PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL
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- Ian Bastos Aires
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1 DE PROTECÇÃO CIVIL MUNICIPIO DE SETEMBRO 2009
2 Índice Índice de Quadros Índice de Esquemas Índice de Fluxogramas PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO INTRODUÇÃO ÂMBITO E APLICAÇÃO OBJECTIVOS GERAIS ENQUADRAMENTO LEGAL ANTECEDENTES DO PROCESSO DE PLANEAMENTO ARTICULAÇÃO COM INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO ACTIVAÇÃO DO PLANO Competências para Activação do Plano Critérios para Activação do Plano PROGRAMA DE EXERCÍCIOS Parte II ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA CONCEITO DE ACTUAÇÃO Comissões de Protecção Civil Centros de Coordenação Operacional (CCO) EXECUÇÃO DO PLANO Fase de Emergência Fase de Reabilitação ARTICULAÇÃO E ACTUAÇÃO DE AGENTES, ORGANISMOS E ENTIDADES Missão dos Agentes de Protecção Civil Fase de Emergência Fase de Reabilitação Missão dos Organismos e Entidades de Apoio Fase de Emergência Município de Castelo de Vide Autoridade de Saúde Concelhia Instituto de Segurança Social Associação de Bombeiros Voluntários de Castelo de Vide EDP distribuição, Estradas de Portugal, Refer, REN, Portugal Telecom e Águas do Norte Alentejano Santa Casa da Misericórdia de Castelo de Vide e Lar da 3.ª Idade de Nossa Senhora da Graça de Póvoa e Meadas
3 3.2.2 Fase de Reabilitação Município de Castelo de Vide Autoridade de Saúde Concelhia Santa Casa da Misericórdia de Castelo de Vide e Lar da 3.ª. Idade de N. S. Graça Póvoa e Meadas EDP distribuição, Estradas de Portugal, Refer, REN, Portugal Telecom e Águas do Norte Alentejano Parte III ÁREAS DE INTERVENÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE MEIOS E RECURSOS Responsabilidade da Gestão Financeira e dos Custos Supervisão das Negociações Contratuais Gestão dos Tempos de Utilização dos Recursos e Equipamentos Gestão dos Processos de Seguros LOGISTICA Apoio Logístico às Forças de Intervenção Apoio Logístico às Populações COMUNICAÇÕES GESTÃO DA INFORMAÇÃO PROCEDIMENTOS DE EVACUAÇÃO MANUTENÇÃO DA ORDEM PÚBLICA SERVIÇOS MÉDICOS E TRANSPORTE DE VITIMAS SOCORRO E SALVAMENTO SERVIÇOS MORTUÁRIOS PROTOCOLOS Parte IV - Informação complementar Secção I ORGANIZAÇÃO GERAL DA PROTECÇÃO CIVIL EM PORTUGAL Estrutura da Protecção Civil Estrutura das Operações MECANISMO DA ESTRUTURA DE PROTECÇÃO CIVIL Composição, Convocação e Competências da Comissão Municipal de Protecção Civil Critérios e Âmbito para a Declaração das Situações de Alerta, Contingência ou Calamidade Sistema de Monitorização, Alerta e Aviso
4 Índice de Quadros Quadro n. 1 Comissão Municipal de Protecção Civil Quadro n. 2 Centro de Coordenação Operacional Nacional e Distrital Quadro n. 3 Fornecedores privados e públicos de equipamentos, artigos e materiais necessários às operações de emergência Quadro 4 Apoio logístico às forças de intervenção Quadro 5 Apoio logístico às populações Quadro 6 Serviços Mortuários Acções a desenvolver e entidades responsáveis Índice de Esquemas Esquema n. 1 Sistema de Comando Operacional Esquema n. 2 Divisão do T.O. em zonas de intervenção Esquema n. 3 Gestão da Informação em caso de catástrofe ou acidente grave Esquema n. 4 Procedimento de evacuação em caso de catástrofe ou acidente grave - 4 -
5 Índice de Fluxogramas Fluxograma n.1 Funções dos Corpos de Bombeiros na Fase de Emergência Fluxograma n.2 Funções da Guarda Nacional Republicana na Fase de Emergência Fluxograma n.3 Funções das Forças Armadas na Fase de Emergência Fluxograma n.4 Funções do INEM e Restantes Serviços de Saúde na Fase de Emergência Fluxograma n.5 Funções Sapadores Florestais na Fase de Emergência Fluxograma n.6 Funções da Guarda Nacional Republicana na Fase de Reabilitação Fluxograma n.7 Funções das Forças Armadas na Fase de Reabilitação Fluxograma n.8 Funções dos Sapadores Florestais na Fase de Reabilitação Fluxograma n.9 Serviços Médicos e Transporte de Vitimas Fluxograma n.10 Evolução do COS Durante o Período de Emergência - 5 -
6 PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO - 6 -
7 1 INTRODUÇÃO A entrada em vigor da Lei de Bases da Protecção Civil (Lei n.º 27/2006 de 3 de Julho), diploma que regula toda actividade de protecção civil, e por outro lado a Lei 65/2007 de 12 de Novembro, a qual define o enquadramento institucional e operacional da protecção civil no âmbito municipal, vieram promover uma reestruturação de toda a cadeia de protecção civil desde o nível nacional até ao nível municipal, o que implica que os documentos de apoio aos decisores, como seja o Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil, tenham obrigatoriamente de sofrer as adaptações necessárias, por forma a evidenciarem o previsto nos referidos diplomas. O presente documento apresenta-se como um plano geral de protecção civil para o concelho de Castelo de Vide, e como tal foi elaborado com a pretensão de fazer face à generalidade das situações de emergência, que se prevê poderem vir a ocorrer no concelho, evitando-as ou mitigando os seus efeitos. A responsabilidade da execução do Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil de Castelo de Vide, é segundo o n.º1 do art. 5.º da Lei n.º 65/2007 de 12 de Novembro, da Câmara Municipal e do seu serviço Municipalizado de Protecção Civil (SMPC). O Director do plano é o Presidente da Câmara Municipal de Castelo de Vide e os seus substitutos são o Vice-presidente da Câmara Municipal de Castelo de Vide e o técnico responsável pelo SMPC. A elaboração do PMEPC, justifica-se, não só pelo imperativo legal que o sustenta, mas também e principalmente pelo conhecimento dos riscos existentes no concelho, dos quais destacamos os incêndios florestais/rurais, os incêndios urbanos, principalmente na zona histórica, a seca, a ruptura de barragens e gasodutos e os acidentes rodoviários com matérias perigosas
