UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI FERNANDO BATISTA DA SILVA LAJES MISTAS E PRÉ-MOLDADAS

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1 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI FERNANDO BATISTA DA SILVA LAJES MISTAS E PRÉ-MOLDADAS SÃO PAULO 2006

2 FERNANDO BATISTA DA SILVA LAJES MISTAS E PRÉ-MOLDADAS Trabalho de conclusão de curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Graduação do Curso de Engenharia civil da Universidade Anhembi Morumbi Orientador: Professor ENG. FERNANDO JOSE RELVAS SÃO PAULO 2006

3 FERNANDO BATISTA DA SILVA LAJES MISTAS E PRÉMOLDADAS Trabalho de conclusão de curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Graduação do Curso de Engenharia Civil da Universidade Anhembi Morumbi Trabalho em: de FERNANDO JOSE RELVAS Nome do Professor da banca Comentários:

4 Esta pagina é opcional e reservada para dedicatória

5 AGRADECIMENTOS Com muito prazer estou desenvolvendo este trabalho, que significa a subida de mais um degrau da vida, onde venho a passos lentos, mas com a ajuda e graça de um Deus único e poderoso estou aqui concluído o meu trabalho de conclusão de curso, para muitos isso não é nada, para mim uma vitória inesquecível. Agradeço a Deus, por ele existir e ter proporcionado para mim esta formação tão esperada; Agradeço ao meu orientador e excelente professor Fernando Relvas, por ter paciência em me orientar e ajudar nesta jornada de estudos preliminares; Agradeço ao meu orientador de estágio Danilo Corrêa e Robinson Cergol, por terem me orientado nesta fase tão turbulenta de minha vida e suportados meus interrogatórios. Agradeço minha família, por estarem ao meu lado em mais uma etapa de minha vida, onde estou concluir tão e esperada graduação.

6 RESUMO Para atender ao aumento da demanda do mercado e a necessidade de rapidez que as construções atuais necessitam, ocorreu uma evolução dos processos construtivos. Essa evolução implica numa industrialização e geração de novos conceitos de produção tanto dos processos construtivos como da mão de obra, processos tais que se tornam desafios para serem engrenados no mercado atual. Para se desenvolver novos sistemas construtivos é indispensável conhecer o que está disponível atualmente no mercado; suas limitações, qualidades, características, concorrentes, prazos e principalmente as carências de novos produtos e sistemas. Facilitando assim o profissional a criar sistemas construtivos com base nas deficiências e tecnologia atuais, formando o melhor conjunto entre custo / beneficio. Todo esse conceito se aplica nas lajes, pois quanto maior for o seu conhecimento melhor será sua escolha. As lajes desenvolveram-se ao longo dos anos por existir muitos profissionais com interesse de buscar e conhecer melhores características estruturais e arquitetônicas, trabalhado sempre nas deficiências e limitações que os sistemas proporcionavam em cada respectiva época. Palavras chaves: Construção civil, Lajes, Lajes pré-moldadas, Lajes mistas, Lajes nervuradas, Lajes treliças, Lajes alveolares, Lajes unialveolares e outros.

7 ABSTRACT To take care of the market demand increase and the necessity of rapidity that the current constructions need, an evolution of the constructive processes occurred. The constructive evolution in such a way implies in an industrialization and generation of new concepts of production of the constructive processes as of the workmanship hand, processes such that if become challenges to be engaged the clutch in the current market. In order to develop new constructive systems it is necessary to know what it is available currently in the market; its limitations, qualities, characteristics, competitors and mainly the lack of new products and systems. Thus facilitating the professional to create constructive systems on the basis of the current deficiencies and technology, forming the best set between cost / benefit. All this concept the slab, therefore how much bigger it will be its better knowledge goes to be its choice. The flagstone alone had developed in such a way, therefore to the long one of the years we had many professionals with interest to search and to know better characteristics and architectural structural, worked always in the deficiencies and limitations that the systems provided at each respective time. Civilarchitecture, Cement slabs, Pre casted clabs, Mixed cement slabs, Ribbed cement slabs, Latticed cement slabs. LISTA DE FIGURAS

