ANO XXVI ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 42/2015

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1 ANO XXVI ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 42/2015 TRIBUTOS FEDERAIS CONSULTA SOBRE ENQUADRAMENTO DE MERCADORIA NO NCM... Pág. 394 ICMS RJ SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL... Pág. 397 LEGISLAÇÃO - RJ LEI Nº 7.076, de (DOE de ) - Lei Nº 3.350/1999 Alteração... Pág. 398 PORTARIA ST Nº 1.112, de (DOE de ) - Regulamento Do Icms - Preços Das Mercadorias... Pág. 399

2 TRIBUTOS FEDERAIS Sumário CONSULTA SOBRE ENQUADRAMENTO DE MERCADORIA NO NCM 1. Introdução 2. Consulta 3. Formulação da Consulta 4. Elementos da Consulta 4.1. Classificação de Mercadorias 4.2. Classificação de Produtos de Indústrias Químicas ou Conexas 4.3. Classificação de Bebidas 4.4. Outras Informações 5. Limitações de Consulta 6. Solução de Consulta 7. Efeitos da Consulta 1. INTRODUÇÃO Na presente matéria, serão abordados os procedimentos para a formulação de consulta, quando os contribuintes tiverem dificuldades sobre a correta classificação fiscal de mercadorias, de acordo com a Instrução Normativa SRF nº 02, de 09 de janeiro de CONSULTA A consulta sobre a classificação fiscal poderá ser formulada pelas seguintes pessoas ou entidades: - o sujeito passivo da obrigação tributária, isto é, o contribuinte, o responsável, o substituto tributário e a pessoa obrigada ao cumprimento de obrigação acessória. - o órgão da administração pública; - a entidade representativa de categoria econômica ou profissional. A consulta, no caso de pessoa jurídica que possua mais de um estabelecimento será formulada, em qualquer hipótese pelo estabelecimento matriz, o qual deverá comunicar a sua representação a todos os demais estabelecimentos. 3. FORMULAÇÃO DA CONSULTA A consulta será formulada por escrito e entregue a unidade da Secretaria da Receita Federal do domicílio fiscal do consulente, mediante petição, modelo este que se encontra no último tópico desta matéria. A consulta, sob a forma de petição, deverá conter os seguintes dados: a) identificação do consulente: a.1. no caso de pessoa jurídica: - razão social; - endereço; - telefone; - número de inscrição no CNPJ; - ramo de atividade; - identificação do representante legal ou procurador, acompanhada da respectiva procuração. a.2.no caso de pessoa física: - nome completo; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO OUTUBRO - 42/

3 - endereço; - telefone; - atividade profissional; - número de inscrição no CPF. b) na consulta apresentada pelo sujeito passivo, uma declaração, sob sua responsabilidade do consulente, de que: b.1.não se encontre sob procedimento fiscal iniciado ou já instaurado, para apurar os fatos que se relacionem com a matéria objeto da consulta; b.2.não estar intimado a cumprir obrigação relativa ao fato objeto da consulta; b.3.o fato nela exposta não foi objeto de decisão anterior, ainda não modificada, proferida em consulta ou litígio, em que foi parte o interessado; c) circunscrever-se a fato determinado, descrevendo suficientemente o seu objeto e indicando as informações necessárias a elucidação da matéria; d) indicação dos dispositivos que ensejaram a apresentação da consulta, bem assim dos fatos a que será aplicada a interpretação solicitada. 4. ELEMENTOS DA CONSULTA A consulta deverá conter, obrigatoriamente, as seguintes informações: Classificação de Mercadorias: a) nome vulgar, comercial, científico e técnico; b) marca registrada, modelo, tipo e fabricante; c) função principal e secundária; d) princípio e descrição resumida do funcionamento; e) aplicação, uso ou emprego; f) forma de acoplamento de motor a máquinas ou aparelhos, quando for o caso; g) dimensões e peso líquido; h) pelo molecular, ponto de fusão e densidade, para produtos do Capítulo 39 da TIPI; i) forma ( líquida, pó, escamas, etc.) e a apresentação (tambores, caixas, etc., com as respectivas capacidades em peso ou volume); j) matéria ou materiais de que é constituída a mercadoria e suas percentagens e peso ou em volume; l) processo detalhado de obtenção; m) classificação adotada e pretendida, com os correspondentes critérios utilizados Classificação de Produtos de Indústrias Químicas ou Conexas Deverão ser fornecidos, além dos itens retromencionados, as seguintes especificações: a) composição qualitativa e quantitativa; b) fórmula química bruta e estrutural; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO OUTUBRO - 42/

