? A temperatura é a grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo. Ela caracteriza, portanto, o estado térmico de um corpo.. Podemos medi la
Leia maisÁgua e Solução Tampão
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br
PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 2 ª ETAPA 2015 PERÍODO DA ETAPA: 01/09/2015 á 04/12/2015 TURMA: 9º Ano EF II DISCIPLINA: CIÊNCIAS / QUÍMICA 1- S QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA : Interações elétricas e
Leia maisCALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas
COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15
Leia maisTransições de Fase de Substâncias Simples
Transições de Fase de Substâncias Simples Como exemplo de transição de fase, vamos discutir a liquefação de uma amostra de gás por um processo de redução de volume a temperatura constante. Consideremos,
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS
Tratamentos térmicos dos aços 1 TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Os tratamentos térmicos empregados em metais ou ligas metálicas, são definidos como qualquer conjunto de operações de aquecimento e resfriamento,
Leia maisElementos do bloco p
Elementos do bloco p Características gerais principais Estados de oxidação e tipos de ligações Inicialmente, para efeitos didáticos, serão utilizados os elementos do grupo 13 (B, Al, Ga, In Tl), que apresentam
Leia maisLigações Químicas Ligação Iônica Ligação Metálica
Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Ligações Químicas Ligação Iônica Ligação Metálica Periodicidade O átomo é visto como uma esfera, onde só as
Leia maisPROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.
PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,
Leia maisCurso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO
Curso de Farmácia Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO 1 Introdução A destilação como opção de um processo unitário de separação, vem sendo utilizado pela humanidade
Leia maisSÉRIE: 2º ano EM Exercícios de recuperação final DATA / / DISCIPLINA: QUÍMICA PROFESSOR: FLÁVIO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA
SÉRIE: 2º ano EM Exercícios de recuperação final DATA / / DISCIPLINA: QUÍMICA PROFESSOR: FLÁVIO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA QUESTÃO 01 Em uma determinada transformação foi constatado que poderia ser representada
Leia mais-2014- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE
-2014- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE DISCURSIVA OBJETIVA QUÍMICA FÍSICA QUÍMICA FÍSICA Matéria e energia Propriedades da matéria Mudanças de estado físico
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 1D
CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D Ensino Fundamental Ciências da Natureza II Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 01 Propriedades e aplicação dos materiais H55/H56 02 Propriedades específicas, físicas
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química Disciplina: Físico-Química II Professora: Claudia
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química Disciplina: Físico-Química II Professora: Claudia Aluno: Julys Pablo Atayde Fernandes Células a Combustível:
Leia maisPROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa
PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Num laboratório químico, havia três frascos que continham, respectivamente, um alcano, um álcool e um alqueno. Foram realizados experimentos que envolviam
Leia maisSECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos
SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque
Leia maisIntrodução à Química Inorgânica
Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,
Leia maisRESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL
RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e
Leia maisMódulo 4. Construindo uma solução OLAP
Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisProva de Recuperação Bimestral de Ciências Nome Completo: Data: / /2010
COLÉGIO MARIA IMACULADA QI 05 ch. 72 LAGO SUL BRASÍLIA DF E-MAIL: cmidf@cmidf.com.br FONE: 248 4768 SITE: www.cmidf.com.br VALOR:10 pontos. NOTA: 9ºano 2º PERÍODO Prova de Recuperação Bimestral de Ciências
Leia maisSistema Duplex. Vantagens e Aplicações. Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado
Sistema Duplex Vantagens e Aplicações Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado METALURGIA Corrosão Tendência que os materiais têm de retornar ao seu estado
Leia maisTipos e fontes de energias alternativas e convencionais.
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson
Leia maisTecnologia e Sustentabilidade
Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade Robério Fernandes Alves de Oliveira 1 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade As dimensões da sustentabilidade Econômica Social AMBIENTAL 2 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade
Leia maisIntrodução. adsorção física, a adsorção química, a absorção e a catálise.