8 Figura 5-1 Sistema pré-moldado Monier, (Lajes Mediterrânea 1991)...19 Figura 5-2 Sistema Coignet, (Lajes Mediterrânea 1991)...19 Figura 5-3 Laje mistas Pré-fabricada convencional, (Lajes Mediterrânea 1991)...21 Figura 5-4 Armação treliça Puma, (Lajes Puma 2006)...22 Figura 5-5 Armação treliça puma, (Lajes Puma 2006)...22 Figura 5-6 Laje painel com armação treliça, (Lajes Mediterrânea 1991)...24 Figura 5-7 Laje treliça com elementos cerâmicos, (Autor 2006)...25 Figura 5-8 Laje Plana com lajotas cerâmicas, (Lajes Mediterrâneo 1991)...26 Figura 5-9 Laje Nervuradas com EPS, (Lajes Puma 2006)...26 Figura 5-10 Vigotas pré-fabricadas para cortinas de contensão, (Daniel Rozenbaum 2004)...29 Figura 5-11 Cortinas de contensão com elementos pré-fabricados, (Daniel Rozenbaum 2004)...29 Figura 5-12 Cortinas de contensão com elementos pré-fabricados, (Daniel Rozenbaum 2004)...30 Figura 5-13 Cortinas de contensão com elementos pré-fabricados fase final, (Daniel Rozenbaum 2004)...30 Figura 5-14 Lajes mistas compostas de concreto e chapa de Aço, (Alexandre Luiz 2003)...32 Figura 5-15 Lajes pré-moldadas Alveolar com concreto protendido, (Autor 2006).33 Figura 5-16 Apoio desnivelado proporcionando tensões excessivas, (Autor 2006)...34 Figura 5-17 nivelamento das lajes alveolares, (Autor 2006)...35 Figura 5-18 Laje unialviolar R4 pré-moldados, ( R4 2006)...36 Figura 5-19 Laje unialviolar R4 pré-moldados, ( R4 2006)...36 Figura 5-20 Laje unialviolar R4 pré-moldados,( R4 2006)...37 Figura 6-1 Combo Guarulhos, (Autor 2006)...39 Figura 6-2 Placas de concreto Tilt-up, (Autor 2006)...40 Figura 6-3 Estrutura metálica engastada nas placas de Tilt-up, (Autor 2006)...40 Figura 6-4 Laje alveolar Sam s Club com 30cm de altura, (Autor 2006)...41 Figura 6-5 Placas de lajes alveolares do Supercenter com 20cm de altura, (Autor 2006)...42

9 Figura 6-6 Transporte das lajes Alveolares,( R4 2005)...42 Figura 6-7 O guindaste patolado, (Autor 2006)...43 Figura 6-8 O guindaste patolado, (Autor 2006)...43 Figura 6-9 Içamento da laje alveolar (Autor 2006)...44 Figura 6-10 Laje alveolar se aproximando do local de montagem (Autor 2006)...44 Figura 6-11 Laje alveolar se aproximando do local de montagem (autor 2006)...45 Figura 6-12 Posicionamento manual da placa alveolar, (Autor 2006)...45 Figura 6-13 Posicionamento da laje alveolar com alavancas de aço, (Autor 2006)...46 Figura 6-14 Lajes Pré-moldadas Alveolar, (Autor 2006)...46 Figura 6-15 Armação do conjunto laje pré-moldada e capeamento, (Autor 2006).47 Figura 6-16 Laje treliça com lajota cerâmica, (Autor 2006)...47 Figura 6-17 Laje treliça apoiada no cimbramento (Autor 2006)...48 Figura 6-18 Laje treliça vista inferior Figura 6-19 Vigota treliça com aço adicional, (Autor 2006)...49 Figura 6-20 Casa de maquinas, laje pré-moldada com aço Ф 6,3mm, (Autor 2006)...49 Figura 6-21 Subestação, laje pré-moldada com aço Ф 6,3mm, (Autor 2006)...50 Figura 6-22 Doca, laje moldada no local, (Autor 2006)...50 Figura 6-23 Doca, laje moldada no local, (Autor 2006)...51 Figura 6-24 Doca, fixação das niveladoras de cargas, (Autor 2006)...51 Figura 7-1 Laje alveolar sendo içada com as garras metálicas, (Autor 2006)...52 Figura 7-2 Laje alveolar quebrada, (Autor 2006)...53 Figura 7-3 Laje alveolar quebrada, (Autor 2006)...53 Figura 7-4 Laje alveolar danificada, (Autor 2006)...54 Figura 7-5 Laje alveolar desnivelada, (Autor 2006)...54 Figura 7-6 Laje alveolar no processo de nivelamento, (Autor 2006)...55 Figura 7-7 Laje alveolar empilhada de maneira inadequada, (Autor 2006)...55 Figura 7-8 Laje alveolar recusadas, (Autor 2006)...56

