1. (PT) - Expresso - Revista, 29/06/2013, "Não vejo nada mais equitativo na sociedade portuguesa do que o acesso à saúde" - Entrevista a Paulo Macedo

Transcrição

1

2 Revista de Imprensa (PT) - Expresso - Revista, 29/06/2013, "Não vejo nada mais equitativo na sociedade portuguesa do que o acesso à saúde" - Entrevista a Paulo Macedo 1 2. (PT) - Jornal de Notícias, 30/06/2013, Ministro mantém ADSE, mas sem verbas do Orçamento (PT) - Diário de Notícias, 01/07/2013, SNS mais e melhor com menos (PT) - Jornal Novo de Valongo, 01/05/2013, Obras em Alfena (PT) - Jornal de Barcelos, 19/06/2013, Administração garante que o Hospital não vai ser entregue à Misericórdia (PT) - Diário do Minho, 28/06/2013, Assembleia de Terras de Bouro analisa situação financeira do Município (PT) - Correio da Manhã, 01/07/2013, Bombeiros recebem ambulâncias do INEM (PT) - Correio da Manhã, 01/07/2013, Câmara apoia construção de hospital (PT) - Diário de Notícias, 29/06/2013, Condenado a 5 anos de pena suspensa por esquema (PT) - Jornal de Notícias, 29/06/2013, Eram pagos para receitar mas escapam a corrupção (PT) - Diário de Notícias, 29/06/2013, Seis médicos entre os acusados de burla de quatro milhões ao SNS (PT) - Correio da Manhã, 29/06/2013, 18 acusados de fraude na Saúde (PT) - Jornal de Notícias, 29/06/2013, Saúde gasta dois mil euros per capita (PT) - Jornal de Negócios, 01/07/2013, Governo corta ainda mais no investimento e na saúde para salvar défice (PT) - Diário de Notícias, 30/06/2013, Portugal foi o segundo país da OCDE a cortar mais em saúde (PT) - Jornal de Notícias, 01/07/2013, Receitas passam a ter o preço mais baixo (PT) - Lux, 01/07/2013, Saúde (PT) - Diário de Notícias, 29/06/2013, Os títulos exigem rigor mas é de todo impossível esgotar neles a notícia (PT) - Jornal de Notícias, 01/07/2013, OMS quer VIH/ sida tratado mais cedo (PT) - Diário de Notícias, 29/06/2013, Sida aumenta entre doentes infetados com mais de 50 anos (PT) - i, 29/06/2013, Diagnóstico de infecção com VIH está a acontecer em idades mais tardias (PT) - Diário de Notícias, 29/06/2013, Pão e remédios com guias eletrónicas só em outubro (PT) - Público, 30/06/2013, 13% dos idosos deixaram de comprar medicamentos (PT) - Expresso - Emprego, 29/06/2013, Ordem quer mais psicólogos no SNS 41

3 25. (PT) - Correio da Manhã, 29/06/2013, Greve nos dias 9 e 10 de julho (PT) - Pais & Filhos, 01/07/2013, Alimentos para bebés com novas regras (PT) - Diário de Notícias, 01/07/2013, Mais de cinco mil médicos e enfermeiros saem do País (PT) - Diário de Notícias, 30/06/2013, Governo e "troika" temem que TC vete corte nas pensões do Estado 46

4 Tiragem: Pág: 24 A1 Period.: Semanal Cores: Preto e Branco Área: 21,02 x 27,47 cm² ID: Revista Corte: 1 de 10 Página 1

5 Tiragem: Pág: 25 Period.: Semanal Área: 21,85 x 28,64 cm² ID: Revista Corte: 2 de 10 Página 2

13 Tiragem: Pág: Principal - 1 Period.: Semanal Área: 24,44 x 16,36 cm² ID: Revista Corte: 10 de 10 Página 10

14 A11 ID: Tiragem: Pág: 8 Área: 17,74 x 21,77 cm² Corte: 1 de 1 Página 11

16 A13 Jornal Novo de Valongo ID: Tiragem: 4000 Period.: Mensal Âmbito: Regional Obras em Alfena Tiveram início esta semana as obras de arranjo do terreno envolvente ao futuro centro de saúde e de arranjo urbanistico da cidade. Os presidentes da junta de Alfena, Rogério Palhau, e da câmara João Paulo Baltazar acompanharam o início e João Paulo Baltazar deu conta de que uma das intenções é dar conta à ARS que a a Câmara está a cumprir o que prometeu. O autarca disse também que, quer o Centro de Saúde de Alfena, quer o de Campo, estão entre os seis prioritários da ARS. Diga-se ainda que esta intervenção, serve ainda para apoiar o arranjo das margens do rio Leça, uma vez que parte do aterro retirado será utilizado nessa ação. Pág: 15 Área: 9,46 x 9,46 cm² Corte: 1 de 1 Página 13