8 2 ÂMBITO E APLICAÇÃO O PMEPC de Castelo de Vide, é um plano de âmbito municipal de carácter geral, que pretende fazer referência a todos os riscos que apresentem probabilidade de ocorrer no concelho. Localizado no Distrito de Portalegre a uma Latitude de 43º 65 Norte e Longitude de 33º Este, o Município de Castelo de Vide apresenta uma área de 264,8 km 2 distribuídos pelas freguesias de Nossa Senhora da Graça de Póvoa e Meadas (72,8 Km 2 ), Santa Maria da Devesa (56 Km 2 ), Santiago Maior (59,8 Km 2 ) e São João Baptista (77,2 Km 2 ). Faz fronteira a Norte e Oeste, com o Município de Nisa, a Sul com os Municípios de Portalegre e Crato, a Sudeste com o Município de Marvão e a Nordeste com Espanha. 3 OBJECTIVOS GERAIS Os principais objectivos que se pretendem alcançar com o presente PMEPC são os seguintes: Providenciar, através de uma resposta concertada, as condições e os meios indispensáveis à minimização dos efeitos adversos de um acidente grave ou catástrofe; Definir as orientações relativamente ao modo de actuação dos vários organismos, serviços e estruturas a empenhar em operações de protecção civil; Definir a unidade de direcção, coordenação e comando das acções a desenvolver; Coordenar e sistematizar as acções de apoio, promovendo maior eficácia e rapidez de intervenção das entidades intervenientes; - 8 -
9 Inventariar os meios e recursos disponíveis para acorrer a um acidente grave ou catástrofe; Minimizar a perda de vidas e bens, atenuar ou limitar os efeitos de acidentes graves ou catástrofes e restabelecer o mais rapidamente possível, as condições mínimas de normalidade; Assegurar a criação de condições favoráveis ao empenhamento rápido, eficiente e coordenado de todos os meios e recursos disponíveis num determinado território, sempre que a gravidade e dimensão das ocorrências o justifique; Habilitar as entidades envolvidas no plano a manterem o grau de preparação e de prontidão necessário à gestão de acidentes graves e catástrofes; Promover a informação das populações através de acções de sensibilização, tendo em vista a sua preparação, a adopção de uma cultura de auto-protecção e o entrosamento na estrutura de resposta à emergência. Assim sendo, é indispensável que todos as entidades intervenientes na implementação do PMEPC do Município de Castelo de Vide, conhecem e compreendem todos os pressupostos que o documento estabelece, nomeadamente, no respeitante à missão, ao conceito de actuação e ás atribuições de cada um, nas diferentes fases inerentes ao mesmo
10 4 ENQUADRAMENTO LEGAL Legislação Geral/Estruturante Lei n.º 53/2008, de 29 de Agosto Lei de Segurança Interna; Decreto-Lei n.º 112/2008, de 1 de Julho Conta de Emergência; Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro Enquadramento institucional e operacional da protecção civil no âmbito municipal, organização dos serviços municipais de protecção civil e competências do comandante operacional municipal; Decreto-Lei n.º 134/2006, de 25 de Julho Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS); Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho Lei de Bases da Protecção Civil. Legislação Especifica Resolução da Comissão Nacional de Protecção Civil n.º 25/2008, de 18 de Julho Critérios e normas técnicas para a elaboração e operacionalização de planos de emergência de protecção civil; Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de Julho Prevenção de acidentes graves com substâncias perigosas; Declaração da Comissão Nacional de protecção Civil n.º 97/2007, de 16 de Maio Estado de alerta especial para o Sistema Integrado de Operações de Protecção e socorro (SIOPS); Decreto-Lei n.º 165/2002, de 17 de Julho Protecção contra radiações ionizantes; Decreto-Lei n.º 253/95, de 30 de Setembro Sistema Nacional para a busca e salvamento aéreo; Decreto-Lei n.º 15/94, de 22 de Janeiro Sistema Nacional para a busca e salvamento marítimo
11 Informação mais exaustiva e com actualização permanente, ao nível da legislação sobre protecção civil pode ser consultada no site da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), em 5 ANTECEDENTES DO PROCESSO DE PLANEAMENTO O planeamento existente até á data, nesta matéria, consta de um Plano Municipal de Emergência, aprovado em reunião de câmara de dia 15 de Dezembro de Não há conhecimento de realização de exercícios de teste ao plano, embora a cooperação de bombeiros locais realize alguns simulacros, com intuito de testar e melhorar a sua capacidade de reacção a situações de emergência. 6 ARTICULAÇÃO COM INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO A articulação do PMEPC com instrumentos de planeamento e ordenamento do território verifica-se sobretudo através do Plano Director Municipal (PDM) e do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI), o qual respeita as directrizes presentes no Plano Regional de Ordenamento Florestal do Alto Alentejo (PROF) 7 ACTIVAÇÃO DO PLANO A activação do plano de emergência visa assegurar a colaboração das várias entidades intervenientes, garantindo a mobilização mais célere dos meios e recursos afectos ao plano e uma maior eficácia e eficiência na execução das ordens e procedimentos previamente definidos
12 7.1 Competências para Activação do Plano O director do PMEPC é o Presidente da Câmara Municipal de Castelo de Vide, ou na sua ausência, o seu legitimo substituto, os quais detêm a competência para declarar a situação de alerta de âmbito municipal (n.º1 do art. 13 da Lei n.º 27/2006 de 3 de Julho), a competência para activar o PMEPC é da Comissão Municipal de Protecção Civil (CMPC), a qual deverá obrigatoriamente reunir sempre que o mesmo seja activado. Em situações de acidente grave ou catástrofe que o justifique, pode o PMEPC ser activado sem a presença da totalidade dos membros da CMPC, desde que se comprove a impossibilidade de reunir todos os seus membros. A comissão municipal de Protecção Civil é composta pelos seguintes elementos: - O Presidente da Câmara Municipal ou nas suas faltas e impedimentos o Vice-presidente da Câmara; - O Comandante da Associação Humanitária de Bombeiros de Castelo de Vide; - O Comandante do Posto da Guarda Nacional Republicana de Castelo de Vide; - A Autoridade de Saúde de Castelo de Vide; - Um elemento designado pelo Director Geral de Saúde; - Um representante da Segurança Social de Castelo de Vide; - Um representante do ICNB/PNSSM; - Um representante dos Presidentes das Juntas de Freguesia do Concelho. - Um representante da Santa Casa da Misericórdia de Castelo de Vide; - Um representante do Lar da 3.ª Idade de Nossa Senhora da Graça de Póvoa e Meadas. Os meios a utilizar para publicitação da activação do plano, a qual será feita pelo Presidente da Câmara Municipal, são os seguintes: - Rádio Portalegre; - Página oficial da CMCV (