10 LISTA DE TABELAS Tabela 5-1 Armação treliça, (Lajes Puma 2004)...23

11 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT AFALA EPS Associação Brasileira de Normas Técnica Associação dos Fabricantes de Lajes de São Paulo Poliestireno expandido

12 LISTA DE SÍMBOLOS

13 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivo Específico MÉTODO DE TRABALHO JUSTIFICATIVA HISTÓRICO DAS LAJES Lajes mistas Laje mistas pré-fabricadas Lajes mista pré-fabricadas com armação treliça Lajes mistas com elementos inertes e suas aplicações práticas Lajes maciças ou painéis com armaduras treliçadas Lajes treliças com elementos de enchimentos inertes Lajes mistas com armação treliças em arcos Lajes mistas com armação treliças em cortinas de contensão Lajes mistas compostas de concreto e chapa de aço dobrada Laje pré-moldada Laje alveolar Laje unialveolar Seleção da laje ESTUDO DE CASO Descrição da Obra Sistema construtivo...40

14 7 ANÁLISE OU COMPARAÇÃO CRÍTICA CONCLUSÃO...57

15 14 1 INTRODUÇÃO As lajes são elementos estruturais de fechamento horizontais, que têm grande influência no custo e cronograma de cada obra. Na engenharia civil existe a preocupação em minimizar os custos em todas as etapas da obra. Este objetivo só pode ser alcançado com analises críticas de toda a obra em diversos aspectos, como tipos de materiais a serem utilizados, o tipo de acabamento a ser selecionado, as técnicas construtivas, a qualificação da mão-deobra, a concepção estrutural e o tipo de laje a ser selecionada entre outros aspectos. Para selecionar as lajes em cada respectiva obra é necessário antes de tudo conhecer os tipos de lajes que existem e o que está disponível atualmente no mercado. É de essencial importância conhecer os seguintes requisitos como: vão livre, sobre cargas, prazo para a entrega e execução na obra. Selecionar empresas que atendam a necessidade da obra, analisar a região onde será implantado, o planejamento para receber os materiais sendo requisito indispensável para não obstruir o trânsito e sempre calcular o custo x distancia. O estudo de caso será desenvolvido com base na obra do Wal Mart em Guarulhos. Nesta obra 97 % de lajes são pré-moldada com cabos de protensão, 1,5% lajes moldadas no local, 0,5% lajes pré-moldada com aço CA 60 e1% lajes mista com armação treliça.

16 15 2 OBJETIVOS Selecionar informações técnicas sobre a utilização das lajes mistas e pré-moldadas, explanar as diferença de cada laje e orientar a escolha para cada obra especifica. 2.1 Objetivo Geral O presente trabalho tem por objetivo expor a importância da escolha da laje para cada obra, acompanhado-se sempre de um projeto estrutural bem detalhado e preciso. 2.2 Objetivo Específico Explanar e comparar os tipos de lajes, suas vantagens e desvantagens, a importância em um preciso cálculo estrutural e o que pode acontecer se o projeto for inadequado.