4 c) componente ativo e sua função Classificação de Bebidas Deverá ser fornecido, além dos itens mencionados no tópico 4.1, a respectiva graduação alcoólica Outra Informações Poderão ser apresentadas outras informações ou esclarecimentos que se fizerem necessários à sua correta identificação, tais como: a) catálogos técnicos; b) bulas; c) literaturas; d) fotografias; e) plantas ou desenhos; f) amostras; g) laudo técnico que caracterize o produto; h) quando expressos em língua estrangeira serão traduzidos para o idioma nacional aos trechos importantes para a sua correta caracterização técnica; i) quando tratar-se de amostras de produtos líquidos, inflamáveis, explosivos, corrosivos combustíveis e de produtos químicos em geral, não serão anexadas no processo, e sim entregues ao laboratório indicado pela autoridade solicitante. 5. LIMITAÇÕES DA CONSULTA As consultas sobre a classificação de mercadorias não poderão referir-se a mais de 3 (três) produtos nem a mais de uma das tabelas mencionadas no tópico SOLUÇÃO DA CONSULTA A solução da consulta de classificação fiscal de mercadorias compete a Coordenação-Geral do Sistema Aduaneiro - COANA, a qual será efetuada em instância única, não cabendo recurso nem pedido de reconsideração da decisão, na qual deverá constar: a) identificação do órgão expedidor; b) número do processo; c) nome ou razão social; d) CNPJ ou CPF; e) domicílio fiscal do interessado; f) número da decisão, assunto e ementa; g) relatório da consulta; h) fundamentos legais; i) conclusão; j) ordem de intimação. A alteração ou reforma, de ofício, e a solução de divergências, proferidas pela COANA terão forma de parecer. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO OUTUBRO - 42/

5 A solução de consulta será publicado no Diário Oficial da União - DOU, onde deverá constar: a) o número da decisão ou parecer; b) o assunto a que se refere; c) a sua ementa; d) os dispositivos legais que o fundamentam. 7. EFEITOS DA CONSULTA A consulta impede a aplicação de penalidade relativa a matéria consultada, a partir da data de sua protocolização até o trigésimo dia seguinte ao da ciência, pelo consulente, da decisão que a soluciona, desde que o pagamento ocorra neste prazo. Entretanto, a consulta não suspende ou interrompe o prazo de recolhimento do imposto, cujo valor será obtido aplicando-se a alíquota correspondente a classificação fiscal adotada pelo consulente. No caso de alteração ou reforma, de ofício, de decisão proferida em processo de consulta sobre classificação fiscal de mercadorias, aplicam-se as conclusões da decisão alterada ou reformada em relação aos atos praticados até a data em que for dada ciência ao consulente. ICMS RJ Sumário 1. Introdução 2. Substituto Tributário 3. Simples Nacional 4. Simples Nacional x Substituição Tributária 5. Cálculo do ICMS ST em Operações Interestaduais 6. Convênio ICMS 035/ INTRODUÇÃO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL Na presente matéria serão abordados os aspectos específicos relativos à figuração do contribuinte optante pelo Simples Nacional como substituto tributário. 2. SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO Considera-se substituto tributário o contribuinte a quem a legislação atribua a responsabilidade pelo recolhimento do ICMS devido em relação a fatos geradores praticados por terceiros. 3. SIMPLES NACIONAL Denomina-se Simples Nacional o tratamento jurídico/tributário diferenciado, dispensado às micro e pequenas empresas, regulamentado pela Lei Complementar n 123/ SIMPLES NACIONAL X SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA De acordo com a alínea a do inciso XIII do 1º do art. 13 da Lei Complementar n 123/2006, o imposto devido por substituição tributária não se inclui na sistemática do Simples Nacional, sendo devido normalmente pelos contribuintes optantes por este regime. 5. CÁLCULO DO ICMS ST EM OPERAÇÕES INTERESTADUAIS Nas operações interestaduais sujeitas à substituição tributária, a Margem de Valor Agregado MVA utilizada para cálculo do ICMS a ser retido deve ser ajustado relativamente às alíquotas interestadual e interna no Estado de destino. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO OUTUBRO - 42/