13 - RTP 1 Delegação Castelo Branco A desactivação do mesmo será realizada através dos mesmos meios, utilizados para publicitar a sua activação. 7.2 Critérios para Activação do Plano O PMEPC será activado sempre que exista a iminência ou ocorrência de uma situação de acidente grave ou catástrofe, da qual se prevejam danos elevados para as populações, bens e ambiente, que justifiquem a adopção imediata de medidas excepcionais de prevenção, planeamento e informação. Muito embora a quantificação dos critérios de activação, a considerar na decisão de accionar o PMEPC se apresente como uma tarefa ingrata, na medida em que os riscos considerados no mesmo, apresentam uma grande transversalidade, decidiu-se proceder á activação do PMEPC, sempre que na ocorrência de um acidente grave ou catástrofe se verifique uma das seguintes condições: - Percentagem de área do concelho, afectada por acidente grave ou catástrofe, superior a 50%; - N.º de mortos superior a 20 pessoas; - N.º de desalojados superiores a 10 famílias; - Danos em bens e património (Habitações danificadas, edifícios indispensáveis às operações de protecção civil afectados, danificação de monumentos nacionais); - Danos nos serviços e infra-estruturas, nomeadamente a suspensão do fornecimento de água, energia e telecomunicações, durante um período continuo de 5 dias; - Danos provocados contra o ambiente, tais como descargas de matérias perigosas em aquíferos ou solo, libertação de matérias perigosas para a atmosfera, durante um período continuo de 3 dias, diminuindo este período consoante a quantidade e toxicidade das substâncias libertadas aumentam; - O Presidente da Câmara Municipal, como autoridade máxima municipal de protecção civil, independentemente da dimensão do acidente grave ou catástrofe, é soberano quanto à activação ou não do PMEPC
14 8 PROGRAMA DE EXERCÍCIOS O PMEPC do concelho de Castelo de Vide deverá ser regularmente treinado, através da realização de simulacros de situações de emergência de diferentes níveis, promovendo a realização de exercícios do tipo CPX (Comand Post Exercise) e LivEx (Exercícios do tipo operacional com meios no terreno). A realização dos exercícios atrás referidos, irão permitir, por um lado testar o plano, e adaptá-lo e actualiza-lo se for caso disso, e por outro lado, rotinarem-se os procedimentos a adoptar em situação de emergência. Propõe-se a realização de um exercício anual, alternando o tipo do mesmo (CPX ou LivEx)
15 Parte II ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA
16 1 CONCEITO DE ACTUAÇÃO O conceito de actuação visa estabelecer os princípios orientadores a aplicar numa operação de emergência de protecção civil, definindo a missão, as tarefas e as responsabilidades dos diversos agentes, organismos e entidades intervenientes, identificando as respectivas regras de actuação. 1.1 Comissões de Protecção Civil As Comissões de Protecção Civil são por definição os órgãos de coordenação em matéria de protecção civil a nível nacional, distrital ou municipal, consoante a sua área de intervenção seja de âmbito nacional, distrital ou municipal. A constituição das mesmas varia consoante o seu âmbito de actuação (nacional, distrital ou municipal), e dentro destas consoante as características da área de actuação e a tipificação dos riscos aí associados. A Comissão Municipal de Protecção Civil é presidida pelo Presidente da Câmara Municipal, e por razões de operacionalidade reúne-se no quartel dos Bombeiros Voluntários de Castelo de Vide (BVCV), sempre que a ocorrência esteja relacionada com incêndios florestais, reunindo-se no salão nobre dos Paços do Concelho, aquando de ocorrências ligadas às restantes tipologias de eventos. O quadro n. 1, resume de forma genérica a missão, as atribuições e a composição da Comissão Municipal de Protecção Civil
17 Comissão Municipal de Protecção Civil de Castelo de Vide (Coordenada pelo Presidente da Câmara) Missão Lei 65/2007 Assegura que todas as entidades e instituições de âmbito municipal imprescindíveis às operações de protecção e socorro, emergência e assistência previsíveis ou decorrentes de acidente grave ou catástrofe, se articulem entre si, garantindo os meios considerados adequados à gestão da ocorrência em cada caso concreto. Composição Lei 65/2007 PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO DE VIDE; CB ; GNR ; DELEGADA DE SAÚDE LOCAL; DIRECTOR DO HOSPITAL DISTRITAL; SERVIÇOS DE SEGURANÇA SOCIAL; REPRESENTANTE DO ICNB; REPRESENTANTE DAS JUNTAS DE FREGUESIA. REPRESENTANTE DA SANTA CASA DA MESIRICORDIA DE CASTELO D VIDE; LAR DA 3.ª IDADE DE N. S. GRAÇA DE PÓVOA E MEADAS. Quadro n.º1 Comissão Municipal de Protecção Civil Fonte: Lei n.º 65/2007 de 12 de Novembro, Adaptado Atribuições Lei 65/2007 Accionar a elaboração do PMEPC de Castelo de Vide e remetê-lo para aprovação pela CNPC, acompanhando a sua execução; Acompanhar as políticas directamente ligadas ao sistema de protecção civil que sejam desenvolvidas por agentes públicos; Determinar o accionamento dos planos, quando tal se justifique; Garantir que as entidades e instituições que integram a CMPC accionam, ao nível municipal, no âmbito da sua estrutura orgânica e das suas atribuições, os meios necessários ao desenvolvimento das acções de protecção civil; Difundir comunicados e avisos às populações, entidades e instituições, incluindo os órgãos de comunicação social. 1.2 Centros de Coordenação Operacional (CCO) Os Centros de Coordenação Operacional, São o garante do funcionamento de uma estrutura de comando destinada a funcionar sem ambiguidades sob o conceito de comando único. De acordo com a legislação em vigor (Decreto-lei n.º 134/2006 de 25 de Julho), os CCO são assegurados à escala Nacional e Distrital, reunindo as entidades cuja intervenção se justifique, em função da tipologia da ocorrência em causa. No quadro seguinte são enumeradas a missão, a composição e as atribuições dos CCO s Nacional e Distrital