17 16 3 MÉTODO DE TRABALHO Este trabalho será realizado com base em pesquisa na bibliografias, estudo de caso, pesquisa na internet e informações de pessoas ligadas no assunto.

18 17 4 JUSTIFICATIVA A escolha deste tema tem como finalidade aprimorar o conhecimento sobre os vários tipos de lajes que existem no mercado, pois nos cursos de graduação normalmente aprende-se a dimensionar apenas as lajes maciças moldadas no local.

19 18 5 HISTÓRICO DAS LAJES Lajes são elementos estruturais planas, com cargas predominantemente perpendiculares ao seu plano principal, responsáveis por transmitir as cargas para as vigas que a sustentam, e destas para os pilares. As lajes surgiram na necessidade da construção de pisos elevados. Os primeiros materiais utilizados foram os materiais naturais, como pedras e madeiras, aperfeiçoando-se com o passar dos anos até atingir o patamar de conhecimento e tecnologia atual. Os arcos de pedra, bastante utilizados durante o Império Romano, permitiam vãos razoáveis devido as suas características peculiares que desenvolve somente esforços de compressão. Com o surgimento do concreto armado foram desenvolvidas as lajes maciças, mistas e pré-moldadas, com o avanço da tecnologia e pesquisa surgiu o concreto protendido, aperfeiçoando as lajes possibilitando vencer vãos maiores com alturas de lajes reduzidas. A execução rotineira das lajes maciças obriga a montagem de fôrmas para sustentação das mesmas até o ganho adequado de resistência do concreto. Com o objetivo de reduzir o emprego de madeiras para as fôrmas na construção das lajes foram concebidas as lajes pré-moldadas. Por volta de 1860, J. Monier iniciou a fabricação das primeiras lajes pré-moldadas para residências utilizando perfis metálicos de seção como armadura principal de tração entre placas de concreto armado, sistema este conhecido como sistema prémoldado Monier (figura 5.1).

20 19 Figura 5-1 Sistema pré-moldado Monier, (José Carlos, Lajes Mediterrânea 1991) François Coignet publicou em 1861 na França um trabalho evidenciando as lajes de concreto armado constituídas por nervuras e armaduras de aço, dessa forma, surgiram as primeiras vigas T como hipótese de cálculo, hipótese esta utilizada até hoje nas lajes pré-moldadas como mostra a figura Figura 5-2 Sistema Coignet, (José Carlos, Lajes Mediterrânea 1991). Levando em conta os sistemas construtivos franceses, os alemães começaram a desenvolver seus próprios sistemas de lajes pré-moldadas, as quais eram formados por vigotas pré-moldadas de concreto armado e blocos intermediários de alvenaria, posteriormente sua superfície preenchidas com argamassa de cimento e areia. A função principal dos blocos era reduzir o peso próprio do conjunto, enquanto que o

21 20 capeamento era responsável pela resistência aos esforços de compressão. Este sistema é semelhante ao utilizado atualmente em lajes pré-fabricadas tradicionais. Segundo a Associação dos Fabricantes de Lajes de São Paulo (AFALA 1990), o inicio da industrialização deste processo construtivo teria sido no Rio de Janeiro na década de Lajes mistas O desenvolvimento dos diversos sistemas estruturais e construtivos fez surgir, entre outros, os sistemas formados por elementos mistos aço-concreto, cuja combinação de perfis de aço e concreto visa aproveitar as vantagens de cada material, tanto em termos estruturais como construtivos. Como material de revestimento, protegendo os perfis de aço contra o fogo e a corrosão e embora o concreto pudesse ter alguma participação em termos estruturais, sua contribuição na resistência era desprezada. Hoje as lajes mistas são intensamente usadas em edifícios de vários andares no exterior e estão evoluindo no Brasil Laje mistas pré-fabricadas Visando um melhor custo / beneficio começou-se analisar varias forma na concepção e fabricação das lajes, como as lajes nervuradas moldadas in loco, onde o consumo de concreto é reduzido e o peso próprio aliviado, por meio de introduzir elementos como: tijolo furado, tubo de papelão reforçado, caixote de madeira, bloco de concreto leve, isopor, lajotas cerâmicas entre outras. Mesmo com tantas vantagens em relação à redução de concreto e peso próprio é apontado como desvantagem destes sistemas o custo excessivo dos elementos de madeira utilizados como formas para receber e moldar o concreto. Em busca de