6 Ocorre que, por força do Convênio ICMS n 35/2011, transcrito abaixo, o ajuste da MVA não se aplica em operações cujo remetente é optante pelo Simples Nacional, ainda que, por ausência de Convênio ou Protocolo entre os estados, a responsabilidade seja do destinatário. Cumpre ressaltar que o regime tributário do destinatário não influencia a aplicação das regras dispostas acima. 6. CONVÊNIO ICMS 035/2011 CONVÊNIO ICMS N 035, DE 1 DE ABRIL DE 2011 (DOU de ) Dispõe sobre a aplicação da MVA ST original nas operações interestaduais por contribuinte que recolhe o ICMS nos termos da Lei Complementar n 123/06. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 141ª reunião ordinária, realizada no Rio de Janeiro, RJ, no dia 1 de abril de 2011, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei n 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira O contribuinte optante pelo regime simplificado e diferenciado do Simples Nacional, que recolhe o ICMS nos termos da Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, na condição de substituto tributário, não aplicará "MVA ajustada" prevista em Convênio ou Protocolo que instituir a Substituição Tributária nas operações interestaduais com relação as mercadorias que mencionam. Parágrafo único. Para efeitos de determinação da base de cálculo da substituição tributária nas operações de que trata o caput, o percentual de MVA adotado será aquele estabelecido a título de "MVA ST original" em Convênio ou Protocolo ou pela unidade federada destinatária da mercadoria. Cláusula segunda Nas operações interestaduais promovidas por contribuinte optante pelo regime simplificado e diferenciado do Simples Nacional que recolhe o ICMS nos termos da Lei Complementar n 123/06, em que o adquirente da mercadoria, optante ou não pelo regime do Simples Nacional, seja o responsável pelo recolhimento do imposto devido por substituição tributária, na determinação da base de cálculo será adotado o disposto no parágrafo único da cláusula primeira. Cláusula terceira Este convênio entra em vigor na data de sua publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subseqüente ao da ratificação. LEGISLAÇÃO - RJ LEI Nº 3.350/1999 ALTERAÇÃO LEI Nº 7.076, de (DOE de ) Altera a Lei nº 3.350, de 29 de dezembro de 1999, que dispõe sobre as custas judiciais e emolumentos dos serviços notariais e de registros no Estado do Rio de Janeiro e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FAÇO SABER QUE a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica alterado o inciso VII, do art. 43, da Lei nº 3350 de 29 de dezembro de 1999, que passa a ter a seguinte redação: (...) "VII - os atos de extração de certidão, quando destinados a processos de habilitação e de adoção e ao alistamento militar, para fins eleitorais ou previdenciários, ou para outras finalidades, cuja gratuidade esteja prevista em lei, delas devendo constar nota relativa ao seu destino." Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação Rio de Janeiro, 09 de outubro de 2015 Luiz Fernando de Souza Governador Projeto de Lei nº 543/2015 IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO OUTUBRO - 42/

7 Autoria dos Deputados: Comte Bittencourt, Tia Ju, Tio Carlos e Flávio Serafini REGULAMENTO DO ICMS PREÇOS DAS MERCADORIAS PORTARIA ST Nº 1.112, de (DOE de ) Divulga os preços das mercadorias de que trata o Livro IV do RICMS/2000, para vigorar, a partir de 16 de outubro de O SUPERINTENDENTE DE TRIBUTAÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 2º da Resolução SEFAZ nº 96, de 19 de dezembro de 2007, e tendo em vista o disposto no Ato COTEPE/PMPF nº 20, de 08 de outubro de 2015, RESOLVE: Art. 1º Os preços a que se refere o art. 10 do Livro IV do RICMS/2000, para vigorar, a partir de 16 de outubro de 2015, são os seguintes: I - gasolina automotiva comum: R$ 3,5020 por litro; II - gasolina automotiva premium: R$ 3,7657 por litro; III - diesel S10: R$ 2,9960 por litro; IV - diesel: R$ 2,8040 por litro; V - gás liquefeito de petróleo (GLP): R$ 4,1398 por quilograma; VI - querosene de aviação (QAV): R$ 1,5960 por litro; VII - álcool etílico hidratado combustível (AEHC): R$ 2,6494 por litro; VIII - gás natural veicular (GNV): R$ 2,0820 por m³. Parágrafo único. Para efeitos do disposto no inciso I, entende-se por gasolina automotiva aquela obtida após a mistura com álcool etílico anidro carburante (AEAC), no percentual determinado pela autoridade federal competente. Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 09 de outubro de 2015 Alberto da Silva Lopes Superintendente de tributação IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO OUTUBRO - 42/

ANEXO 4.31. V - Anexo V: informar o resumo das aquisições interestaduais de álcool etílico

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