Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO
|
|
- Ruy Fraga Azevedo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LEI COMPLEMENTAR Nº 100 DE 25 DE AGOSTO DE Cria a Lei Geral Municipal dos Microempreendedores Individuais MEIs, das Microempresas MEs, das Empresas de Pequeno Porte EPPs e dá outras providências. Autoria: PREFEITO MUNICIPAL A CÂMARA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO, Estado do Rio de Janeiro, por seus representantes legais decreta e eu sanciono a presente CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES L E I : Art. 1º - Fica criada a Lei Geral Municipal do MEI, ME E EPP no território do município de Belford Roxo que estabelece o tratamento jurídico diferenciado assegurado aos Microempreendedores Individuais MEIs, às Microempresas MEs e às Empresas de Pequeno Porte EPPs, em conformidade com o que dispõe os arts. 146, III, d; 170, IX e 179 da Constituição Federal e a Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, alterada pela Lei Complementar Federal nº 128, de 19 de dezembro de Art. 2º - Esta lei estabelece normas relativas: I - Aos incentivos fiscais; II - Ao associativismo e às regras de inclusão; III - Ao incentivo à geração de empregos; IV - Ao incentivo à formalização de empreendimentos; V À unicidade do processo de registro e de legalização de empresários e de pessoas jurídicas; VI - À simplificação dos requisitos para fins de legalização e funcionamento de empresários e pessoas jurídicas; CAPÍTULO II DO REGISTRO E DA LEGALIZAÇÃO SEÇÃO I DA ENTRADA ÚNICA DE DOCUMENTOS Art. 3º - Todos os órgãos públicos municipais envolvidos no processo de abertura e fechamento de empresas observarão a unicidade do processo de registro e de legalização, para tanto devendo articular as competências próprias com aquelas dos demais órgãos envolvidos na formalização empresarial, buscando, em conjunto, compatibilizar e integrar procedimentos, de modo a evitar a duplicidade de exigências e garantir a linearidade do processo, da perspectiva do usuário.
2 SEÇÃO II DA LEGALIZAÇÃO DE EMPRESAS Art. 4º - O registro e a legalização de empresas devem ser simplificados, de modo a suprimir exigências e procedimentos superpostos e custos elevados. Art. 5º - Fica permitido o funcionamento na residência do microempreendedor individual ou do titular ou sócio da microempresa ou empresa de pequeno porte de estabelecimentos comerciais, industriais ou de prestação de serviços cujas atividades estejam de acordo com o Código de Posturas, Vigilância Sanitária, Meio Ambiente, exceto nos casos em que o grau de risco da atividade seja considerado alto. Parágrafo Único - Para efeitos desta Lei considera-se como atividade de risco alto aquelas cujas atividades sejam prejudiciais ao sossego público e que tragam riscos ao meio ambiente e que contenham entre outros: I material inflamável; II gere grande circulação de pessoas; III possam produzir nível sonoro superior ao estabelecido em Lei; IV material explosivo; V - que acarretem inviabilidade no trânsito; VI outras atividades assim definidas em Lei Municipal. Art. 6º - Fica instituído o Alvará de Funcionamento Provisório, com prazo de vigência de 60 (sessenta) dias, que permitirá o início de operação do estabelecimento imediatamente após o ato de registro exceto nos casos em que o grau de risco da atividade seja considerado alto. 1º - O Alvará de Funcionamento Provisório será cancelado se após a notificação da fiscalização orientadora não forem cumpridas as exigências estabelecidas pela Administração Municipal, nos prazos por ela definidos. 2º - Poderá o Município conceder Alvará de Funcionamento Provisório para o MEI, para ME e para EPP. I instaladas em áreas desprovidas de regulação fundiária legal ou com regulamentação precária; ou II em residência do microempreendedor individual ou do titular ou sócio da microempresa ou empresa de pequeno porte. 3º - O alvará previsto no caput deste artigo não se aplica no caso de atividades eventuais. Art. 7º - Da solicitação do Alvará Provisório, que poderá ser disponibilizado e transmitido por meio eletrônico no portal da Prefeitura, constarão, obrigatoriamente, as seguintes informações: 1º - Para o requerimento de Pessoa Física: I Nome e qualificação da Pessoa Física; II Cópia de inscrição no CPF e da Carteira de Identidade; III - Endereço completo do estabelecimento; IV Atividade a ser desenvolvida;
3 V Termo de responsabilidade modelo padrão; VII Nome do requerente e/ou responsável pela solicitação (contabilista, despachante e/ou procurador). 2º - Para o requerimento de Pessoa Jurídica: I Nome da Pessoa Jurídica; II Cópia de inscrição no CPF e/ou CNPJ dos sócios da Pessoa Jurídica; III Endereço completo do estabelecimento; IV Atividade a ser desenvolvida; V Cópia do registro público de empresário individual ou contrato social ou estatuto e ata, no órgão competente; VI Termo de responsabilidade modelo padrão; VII Nome do requerente e/ou responsável pela solicitação (contabilista, despachante e/ou procurador). Art. 8º - O Alvará Provisório será declarado nulo se: I Expedido com inobservância de preceitos legais e regulamentares; II Ficar comprovada a falsidade ou inexatidão de qualquer declaração ou documento ou o descumprimento do termo de responsabilidade firmado; III Ocorrer reincidência de infrações às posturas municipais; IV Expirar o prazo previsto no art. 6º desta Lei. Art. 9º - O Alvará Provisório será convertido em Definitivo, por deferimento da Secretaria Municipal de Fazenda, mediante apresentação de documentação a ser definida em ato do Poder Executivo Municipal, antes de expirado o prazo de validade de 60 (sessenta dias), o qual ensejará o recolhimento da Taxa de Licença e Localização. Parágrafo Único - O Alvará Definitivo (cartela) deverá ser mantido em local visível e de fácil acesso onde estiver sendo exercida a atividade. Art. 10º - O Alvará de Funcionamento será concedido também às pessoas que exercem o comércio ambulante, desde que enquadrados como MEI optante pelo Simples Nacional, conforme Lei Complementar federal nº 123/2006, alterada pela Lei Complementar federal nº 128/2008. Parágrafo Único - Para os casos previstos no caput deste artigo, a expedição do Alvará dependerá de verificação das normas de Posturas. Art Será pessoalmente responsável pelos danos causados à empresa, ao município e/ou a terceiros os que, dolosamente, prestarem informações falsas ou sem a observância das Legislações Federal, Estadual ou Municipal pertinente. Art A presente lei não exime o contribuinte de promover a regularização perante os demais órgãos municipais competentes. Art O Poder Público municipal poderá proceder às vistorias que entenderem necessárias e impor restrições às atividades, no resguardo do interesse público, cabendo para tanto o direito ao recurso, no prazo de 30 (trinta) dias, à Junta de Recursos Fiscais JRF.