22 21 minimizar este custo, surgiram então as vigotas pré-fabricadas de concreto armado utilizadas em conjunto com lajotas cerâmicas ilustrado na figura 5.3, reduzindo assim significa mente o custo de formas e aumentando a praticidade do sistema construtivo, economizando-se mão-de-obra e tempo. Com este sistema conseguiu-se uma redução considerável no custo final da laje, gerando benefícios razoáveis dentro da estrutura como um todo. Por outro lado, este sistema é bastante limitado, não podendo com ele atender grandes vãos e grandes cargas acidentais. Isto se deve a alguns fatores principais, tais como a falta de aderência entre a superfície lisa das vigotas e o concreto de cobertura, não garantindo a monoliticidade a estrutura. Figura 5-3 Laje mistas Pré-fabricada convencional, (José Carlos, Lajes Mediterrânea 1991) Lajes mista pré-fabricadas com armação treliça Com o estudo de uma laje com maior aderência ao capeamento surgiu-se na Europa a mais de 30 anos as lajes pré-fabricadas de concreto armado que se utiliza de armaduras treliçadas espaciais soldadas por eletrofusão (figura 5.4). Se adaptado as condições brasileiras de mão-de-obra e material, oferecendo à construção civil nacional um sistema construtivo criativo que permite completa flexibilidade de

23 22 projeto, conseguindo superar as limitações técnicas e econômicas dos sistemas anteriores. Figura 5-4 Armação treliça Puma, (Lajes Puma 2006) As armações treliças são compostas pelos seguintes parâmetro: Diâmetro do fio ou banzo superior Diâmetro do fio ou banzo inferior Diâmetro do fio sinusóide ou diagonal sinusoidal Altura da treliça Abertura da treliça (entre 9cm e 10cm) Espaçamento de sinusóide (20cm). Na figura 5.5 é indicado o fio superior, inferior e sinusóide de uma armação treliça. Figura 5-5 Armação treliça puma, (Lajes Puma 2006) A armação treliça é constituída por dois banzos ligados na direção diagonal sinusoidais igualmente espaçadas, sua altura H varia de 60 a 300 mm e

24 23 comprimento de 9,0 a 12,0m. A industrialização se dá por eletrofusão, transformando em um único corpo rígido, conforme indica a figura 5.5. O banzo superior é constituído por um fio de aço que varia de Ф 6 a 8 mm, os banzos inferiores são composto por dois fios de aço que variam de Ф 4,2 a 6,0 mm. As normas técnicas da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas, que abrangem este sistema de lajes são: NBR Laje Pré-fabricada -Requisitos- parte1:lajes unidirirecionais NBR Laje Pré-fabricada -Requisitos- parte2:lajes bidirecionais NBR Armação treliçadas eletrossoldadas - Requisitos A tabela 5.1 a seguir indica as armações padronizadas pelos fabricantes brasileiros, Tabela 5-1 Armação treliça, (Lajes Puma 2006) TIPO DE ALTURA DIÂMETRO DOS VERGALHÕES (mm) SEÇÃO INFERIOR PESO DA TRELIÇA ARMAÇÃO (mm) superior sinusóide inferiores (cm2) (kg/m) TR ,00 4,20 4,20 0,276 0,711 TR ,00 4,20 4,20 0,276 0,735 TR ,00 4,20 4,20 0,276 0,762 TR ,00 4,20 5,00 0,392 0,890 TR ,00 4,20 6,00 0,566 1,017 TR ,00 4,20 5,00 0,392 1,032 TR ,00 4,20 6,00 0,566 1,260 TR ,00 5,00 6,00 0,566 1,700 TR ,00 5,00 6,00 0,566 1, Lajes mistas com elementos inertes e suas aplicações práticas. Podemos apontar varias utilizações para as lajes mista em especial lajes nervuradas com armação treliças, sua execução se faz com mesma facilidade do que as lajes convencionais, mais com um grande diferencial a monoliticidade, por se tratar de um sistema que distribui melhor os esforços nela aplicados, as soluções para cada tipo de necessidades se adaptam fácil as exigências arquitetônicas, podendo ter varias formas e tamanhos, podemos observar a seguir as vigotas treliças em farias

