Guia do Revendedor de Gás Liqüefeito de Petróleo - GLP

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1 Guia do Revendedor de Gás Liqüefeito de Petróleo - GLP O objetivo deste Guia é informar e esclarecer as principais dúvidas sobre a revenda de gás liqüefeito de petróleo GLP, para que os revendedores possam conhecer as leis e os regulamentos que regem a atividade. A atividade de revenda de GLP compreende a aquisição, armazenamento, transporte e comercialização em recipientes transportáveis de capacidade de até 90 (noventa) quilogramas do produto. Não é permitida a comercialização a granel por revendedores de GLP. A revenda de GLP é considerada de utilidade pública. É regulamentada pela Lei nº 9.478/97, chamada Lei do Petróleo. DEFINIÇÕES IMPORTANTES 1 Atos Legais Portaria ANP nº 297, de 18/11/03 Estabelece os requisitos necessários para a autorização para o exercício da atividade de revenda de gás liqüefeito de petróleo (GLP) e a sua regulamentação. Portaria DNC nº 27, de 16/09/96 Estabelece as condições mínimas de segurança das instalações de armazenamento de recipientes transportáveis de GLP. 2 Revendedor Credenciado Considera-se revendedor credenciado por distribuidor aquele que já se encontrava em operação antes da publicação da Portaria ANP nº 297/03, ou seja, o revendedor antigo regulado pela Portaria MINFRA nº 843/90. Deverá cumprir todas as exigências da Portaria ANP nº 297/03, com exceção dos artigos 5º e 6º. 3 Revendedor Autorizado Considera-se revendedor autorizado pela ANP aquele que atendeu integralmente às exigências previstas na Portaria ANP nº 297/03 e teve sua autorização publicada no Diário Oficial da União DOU, condição indispensável para o exercício da atividade. 4 Entidade Cadastradora Empresa a ser designada pela ANP para realização do cadastramento dos revendedores credenciados por distribuidor. Até a divulgação da entidade cadastradora, o processo de autorização para revendedor de GLP será efetuado diretamente pela ANP.

2 O que é preciso para um revendedor novo obter autorização da ANP para exercer a atividade de revenda de GLP? Para obter a autorização, o interessado deve encaminhar os documentos, previstos na Portaria ANP nº 297/03, que podem ser enviados pelo Correio ou entregues diretamente na ANP. São necessários os seguintes documentos: 1 Requerimento Pode ser encontrado também no site da ANP ou na internet: (Petróleo e Derivados/Abastecimento/Revendedor), e também pode ser solicitado através do Centro de Relações com o Consumidor CRC da ANP: Ficha Cadastral Pode ser encontrada também no site da ANP ou solicitada através do CRC. Deverá ser encaminhada preenchida, assinada e com firma reconhecida da assinatura do representante legal da empresa. 3 Comprovante de inscrição e de situação cadastral no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ, referente ao estabelecimento matriz ou filial que pretenda exercer a atividade de revenda de GLP. 4 Cópia autenticada do documento de inscrição estadual, constando a razão social, o CNPJ e o endereço da empresa. 5 Cópia autenticada do estatuto ou contrato social arquivado na Junta Comercial e, quando alterado, de sua mais recente consolidação. No estatuto ou no contrato, deve estar previsto o exercício da atividade de revenda de GLP. 6 Cópia autenticada do alvará de funcionamento, expedido por Prefeitura Municipal, contemplando a atividade de revenda de GLP. 7 Cópia autenticada do Certificado de Vistoria do Corpo de Bombeiros, que contemple a habilitação para a atividade de revenda de GLP, contendo a capacidade de armazenamento das instalações em quilogramas de GLP ou a classe de armazenamento, de acordo com a Portaria DNC nº 27/96. Toda documentação que não esteja completa, dentro dos prazos de validade e sem autenticação, quando indicado, será devolvida antes da análise processual. O que acontece após o envio dos documentos? A ANP realiza análise de toda a documentação recebida e, para o candidato a revendedor que atendeu às exigências, será publicada no Diário Oficial da União DOU a autorização para o exercício da atividade de revenda de GLP. Nos casos em que a documentação foi analisada e constatado que não atendeu integralmente às exigências, será enviado ofício com a descrição das pendências a serem sanadas. O fato de construir uma instalação de revenda não quer dizer que ela possa funcionar. Para iniciar o funcionamento da revenda é preciso obter a autorização da ANP, que só terá validade a partir da publicação no DOU.