4 Art Fica o Secretário Municipal de Fazenda autorizado a tomar todas as providências necessárias para adaptação dos procedimentos de abertura, alteração, baixa de empresas e adesão do município ao "Projeto Cadastro Sincronizado Nacional". CAPÍTULO III DO REGIME TRIBUTÁRIO Art O Microempreendedor Individual poderá optar pelo sistema de recolhimento em valores fixos mensais do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), abrangidos pelo Simples Nacional (SIMEI), na forma prevista nos arts. 18-A, 18-B e 18-C da Lei Complementar Federal 123/2006, incluídos pela Lei Complementar Federal 128, de 19 de dezembro de Parágrafo Único - Na hipótese de não confirmação da condição de Microempreendedor Individual - MEI, a Secretaria Municipal de Fazenda efetivará a cobrança dos tributos devidos, atualizados e com os acréscimos moratórios previstos na legislação, mediante notificação de lançamento ao contribuinte, deferindo-lhe o prazo de 30 (trinta) dias para pagamento e observando as regras relativas à impugnação, constantes do regulamento do processo administrativo fiscal tributário. Art Os MEIs, MEs e EPPs optantes pelo Simples Nacional recolherão o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza ISSQN com base na legislação municipal, em consonância com a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 e suas alterações. Art Os MEIs, MEs e EPPs ficam obrigados a adotarem a ferramenta eletrônica disponibilizada pela Prefeitura Municipal para processamento de dados mensais pertinente ao ISSQN, inclusive dos serviços prestados e/ou tomados. Parágrafo Único - Os MEIs, MEs e EPPs cadastrados com previsão de prestação de serviços, e que não estejam efetivamente exercendo essa atividade, deverão escriturar mensalmente a falta de movimento econômico a ser lançado na ferramenta eletrônica do ISSQN. Art. 18 Os tomadores de serviços prestados pelos MEIs, MEs e EPPs, optantes pelo Simples Nacional, deverão reter na fonte o valor do ISSQN, na forma dos arts. 53 e 147, da Lei Complementar N.º 075 de 02 de dezembro de 2005, em consonância com o art. 3º, da Lei Complementar Federal N.º 116, de 31 de julho de Art O pagamento da Taxa de Licença de Localização habilita o contribuinte, prestador de serviço à obtenção, de imediato e sem outros ônus, da Autorização da Impressão de Documentos Fiscais AIDFs. Parágrafo Único O contribuinte em funcionamento provisório, previsto no art. 6º ficará limitado a 50 (cinquenta) notas fiscais de serviços por autorização. Art. 20 Fica reduzido, aos MEIs enquadrados na Lei complementar Federal nº123/06 e suas alterações, em 100% (cem por cento), o valor da taxa de licença de localização previsto no Código Tributário Municipal. Art. 21 Os MEIs, MEs e EPPs terão isenção da taxa de expediente, para abertura de processos de Alvará, Inscrição, Alteração, Baixa do Cadastro Mobiliário, Autorização de Impressão de Documentos Fiscais AIDF, Autenticação de Livros e Certidão de Regularidade Fiscal.