25 24 formas de carregamentos e esforços diferenciados com alturas variadas e soluções praticas e eficazes Lajes maciças ou painéis com armaduras treliçadas São desenvolvidas por vigotas pré-fabricadas de concreto armado, armadura treliça e armadura adicional e função do carregamento. O painel constitui por si, uma estrutura flexo-rígida, mesmo antes de receber o capeamento na obra, a armadura principal é perfeitamente posicionada e a adicional é montada com precisão bem superior aquela conseguida em obra, o fio diagonal da treliça realiza uma eficaz ligação difusa, que oferece grande vantagem no combate aos esforços de força cortantes, os estribos duplos,com um passo de 20 cm, proporcionam um efeito extremamente positivo onde unem muito bem a zona de tração e a de compressão da laje e absorvem os esforços de cisalhamento. Realiza-se assim uma união perfeita entre o concreto de capeamento e a armação, formando uma estrutura monolítica (figura 5.6). Figura 5-6 Laje painel com armação treliça, ( José Carlos, Lajes Mediterrânea 1991) Lajes treliças com elementos de enchimentos inertes

26 25 Os vazios das lajes nervuradas são preenchidos por peças de varias espécies com o intuito de diminuir o peso abaixo da linha neutra dando maior resistência aos esforços nela empregado. Nestes casos os vazios das lajes treliças são completados por peças de cerâmica e EPS (poliestireno expandido) que durante a montagem são sobrepostos nas próprias vigotas pré-fabricadas, dispensando as formas de sustentação horizontais. Será demonstrado nas figuras 5.7, 5.8 e 5.9 detalhes de montagem das lajes treliças com complementos inertes. Figura 5-7 Laje treliça com elementos cerâmicos, (Autor 2006) A figura 5.7 indica uma laje mista com vigotas pré-fabricadas de concreto armado e lajotas cerâmicas para completar as nervuras e servirem de formas.

27 26 Figura 5-8 Laje Plana com lajotas cerâmicas, (José Carlos, Lajes Mediterrânea 1991) Já a figura 5.8 é demonstra a laje treliça projetada como um pano plano, onde não visualizamos as vigas estruturais do empreendimento na surpefici inferior da laje plana. Figura 5-9 Laje Nervuradas com EPS, (Lajes Puma 2006) Segundo Danilo Magalhães Gomes os matérias inertes cerâmicos foram bem utilizados para o enchimentos das lajes nervuradas na década de 90, no entanto o EPS pouco utilizado, por falta de conhecimento de muitos técnicos, como objeto que

28 27 proporcionava preenchimento das nervuras. Após vários estudos e comparações entre as duas formas construtivas começou-se a ser empregado o EPS com maior freqüência, proporcionando perca de mercado para os ceramistas. Isso aconteceu após estudos comparativo onde o EPS apresenta massa específica de 11 a 20 kgf/m 3 e os blocos cerâmicos com 500 kgf/m 3, proporcionando as estruturas menor quantidade de aço no conjunto. Apesar dos blocos de EPS não ter função estrutural, a norma NBR ,item estabelece que os blocos de EPS devem resistir à carga mínima de 1kN, suficiente para suportar os esforços de trabalho durante a montagem e capeamento da laje. Para os elementos com enchimento de 7 a 8 cm de altura, admite-se 0,7 kn Lajes mistas com armação treliças em arcos Os arcos são obtidos com envergadura do elemento básico durante a fabricação, podendo vencer vãos de até 30,0 m, sendo que os elementos pré-fabricados montados em segmentos, suas junções são feitas através das nervuras transversais, que devem ter largura suficiente para alojar as emendas das armaduras ver detalhe na figura Já nas junções entre lajes e pilares não se tem rigidez suficiente sendo necessário colocar tirantes metálicos ligados as apoios para absorver os esforços horizontais.