QUAL O CRITÉRIO QUE VOCÊ USA PARA TROCAR OS CARTUCHOS? Introdução Parte integrante do respirador que tem como função a retenção de gases e vapores. A retenção é feita através das reações com os contaminantes.
Leia maisConceitos e definições do setor de gás natural
Conceitos e definições do setor de gás natural O que é o gás natural O gás natural é um combustível fóssil que se encontra na natureza, associado ou não ao petróleo, formado por hidrocarbonetos com predominância
Leia maisRELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior
RELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Célula à combustível é um material eletroquimico em
Leia maisElaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique:
Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique: - Joana Moreira Lima nº16 - José Fernando nº17 - Sandra oliveira nº23 O carvão, o petróleo e o gás natural são combustíveis fósseis.
Leia maisUtilização do óleo vegetal em motores diesel
30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível
Leia maisIdeal Qualificação Profissional
2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento
Leia maisESTADOS DA MATÉRIA. O átomo é composto por outras partículas ainda menores.
ESTADOS DA MATÉRIA A matéria que temos a nossa volta é formada de moléculas que são constituídas por átomos. Uma combinação destes átomos forma as substâncias que conhecemos, porém, devemos salientar que
Leia maisReações Químicas Reações Químicas DG O QUE É UMA REAÇÃO QUÍMICA? É processo de mudanças químicas, onde ocorre a conversão de uma substância, ou mais, em outras substâncias. A + B REAGENTES C +
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena USP - Cinética Química Capítulo 05 Reações Irreversiveis a Volume Varíavel
1 - Calcule a fração de conversão volumétrica (ε A) para as condições apresentadas: Item Reação Condição da Alimentação R: (ε A ) A A 3R 5% molar de inertes 1,5 B (CH 3 ) O CH 4 + H + CO 30% em peso de
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisINTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA
INTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA RAIOS-X + MATÉRIA CONSEQUÊNCIAS BIOLÓGICAS EFEITOS DAZS RADIAÇÕES NA H2O A molécula da água é a mais abundante em um organismo biológico, a água participa praticamente
Leia maisFACULDADE DE JAGUARIÚNA
Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria
Leia maisTestando Nanotubos de Carbono : Sensores de Gás
5 Testando Nanotubos de Carbono : Sensores de Gás Nos últimos anos a investigação da estrutura eletrônica de nanotubos de carbono têm atraído crescente interesse, e recentemente a síntese de nanotubos
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisRESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014
RESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014 1-Alguns historiadores da Ciência atribuem ao filósofo pré-socrático Empédocles a Teoria dos Quatro Elementos. Segundo essa teoria, a constituição de tudo
Leia maisPRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014
PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de
Leia maisSeparação de Misturas
1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.
Leia maisO Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.
O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela
Leia mais5. Resultados e Análises
66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas
Leia maisArmazenamento de energia
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia
Leia maisEstudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior
Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Durante milhões de anos a Terra passou por ciclos naturais de aquecimento
Leia maisCAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO
CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto
Leia maisDATA: 17/11/2015. 2. (ENEM) Discutindo sobre a intensificação do efeito estufa, Francisco Mendonça afirmava:
EXERCÍCIOS REVISÃO QUÍMICA AMBIENTAL (EFEITO ESTUFA, DESTRUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO E CHUVA ÁCIDA) e EQUILÍBRIO QUÍMICO DATA: 17/11/2015 PROF. ANA 1. Na década de 70, alguns cientistas descobriram quais
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter
DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.
