LEI COMPLEMENTAR N 059, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009.

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1 LEI COMPLEMENTAR N 059, DE 30 DE DEZEMBRO DE Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual, e dá outras providências. PREFEITO MUNICIPAL DE FLORES DA CUNHA. Faço saber, em cumprimento ao disposto no inciso IV, do art. 63, da Lei Orgânica Municipal, que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei regula o tratamento jurídico diferenciado, simplificado e favorecido assegurado ao microempreendedor individual (MEI), às microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), doravante simplesmente denominadas MEI, ME e EPP, em conformidade com o que dispõe os art. 146, inc. III, d, art. 170, inc. IX, e art. 179, todos da Constituição Federal e a Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, criando a LEI GERAL MUNICIPAL DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE DE FLORES DA CUNHA. Parágrafo único. Aplicam-se ao MEI todos os benefícios e todas as prerrogativas previstas nesta Lei para as ME e EPP. Art. 2º O tratamento diferenciado, simplificado, favorecido e de incentivo às microempresas, às empresas de pequeno porte e ao microempreendedor individual incluirá, entre outras ações dos órgãos e entes da administração municipal: I o incentivo à formalização de empreendimentos; II a unicidade e a simplificação do processo de registro e de legalização de empresários e de pessoas jurídicas; III a simplificação, racionalização e uniformização dos requisitos de segurança sanitária, metrologia, controle ambiental e prevenção contra incêndios, para os fins de registro, legalização e funcionamento de empresários e pessoas jurídicas, inclusive com a definição das atividades consideradas de alto risco; municipais. IV a preferência nas aquisições de bens e serviços pelos órgãos públicos

2 CAPÍTULO II DO REGISTRO E DA LEGALIZAÇÃO Seção I Da Inscrição e Baixa Art. 3º Todos os órgãos públicos municipais envolvidos no processo de abertura e fechamento de empresas deverão observar os dispositivos constantes da Lei Complementar Federal nº 123, de 2006, e Lei Complementar Federal nº 128, de 19 de dezembro de Parágrafo único. O processo de registro do microempreendedor individual deverá ter trâmite especial. Seção II Do Alvará Art. 4º Fica instituído o Alvará de Funcionamento Provisório a ser concedido pela Secretaria Municipal da Fazenda aos optantes do Simples Nacional, exceto nos casos em que o grau de risco da atividade seja considerado alto. 1º O Alvará de Funcionamento Provisório será concedido pelo Município, a título de autorização condicionada à localização e instalação de atividade econômica ou prestação de serviço, para posterior regularização definitiva. 2º O Alvará de Funcionamento Provisório terá validade de 90 (noventa) dias e poderá ser prorrogado, por uma única vez, por igual período, mediante pedido fundamentado. 3º O Alvará de Funcionamento Provisório será cancelado se após a notificação da fiscalização orientadora não forem cumpridas as exigências e os prazos estabelecidos nesta Lei. Art. 5º Para a expedição do Alvará de Funcionamento Provisório serão exigidos os seguintes documentos: I - se pessoa jurídica contrato social e CNPJ, assim como eventuais documentos que se fizerem necessários de acordo com a atividade a ser exercida; II - se pessoa física empresário MEI inscrição no CNPJ; III - Termo de Compromisso com a Administração Municipal (TCAM), conforme Anexo I da presente Lei; IV - Alvará de Bombeiros, emitido pelo Corpo de Bombeiros, ou órgão competente que o suceder, em atendimento à Lei Estadual de Prevenção contra Incêndio. 1º A concessão do Alvará de Funcionamento Provisório não isenta do pagamento de Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), se for o caso.