18 Missão Decreto-lei n.º134/2006.º Composição Decreto-lei n.º134/2006 Atribuições Decreto-lei nº134/2006 Centro de Coordenação Operacional Nacional (Coordenada pelo Presidente da ANPC) Assegura que todas as entidades e instituições de âmbito nacional imprescindíveis às operações de protecção e socorro, emergência e assistência previsíveis ou decorrentes de acidente grave ou catástrofe se articulem entre si, garantindo os meios considerados adequados à gestão da ocorrência em cada caso concreto. Representante da ANPC, GNR, INEM, IM e AFN e outras entidades que cada ocorrência em concreto venha a justificar. Pode ainda integrar um elemento das Forças Armadas desde que estejam empenhados nas operações de protecção e socorro, emergência e assistência, meios humanos e materiais a estas solicitados. Assegurar a ligação operacional e a articulação nacional com os agentes de protecção civil e outras estruturas operacionais no âmbito do planeamento, assistência, intervenção e apoio técnico ou científico nas áreas de socorro e emergência; Difundir comunicados e avisos às populações e às entidades e instituições, incluindo os órgãos de comunicação social; Assegurar o desencadeamento das acções consequentes às declarações das situações de alerta, de contingência e de calamidade. Centro de Coordenação Operacional Distrital (Coordenado pelo Comandante Operacional Distrital) Assegura que todas as entidades e instituições de âmbito distrital imprescindíveis às operações de protecção e socorro, emergência e assistência previsíveis ou decorrentes de acidente grave ou catástrofe, se articulem entre si, garantindo os meios considerados adequados à gestão da ocorrência em cada caso concreto. Representante da ANPC, GNR, INEM, AFN e outras entidades que cada ocorrência em concreto venha a justificar. Pode ainda integrar um elemento das Forças Armadas desde que estejam empenhados nas operações de protecção e socorro, emergência e assistência, meios humanos e materiais a estas solicitados. Assegurar a ligação operacional e a articulação distrital com os agentes de protecção civil e outras estruturas operacionais no âmbito do planeamento, assistência, intervenção e apoio técnico ou científico nas áreas de socorro e emergência; Difundir comunicados e avisos às populações incluindo os órgãos de comunicação social; Avaliar a situação e propor ao Governador Civil do Distrito medidas no âmbito da solicitação de ajuda nacional. Quadro n.º2 Centros de Coordenação Operacional Nacional e Distrital Fonte: Caderno Técnico PROCIV n.º 3 2 EXECUÇÃO DO PLANO O Decreto-Lei n.º 134/2006 de 25 de Julho, vem definir o Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS), como o conjunto de estruturas, normas e procedimentos de natureza permanente e conjuntural que asseguram que todos os agentes de protecção civil actuam, no plano operacional, articuladamente sob um comando único, sem prejuízo da respectiva dependência hierárquica e funcional. O sistema de gestão de operações, deve dar cumprimento ao estabelecido no artigo 12º do Decreto-Lei n.º 134/2006, de 25 de Julho, nomeadamente no que se refere à determinação do comandante de operações no local, e ao sistema evolutivo de comando e controlo a implementar
19 De seguida, apresenta-se um esquema onde se pode observar de forma resumida, a evolução do sistema de comando operacional a desenvolver num teatro de operações onde se pretenda montar um Posto de Comando Operacional. CNOS (Comando Nacional de Operações de Socorro) Célula Planeamento de Operações e informações CDOS (Centro Distrital de Operações de Socorro) Célula Logística e Meios Especiais PCO (Posto de Comando Operacional) Comandante das Operações de Socorro Adj. Segurança Adj. Relações Publicas Adj. Ligações Célula de Planeamento Célula de Combate Célula de Logística Esquema n.º 1 Sistema de Comando Operacional Fonte: Decreto-Lei n.º 134/
20 Ainda de acordo com o Decreto-Lei n.º 134/2006 de 25 de Julho, concretamente os seus artigos 17º a 22º, o Teatro de Operações (TO), deve ser organizado de forma sectoriada, de acordo com as zonas geográficas ou funcionais, conforme o tipo de acidente e as opções consideradas. As zonas de intervenção, apresentam-se como áreas circulares, de amplitude variável, que poderão desenvolver uma das seguintes funções: - Zona de Sinistro (ZS) Superfície na qual se desenvolve a ocorrência, de acesso restrito, onde se encontram exclusivamente os meios necessários à intervenção directa, sob a responsabilidade exclusiva do posto de comando operacional; - Zona de Apoio (ZA) Zona adjacente à ZS, de acesso condicionado, onde se concentram os meios de apoio e logísticos estritamente necessários ao suporte dos meios de intervenção ou onde estacionam meios de intervenção para resposta imediata; - Zona de Concentração e Reserva (ZCR) Zona do TO onde se localizam temporariamente meios e recursos disponíveis sem missão imediata, onde se mantém um sistema de apoio logístico e assistência pré-hospitalar e onde têm lugar as concentrações e trocas de recursos pedidos pelo posto de comando operacional; - Zona de Recepção e Reforços (ZRR) Zona de controlo e apoio logístico, sob a responsabilidade do centro de coordenação de operações distrital da área onde se desenvolve o sinistro, para onde se dirigem os meios de reforço atribuídos pelo CCON antes de atingirem a ZCR no TO. De seguida apresenta-se um esquema onde se pode observar de forma simplificada a organização do TO com as respectivas Zonas de Intervenção
21 Teatro de Operações (TO) Zona de Sinistro (ZN) Superfície na qual se desenvolve a ocorrência Zona de Apoio (ZA) Zona de concentração de meios de apoio e logística Zona de Concentração e Reserva (ZCR) Zona onde se localiza temporariamen te os meios e recursos disponíveis sem missão imediata Zona de Recepção de Reforço (ZRR) Zona para onde se dirigem os meios de reforço atribuídos pelo CCON antes de atingirem a ZCR Esquema n.º 2 Divisão do Teatro de Operações em Zonas de Intervenção Fonte: Decreto-Lei n.º 134/2006, de Julho, Adaptado O Presidente da Câmara Municipal, enquanto director do plano, ou na sua ausência o seu legitimo substituto, deverá empenhar todos os esforços para garantir a criação das condições indispensáveis a que todas as entidades intervenientes nas acções de protecção civil a nível municipal, possam assegurar o desenvolvimento das acções tidas por convenientes, tendo em conta a tipologia do evento