17 Tiragem: 3000 Pág: 2 A14 ID: Domingos Araújo encerrou roteiro da saúde Period.: Semanal Âmbito: Regional Administração garante que o Hospital não vai ser entregue à Misericórdia ZITA FONSECA zitafonseca@jornaldebarcelos.com.pt O Hospital de Barcelos não vai ser entregue à Santa Casa da Misericórdia. A garantia foi dada a Domingos Araújo pela administração da unidade de saúde na reunião realizada na passada segunda, anunciou, a coligação Somos Barcelos em nota de imprensa. O candidato à presidência da Câmara ouviu da nova administração que a ideia da entrega do Hospital à Santa Casa da Misericórdia de Barcelos está completamente afastada e que foi dito pelo próprio Ministro da Saúde, e pela ARS-Norte, que essa possibilidade nunca esteve em cima da Dario Silva/Arquivo mesa. Domingos Araújo ficou visivelmente satisfeito, uma vez que a concelhia do PSD sempre recusou essa possibilidade. Na entrevista que deu ao JB em Março (ainda antes de formalizada a coligação com o CDS e o PPM) reiterou a firme oposição do partido, acrescentando que estará sempre na linha da frente para defender mais valências para o Hospital, desde que ele não saia da alçada do Estado. Ainda de acordo com a nota de imprensa, Domingos Área: 23,69 x 15,39 cm² Corte: 1 de 1 Araújo mostrou-se preocupado com alguns dados apresentados pela administração, os quais revelam um decréscimo de actividade em 2012: menos 15% de cirurgias de ambulatório e menos 16% de cirurgias convencionais programadas. As primeiras consultas externas sofreram uma quebra de 12% durante o mesmo período e as sessões em hospital de dia diminuíram 38%. Entretanto, a administração está a fazer um levantamento do funcionamento da unidade e a tentar colmatar deficiências em algumas valências, bem como suprir a falta de médicos com novas contratações. Acompanhado por Carvalho Lopes, do CDS, e por deputados do PSD eleitos por Braga, o candidato encerrou o roteiro da saúde que, anteriormente, o levou a visitar todos os centros de saúde do concelho. Página 14

18 A15 ID: Tiragem: 8500 Âmbito: Regional Assembleia de Terras de Bouro analisa situação financeira do Município A apreciação da atividade do Município bem como da situação financeira do mesmo é o primeiro ponto da ordem de trabalhos da próxima sessão da Assembleia Municipal de Terras de Bouro, que se realiza hoje, 28 de junho, no Salão Nobre dos Paços do Concelho. Os deputados municipais são chamados ainda a designar o representante do Município de Terras de Bouro para integrar o Conselho da Comunidade da ACES Gerês/Cabreira ARS Norte e votar a proposta de alteração do anexo ao Regulamento da Tabela de Taxas e Licenças e outras Receitas do Município. Nesta sessão, com início às 20h30, deverá ser também votado o regulamento para a venda de lotes no Bairro da Caniçada como incentivo à fixação de jovens. Pág: 14 Cores: Preto e Branco Área: 8,18 x 7,43 cm² Corte: 1 de 1 Página 15

19 A16 ID: Tiragem: Pág: 16 Cores: Preto e Branco Área: 9,73 x 10,37 cm² Corte: 1 de 1 Página 16

24 ID: Tiragem: Pág: 1 Área: 23,37 x 7,41 cm² Corte: 2 de 2 Página 21

28 A25 ID: Tiragem: Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 21 Área: 16,07 x 22,35 cm² Corte: 1 de 3 Página 25

29 ID: Tiragem: Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 18 Área: 20,71 x 1,55 cm² Corte: 2 de 3 Página 26

30 ID: Tiragem: Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 1 Área: 5,20 x 2,50 cm² Corte: 3 de 3 Página 27

34 A31 ID: Tiragem: Period.: Semanal Âmbito: Sociedade Pág: 26 Área: 22,40 x 29,10 cm² Corte: 1 de 1 Página 31

41 A38 ID: Tiragem: Pág: 10 Área: 27,41 x 30,90 cm² Corte: 1 de 3 PROVA DOS FACTOS Verificação Um terço dos doentes mais velhos corta nas despesas de saúde 13% dos idosos deixaram de comprar medicamentos O preço médio dos medicamentos genéricos teve uma redução de 67% desde 2007 até Março de 2013 FERNANDO VELUDO/NFACTOS A frase em análise: Doentes crónicos com mais de 65 anos estão a cortar nas despesas com saúde, diz relatório do Observatório de Saúde. Descida do preço dos medicamentos não é suficiente para amortecer os efeitos da crise Andrea Cunha Freitas Um terço dos portugueses com mais de 65 anos já começou a cortar nas despesas com a saúde. Deixam sobretudo de ir a consultas particulares (em especial, dentistas), comprar óculos ou aparelhos auditivos, mas também tentam poupar nos medicamentos, apesar de estes estarem hoje mais baratos. Os indicadores mostram que a acentuada quebra no preço dos medicamentos não foi capaz de amortecer os efeitos da redução do poder de compra de uma parte da população que depende de reformas congeladas. Os dados preocupantes sobre os efeitos da crise na saúde foram publicados recentemente no Relatório de Primavera Entre vários temas estudados e indicadores oferecidos pelos investigadores do Observatório Português do Sistema de Saúde (OPSS), o documento deu destaque às medidas relacionadas com o sector do medicamento e apresentava os resultados de um inquérito a mais de 1200 doentes crónicos com mais de 65 anos. Com este estudo, realizado em 2013 na Área Metropolitana de Lisboa, os especialistas quiseram perceber melhor como a crise estava a afectar a acessibilidade dos idosos aos cuidados de saúde e, especificamente, aos medicamentos. Assim, as respostas à pergunta sobre o recurso a serviços de saúde em 2012 revelam que cerca de 30% responderam que já deixaram Página 38