3 2º Quinze (15) dias antes do vencimento do Alvará de Funcionamento Provisório, o interessado, deverá comparecer ao órgão competente para esclarecimentos quanto às exigências e à continuidade de sua atividade econômica. 3º A Microempresa, a Empresa de Pequeno Porte e o Microempreendedor individual que descumprir o Termo de Compromisso firmado com a Administração Municipal (TCAM), será punido com multas constantes no Anexo I da presente Lei. 4º A interdição da atividade e cassação do Alvará de Funcionamento Provisório dar-se-á sempre que o fisco julgar conveniente, sem prejuízo de responsabilidade penal. Art. 6º O Alvará de Funcionamento Provisório não será concedido para atividades de risco que: I - abriguem aglomeração de pessoas; II - sirvam como depósitos ou manipulem produtos perigosos, inflamáveis, explosivos ou tóxicos; IV - comercialize produtos alimentícios em geral in natura ou industrializados; III - sejam poluentes; V forem definidas pelo Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios - REDESIM no Estado do Rio Grande do Sul. Art. 7º Será concedido alvará em residência do MEI (Microempreendedor Individual) ou do titular ou sócio da ME (Microempresas) ou EPP (Empresa de Pequeno Porte) na hipótese em que a atividade não gere circulação de pessoas. Art. 8º A concessão do Alvará de Funcionamento Provisório considerará a compatibilidade da atividade com a legislação urbanística em vigor. Art. 9º Os casos divergentes com a legislação urbanística, deverão ser submetidos à análise da Secretaria Municipal de Planejamento. Art. 10. Para a expedição do Alvará de Funcionamento Provisório de Microempreendedor Individual, Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, fica o Município desobrigado da realização de vistoria prévia quando envolver atividades não enquadradas em grau de alto risco, devendo a vistoria ser efetivada em até 90 (noventa) dias, prazo de validade do Alvará Provisório. Art. 11. Será obrigatória a realização de vistoria prévia do estabelecimento, sempre que as empresas se dediquem às atividades enquadradas em grau de alto risco, envolvendo requisitos de segurança sanitária, metrologia, controle ambiental e prevenção contra incêndios.

4 CAPÍTULO III DA FISCALIZAÇÃO ORIENTADORA Art. 12. A fiscalização municipal, nos aspectos de posturas, uso do solo, sanitário, ambiental e de segurança, relativos às microempresas, às empresas de pequeno porte e aos demais contribuintes, deverá ter natureza orientadora, quando a atividade ou situação, por sua natureza, comportar grau de risco compatível com esse procedimento. Art. 13. Nos moldes do artigo anterior, quando da fiscalização municipal, será observado o critério de dupla visita para lavratura de auto de infração, exceto na ocorrência de reincidência, fraude, resistência ou embaraço à fiscalização. Parágrafo único. Considera-se reincidência, para fins deste artigo, a prática do mesmo ato no período de 12 (doze) meses, contados do ato anterior. Art. 14. A dupla visita consiste em uma primeira ação, com a finalidade de verificar a regularidade do estabelecimento, e em ação posterior de caráter punitivo quando, verificada qualquer irregularidade na primeira visita, não for efetuada a respectiva regularização no prazo determinado. Art. 15. Quando na visita for constatada qualquer irregularidade, será lavrado um termo de verificação e orientação para que o responsável possa efetuar a regularização no prazo de 30 (trinta) dias, sem aplicação de penalidade. CAPÍTULO IV DO REGIME TRIBUTÁRIO Art. 16. As MEs e EPPs optantes pelo Simples Nacional recolherão o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) com base nesta Lei, em consonância com a Lei Complementar Federal nº 123, de 2006, e regulamentação pelo Comitê Gestor do Simples Nacional. Art. 17. O MEI poderá optar pelo recolhimento do ISSQN em valor fixo mensal, na forma regulamentada pelo Comitê Gestor, conforme previsto no art. 18-A da Lei Complementar Federal nº 123, de Art. 18. A retenção na fonte de ISS das microempresas ou das empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional somente será permitida se observado o disposto no art. 3º da Lei Complementar Federal nº 116, de 31 de julho de 2003, e deverá observar as seguintes normas: I a alíquota aplicável na retenção na fonte deverá ser informada no documento fiscal e corresponderá ao percentual de ISS previsto nos Anexos III, IV ou V da Lei Complementar Federal nº 123, de 2006, para a faixa de receita bruta a que a