5 SEÇÃO I DO DESENQUADRAMENTO E DA BAIXA DE REGISTRO Art Os MEIs, MEs e EPPs que se encontrem sem movimento, há mais de três anos, poderão dar baixa nos registros dos órgãos públicos municipais, independentemente do pagamento dos tributos devidos ou multas devidas pelo atraso na comunicação no setor competente de cadastro mobiliário. Parágrafo Único - A baixa prevista neste artigo não impede que, posteriormente, sejam lançados e exigidos valores apurados em decorrência da prática, comprovada e apurada em processo administrativo ou judicial, de irregularidades praticadas pelos MEIs, MEs e EPPs, no recolhimento dos tributos e respectivas penalidades, reputando-se solidariamente responsáveis os titulares ou sócios. Art A prova da data de encerramento das atividades poderá ser feita com base na data da última nota fiscal emitida pela empresa ou, na sua inexistência, pela comprovação do registro posterior de outra empresa no mesmo local, pela comprovação de entrega do imóvel ao locador, pela comprovação de desligamento de serviço ou fornecimento básico, tais como água, energia elétrica ou telefonia. Parágrafo Único - Na impossibilidade de comprovar o encerramento da atividade pelos meios indicados no caput deste artigo, a empresa poderá solicitar diligência fiscal para fins de prova da data do encerramento de suas atividades. SEÇÃO II DA FISCALIZAÇÃO ORIENTADORA Art Sem prejuízo de sua ação específica, a autoridade fiscal exercerá sua atividade prioritariamente de maneira orientativa e não punitiva, junto aos MEIs, MEs e EPPs; I - Sempre que possível e a infração não colocar em risco a vizinhança e os consumidores, o auto de infração será precedido de notificação para solucionar a irregularidade e/ou pendência. II - O disposto neste artigo não se aplica ao processo administrativo fiscal relativo a tributos, quando constatado por autoridade fiscal a ocorrência de sonegação, fraude ou conluio. CAPÍTULO IV DO ACESSO AOS MERCADOS SEÇÃO I ACESSO ÀS COMPRAS PÚBLICAS Art A administração pública municipal realizará processo licitatório destinado preferencialmente a participação dos MEI, ME e EPP nas contratações, cujo valor seja de até R$ ,00 (Oitenta Mil Reais). Parágrafo Único - Não se aplica o disposto neste artigo quando: I - Os critérios de tratamento diferenciado e simplificado para os MEIs, MEs e EPPs não forem expressamente previstos no instrumento convocatório;
6 II - Não houver um mínimo de 3 (três) fornecedores competitivos enquadrados como microempresas ou empresas de pequeno porte, sediadas local ou regionalmente e capazes de cumprir as exigências estabelecidas no instrumento convocatório; III - O tratamento diferenciado e simplificado para os MEIs, MEs e EPPs não for vantajoso para a administração pública municipal ou representar prejuízo ao conjunto ou complexo do objeto a ser contratado; IV - A licitação for dispensável ou inexigível, nos termos dos arts 24 e 25, da lei nº 8.666, de 21 de junho de Art Nas licitações, será assegurado, como critério de desempate, preferência de contratação para os MEIs, MEs e EPPs. 1º - Entende-se por empate aquelas situações em que as ofertas apresentadas pelos MEIs, MEs e EPPs sejam iguais ou até 5% (cinco por cento) superiores àquelas apresentadas pelas demais empresas. 2º - Na modalidade de pregão, o intervalo percentual estabelecido no 1º será de até 5% (cinco por cento) superior ao melhor preço. Art Para efeito do disposto no artigo anterior, ocorrendo empate, proceder-se-á da seguinte forma: I - Os MEIs, MEs e EPPs melhor classificados poderão apresentar proposta de preço igual ou inferior àquela considerada vencedora do certame, situação em que será adjudicado o contrato em seu favor; II - Na hipótese da não-contratação dos MEIs, MEs e EPPs, na forma do inciso I, serão convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem na hipótese do 1º, do art. 26, na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito; III - No caso de equivalência dos valores apresentados pelos MEIs, MEs e EPPs que se encontrem nos intervalos estabelecidos nos 1º e 2º do art. 26, será realizado sorteio entre elas para que se identifique àquela que primeiro poderá apresentar melhor oferta. 1º - Na hipótese da não-contratação nos termos previstos no caput, o contrato será adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame. 2º - O disposto neste artigo somente se aplicará quando a melhor oferta inicial não tiver sido apresentada pelos MEIs, MEs e EPPs. 3º - No caso de pregão, os MEIs, MEs e EPPs melhor classificados serão convocados para apresentar nova proposta no prazo máximo de 5 (cinco) minutos após o encerramento dos lances, sob pena de preclusão, observando o disposto no inciso III do caput. 4º - Nas demais modalidades de licitação, o prazo para os licitantes apresentarem nova proposta deverá ser estabelecido pelo órgão ou entidade licitante, e deverá estar previsto no instrumento convocatório, sendo válido para todos os fins a comunicação feita na forma que o edital definir. SEÇÃO II ESTÍMULO AO MERCADO LOCAL Art A administração pública municipal incentivará a realização de feiras de produtores e artesãos, assim como apoiará missão técnica para exposição e venda de produtos locais em outros municípios de grande comercialização.
7 CAPÍTULO V DO ACESSO À JUSTIÇA Art Fica autorizado o município a celebrar parcerias com a iniciativa privada, por meio de convênios com entidades de classe locais, com o Poder Judiciário Estadual, Instituições de Ensino Superior, ONG s, Ordem dos Advogados do Brasil - OAB, objetivando a estimulação e utilização dos institutos de conciliação prévia, mediação e arbitragem a fim de orientar e facilitar solução de conflitos de interesse dos MEIs, MEs e EPPs ao acesso à justiça, priorizando a aplicação do disposto no art. 74, da Lei Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006, localizadas em seu território. 1º - O estímulo a que se refere o caput deste artigo compreenderá campanhas de divulgação, serviços de esclarecimento e tratamento diferenciado, simplificado e favorecido no tocante aos custos administrativos e honorários cobrados. 2º - Com base no caput deste artigo, a administração pública municipal também poderá formar parceria com o Poder Judiciário, a OAB, Universidades, com a finalidade de criar e implantar o Setor de Conciliação Extrajudicial, como um serviço gratuito. CAPÍTULO VI DO APOIO E DA REPRESENTAÇÃO Art Para o cumprimento do disposto nesta Lei, bem como para desenvolver e acompanhar políticas públicas voltadas aos MEIs, MEs e EPPs, a administração pública municipal deverá incentivar e apoiar a criação de fóruns com a participação dos órgãos públicos competentes e das entidades vinculadas ao setor. Parágrafo Único - A participação de instituições de apoio ou representação em conselhos e grupos técnicos também poderá ser incentivada e apoiada pelo poder público. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art O Poder Executivo fica autorizado a baixar os atos e as normas necessárias, visando ajustar a presente Lei às normas que serão estabelecidas pelo Comitê Gestor do Simples Nacional- CGSN, em conformidade com o disposto na Lei Complementar Federal nº. 123, de 14 de Dezembro de 2006 e suas alterações. Art Os benefícios previstos nesta Lei aplicam-se somente para os fatos geradores ocorridos após a sua vigência, desde que a empresa tenha ingressado no regime geral do Simples Nacional. Art Fica instituído o Dia Municipal dos MEIs, MEs e EPPs que será comemorado em 05 de outubro de cada ano. Art Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir do primeiro dia útil subseqüente à sua publicação e revogando as disposições em contrário. Belford Roxo, 25 de agosto de ALCIDES DE MOURA ROLIM FILHO PREFEITO REPUBLICADA EM 27/08/09 POR TER SAÍDO COM NUMERAÇÃO ORDINÁRIA
LEI Nº 1470/2009 O PREFEITO MUNICIPAL DE CORDEIRO, ESTADO DO RIO DE JANEIOR, FAÇO SABER QUE A CÃMARA MUNICIPAL APROVOU E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI.
