IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE SANEAMENTO RURAL - ESGOTO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO RICO. AUTORES

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1 IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE SANEAMENTO RURAL - ESGOTO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO RICO. AUTORES ZANETTI, L. M. G. F. (1), COSTA JR, L. L. (2), ITALIANO, W. L. (3), PALLA, V. L. (4), GALBIATTI, J. A. (5), PISSARRA, T. C. T. (6), HOJAIJ, A. (7), LOPES, L. G. (8), VENTURA, K. S. (9). (1) Departamento de Engenharia, Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal, Jaboticabal/SP, (16) , saaej@saaej.sp.gov.br ; (2) Departamento de Engenharia, Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal, Jaboticabal/SP, (16) , loueng@terra.com.br ; (3) Diretor Presidente, Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal, Jaboticabal/SP, (16) , saaej@saaej.sp.gov.br; (4) Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, Jaboticabal/SP, (16) , edr.jaboticabal@cati.sp.gov.br ou catijab@asbyte.com.br ; (5) Departamento de Engenharia Rural, UNESP Jaboticabal, Jaboticabal/SP, (16) , galbi@fcav.unesp.br; (6) Departamento de Engenharia Rural, UNESP Jaboticabal, Jaboticabal/SP, (16) , pissara@fcav.unesp.br; (7) Departamento de Tratamento de Água Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal, Jaboticabal/SP, (16) , saaej@saaej.sp.gov.br; (8) Departamento de Tratamento de Água, Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal, Jaboticabal/SP, (16) , laudiceialopes@bol.com.br; (9) Departamento de Engenharia, Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal, Jaboticabal/SP, (16) , saaej@saaej.sp.gov.br ; APRESENTADORA ZANETTI, L. M. G. F., Engenheira Civil (FEB), Especialização em Engenharia do Saneamento Básico (DeCiv UFSCar). Atua na área de Saneamento Ambiental. Serão necessários os seguintes equipamentos para a apresentação: Projetor multimídia com computador, Programa Power Point, Retro-projetor e vídeo cassete. Correspondência para: Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal R. Monte Alto, Bairro Santa Mônica - CEP Jaboticabal SP

2 OBJETIVO DO TRABALHO O programa de saneamento rural esgoto na Bacia Hidrográfica do Córrego Rico tem como objetivo desenvolver ações para a conscientização, orientação e implantação de um sistema de tratamento de esgoto eficaz e de baixo custo nas propriedades das áreas rurais localizadas na Bacia Hidrográfica do Córrego Rico, no município de Jaboticabal / SP. METODOLOGIA Caracterização da área do projeto O Serviço Autônomo de Água e Esgoto esta desenvolvendo um Projeto Global na Autarquia, denominado de Gestão Ambiental Integrada, que procura agregar as áreas de água, esgoto, drenagem e resíduos sólidos. Os princípios básicos desse programa são a participação direta na gestão dos diversos projetos dos técnicos e da população através de um processo participativo. Um dos principais projetos da Gestão Ambiental Integrada é o projeto denominado, Gestão Hídrica no município de Jaboticabal Bacia Hidrográfica do Córrego Rico. O Projeto de Gestão hídrica de Jaboticabal, denominado Projeto Córrego Rico Limpo, foi desenvolvido objetivando reverter à degradação ambiental da bacia hidrográfica e melhorar a qualidade da água do Córrego Rico. A Bacia Hidrográfica do Córrego Rico está vinculada ao Comitê de Bacias do Rio Mogi Guaçu, segundo a Divisão hidrográfica do Estado de São Paulo (SÃO PAULO, 1974), localizada na porção centro-norte do Estado de São Paulo, região administrativa de Ribeirão Preto, compreendendo os municípios de Jaboticabal, Monte alto, Taquaritinga, Santa Ernestina e Guariba. A área de desenvolvimento deste programa compreende as propriedades rurais localizadas nas proximidades dos Córregos Rico e Tijuco no município de Jaboticabal. PROGRAMA DE SANEAMENTO RURAL ESGOTO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO RICO. O Projeto de Gestão hídrica de Jaboticabal teve início em março de 2002, com a elaboração do mapa básico da rede de drenagem da bacia e o mapa do uso e ocupação do solo, através de fotografias aéreas verticais (escala 1:35.000), para a avaliação ambiental. Através do mapa da Bacia, representado na figura 01, onde estão localizados os onze Postos de monitoramento situados nos Córregos Rico e Tijuco e as sedes das propriedades rurais, foi