5 microempresa ou a empresa de pequeno porte estiver sujeita no mês anterior ao da prestação; II na hipótese de o serviço sujeito à retenção ser prestado no mês de início de atividades da microempresa ou empresa de pequeno porte, deverá ser aplicada pelo tomador a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à menor alíquota prevista nos Anexos III, IV ou V da Lei Complementar Federal nº 123, de 2006; III na hipótese do inciso II deste artigo, constatando-se que houve diferença entre a alíquota utilizada e a efetivamente apurada, caberá à microempresa ou empresa de pequeno porte prestadora dos serviços, efetuar o recolhimento dessa diferença no mês subsequente ao do início da atividade em guia própria do Município; IV na hipótese de a microempresa ou empresa de pequeno porte estar sujeita à tributação do ISS no Simples Nacional por valores fixos mensais, não caberá a retenção a que se refere o caput deste artigo; V na hipótese de a microempresa ou empresa de pequeno porte não informar a alíquota de que tratam os incisos I e II deste artigo no documento fiscal, aplicarse-á a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à maior alíquota prevista nos Anexos III, IV ou V da Lei Complementar Federal nº 123, de 2006; VI não será eximida a responsabilidade do prestador de serviços quando a alíquota do ISS informada no documento fiscal for inferior à devida, hipótese em que o recolhimento dessa diferença será realizado em guia própria do município; VII o valor retido, devidamente recolhido, será definitivo, e sobre a receita de prestação de serviços que sofreu a retenção não haverá incidência de ISS a ser recolhido no Simples Nacional. Seção I Dos Benefícios Fiscais Art. 19. O escritório de serviços contábeis, contribuinte do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, no âmbito deste Município, que aderir ao Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) instituído pela Lei Complementar Federal n 123, de 2006, recolherão o ISS em valor fixo mensal, por meio de documento de arrecadação do município, conforme o disposto no parágrafo 22-A do artigo 18 da referida Lei Complementar, calculado em relação a cada técnico de contabilidade e contador, habilitado, ou não, sócio, empregado, ou não, que prestem serviço em nome do escritório, na forma do Anexo II desta Lei. Parágrafo único. Na hipótese prevista no caput deste artigo, cada estabelecimento do escritório de serviços contábeis neste município recolherá mensalmente o imposto calculado por meio da multiplicação do valor individual estabelecido no Anexo II desta Lei pela soma do número de profissionais que atuem no estabelecimento.

6 Art. 20. Ficam reduzidos a 0 (zero) os valores referentes a taxas, emolumentos e demais custos relativos à abertura, à inscrição, ao registro, ao alvará, à licença e ao cadastro do microempreendedor individual. Art. 21. O Microempreendedor Individual MEI recolherá, aos cofres municipais, a título de Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza, R$ 5,00 (cinco reais), fixos por mês, pelo exercício de atividade de prestação de serviços. CAPÍTULO V DO ACESSO AOS MERCADOS Art. 22. Nas licitações públicas, a comprovação de regularidade fiscal das MEs e EPPs somente será exigida para efeito de assinatura do contrato. Art. 23. As MEs e EPPs, por ocasião da participação em certames licitatórios, deverão apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição. 1º Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o prazo de 2 (dois) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o proponente for declarado o vencedor do certame, prorrogáveis por igual período, a critério da Administração Pública, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa. 2º A não-regularização da documentação, no prazo previsto no parágrafo primeiro deste artigo, implicará decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, sendo facultado à Administração convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a assinatura do contrato, ou revogar a licitação. Art. 24. Nas licitações será assegurada, como critério de desempate, preferência de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte. 1º Entende-se por empate aquelas situações em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até 10% (dez por cento) superiores à proposta mais bem classificada. 2º Na modalidade de pregão, o intervalo percentual estabelecido no 1º deste artigo será de até 5% (cinco por cento) superior ao melhor preço. Art. 25. Para efeito do disposto no art. 24 desta Lei Complementar, ocorrendo o empate, proceder-se-á da seguinte forma: I - a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá apresentar proposta de preço inferior àquela considerada vencedora do certame, situação em que será adjudicado em seu favor o objeto licitado;