22 2.1 Fase de Emergência Em caso de ocorrência de acidente grave ou catástrofe, e tendo em conta a tipologia do risco, devem ser mobilizadas as autoridades, entidades e organismos existentes no município, de forma a actuarem no âmbito das suas competências, segundo o princípio da unidade de comando. As autoridades, entidades e organismos a mobilizar são os seguintes: Serviços Municipalizados de Protecção Civil; Associação Humanitárias dos Bombeiros Voluntários de Castelo de Vide; Centro de Saúde de Castelo de Vide; Guarda Nacional Republicana; INEM; Serviços Sociais; ICNB/PNSSM; Juntas de Freguesia do Município; Santa Casa da Misericórdia de Castelo de Vide; Lar da N. S.ª da Graça de Póvoa e Meadas. Deverá ser assegurado a implementação das seguintes acções: a) Tomar conhecimento da situação; b) Activar a Comissão Municipal de Protecção Civil; c) Activar o PMEPC, promover a divulgação da medida tomada através dos meios predefinidos, garantindo que a informação chega às populações em perigo; d) Determinar a coordenação das acções e promover a actuação dos meios de socorro, definindo prioridades de intervenção de forma a controlar o mais rapidamente possível a situação; e) Garantir que são tomadas as decisões mais convenientes, em função da emergência, promovendo medidas de protecção, tanto para a população como para os vários agentes intervenientes no PMEPC do município de Castelo de Vide;
23 f) Divulgar através dos meios apropriados, avisos e medidas preventivas tidas por convenientes, em prol da auto protecção da população potencialmente afectada; g) Assegurar a manutenção da lei e da ordem, e garantir a circulação nas vias de acesso necessárias para a deslocação dos meios de socorro e evacuação das populações em risco; h) Declarar o final da situação de emergência. 2.2 Fase de Reabilitação Para proceder à reposição urgente da normalização das condições de vida das populações atingidas, e face à tipologia do sinistro, deverão ser executadas acções essenciais para o rápido restabelecimento das infraestruturas, serviços públicos e privados essenciais. A tipificação das acções e responsáveis é a seguinte: 1 - Avaliação e quantificação dos danos pessoais e materiais GNR e Município; 2 Inspecção de edifícios, estruturas e remoção de entulhos Município e Forças Armadas, quando solicitado pelo Autoridade Municipal de Protecção Civil; 3 Obtenção de fundos externos, recolha e armazenamento de donativos, controlo e emprego de pessoal voluntário Município, Santa Casa da Misericórdia de Castelo de Vide e Lar da N. S.ª Graça de Póvoa e Meadas; 4 Restabelecimento do abastecimento de água Águas do Norte Alentejano e Município; 5 Restabelecimento de vias de comunicação Município, Estradas de Portugal, S.A., REFER, e Forças Armadas, quando solicitadas pela Autoridade Municipal de Protecção Civil; 6 Restabelecimento de energia EDP ou REN; 7 Restabelecimento de comunicações Portugal Telecom, TMN, Vodafone e Optimus
24 3 ARTICULAÇÃO E ACTUAÇÃO DE AGENTES, ORGANISMOS E ENTIDADES A boa articulação entre os agentes, organismos e entidades de Protecção Civil, assim como o conhecimento adequado das funções de cada um, são as premissas que potenciam a qualidade da intervenção, em caso de ocorrência de acidente grave ou catástrofe. De acordo com o n.º 1 do artigo 46º da Lei n.º 27/2006 de 3 de Julho (Lei de Bases da Protecção Civil), são Agentes da Protecção Civil: Os Corpos de Bombeiros; As Forças de Segurança; As Forças Armadas; As Autoridades Marítimas e Aeronáutica; O INEM e demais Serviços de Saúde; Os Sapadores Florestais. A Cruz Vermelha Portuguesa exerce, em cooperação com os demais agentes e de harmonia com o seu estatuto próprio, funções de protecção civil nos domínios da intervenção, apoio, socorro e assistência sanitária e social. Nos termos dos n.º 3 e 4 do artigo 46.º da Lei de Bases da Protecção Civil, organismos e entidades são todos os serviços e instituições, publicas ou privadas, com dever especial de cooperação com os agentes de Protecção Civil ou com competências especificas em domínios com interesse para a prevenção, a atenuação e o socorro às pessoas, aos bens e ao ambiente
25 Impende especial dever de cooperação com os agentes de Protecção civil, sobre as seguintes entidades: Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários; Serviços de Segurança; Instituto Nacional de Medicina Legal; Instituições de Segurança Social; Instituições com fins de Socorro e Solidariedade; Organismos responsáveis pelas florestas, conservação da natureza, industria e energia, transportes, comunicações, recursos hídricos e ambiente; Serviços de Segurança e Socorro privados das empresas públicas e privadas. 3.1 Missão dos Agentes de Protecção Civil Tanto para a fase emergência como para a fase de reabilitação os agentes de protecção civil, deverão conhecer as tarefas que terão de desempenhar, quer no que respeita a medidas imediatas de resposta, quer no que toca a funções de suporte de emergência e de recuperação das condições de normalidade
26 3.1.1 Fase de Emergência Corpo de Bombeiros Funções Prevenção e combate a incêndios; Prestação de socorro às populações em caso de incêndio, inundações, desabamentos e outro tipo de acidentes; Prestação de socorro a náufragos e buscas subaquáticas; Prestação de socorro e transporte de acidentados e doentes, incluindo urgência pré hospitalar, no âmbito do Sistema Integrado de Emergência Médica. Fluxograma n.º 1 Funções dos Corpos de Bombeiros na Fase de Emergência Guarda Nacional Republicana Funções Preservação da segurança dos cidadãos e da protecção das propriedades; Isolamento de áreas, controle de tráfego rodoviário e restrição de circulação; Operações de busca, salvamento e evacuação Operações de segurança no teatro de operações e abertura de corredores de emergência/evacuação; Apoio na recolha e depósito de vítimas mortais. Fluxograma n.º 2 Funções da Guarda Nacional Republicana na Fase de Emergência