29 28 Figura 5.10, Laje treliça com armação em forma de arco, ( Henrique Dinis 1988) Lajes mistas com armação treliças em cortinas de contensão A contenção de taludes pode ser feita com diversos sistemas, a depender do tipo de solo, estabilidade do maciço, nível d água, empuxo e outros. As cortinas de contenções apoiadas em outras estruturas, no caso, perfis de aço apresentam pequenos deslocamentos, sendo bastante empregados em áreas urbanas para a sustentação e modelação dos subsolos Quando não houver justaposição entre estacas, pode-se utilizar entre elas peças de lajes treliças duplas uma em sua fase interior e a outra exterior se fundido em um único bloco após o concreto como demonstra as figuras 5.11, 5.12, 5.13 e Na figura 5.11 visualiza-se as vigotas pré-fabricadas justamente como elas são montadas, posicionando as armaduras internamente para que receba o concreto e se torne uma parede de concreto armado.

30 29 Figura 5-10 Vigotas pré-fabricadas para cortinas de contensão, (Daniel Rozenbaum 2004) Após a cravação dos perfis metálicos é executado a ancoragem e montada as placas de contenção com armação treliças ( figura 12). Figura 5-11 Cortinas de contensão com elementos pré-fabricados, (Daniel Rozenbaum 2004) A montagem e das cortinas são feitas por etapas de modo que mantenha a estabilidade do solo. Após a montagem de toda a cortina no perímetro da obra, a concretagem é feita pelo vão da laje superior indicado na figura 5.13.

31 30 Figura 5-12 Cortinas de contensão com elementos pré-fabricados, (Daniel Rozenbaum 2004) Segundo Gildásio Rodrigues a descoberta deste método de contensão unindo perfis metálicos com vigotas pré-fabricadas com armação treliças se tornaram o mais usual no mercado da construção, proporcional uma ótima produtividade, não necessitas de embolso, apenas pintura eliminado os grande transtorno causados pelas lama betoniticas, usadas no processo de escavação das paredes diafragmas. O aspecto final da cortina também foi considerado, proporcionando entre as placas paginações que garante resultados estético excelentes (figura 5.14). Figura 5-13 Cortinas de contenção com elementos pré-fabricados fase final, (Daniel Rozenbaum 2004)

32 31 As normas técnicas da ABNT que abrangem e detalham a aplicação deste sistema de cortinas de contenção são: NBR e NBR 1315 Estabilidade de Taludes NBR 6122 e NBR projeto e execução de fundações NBR 9061 Segurança de escavação a céu aberto Lajes mistas compostas de concreto e chapa de aço dobrada Estas lajes consistem na substituição da armadura de tração convencional em aço por uma chapa fina de aço laminado a frio, com espessura da ordem de 1mm, dobrada de forma com que trabalhe em conjunto com a camada de concreto. Mesmo assim, emprega-se uma malha de aço de distribuição no concreto, para resistir os esforços solicitantes exercidos no capeamento e estabilizar a estrutura em caso de incêndio. A chapa dobrada além de atuar como armadura, também recebe o papel de fôrma sendo auto-encaixáveis formando base para o capeamento. É de grande importância que exista uma boa aderência entre o concreto e a chapa de aço. A ausência de aderência provocaria um deslizamento entre os dois materiais fazendo com que ambos deixassem de trabalhar em conjunto, além de impossibilitar a transferência de esforços. Para garantir que tenha aderência as chapas de aço em formas trapezoidais possuem pequenos orifícios onde possibilita a penetração do concreto permitindo maior aderência. Este sistema proporciona até 1 mil m 2 / dia de perfis instalados, sua resistência chegam a 2t/m 2, mesmo não recebendo protensão. O espaçamento ideal para uma laje econômica que não onere a estrutura possui distância entre vigas de 2,5m a 3,00 m sem cimbramento. A laje steel decks pode vencer vãos com até 10m com auxílio de cimbramento. Este sistema e intensamente utilizado na Europa, especialmente na Inglaterra e Alemanha, bem como os Estados Unidos. No Brasil quem pateteou este segmento foi a empresa Metform de Belo Horizonte - MG com nome de Steel Decks. O seu