7 II - não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na forma do inciso I do caput deste artigo, serão convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem na hipótese dos parágrafos 1º e 2º, do art. 24 desta Lei Complementar, na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito; III - no caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas e empresas de pequeno porte que se encontrem nos intervalos estabelecidos nos parágrafos 1º e 2º do art. 24 desta Lei Complementar, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar melhor oferta. 1º Na hipótese da não-contratação nos termos previstos no caput deste artigo, o objeto licitado será adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame. 2º O disposto neste artigo somente se aplicará quando a melhor oferta inicial não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte. 3º No caso de pregão, a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada será convocada para apresentar nova proposta no prazo máximo de 5 (cinco) minutos após o encerramento dos lances, sob pena de preclusão. Art. 26. Nas contratações públicas do Município, poderá ser concedido tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte objetivando a promoção do desenvolvimento econômico e social no âmbito municipal e regional, a ampliação da eficiência das políticas públicas e o incentivo à inovação tecnológica. Art. 27. Para o cumprimento do disposto no art. 26 desta Lei Complementar, a administração pública poderá realizar processo licitatório: I - destinado exclusivamente à participação de microempresas e empresas de pequeno porte nas contratações cujo valor seja de até R$ ,00 (oitenta mil reais); II - em que seja exigida dos licitantes a subcontratação de microempresa ou de empresa de pequeno porte, desde que o percentual máximo do objeto a ser subcontratado não exceda a 30% (trinta por cento) do total licitado; III - em que se estabeleça cota de até 25% (vinte e cinco por cento) do objeto para a contratação de microempresas e empresas de pequeno porte, em certames para a aquisição de bens e serviços de natureza divisível. 1º O valor licitado por meio do disposto neste artigo não poderá exceder a 25% (vinte e cinco por cento) do total licitado em cada ano civil. 2º Na hipótese do inciso II do caput deste artigo, os empenhos e pagamentos do órgão ou entidade da administração pública poderão ser destinados diretamente às microempresas e empresas de pequeno porte subcontratadas. quando: Art. 28. Não se aplica o disposto nos arts. 26 e 27 desta Lei Complementar

8 I - os critérios de tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte não forem expressamente previstos no instrumento convocatório; II - não houver um mínimo de 3 (três) fornecedores competitivos enquadrados como microempresas ou empresas de pequeno porte sediados local ou regionalmente e capazes de cumprir as exigências estabelecidas no instrumento convocatório; III - o tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte não for vantajoso para a administração pública ou representar prejuízo ao conjunto ou complexo do objeto a ser contratado; IV - a licitação for dispensável ou inexigível, nos termos dos arts. 24 e 25 da Lei nº 8.666, de CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 29. Qualquer situação que por ventura surja e não esteja prevista nesta Lei, será resolvida de acordo com o que preceitua a Lei Complementar Federal nº 123, de Art. 30. Os valores fixos, de base de cálculo e de multas estabelecidos nesta Lei Complementar serão reajustados anualmente, pelo índice da inflação auferida no período. Art. 31. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com exceção ao que se refere à criação de tributos. Gabinete do Prefeito Municipal de Flores da Cunha, aos trinta dias do mês de dezembro do ano de dois mil e nove. ERNANI HEBERLE Prefeito Municipal

9 ANEXO I Multas devidas para casos de violação do Termo de Compromisso (TCAM), configurada por ação sem autorização ou por deixar de cumprir qualquer exigência da Secretaria Municipal da Fazenda. DESCRIÇÃO DA CONDUTA ÁREA FÍSICA OCUPADA PELA ATIVIDADE MULTA EM R$ DESCUMPRIMENTO DO TCAM Parcial Até 100m² 50,00 Integral Até 100 m² 100,00 Parcial De 100m² à 250 m² 80,00 Integral De 100m² à 250 m² 160,00 Parcial De 250m² à 350 m² 100,00 Integral De 250m² à 350 m² 200,00 Parcial Mais de 350 m² 150,00 Integral Mais de 350 m² 300,00

10 ANEXO II Tabela para lançamento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, nos termos do artigo 19, desta Lei. ATIVIDADE R$ Escritórios de Serviços Contábeis: O valor devido mensalmente, por técnico de contabilidade e contador, 50,00 habilitado, ou não, sócio, empregado, ou não, que prestem serviço em nome do escritório.

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