27 Forças Armadas Funções Apoio logístico às forças de protecção e socorro; Evacuação da população; Disponibilização de infra-estruturas e meios de engenharia; Acções de busca, salvamento e apoio sanitário. Fluxograma n.º 3 Funções das Forças Armadas na Fase de Emergência INEM e Restantes Serviços de Saúde Funções Coordenação de todas as actividades de saúde em ambiente pré-hospitalar, triagem, evacuações primárias e secundárias; Referênciação e transporte para as unidades de saúde adequadas; Montagem de postos médicos avançados; Triagem e apoio psicológico às vitimas no local da ocorrência, com vista à sua estabilização emocional e posterior referênciação para as entidades adequadas. Fluxograma n. 4 Funções do INEM e Restantes Serviços de Saúde na Fase de Emergência
28 Sapadores Florestais Funções Vigilância, primeira intervenção, apoio ao combate e rescaldo em incêndios florestais. Fluxograma n. 5 Funções dos Sapadores Florestais na Fase de Emergência Fase de Reabilitação Guarda Nacional Republicana Funções Detecção, investigação e prevenção de actividades perigosas. Fluxograma n. 6 Funções da Guarda Nacional Republicana na Fase de Reabilitação
29 Forças Armadas Funções Reabilitação de infra-estruturas danificadas; Abastecimento de agua às populações; Instalação de abrigos e campos de deslocados; Colaboração na reactivação das redes de telecomunicações. Fluxograma n.º 7 Funções das Forças Armadas na Fase de Reabilitação Sapadores Florestais Funções Prevenção de incêndios florestais através de acções de silvicultura preventiva; Sensibilização da população para acções de prevenção de uso do fogo e limpeza das florestas. Fluxograma n.º 8 Funções dos Sapadores Florestais na Fase de Reabilitação
30 3.2 Missão dos Organismos e Entidades de Apoio Todos os serviços e instituições, públicas e privadas, têm especial dever de cooperar com os agentes de protecção civil no âmbito da sua área de intervenção. De seguida apresenta-se um conjunto de informação com dados relativos às tarefas a desempenhar pelos diferentes organismos e entidades Fase de Emergência Município de Castelo de Vide As principais tarefas a desempenhar pelo município de Castelo de Vide, são: Apoio técnico permanente à CMPC; Manutenção, reparação e abastecimento de viaturas afectas à situação de emergência; Gestão de toda a informação relacionada com a situação de emergência; Fornecimento de material mortuário; Realização periódica de comunicados à comunicação social; Elaboração de avisos, informações e medidas de autoprotecção a difundir; Instalação e gestão de campos de desalojados. Desobstrução das vias de comunicação e itinerários de socorro; Confecção/distribuição de alimentação ao pessoal envolvido nas acções de socorro
31 Autoridade de Saúde Concelhia Constituição de postos de triagem de sinistrados; Estabelecimento de locais de deposição de vitimas mortais e de sepultamento de emergência Instituto de Segurança Social Apoio ao realojamento temporário; Apoio psicológico às vitimas. Vide Associação de Bombeiros Voluntários de Castelo de Gestão de voluntários não especializados; Constituição de grupos de apoio de pessoal voluntário não especializado EDP distribuição, Estradas de Portugal, Refer, REN, Portugal Telecom e Águas do Norte Alentejano Desobstrução das vias de comunicação e itinerários de socorro; Manutenção, reparação e reforço das redes e serviços essenciais ao desenvolvimento das operações de socorro Santa Casa da Misericórdia de Castelo de Vide e Lar da 3.ª Idade de Nossa Senhora da Graça de Póvoa e Meadas. Confecção/distribuição de alimentação ao pessoal envolvido nas acções de socorro
32 3.2.2 Fase de Reabilitação Município de Castelo de Vide Análise e quantificação de danos pessoais e materiais; Empenho de pessoal técnico na promoção da reabilitação de instalações, edifícios, monumentos e infraestruturas de serviços essenciais; Elaboração de estudos que promovam a reabilitação dos recursos naturais; Inspecção a edifícios e infraestruturas que ameaçam ruir; Demolição de edifícios e infraestruturas Autoridade de Saúde Concelhia Difusão de recomendações de carácter sanitário; Acompanhamento psicológico dos sinistrados e seus familiares; Proposta de acções de vacinação tidas por necessárias Santa Casa da Misericórdia de Castelo de Vide e Lar da 3.ª. Idade de N. S. Graça Póvoa e Meadas. Planeamento do sistema de recolha de dádivas
33 EDP distribuição, Estradas de Portugal, Refer, REN, Portugal Telecom e Águas do Norte Alentejano Manutenção de vias de comunicação e itinerários de socorro; Restabelecimento do fornecimento dos serviços
34 Parte III ÁREAS DE INTERVENÇÃO
35 1 ADMINISTRAÇÃO DE MEIOS E RECURSOS A magnitude bem como a natureza da ocorrência com que nos deparamos, poderá ser necessário recorrer a equipamentos pertencentes a entidades diversas. O quadro n.º 3 apresenta os contactos, de fornecedores privados ou públicos, de equipamentos, artigos e materiais necessários às operações de emergência de protecção civil
36 Equipamentos/Outros Fornecedor Contacto Equipamento de EDP Direcção de Redes e Clientes energia e iluminação Tejo Géneros alimentícios e alimentos confeccionados Material de alojamento precário Agasalhos e Vestuário Medicamentos Tratamentos Hospitalares Socorro Santa Casa da Misericórdia Fundação Nª Sr.ª da Esperança Lar de Nª Senhora da Graça de Povoa e Meadas Cruz Vermelha Portuguesa Santa Casa Misericórdia Modelo Portalegre Santa Casa da Misericórdia Farmácia Roque Farmácia Freixedas Centro de Saúde de Castelo de Vide Hospital Dr. José Maria Grande Bombeiros Voluntários de Castelo de Vide Abastecimento de Aguas do Norte Alentejano Agua Rede Viária Estradas de Portugal Portalegre Genéricos alimentícios e alimentos por confeccionar Eiravide Pingo Doce Meio Tostão Super Mercado Vermelho Rede Ferroviária Refer Alojamento Hotel Sol e Serra Hotel Castelo de Vide Inatel Comunicações Portugal Telecom Agência Funerária Funerária Castelovidense Maquinaria Pesada Ana Maria Santos Anacleto Almeida José Carlos Barrento Feijão / Fornecimento de Sal Henrique Junceiro, Lda Quadro n.º3 Contactos de Fornecedores Privados e Públicos