3 A atividade de revenda de GLP somente poderá ser exercida por revendedor que possua autorização para o exercício da atividade, publicada no DOU (Portaria ANP nº 297/03), ou que esteja credenciado por distribuidor, conforme Portaria MINFRA nº 843/90. ALTERAÇÕES CADASTRAIS É dever do revendedor credenciado por distribuidor ou autorizado pela ANP manter seu cadastro atualizado. O que muda é quem deve enviar a informação de alteração. 1 Revendedor Credenciado Não deve encaminhar qualquer documento à ANP. As alterações cadastrais (credenciamento, descredenciamento, inclusão ou exclusão de marca de distribuidor etc.) devem ser informados ao(s) distribuidor(es) com o(s) qual(is) esteja(m) credenciado(s). Os distribuidores, por sua vez, têm a obrigação de atualizar as informações perante a ANP. 2 Revendedor Autorizado O próprio revendedor deverá encaminhar à ANP nova ficha cadastral, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados da efetiva alteração, enviando, em anexo, documentação referente à alteração. As informações cadastrais devem estar sempre atualizadas. Se for constatado que os dados cadastrais encontram-se desatualizados durante a fiscalização da ANP, o revendedor poderá ser autuado. DÚVIDAS MAIS FREQÜENTES Revendedor Credenciado O revendedor que deseja comercializar marca de distribuidor pelo qual não esteja credenciado deverá solicitar a esse distribuidor que encaminhe o credenciamento para a ANP; Os revendedores devem atender a todos os dispositivos estabelecidos na Portaria ANP nº 297/03, com exceção dos artigos 5º e 6º, devendo, inclusive, exibir o Quadro de Aviso e Painel de Preços. Revendedor Autorizado Cada estabelecimento de uma mesma empresa, matriz ou filial, será autorizado separadamente, obtendo autorizações distintas por CNPJ; Nos casos em que o candidato a revendedor não atender integralmente aos requisitos referentes ao processo de autorização, a ANP arquivará o processo, informando o motivo ao interessado;

4 No caso de compra de instalações onde funcionava um revendedor, a nova pessoa jurídica não poderá iniciar a operação sem que antes obtenha autorização da ANP. Para tanto, é preciso verificar, inicialmente, se a empresa anterior já deu baixa na Junta Comercial e na Prefeitura e se o endereço já está liberado para a nova empresa. Em seguida, deverá apresentar documento ou declaração que comprove a baixa ou alteração de endereço da empresa anterior. Verificado isso, antes de iniciar o funcionamento, a nova empresa precisa apresentar todos os documentos exigidos pela Portaria ANP nº 297/03, para obter nova autorização; revendedor deverá informar à ANP o encerramento das atividades por meio de correspondência, indicando o número de sua autorização, a razão social e o seu CNPJ. A autorização concedida pela ANP à empresa anterior não pode ser vendida junto com as instalações. Segurança e Armazenamento de Recipientes Transportáveis de GLP O revendedor deve respeitar os limites da capacidade de armazenamento de GLP, em quilogramas, assim como as distâncias mínimas de segurança estabelecidas na Portaria DNC nº 27/96, além de outros requisitos; Com a publicação da Portaria ANP nº 297/03, os revendedores passam a ser os responsáveis pelo atendimento às normas de segurança estabelecidas na Portaria DNC nº 27/96. Desta forma, devem o quanto antes verificar o seu atendimento; Não é permitido o armazenamento no posto revendedor de quantidade de GLP superior àquela apresentada durante o processo de autorização ou diferente da informada pelo distribuidor à ANP. Qualquer alteração na capacidade deverá ser informada à ANP ou ao distribuidor, conforme for o caso, mediante novo Certificado de Vistoria do Corpo de Bombeiros, que atestará a readequação das instalações conforme a Portaria DNC nº 27/96. Comercialização É permitida a comercialização de recipientes transportáveis cheios de GLP, entre revendedores que representem a mesma marca comercial de distribuidor, desde que ambos estejam autorizados pela ANP ou credenciados por distribuidor; O revendedor novo que foi autorizado pela ANP e deseja comercializar a marca de outro distribuidor que não tenha sido indicada durante o processo de autorização deverá encaminhar à ANP nova ficha cadastral com esta alteração; A decisão de vinculação a um ou a mais de um distribuidor é exclusiva do revendedor, ou seja, o revendedor pode optar por comercializar recipiente transportável cheio de GLP de um único distribuidor ou ser multimarca; Não é obrigatória a padronização do posto de revenda e dos veículos nas cores e logomarca do distribuidor; isso depende exclusivamente de acordo estabelecidos entre revendedor e distribuidor;