42 Tiragem: Pág: 11 ID: A primeira coisa que estes doentes dizem quando chegam à farmácia é: Quero o mais barato. Alguns optam por menos embalagens e há quem decida não comprar os medicamentos de que precisa Área: 27,28 x 13,47 cm² Corte: 2 de 3 de utilizar alguns recursos de saúde por não poderem comportar os custos, sendo que, destes, cerca de 60% referiram a consulta particular, 48% a medicina dentária, 47% a compra de óculos e aparelhos auditivos e 25% serviços públicos de saúde de primeira necessidade. Foi possível concluir ainda que 25% dos doentes deixaram de utilizar serviços públicos e de primeira necessidade, como a consulta médica no centro de saúde ou hospital, a ida à urgência e os meios complementares de diagnóstico. Em jeito de justificação, os especialistas do Observatório Português do Sistema de Saúde notam que todos estes serviços foram afectados pelo aumento de taxas moderadoras verificado recentemente. No capítulo dos medicamentos, o questionário procurou as alterações de comportamento motivadas por factores económicos em Verificou-se que mais de metade dos doentes responderam ter substituído os medicamentos por alternativas mais baratas (69,01%), 15,80% referiram ter começado a espaçar as tomas para poupar e 13,26% referiram ter deixado de tomar medicamentos. Nos resultados nota-se claramente o efeito positivo da nova legislação sobre a prescrição por Denominação Comum Internacional (DCI) que garante ao doente a possibilidade de optar por um medicamento genérico mais barato. Porém, fica ainda o alerta para eventuais problemas na adesão à terapêutica para quem está a optar por espaçar as tomas prescritas pelo médico. E registase ainda que, apesar da acentuada quebra de preços nos medicamentos, há idosos que deixaram de os conseguir comprar. Ângela Bastos, vice-presidente da Associação de Farmácias de Portugal. confirma estes dados. A primeira coisa que estes doentes dizem quando chegam à farmácia com uma receita é: Quero o mais barato. Alguns também optam por levar menos embalagens e há quem simplesmente decida não comprar os medicamentos de que precisa, refere a responsável. De acordo com a Análise do Mercado do Medicamento (divulgada pelo Infarmed, Autoridade Nacional do Medicamento), a evolução do preço médio dos fármacos (genéricos e de marca) mostra que em 2007 este valor era de 13 euros e em 2012 caiu para 10 euros. Porém, a descida mais acentuada foi nos medicamentos genéricos, onde se verifica que dos 19,89 euros registados em 2007 o preço médio caiu até 7,10 euros em 2012 e em Março deste ano era de 6,80 euros (uma redução de 67% desde 2007). O problema é que o poder de compra dos reformados e pensionistas também caiu. Com pensões e reformas congeladas desde 2011 e desvalorizadas; com o corte dos subsídios de férias e Natal em 2012 que afectou quem recebe mais de 1100 euros e que também teve um efeito parcial nos que recebem do Estado entre 600 e 1100 euros; e com o aumento da carga fiscal, temos idosos mais vulneráveis que são forçados a poupar e cortar. Em casa, no supermercado, no talho, na farmácia, onde for preciso. O Governo pode até lembrar que em 2012 as pensões mínimas (cerca de 90% dos pensionistas da Segurança Social recebem menos de 600 euros) foram aumentadas, mas quando esse acréscimo se traduz em um ou dois euros, como é o caso, acaba por não fazer grande diferença. Um exemplo: em 2012, o escalão mais baixo das pensões mínimas passou de 254 para 256,8 euros. A crise está a prejudicar gravemente a saúde dos portugueses, em especial dos mais desfavorecidos, como os idosos, conclui Manuel Villas-Boas, do Movimento Utentes da Saúde, considerando que a descida do preço dos medicamentos é um factor positivo, mas uma gota no oceano. Ângela Bastos também faz um sumário pouco animador: Estes idosos não têm dinheiro para a água, luz, casa e comida. Logicamente, não sobra dinheiro para nada, nem para medicamentos. E, já agora, é preciso não esquecer que não são só os doentes com mais de 65 anos que estão a deixar de comprar medicamentos que precisam. Há doentes mais novos a fazer o mesmo. Página 39

43 ID: % dos idosos já não compram medicamentos Descida do preço dos medicamentos não é suficiente para amortecer os efeitos da crise p10 Tiragem: Pág: 1 Cores: Preto e Branco Área: 4,68 x 4,25 cm² Corte: 3 de 3 Página 40