37 1.1 Responsabilidade da Gestão Financeira e dos Custos A requisição de bens e serviços no âmbito da Protecção Civil Municipal é realizada de acordo com os termos legais. 1.2 Supervisão das Negociações Contratuais A responsabilidade de supervisionar os processos de negociações contratuais é da responsabilidade do município de Castelo de Vide. 1.3 Gestão dos Tempos de Utilização dos Recursos e Equipamentos A gestão dos tempos de utilização dos meios e recursos recrutados para as operações tidas por necessárias é da responsabilidade do município de Castelo de Vide, em coordenação com a entidade responsável pelo comando no T.O. 1.4 Gestão dos Processos de Seguros A gestão dos processos de seguro é da responsabilidade do município de Castelo de Vide
38 2 LOGISTICA 2.1 Apoio Logístico às Forças de Intervenção Todas as despesas efectuadas no âmbito das operações de socorro têm obrigatoriamente uma guia de fornecimento. Em caso de catástrofe ou calamidade todas as despesas são cobertas pela conta de Emergência, criada pelo decreto-lei n.º 112/2008 de 1 de Julho. Apoio logístico às forças de Intervenção Tarefas Responsável - Manutenção e reparação de viaturas. - Município de Castelo de Vide - Controle de doenças transmissíveis. - Autoridade de Saúde Local - Estabelecimento de locais de deposição de vitimas mortais. - Autoridade de Saúde Local - Fornecimento de material de mortuária. - Município de Castelo de Vide - Confecção/distribuição de agua e alimentos. - Manutenção/reparação e reforço das redes e serviços essenciais ao desenvolvimento das operações de emergência - Desobstrução de vias de comunicações e itinerários de socorro Quadro n.º4 Apoio Logístico às forças de intervenção - Santa Casa da Misericórdia de Castelo de Vide / Lar da 3ª Idade N. S.ª Graça de Póvoa e Meadas - EDP, REN, PT, TMN, Vodafone, Optimos, AdNA, Município de Castelo de Vide - EP, Refer, Município de Castelo de Vide
39 2.2 Apoio Logístico às Populações O apoio logístico às populações afectadas é da responsabilidade do Município de Castelo de Vide, tende as restantes entidades o dever de colaborar com o município em tudo o que se inserir na sua área de actuação. Os centros de alojamento, os quais deverão ser activados pelo director do plano em função da localização das árias evacuadas e das suas condições de utilização, devem estar providos de condições mínimas de apoio quanto a dormidas, alimentação e higiene pessoal, bem como de acessos e parqueamento. Estes centros deverão também funcionar como pontos de reunião destinados ao controlo dos residentes para despiste de eventuais desaparecidos. Apoio logístico às populações Tarefas Responsável - Emissão de avisos, informação e métodos - Município de Castelo de Vide de auto protecção a difundir - Preparação de alimentos. - Santa Casa da Misericórdia de Castelo de Vide / Lar da 3ª Idade N. S.ª Graça de - Constituição de postos de triagem e controle de doenças transmissíveis - Instalação e gestão de campos de desalojados. - Alojamento temporário e fornecimento de agasalhos Póvoa e Meadas - Autoridade de Saúde Local - Município de Castelo de Vide - Instituto de Solidariedade Social - Apoio psicológico às vitimas - Instituto de Solidariedade Social - Gestão de voluntários não especializados - Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Castelo de Vide Quadro n.º5 Apoio Logístico às populações
40 3 COMUNICAÇÕES O Serviço Municipal de Protecção Civil tem acesso à rede estratégica de protecção civil (REPC), no canal 121, correspondente ao repetidor instalado em São Mamede ( MHz; MHz). Os Corpos de Bombeiros têm acesso à rede operacional de bombeiros (ROB) no canal 126, correspondente ao repetidor de São Mamede ( MHZ, ). É da responsabilidade do Comandante das Operações de Socorro estabelecer o plano de comunicações no teatro de operações, respeitando o previsto na Nep n.42, de 27 de Junho de 2006 da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC). Fora do teatro de operações as comunicações entre os demais intervenientes poderão ser realizada através da REPC, de telemóvel ou ainda através das forças segurança ali presentes. 4 GESTÃO DA INFORMAÇÃO A gestão da informação de emergência divide-se em três grandes componentes: - Gestão informação entre entidades actuantes nas operações; - Gestão da informação às entidades intervenientes do plano; - Gestão da Informação publica. Do sucesso alcançado na passagem da informação, aos diferentes níveis, poderá depender o sucesso das operações no terreno. De seguida apresenta-se um fluxograma (n.º 9) onde se pode observar a forma como se deve disponibilizar a informação, em caso de ocorrência de acidente grave ou catástrofe no Concelho de Castelo de Vide
41 Gestão de Informação Presidente do Município de Castelo de Vide Gestão de informação entre entidades a actuar no teatro de operações Gestão de informação entre entidades intervenientes no plano Informação Pública Comandante das Operações de Socorro Adjunto de Ligação Adjunto de Relações Públicas Ponto de situação e perspectivas de evolução futura Cenários e resultados de modelos de previsão Danos ambientais e sóciais Outras situações Notificações e passagem de informação às entidades competentes no plano Incremento dos níveis de prontidão e envolvimento Ponto de situação. Acções em curso. Condicionamento de trânsito. Áreas de acesso restrito. Medidas de auto protecção. Locais de reunião ou assistência. Locais de acolhimento provisório. Locais de recepção de donativos. Numero de telefone e locais de contacto para obtenção de informações. Esquema n.º 3 Gestão da Informação em Caso de Catástrofe ou Acidente Grave