5 O revendedor poderá entregar recipiente transportável cheio de GLP em domicílio, sendo que a taxa de entrega será acordada com o consumidor; O revendedor é responsável pela verificação da quantidade de GLP ( peso ) no recipiente transportável cheio, devendo devolver ao distribuidor detentor da marca os que possuam quantidade diferente da estabelecida na tara mais a capacidade nominal do recipiente; Todo revendedor deve registrar diariamente no Mapa de Controle de Movimentação Mensal MCMM, as entradas e saídas de recipientes cheios de GLP. O MCMM é o documento instituído pela Portaria CNP nº 395/82 e estabelece que os distribuidores são responsáveis pela sua impressão e entrega a seus depósitos e revendedores, com as devidas instruções de preenchimento. Este mapa é obrigatório. São Obrigações do Revendedor: Garantir a integridade dos recipientes transportáveis; Atender às condições mínimas de segurança para o armazenamento de recipiente transportável de GLP, de acordo com a Portaria DNC nº 27/96; Exibir o Quadro de Aviso e o Painel de Preços com dimensões e características descritas na Portaria ANP nº 297/03; Exibir no Painel de Preços todos os preços de venda de recipientes transportáveis de GLP; Dispor de balança decimal, em perfeito estado de conservação e funcionamento, certificada pelo INMETRO, para aferição, pelo consumidor, do peso do recipiente transportável cheio de GLP; Receber do consumidor, no ato da venda, recipiente transportável vazio de qualquer marca de distribuidor; Treinar seus funcionários quanto ao correto manuseio e comercialização de GLP em recipiente transportável; Comercializar recipientes transportáveis cheios de GLP com peso igual a sua tara mais o peso previsto de produto; Não efetuar, em hipótese alguma, o envasilhamento ou transferência de GLP entre recipientes transportáveis; Não comercializar recipientes com capacidade superior a 90 quilogramas de GLP. Permitir o livre acesso de agentes de fiscalização da ANP ou de órgãos conveniados, disponibilizando a documentação relativa à atividade de revenda, inclusive a de natureza fiscal, para o monitoramento de preços. SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE É dever do revendedor zelar pela segurança das pessoas e das instalações, pela saúde de seus funcionários, bem como pela proteção do meio ambiente. Devem ser observadas as normas de

6 segurança federais, estaduais e municipais, em especial a Portaria DNC nº 27/96. A empresa autorizada como revendedor de GLP pode exercer outra atividade, como, por exemplo, revenda de combustíveis, mas na área física destinada ao armazenamento de recipientes transportáveis cheios de GLP não poderá ser estocado qualquer outro produto. O revendedor que comercializar recipiente transportável de marca de mais de um distribuidor deverá armazenálos separadamente por marca comercial de cada distribuidor. O Quadro de Aviso e o Painel de Preços devem obedecer a um padrão e deverão ter as seguintes características: Dimensões mínimas de 50 cm de largura por 70 cm de altura; Impressão eletrostática em vinil auto-adesivo, placa de polietileno de baixa densidade, chapa metálica pintada ou qualquer outro material a critério do revendedor, desde que seja garantida a qualidade das informações contidas no painel; Cor de fundo a critério do revendedor; Família tipográfica normal ou itálica, em negrito ou não, com altura e espaçamento compatíveis com as dimensões do painel de preços; Distância mínima de 5 cm entre o texto e a borda do painel de preços. Tanto os revendedores credenciados quanto os autorizados pela ANP devem exibir o Quadro de Aviso e o Painel de Preços na entrada do estabelecimento, em local visível e de modo destacado, com caracteres legíveis e de fácil visualização, conforme características definidas na Portaria ANP nº 297/03.