LEI Nº 1470/2009 DISPÕE SOBRE A LEI GERAL DA MICROEMPRESA, EMPRESA DE PEQUENO PORTE E EMPREENDEDOR INDIVIDUAL NO ÂMBITO MUNICIPAL, EM CONFORMIDADE COM OS ARTIGOS 146, II, D, 170 IX E 179 DA CONSTITUIÇÃO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE REDUTO
re PREFEITURA MUNICIPAL DE REDUTO LEI Nº.: 313, DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. Regulamenta, no Município de REDUTO, o tratamento diferenciado e favorecido às microempresas, empresas de pequeno porte e empreendedor
Leia maisO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/AL, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 51, inciso VI da Lei Orgânica Municipal.
LEI N o 2.742/2011 Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/AL, no uso das
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
LEI N.º 573, de 14 de dezembro de 2010. Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CANDELÁRIA,
Leia maisLEI COMPLEMENTAR N 059, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009.
LEI COMPLEMENTAR N 059, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual, e dá outras providências. PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014
INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados nos processos administrativos relativos à baixa de inscrição. O SECRETÁRIO MUNICIPAL ADJUNTO DA
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE POMPÉU PRAÇA GOVERNADOR VALADARES, 12 CENTRO FONE: (37) 3523-1000 FAX: (37) 3523-1391 35.640-000 POMPÉU/MG
LEI COMPLEMENTAR Nº 002/2009 DISPÕE SOBRE O PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA NO MUNICÍPIO DE POMPÉU, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Pompéu/MG, por seus representantes legais, aprovou e
Leia maisSIMPLES NACIONAL mediante documento único de arrecadação
Edinando Brustolin SIMPLES NACIONAL Lei Complementar nº 123/06: Art. 12. Fica instituído o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de
Leia maisLEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal
LEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal ALTERA DISPOSITIVOS NA LEI Nº.1.303, DE 08 DE JULHO DE 2009, QUE REGULAMENTA NO MUNICIPIO DE CAMPO NOVO DO PARECIS O TRATAMENTO
Leia mais(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI N o 5806, DE 2005 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Dispõe sobre a desburocratização dos processos de constituição, funcionamento e baixa das microempresas e empresas de pequeno porte,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO
Institui o módulo eletrônico de arrecadação de ISSQN e a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dá outras providências. EDUARDO TADEU PEREIRA, Prefeito Municipal de Várzea Paulista, Estado de São Paulo,
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.975/2011 (Publicada no D.O.U. de 29 de julho de 2011, Seção I, p. 336-337) Revogada pela Resolução CFM nº 1979/2011 Fixa os valores das anuidades e taxas
Leia maisO Prefeito Municipal de Divinópolis, Demetrius Arantes Pereira, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO Nº 7646 INSTITUI O SISTEMA ELETRÔNICO DE GESTÃO E REGULAMENTA NOVAS DISPOSIÇÕES DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇO DE QUALQUER NATUREZA ISSQN, CONTIDAS NA LEI COMPLEMENTAR Nº 007/91 E MODIFICAÇÕES POSTERIORES,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 / 2011.
GOVERNO MUNICIPAL DE CAUCAIA Secretaria de Finanças e Planejamento INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 / 2011. Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados com relação ao indeferimento da opção e da exclusão do
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE AMAMBAI GABINETE DO PREFEITO
DECRETO Nº 266/2015 DE 06 DE DEZEMBRO DE 2015. Institui sala do empreendedor, e dá outras providencias SÉRGIO DIOZÉBIO BARBOSA, Prefeito Municipal de Amambai-MS, no uso de suas atribuições legais conferidas
Leia maisDECRETA: Art. 2º A prova de regularidade perante a Fazenda Pública Municipal de Teresina será efetuada mediante a apresentação de:
1 DECRETO Nº 9.468, DE 8 DE JULHO DE 2009. Dispõe sobre a regulamentação da emissão de certidões no âmbito da Fazenda Pública Municipal. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí, no uso das atribuições
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.979/2011 (Publicada no D.O.U. 13 dez. 2011. Seção I, p.224-225) Fixa os valores das anuidades e taxas para o exercício de 2012, revoga as Resoluções CFM
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 122, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO DOU de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CAETITÉ GABINETE DO PREFEITO
ESTADO DA BAHiA DECRETO Ne 073, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013. "REGULAMENTA OS PROCEDIMENTOS PARA ESCRITURAÇÃO FISCAL E RECOLHIMENTO DE TRIBUTOS MUNICIPAIS DE FORMA ELETRÔNICA NO MUNICÍPIO DE CAETITÉ E DÁ
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 026, DE 14 DE JULHO DE 2010.