42 5 PROCEDIMENTOS DE EVACUAÇÃO A evacuação é proposta pelo comandante das operações de socorro e validada pela autoridade política de protecção civil. A tarefa de orientar a evacuação e a movimentação das populações é da responsabilidade das forças de segurança. Os locais de abrigo temporário são o Pavilhão Municipal e o Mercado Municipal, podendo no entanto outros locais virem a ser definidos como úteis para o efeito. Procedimentos de Evacuação Posto de Comando Operacional Director do Plano GNR Propõe Evacuação Define zona de Sinistro Valida proposta de evacuação Define zona de concentração da população evacuada Identifica itinerários a utilizar pelas forças de Intervenção Identifica itinerários a utilizar para a evacuação da população Cria barreiras de condicionamento controlo e encaminhamento de tráfego Esquema n.º 4 Procedimento de Evacuação em Caso de Catástrofe ou Acidente Grave
43 6 MANUTENÇÃO DA ORDEM PÚBLICA A responsabilidade da manutenção da ordem pública é da Guarda Nacional Republicana, podendo em caso de necessidade esta vir a ser apoiada por outras forças de segurança. As principais tarefas a desenvolver são: - Limitar o acesso às zonas de sinistro e de apoio, ao pessoal estritamente necessário; - Garantir a segurança das infra-estruturas consideradas sensíveis ou indispensáveis às operações de protecção civil; - Estabelecer recolher obrigatório nas zonas evacuadas para evitar roubos e pilhagens. 7 SERVIÇOS MÉDICOS E TRANSPORTE DE VITIMAS A prestação de serviços médicos e transporte de vítimas em caso de emergência, numa fase inicial serão da responsabilidade das primeiras equipas a prestar socorro aos sinistrados. Compete ao Comandante das Operações de Socorro identificar e informar a direcção do plano relativamente à quantidade previsível de meios complementares necessários para triagem, assistência pré-hospitalar e evacuação secundária das vítimas. A mobilização de meios e recursos é realizada pelo CDOS e pelo Director do Plano. A Autoridade de Saúde Concelhia, detêm o controlo das acções de controlo ambiental, de doenças e da qualidade dos bens essenciais
44 ACTIVAÇÃO DO PLANO (Director do Plano) Emergência Com Elevado Número de Vitimas Corpo de Bombeiros Centro de Saúde C.V. INEM COS/CDOS Director do Plano Autoridade Saúde do Concelho 1.º Socorro e transporte de vitimas. Serviços médicos complementares Socorro diferenciado, serviços médicos e transporte de vitimas. Montagem e gestão de postos de triagem, assistência préhospitalar e de evacuação secundária. Activação do INEM. Estabelecimento de postos de triagem primários. Informar director do plano sobre a necessidade de meios complementares para triagem. Assistência pré hospitalar e evacuação secundária de vitimas. Identificar os meios e coordenar com o INEM a ligação aos hospitais, prestando informação sobre o tipo de ocorrência e o número potencial de vítimas. Estabelecimento de postos de triagem secundários Direcção de acções de controlo ambiental, de doenças e da qualidade dos bens essenciais. Fluxograma n.º 9 Serviços Médicos e Transportes de Vitimas
45 8- SOCORRO E SALVAMENTO A intervenção inicial face a um acidente grave ou catástrofe cabe, prioritariamente, às forças mais próximas do local, ou que apresentam missão especifica mais adequada. No caso concreto do concelho de Castelo de Vide essa responsabilidade caberá quase exclusivamente ao Corpo de Bombeiros Voluntários de Castelo de Vide, excepção feita a ocorrências relacionadas com incêndios florestais/rurais, em que essa responsabilidade poderá eventualmente ser desempenhada pelas Equipa de Sapadores Florestais do Município de Castelo de Vide e do ICNB/PNSSM. O Chefe da primeira equipa de intervenção a chegar ao local assume a função de Comandante das Operações de Socorro (COS), devendo de imediato avaliar a situação e identificar o tipo de ocorrência, o local e a extensão, bem como o numero potencial de vitimas e os meios de reforços necessários, sempre que o mesmo seja possível. A transferência de comando acontece naturalmente, de forma a satisfazer as necessidades do teatro de operações (TO), nomeadamente quando o TO amplia ou contrai e quando a responsabilidade primária de gestão do acidente muda entre entidades. Compete ao director do plano em articulação com o COS determinar o momento em que é dada por terminada a fase de emergência e se entra na fase de reabilitação. Ao director do plano compete ainda a tomada de decisão sobre o regresso das populações desalojadas às áreas consideradas seguras
46 ALERTA DE OCORRÊNCIA Chegada do 1.º Meio do Socorro (Chefe viatura assume COS) Avalia a situação e identifica o tipo de ocorrência, o local e a extensão, assim como o número potencial de vítimas e os meios de reforço necessários; Comunicar as informações recolhidas aos centros de coordenação ou de operações, tendo em conta o disposto na tabela de gravidade constante na Directiva Operacional Nacional n. 1/ANPC/2007, na qual a gravidade das ocorrências é tipificado por uma escala de intensidade (residual, reduzida, moderada, acentuada, critica); Solicita o reforço de meios no T.O. Necessita Reforços T.O. Não Necessita Reforço T.O Reforço TO Situação controlada Eventual passagem de COS Comandante no T.O. Briefing de Transição Assume o COS Briefing de Transição CODIS no T.O. Assume o COS Fluxograma n.º 10 Evolução do COS Durante a Fase da Emergência
47 9 SERVIÇOS MORTUÁRIOS Em caso de necessidade de proceder à recolha e reunião de vitimas mortais e instalação das mesmas em morgues provisórias, para identificação e reconhecimento serão utilizados os seguintes locais: - Salão Jardim Castelo de Vide; - Casa do Povo de Castelo de Vide; - Casa do Povo de Póvoa e Meadas. Em alternativa, poderão ser utilizadas tendas de campanha de dimensões apropriadas para a emergência em causa, as quais serão instaladas no lugar do pouso ou no campo da feira. Os locais de sepultamento de vitimas serão os cemitérios de Castelo de Vide e de Póvoa e Meadas, no caso de necessidade extrema poderão ser definidos outros locais para o efeito. Acções a Desenvolver e Entidades Responsáveis Acções a Desenvolver Entidade Responsável Recolha e reunião de vitimas mortais. Instalação de morgues provisórias. Forças de segurança; Corpos de Bombeiros. Município de Castelo de Vide. Identificação e reconhecimento das vitimas mortais. Execução de sepultamento de emergência. Autoridade de saúde Concelhia; Instituto de Medicina Legal. Município de castelo de Vide. Quadro n. 6 Serviços Mortuários Acções a Desenvolver e Entidades Responsáveis
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