Leia mais2. Assinale a alternativa que apresenta, na seqüência, os termos corretos que preenchem as lacunas da seguinte afirmativa:
COLÉGIO JOÃO PAULO I QUÍMICA 8ª Série Nome: Turma: Data: Professor (a): Nota Máxima: 6,0 Nota: 1. Assinale a ÚNICA proposição CORRETA que contém o melhor método para separar os três componentes de uma
Leia maisUNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA
UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA 4.1. INTRODUÇÃO Em geral, todos os metais, grande parte dos cerâmicos e certos polímeros cristalizam-se quando se solidificam. Os átomos se arranjam em uma estrutura tridimensional
Leia maisPropriedades do Concreto
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até
Leia maisCONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
CONCEITOS Materiais e Processos de Produção ESTRUTURA DA MATÉRIA ÁTOMOS PRÓTONS NÊUTRONS ELÉTRONS MOLÉCULAS ESTADOS DA MATÉRIA TIPO DE LIGAÇÃO ESTRUTURA (ARRANJO) IÔNICA COVALENTE METÁLICA CRISTALINO AMORFO
Leia mais5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
148 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 CONCLUSÕES A partir dos resultados apresentados e analisados anteriormente, foi possível chegar às conclusões abordadas neste item. A adição tanto de cinza volante, como
Leia maisUnidade 1. Tanques. Em grandes quantidades para garantir o suprimento das plantas
Unidade 1 O bserve a foto e leia o texto. Finalidades Os tanques armazenam os diversos produtos envolvidos na produção em uma unidade de processo, da pressão atmosférica até baixas pressões (aproximadamente
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de
Leia maisANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL
ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL CROMATOGRAFIA 2 1 6 Ed. Cap. 10 268-294 6 Ed. Cap. 6 Pg.209-219 6 Ed. Cap. 28 Pg.756-829 6 Ed. Cap. 21 Pg.483-501 3 Separação Química Princípios de uma separação. Uma mistura
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisEspectometriade Fluorescência de Raios-X
FRX Espectometriade Fluorescência de Raios-X Prof. Márcio Antônio Fiori Prof. Jacir Dal Magro FEG Conceito A espectrometria de fluorescência de raios-x é uma técnica não destrutiva que permite identificar
Leia maisII INOVAMIN. Experiência da REORG em Subvenção Econômica REORG
II INOVAMIN Experiência da em Subvenção Econômica Plano Introdução Projeto de Subvenção Econômica Aspectos positivos, dificuldades, sugestões Red, Orange and Green Tecnologias Ambientais Pequena empresa
Leia maisVolumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B
Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Curvas de titulação ² A curva de titulação é a representação gráfica de como
Leia maisCLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS
CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS EXERCÍCIOS Questão 01) O correto uso da tabela periódica permite determinar os elementos químicos a partir de algumas de suas características. Recorra a tabela periódica
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS ANÁLISES TÉRMICAS DE ALIMENTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS ANÁLISES TÉRMICAS DE ALIMENTOS Regina Cristina A. De Lima TRANSIÇÕES DE FASE 1. Introdução Uma fase é um estado específico
Leia maisCURSO DE AQUITETURA E URBANISMO
1- Generalidades PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Todas as misturas de concreto devem ser adequadamente dosadas para atender aos requisitos de: Economia; Trabalhabilidade; Resistência; Durabilidade. Esses
Leia maisMANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS
MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005,
Leia maisDZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS
DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 2 968, de 14 de setembro de 1993 Publicada no DOERJ de 05 de outubro de
Leia maisPROPRIEDADES DA MATÉRIA
Profª Msc.Anna Carolina A. Ribeiro PROPRIEDADES DA MATÉRIA RELEMBRANDO Matéria é tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Não existe vida nem manutenção da vida sem matéria. Corpo- Trata-se de uma porção
Leia maisPeríodo de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.
CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50
DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.
Leia maisAcumuladores de Calor
Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade
Leia maisTESTES DE CORROSÃO Domingos J C Spinelli SurTec do Brasil Ltda Abril/2000
TESTES DE CORROSÃO Domingos J C Spinelli SurTec do Brasil Ltda Abril/2000 1 O Teste de corrosão é a interpretação dos resultados que pode ser um dos mais controvertidos assuntos na indústria de galvanoplastia.
Leia maisSólidos, líquidos e gases
Mudanças de fase Sólidos, líquidos e gases Estado sólido Neste estado, os átomos da substâncias se encontram muito próximos uns dos outros e ligados por forças eletromagnéticas relativamente grandes. Eles
Leia mais