LEI COMPLEMENTAR Nº 026, DE 14 DE JULHO DE 2010. Institui a Lei Geral do Município de Aparecida de Goiânia, visando regulamentar o tratamento jurídico diferenciado, simplificado e favorecido, assegurado
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO
Institui o módulo eletrônico de arrecadação de ISSQN e a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dá outras providências. EDUARDO TADEU PEREIRA, Prefeito Municipal de Várzea Paulista, Estado de São Paulo,
Leia maisHOMOLOGAÇÃO DO SIMULADOR
HOMOLOGAÇÃO DO SIMULADOR a) laudo técnico de avaliação, vistoria e verificação de conformidade do protótipo, expedido por Organismo Certificador de Produto OCP, acreditado pelo INMETRO na área de veículos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MOGI GUAÇU/SP Secretaria da Fazenda - Divisão de Arrecadação Setor de Cadastro Mobiliário CHECKLIST
PREFEITURA MUNICIPAL DE MOGI GUAÇU/SP Secretaria da Fazenda - Divisão de Arrecadação Setor de Cadastro Mobiliário CHECKLIST OBSERVAÇÃO: POR PROPOSTA DESTE SETOR SUGERIMOS ANTES DE EFETUAR OS PROCEDIMENTOS
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo:
RESOLUÇÃO Nº 3211 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a abertura, manutenção e movimentação de contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de poupança. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na
Leia maisEscola Estadual Dr. José Marques de Oliveira Rua Bueno Brandão nº 220 centro Pouso Alegre - MG Tel (35) 3422-2529 EDITAL Nº 04 /2012 AQUISIÇÃO -
Escola Estadual Dr. José Marques de Oliveira Rua Bueno Brandão nº 220 centro Pouso Alegre - MG Tel (35) 3422-2529 EDITAL Nº 04 /2012 AQUISIÇÃO - A Caixa Escolar Dr. José Marques de Oliveira, inscrita no
Leia maisResolução nº 5063, de 30 de março de 2016
Altera a Resolução nº 233 de 25/06/2003 Altera a Resolução nº 3075 de 26/03/2009 Altera a Resolução nº 4282 de 17/02/2014 Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016 Dispõe sobre procedimentos a serem observados
Leia maisPrefeitura Municipal de Siqueira Campos Estado do Paraná LEGISLAÇÃO MUNICIPAL
DECRETO 842/2012 Ementa: Institui a Sala do Empreendedor. LUIZ ANTONIO LIECHOCKI, Prefeito Municipal de Siqueira Campos,, no uso de suas atribuições legais Decreta: Capítulo I - Das Disposições Gerais
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual,
Dispõe sobre a reavaliação e a renegociação dos contratos em vigor e das licitações em curso, no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO II
LEI N. 1.340, DE 19 DE JULHO DE 2000 seguinte Lei: O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE Estabelece tratamento diferenciado, simplificado e favorecido às microempresas, empresas de pequeno porte e dá outras providências.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
FORMULÁRIO DE RETIRADA DE EDITAL PREENCHER O FORMULÁRIO COM LETRA DE FORMA PESSOA JURÍDICA ENDEREÇO COMPLETO CNPJ TELEFONE FAX E-MAIL PESSOA PARA CONTATO Retirei pela Internet, na página da Prefeitura
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA ESTADO DO PARANÁ
LEI Nº 10.778, DE 5 DE OUTUBRO DE 2009. SÚMULA: Cria tratamento diferenciado e favorecido às microempresas e empresas de pequeno porte de que tratam as Leis Complementares nºs 123, de 14 de dezembro de
Leia maisO Prefeito Municipal de Cruz Alta/RS, em exercício, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei,
DECRETO Nº 015/07, DE 19 DE JANEIRO DE 2007. REGULAMENTA OS ARTIGOS 68 a 73 DA LEI N 96/1983, ALTERADO PELA LEI COMPLEMENTAR N 29/2003, DISPÕE SOBRE AS NOTAS FISCAIS DE SERVIÇOS PADRONIZADAS, A NOTA FISCAL
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 306 1
LEI COMPLEMENTAR Nº 306 1 O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Institui hipótese de responsabilidade pelo pagamento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN e dá outras providências. Faço
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAJARÁ-MIRIM SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA
ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAJARÁ-MIRIM SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/GAB.SEMFAZ/2013, 25 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o disposto no Decreto Municipal Nº
Leia maisPortaria SUPR n 009/2015
Portaria SUPR n 009/2015 Regulamenta o credenciamento dos interessados para participar do Pregão na forma eletrônica, no âmbito da Prefeitura Municipal de Barueri. LUCIANO JOSÉ BARREIROS, Secretário de
Leia maisDECRETO Nº 10.628 DE 04 DE SETEMBRO DE 2001.
DECRETO Nº 10.628 DE 04 DE SETEMBRO DE 2001. Altera dispositivos do Decreto nº 9.513, de 14 de junho de 1996, que dispõe sobre a utilização de equipamento Emissor de Cupom Fiscal-ECF, por contribuinte
Leia maisSistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo Licitações Lei 8.666/93 Professor Cristiano de Souza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo LICITAÇÕES LEI 8.666/93 Conceito: Licitação é um procedimento administrativo
Leia maisLEI Nº 5.230 DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010
LEI Nº 5.230 DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010 Institui incentivos e benefícios fiscais relacionados com a realização da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 e dá outras providências.