7 FISCALIZAÇÃO É a Lei nº 9.847, de 28 de outubro de 1999, com as modificações introduzidas pela Lei nº , de 13 de janeiro de 2005, que dispõe sobre a função da ANP de fiscalizar a atividade de revenda de combustíveis. O objetivo é manter o funcionamento correto do abastecimento nacional de combustíveis, garantindo segurança, qualidade e promovendo, assim, o aumento da concorrência e da eficiência econômica. Esses atos prevêem as sanções administrativas a que estão sujeitos os infratores das normas relativas à atividade de revenda. Há vários tipos de sanções que podem ser aplicadas: desde multas e suspensão temporária do funcionamento do estabelecimento até a revogação da autorização para o exercício da atividade. O fiscal é um aliado da revenda, preservando a revenda regular e combatendo a clandestinidade. Os fiscais da ANP e dos órgãos conveniados atuam em todo o país. Sua missão é verificar se a legislação está sendo cumprida. Com isso, asseguram que todos os revendedores estejam em posição igualitária de competição. Também, garantem a segurança do consumidor, do manipulador e das instalações que armazenam os produtos revendidos e contribuem para evitar a concorrência desleal. Por isso, receba bem o fiscal, quer seja da ANP ou do órgão conveniado. A ANP firmou convênio de cooperação técnica e operacional com o Corpo de Bombeiros Militar dos estados, Secretarias Estaduais da Fazenda e PROCONs, delegando a estas entidades competência para ampliar o alcance de sua fiscalização. Multas Lei nº 9.847/99 O revendedor poderá sofrer penalidades quando verificadas as seguintes irregularidades, em ação de fiscalização da ANP ou de órgão conveniado: Exercer atividade de revenda de GLP sem autorização da ANP; Deixar de apresentar, quando solicitado, o Mapa de Controle de Movimentação Mensal MCMM, preenchido de acordo com a legislação aplicável; Deixar de atender às normas de segurança previstas para o comércio ou estocagem de GLP, colocando em perigo direto e iminente a vida, a integridade física ou a saúde, o patrimônio público ou o privado, a ordem pública ou o regular abastecimento nacional de combustíveis; Sonegar produtos; Comercializar botijões cheios de GLP com quantidade ( peso ) inferior àquela indicada no rótulo e no próprio recipiente, assim como comercializar recipientes transportáveis de GLP com vícios de qualidade, inclusive aqueles decorrentes da disparidade com as indicações constantes do recipiente, da embalagem ou

8 rotulagem, que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor; Deixar de fornecer aos consumidores as informações previstas na legislação aplicável ou fornecê-las em desacordo com a referida legislação. LEGISLAÇÃO BÁSICA Portaria CNP nº 395, de 29 de outubro de 1982 cria o Mapa de Controle de Movimento Mensal de Recipientes de GLP, cheios, e estabelece normas para o seu preenchimento. Lei nº 8.176, de 08 de fevereiro de 1991 define crimes contra a ordem econômica e cria o Sistema Nacional de Estoques de Combustíveis. Lei nº 9.048, de 18 de maio de 1995 torna obrigatória a existência de instrumentos de medição de peso nos postos de revenda de gás liqüefeito de petróleo para uso doméstico. Portaria DNC nº 27, de 16 de setembro de 1996 estabelece condições mínimas de segurança das instalações de armazenamento de recipientes transportáveis de GLP. Lei nº 9.478, de 06 de agosto de 1997 dispõe sobre a política energética nacional, as atividades relativas ao monopólio do petróleo, institui o Conselho Nacional de Política Energética e a Agência Nacional do Petróleo Lei do Petróleo. Lei nº 9.847, de 26 de outubro de 1999 dispõe sobre a fiscalização das atividades relativas ao abastecimento nacional de combustíveis, de que trata a Lei nº 9.478, de 06 de agosto de 1997, estabelece sanções administrativas e dá outras providências. Lei nº , de 13 de janeiro de 2005 dispõe sobre a introdução do biodiesel na matriz energética; altera as Leis nºs 9.478, de 06 de agosto de 1997, 9.847, de 26 de outubro de 1999 e , de 30 de dezembro de 2002 e dá outras providências. Portaria ANP nº 297, de 11 de novembro de 2003 regulamenta o exercício da atividade de revenda de gás liqüefeito de petróleo GLP. Norma Técnica da ABNT-NBR 8866 Seleção Visual das Condições de Uso para Recipientes Transportáveis de Aço para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). A listagem dos Revendedores de GLP autorizados ao exercício da atividade pode ser encontrada pela internet no site da ANP: no item Petróleo e Derivados Abastecimento Revendedores Revendedor de GLP.

9 Informações podem ser obtidas também no Centro de Relações com o Consumidor da ANP, pelo telefone Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP Superintendência de Abastecimento Avenida Rio Branco, 65-16º andar CEP Centro Rio de Janeiro RJ Tel.: (geral) Tel Atendimento da Sup. de Abastecimento: / Fax.: / / Site: Centro de Relações com o Consumidor - CRC:

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