33 32 uso vem progredido em função da utilização constante das estruturas metálicas onde o sistema e mais usual. Nada em pede que o sistema seja implantado das estruturas de concreto armado. A possibilidade de executar as lajes quase em simultaneamente com a estrutura é sem duvida a principal vantagem do steel decks (figura 5.15). Figura 5-14 Lajes mistas compostas de concreto e chapa de Aço, (Alexandre Luiz 2003) 5.2 Laje pré-moldada As Lajes pré-moldadas surgiram através de muita pesquisa em busca de vencer grandes vãos com a quantidade mínima possível de altura, mais ágil para ser montadas e não precisando de escoramentos e formas. Isso só foi possível com o trabalho geométrico bem definido onde se constituiu placas de lajes que ao serem submetidas as esforços acidentais distribuem melhores os esforços de tração e compressão, diminuindo-se o seu peso próprio, podendo ser dimensionada com armação CA50, CA60, cordoalhas de protensão e cabos de protensão. Após o empregando ao do concreto protendido se teve um grande diferencial em relação as outras lajes, onde com pequenas quantidades de cabos de protensão se ganhou muito resistências aos esforços solicitantes.

34 Laje alveolar A laje Alveolar tem sua altura estabelecidas em H16, H20, H30, H40 e H50, são indicadas para vãos maiores que 5m e obras acima de 100m 2, podendo resistir sobrecargas de 1,5kN/ m 2 sendo peças de lajes sem a utilização do concreto protendido e sim apenas armaduras CA60 em sua parte inferior para resistir aos esforços de tração, até 2.5kN/ m 2 com o uso de concreto protendido. As lajes alveolares protendidas são produzidas por extrusoras que se movem devido à alta compactação do sistema de extrusão, formando um bloco único As vigas apresentam contra flechas devido às forças de protensão a que são submetidas. Este processo assegura perfeita aderência aos cabos, evitando segregação entre camadas, permite produzir lajes com até 50cm de altura para vãos de 20 metros. Figura 5-15 Lajes pré-moldadas Alveolar com concreto protendido, (Autor 2006) Após o corte, ao serem retiradas da pista, as lajes passam por inspeção final e são encaminhadas para o setor de estocagem ou diretamente carregadas. As lajes são transportadas em carreta padrão e colocadas sobre suporte de madeira, empilhadas de forma a não exceder 6 lajes por pilha, podendo-se acomodar até duas lajes entre pilhas de uma mesma carga, desde que não exceda 28t.

35 34 A montagem das lajes poderá ser feita pelos fabricantes ou pela obra, desde que adotados os procedimentos especificados pelo fabricante. Para montagem deve ser utilizado um perfil I metálico com capacidade compatível e garras ou cabos para içamento das lajes. É imprescindível observar se os apoios das lajes estão bem nivelados, para evitar apoios pontuais que possam provocar, além do desnivelamento das peças ao longo do comprimento, o aumento das tensões localizadas (figura 5.16). Figura 5-16 Apoio desnivelado proporcionando tensões excessivas, (Autor 2006) Após a montagem da peça na posição de serviço, caso seja necessário, as lajes deverão ser niveladas e em seguida rejuntadas. A equalização propriamente dita consistirá em escorar a parte inferior da laje com escora regulável. Na seqüência, colocar um torniquete de aço na face superior e travas com cunhas de madeira na face inferior até que a laje fique nivelada na escora (figura 5.17).

2.1. Considerações Gerais de Lajes Empregadas em Estruturas de Aço

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