Leia maisO Prefeito Municipal de Divinópolis, Vladimir de Faria Azevedo, no uso de suas atribuições legais,
PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVINÓPOLIS DECRETO Nº. 10.496 INSTITUI A DECLARAÇÃO ELETRÔNICA DE SERVIÇOS PRESTADOS E TOMADOS POR MEIO DE SISTEMA ELETRÔNICO DE GESTÃO TRIBUTÁRIA E A NOTA FATURA DE LOCAÇÃO, REGULAMENTA
Leia maisI 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo:
LEI MUNICIPAL Nº 1.022, DE 03 DE MAIO DE 2016. Dispõe sobre o Conselho Municipal da Cidade do Município de Tabaporã /MT e dá outras providências. Art. 1º O Conselho Municipal da Cidade de Tabaporã/MT é
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE CADASTRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE CADASTRO INSTRUÇÃO PARA CADASTRAMENTO (conforme Lei Federal nº 8.666/93 e Decreto Municipal nº 249/dezembro/2005)
Leia maisRESOLUÇÃO SEPLAG Nº. 106, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012
RESOLUÇÃO SEPLAG Nº. 106, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012 Regulamenta a Cotação Eletrônica de Preços, para aquisição de bens e contratação de serviços comuns por dispensa de licitação, com fundamento no inciso
Leia maisFaço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:
LEI Nº 13.121, DE 7 DE JULHO DE 2008 Business Online Comunicação de Dados Altera a Lei nº 6.544, de 22 de novembro de 1989, que dispõe sobre o estatuto jurídico das licitações e contratos pertinentes a
Leia maisRESOLUCAO N. 003567/2008
RESOLUCAO N. 003567/2008 RESOLUCAO 3.567 --------------- Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de sociedades de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte. O BANCO CENTRAL DO BRASIL,
Leia maisFAZ SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL APROVOU, COM OUTRA REDAÇÃO E ELE SANCIONA E PROMULGA A SEGUINTE LEI:
LEI N.º. 1.369, DE 07 DE ABRIL DE 2.003 (Organiza o Turismo da Estância Turística de Salesópolis, a fim de promover sua sustentabilidade, e dá outras providências) FRANCISCO RODRIGUES CORRÊA, Prefeito
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 2.041/15, de 31 de Julho de 2015.
LEI MUNICIPAL Nº 2.041/15, de 31 de Julho de 2015. Dispõe sobre a utilização da Quadra Poliesportiva Antonio Bonetti. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALPESTRE, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições
Leia maisESTADO DE SÃO P A U L O
RESOLUÇÃO SC N.º 110, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a aplicação das sanções administrativas previstas na Lei Federal 8.666, de 21.06.1993 e na Lei Estadual 6.544, de 22.11.1989, no âmbito dos
Leia maisDECRETO Nº 34204 DE 1 DE AGOSTO DE 2011 (DOM 02/08/2011)
DECRETO Nº 34204 DE 1 DE AGOSTO DE 2011 (DOM 02/08/2011) Institui, no âmbito da Procuradoria da Dívida Ativa, o PROGRAMA DÍVIDA ATIVA ITINERANTE, mediante a facilitação de acesso aos incentivos do Programa
Leia maisPrezado, Assim define o mencionado artigo:
Prezado, Informamos que a Secretaria da Fazenda Pública do Estado de São Paulo publicou a Portaria CAT-59, de 11 de junho de 2015, no dia 12 de junho do corrente ano, alterando os artigos 1º, 27, 28 e
Leia maisDOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ABERTURA, ALTERAÇÃO E ENCERRAMENTO DA INSCRIÇÃO MUNICIPAL: PESSOA JURÍDICA E PESSOA FÍSICA
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ABERTURA, ALTERAÇÃO E ENCERRAMENTO DA INSCRIÇÃO MUNICIPAL: PESSOA JURÍDICA E PESSOA FÍSICA ABERTURA : PESSOA JURÍDICA REQUERIMENTO PADRÃO (ANEXO III) (PREENCHER NO COMPUTADOR
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO
PUBLICADO EM PLACAR Em / / LEI COMPLEMENTAR Nº 194, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2009 O PREFEITO DE PALMAS Altera dispositivos da Lei Complementar n 107, de 30 de setembro de 2005, que dispõe sobre o Código Tributário
Leia maisLEI Nº 14.237, de 10 de novembro de 2008. DISPÕE SOBRE O REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES REALIZADAS POR CONTRIBUINTES DO IMPOSTO
LEI Nº 14.237, de 10 de novembro de 2008. DISPÕE SOBRE O REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES REALIZADAS POR CONTRIBUINTES DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS À CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E
Leia maisLUIZ VILAR DE SIQUEIRA, PREFEITO MUNICIPAL DE FERNANDÓPOLIS, ESTADO DE SÃO PAULO, NO EXERCÍCIO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS;...
LEI COMPLEMENTAR Nº 72 - DE 18 DE AGOSTO DE 2009 (Estabelece tratamento diferenciado e favorecido às Microempresas, às Empresas de Pequeno Porte e ao Micro Empreendedor Individual, no âmbito do município
Leia maisLEI Nº 7.952/2010 O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei
DOM de 18 A 20/12/2010 LEI Nº 7.952/2010 Altera, acrescenta e revoga dispositivos e Anexos da Lei nº 7.186, de 27 de dezembro de 2006, que instituiu o Código Tributário e de Rendas do Município do Salvador,
Leia maisInforme Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015
Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015 Procedimentos e Requisitos Necessários para a Solicitação de inclusão no Mecanismo Diferenciado de Pagamento Abatimento do ValorDBO, referente a cobrança
Leia maisLEI Nº 5.985 DE 5 DE OUTUBRO DE 2015. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 5.985 DE 5 DE OUTUBRO DE 2015. Institui incentivos fiscais a investimentos na prestação de serviços de representação realizados através de centrais de teleatendimento estabelecidas nas áreas que
Leia maisPrefeitura Municipal de Tangará da Serra
LEI COMPLEMENTAR Nº 095, DE 06 DE OUTUBRO DE 2005. ESTABELECEM NORMAS SOBRE A INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE ATIVIDADES DESTINADAS A FEIRAS E EVENTOS TEMPORÁRIOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE INDAIATUBA
DECRETO N.º 10.502 DE 04 DE DEZEMBRO DE 2009. Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica no âmbito do Município e dá providências correlatas. REINALDO NOGUEIRA LOPES CRUZ, Prefeito do Município
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
LEI Nº. 011/2011, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011. Regulamenta, no Município de Mulungu do Morro - Bahia, o tratamento diferenciado e favorecido às microempresas e empresas de pequeno porte de que trata a Lei
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual,
Página 1 de 5 Legislação Tributária ICMS Ato: Decreto Número/Complemento Assinatura Publicação Pág. D.O. Início da Vigência Início dos Efeitos 1174/2012 11/06/2012 11/06/2012 3 11/06/2012 11/06/2012 Ementa:
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LOURENÇO DO SUL. LEI Nº 3.097, de 17 de agosto de 2009. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
LEI Nº 3.097, de 17 de agosto de 2009. Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Pequenos Empresários, e dá outras providências. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.
Leia maisADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO Nº 1, DE 13 DE JANEIRO DE 2010 Dispõe sobre os critérios
Leia maisDECRETO Nº. 008 DE 07 DE JANEIRO DE 2010.
DECRETO Nº. 008 DE 07 DE JANEIRO DE 2010. REGULAMENTA OS LIVROS, NOTAS E DEMAIS DOCUMENTOS FISCAIS, DE EXIBIÇÃO OBRIGATÓRIA À FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SILVÂNIA SECRETARIA M. DE ADMINISTRAÇÃO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTRATO DE FORNECIMENTO DE UNIFORMES ESCOLARES PARA ATENDER AOS ALUNOS DAS ESCOLAS DO ENSINO FUNDAMENTAL, DO MUNICÍPIO DE SILVÂNIA/GO. A Prefeitura Municipal de Silvânia,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BRAÚNAS ESTADO DE MINAS GERAIS Rua São Bento 401 Centro CEP 35.169-000 CNPJ 18.307.389/0001-88 tel/fax (33) 3425-1151
LEI Nº 281/2011 Institui no Município de Braúnas o Tratamento Diferenciado e Favorecido às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte de Que Trata a Lei Complementar Federal nº. 123, de 14 de dezembro de
Leia maisComo registrar uma empresa. Administração farmacêutica Leandro Verçoza, Luiz Batista, Suhelen Comarú
Como registrar uma empresa Administração farmacêutica Leandro Verçoza, Luiz Batista, Suhelen Comarú Código civil Departamento Nacional de Registro do Comércio DNRC, determinou que a partir de 11/01/2003,
Leia maisTERMO DE CONTRATO: Nº 17/2009
TERMO DE CONTRATO: Nº 17/2009 CONTRATANTE: TRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CONTRATADA: PORT DISTRIBUIDORA DE INFORMÁTICA E PAPELARIA LTDA. OBJETO DO CONTRATO: Aquisição de toner para impressora
Leia maisDiário Oficial Poder Executivo Estado de São Paulo
Diário Oficial Poder Executivo Estado de São Paulo Seção I GOVERNADOR GERALDO ALCKMIN Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Volume 113 - Número 170 - São
Leia maisCAPÍTULO I Das disposições preliminares
LEI COMPLEMENTAR Nº. 002/2009 (Estabelece normas gerais conferindo tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, no âmbito do Município, e dá outras
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE MAGALHÃES DE ALMEIDA, ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais,
LEI Nº 422 de 22 de maio de 2012 REGULAMENTA, NO MUNICÍPIO DE MAGALHÃES DE ALMEIDA, O TRATAMENTO DIFERENCIADO ÀS MICRO EMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DE QUE TRATA A LEI COMPLEMENTAR FEDERAL Nº. 123,
Leia maisRESOLUÇÃO-COFECI N 1.066/2007 (Publicada no D.O.U. de 29/11/07, Seção 1, págs. 191/192)
RESOLUÇÃO-COFECI N 1.066/2007 (Publicada no D.O.U. de 29/11/07, Seção 1, págs. 191/192) Estabelece nova regulamentação para o funcionamento do Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários, assim como
Leia maisCONSIDERANDO as diretrizes do Código de Obras do Município de Macaé/RJ aprovadas através da Lei nº 016/1999 e alterações;
DECRETO Nº 139 /2013 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pela Secretaria Municipal de Obras Públicas e Urbanismo (SEMOB) na condução de processos administrativos que tenham por objeto requerimento
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA SEPLAG E INTENDÊNCIA DA CIDADE ADMINISTRATIVA Nº. 8545 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO CONJUNTA SEPLAG E INTENDÊNCIA DA CIDADE ADMINISTRATIVA Nº. 8545 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011. Dispõe sobre a entrega de refeições prontas na Cidade Administrativa Presidente Tancredo de Almeida
Leia maisDECRETO N 001/2014 10 DEJANEIRO DE 2014
DECRETO N 001/2014 10 DEJANEIRO DE 2014 "REGULAMENTA LEI MUNICIPAL 2.592/2007, CRIA MODELOS DE DOCUMENTOS DE PORTE OBRIGATÓRIO PARA USO DOS PROFISSIONAIS AUTORIZADOS A PRESTAR SERVIÇO DE TRANSPORTE ESCOLAR
Leia maisEDITAL DE CONTIVE Nº 01/2015/APAE. Tipo de Licitação: MENOR PREÇO
EDITAL DE CONTIVE Nº 01/2015/APAE Tipo de Licitação: MENOR PREÇO Retirada dos Editais: Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais Rua Valmor Zonta, 590, Bairro Centenário Jaraguá do Sul. Endereço eletrônico
Leia maisCADASTRO DE FORNECEDORES SIMPLIFICADO-RCS (MATERIAL/SERVIÇOS)
CADASTRO DE FORNECEDORES SIMPLIFICADO-RCS (MATERIAL/SERVIÇOS) ÍNDICE RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA CADASTRO DE FORNECEDORES -SIMPLIFICADO-MATERIAL/SERVIÇOS PÁGINAS 2 e 3 FICHA DE INFORMAÇÕES PARA CADASTRO
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N. 044/2013
NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N. 044/2013 Publicada no DOE 8966, de 27.05.2013 SÚMULA: Estabelece procedimentos relativos à retificação de arquivos referentes à EFD - Escrituração Fiscal Digital para contribuintes
Leia maisComo abrir uma empresa?
Disciplina- Novos Negócios FONTES: 1- http://www.sebrae-rs.com.br/areaatuacao/empreendedorismo/setores/7-passos-para-abrir-minhaempresa/314.aspx 2- Entrevista com um contador 3- Boa Ideia! E Agora? 1.Situação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.373, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 4.373, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente no Brasil nos mercados financeiro e de capitais no País e dá outras providências. O Banco Central do Brasil,
Leia maisSiglas deste documento:
O CAUC possui 13 itens a serem observados para a efetivação de uma transferência voluntária. Veja adiante a legislação relativa a cada um desses itens. Siglas deste documento: CADIN Cadastro Informativo
Leia maisMunicípio de Vitória da Conquista/BA
Dispõe sobre a criação dos cargos públicos de agente comunitário de saúde e de agente de combate às endemias de Vitória da Conquista, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA,
Leia maisRESOLUÇÃO N 2.025. Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos.
RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.373/2011 Regulamenta o Exame de Suficiência como requisito para obtenção ou restabelecimento de Registro Profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC). O CONSELHO FEDERAL
Leia maisCartilha do Prêmio de Risco para Aquisição de Produto Agrícola Oriundo de Contrato Privado de Opção de Venda - PROP
Cartilha do Prêmio de Risco para Aquisição de Produto Agrícola Oriundo de Contrato Privado de Opção de Venda - PROP CONAB - COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO 01 O QUE É O PROP? É uma subvenção econômica
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73
DECISÃO COREN-RS Nº 133/2013 ESTABELECE NOVA REGULAMENTAÇÃO AO PAGAMENTO DE DÉBITOS DE ANUIDADES JUNTO AO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL - COREN-RS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Conselho
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 08/2010. O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais e,
* Publicada no DOE em 16/03/2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 08/2010 Dispõe sobre os procedimentos de fiscalização das empresas optantes do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida,
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA SANTA RITA Gabinete da Prefeita. LEI Nº 1159/13 De 13 de dezembro de 2013.
LEI Nº 1159/13 De 13 de dezembro de 2013. DISPÕE SOBRE INCENTIVOS À INSTALAÇÃO DA EMPRESA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS AÇORIANOS LTDA, NO MUNICÍPIO DE NOVA SANTA RITA. do Sul. A PREFEITA MUNICIPAL DE NOVA
Leia maisDECRETO Nº 27.070 DE 10 DE MAIO DE 2013 - Recife/PE
DECRETO Nº 27.070 DE 10 DE MAIO DE 2013 - Recife/PE REGULAMENTA O SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS, PREVISTO NO ART. 15 DA LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993. O PREFEITO DO RECIFE, no uso das atribuições
Leia maisPARCELAMENTO DE TRIBUTOS ESTADUAIS
PARCELAMENTO DE TRIBUTOS ESTADUAIS ICMS IPVA ITCD TAXAS 1. INTRODUÇÃO - LEGISLAÇÃO Lei 6.763/75 Consolidação da Legislação Tributária do Estado de Minas Gerais. Regulamento do Processo e dos Procedimentos
Leia maisArt. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação:
PORTARIA MJ Nº 183, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010 Regulamenta os arts. 9º, 10 e 15 do Decreto nº 6.490, de 19 de junho de 2008, alterados pelo Decreto nº 7.081, de 26 de janeiro de 2010, e dá outras providências.
Leia maisMODALIDADES DE LICITAÇÃO
MODALIDADES DE LICITAÇÃO 1 Modalidades de Licitação A modalidade indica o procedimento que irá reger a licitação. São modalidades: - Concorrência - Tomada de Preços - Convite - Concurso - Leilão - Pregão
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE RIO GRANDE DA SERRA ESTADO DE SÃO PAULO
LEI MUNICIPAL Nº. 1.866, DE 21 DE SETEMBRO DE 2010 Estabelece normas gerais ao Microempreendedor Individual, às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte, na forma que estabelece, e dá outras providências.
Leia maisDEPARTAMENTO DE CENTRAL DE COMPRAS SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO E/OU RENOVAÇÃO. À Comissão Permanente de Cadastro de Fornecedores;
SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO E/OU RENOVAÇÃO À Comissão Permanente de Cadastro de Fornecedores;, requer sua Inscrição/Renovação no Cadastro Central de Fornecedores do CNPJ nas especialidades abaixo apresentado
Leia maisDISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS.
DECRETO Nº 364, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS. O Senhor SATURNINO MASSON, Prefeito Municipal
Leia maisEdital de Concorrência n.º 001/2009
Edital de Concorrência n.º 001/2009 Procedimento Administrativo n.º 1419/2009 Modalidade: Concorrência Tipo: Menor Preço Julgamento: global Objeto: Permissão de Uso Oneroso do Espaço destinado à Cantina
Leia maisRESOLUÇÃO SMTR Nº 2434 DE 13 DE JANEIRO DE 2014. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRANSPORTES no uso de suas atribuições legais:
RESOLUÇÃO SMTR Nº 2434 DE 13 DE JANEIRO DE 2014 Estabelece normas relativas a vistoria de todos os veículos de propriedade dos autorizatários autônomos cooperativados e de propriedade das empresas de transporte
Leia maisCOMO PARTICIPAR DE LICITAÇÕES DE ORGÃOS E ENTIDADES FEDERAIS
COMO PARTICIPAR DE LICITAÇÕES DE ORGÃOS E ENTIDADES FEDERAIS Você, fornecedor, sabia que pode vender seus produtos para o Gabinete da Presidência da República, para o IFPR Campus Ivaiporã ou para qualquer
Leia maisRESOLUÇÃO SMA Nº 1653 DE 11 DE MARÇO DE 2011
RESOLUÇÃO SMA Nº 1653 DE 11 DE MARÇO DE 2011 Dispõe sobre a concessão de licença para tratamento de saúde aos servidores municipais, por prazo não superior a 90 (noventa) dias. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE
Leia mais