3 possível desenvolver o trabalho de campo acompanhando os indicadores de qualidade da água e do sedimento com análises quinzenais. Figura 01: Mapa da Bacia Hidrográfica do Córrego Rico com os pontos de monitoramento e sede das propriedades rurais. Observou-se no monitoramento da água e sedimento dos córregos Rico e Tijuco, através de alguns parâmetros que definem o grau de poluição das águas, tais como, cor aparente e turbidez, amônia e nitrato, fósforo, matéria orgânica, alta concentração dos mesmos, acima do Volume Máximo permitido estabelecido pela Resolução CONAMA 20, estando também acima do limite estabelecido à contagem de coliformes totais e fecais para as águas dos dois Córregos. O resultado das análises indicou grande despejo de matéria orgânica, confirmando o lançamento de esgoto nos mananciais. As águas dos dois córregos sofrem a ação de despejo de poluente de formas pontual e difusa. Quanto à forma de poluição pontual, observa-se o lançamento individualizado de despejo de esgoto doméstico e animal in natura, lixões rurais. Em relação à difusa, isto é, sem ponto

4 específico, observa-se o uso de substâncias químicas provenientes da utilização na agricultura, como os agrotóxicos, usados no combate às pragas, doenças e plantas invasoras, tais como: raticidas, herbicidas, fungicidas e formicidas. No sentido de equacionar esses problemas foi criado o Programa de saneamento rural esgoto, nas propriedades da área da Bacia do Córrego Rico. Baseando-se nos dados das análises da água dos córregos na disposição dos esgotos, e pelo levantamento sócio econômico das propriedades, orientou-se para início do programa em uma primeira etapa de visitas às propriedades mais próximas às margens dos Córregos Rico e Tijuco. Para efetivar esse programa foi organizada e estruturada uma equipe de 03 funcionários e 01 veículo. A estratégia de ação foi à identificação destas propriedades, através de um mapeamento do levantamento sócio econômico. Foi elaborado um roteiro subdividido em propriedades relativas ao Córrego Rico e ao Córrego Tijuco. Para coleta de dados a serem utilizados na análise e orientação quanto à implantação do sistema de tratamento de esgoto mais adequado foi desenvolvida uma planilha com atributos da propriedade. Monitoramento da Qualidade dos Córregos Rico e Tijuco Os coliformes totais e fecais são grupos de bactérias indicadoras de contaminação por esgotos domésticos ou de resíduos de animais. As figuras 02 e 03 apresentam a contagem destas bactérias para as águas dos córregos monitorados. As contagens estão acima do limite estabelecido na Resolução CONAMA 20 do Ministério do Meio Ambiente e confirma dados anteriores que apontavam despejos de esgotos nesses cursos d água CR4 TJ4 CR3 TJ3 CR2 TJ2 CR1 TJ1 CCR CTJ CPT CR TJ VMP Figura 02: Coliformes totais (UFC/100 ml) na água dos Córregos Rico e Tijuco em período de seca (maio a agosto de 2002).

5 CR4 TJ4 CR3 TJ3 CR2 TJ2 CR1 TJ1 CCR CTJ CPT CR TJ VMP Figura 03: Coliformes fecais (UFC/100 ml) na água dos Córregos Rico e Tijuco em período de seca (maio a agosto de 2002). Em áreas rurais geralmente as edificações apresentam-se esparsas, e com o objetivo de proporcionar ao produtor uma melhoria do saneamento no meio rural cogitou-se a implantação de um sistema de tratamento de esgoto eficiente e de baixo custo. Com este intuito estão sendo realizadas pesquisas e algumas ações já foram desenvolvidas. Foi realizada visita à Fazenda Belo Horizonte, no município de Jaboticabal, a qual possui implantada há dois anos um sistema para tratamento de esgoto por biodigestor, desenvolvida pela EMBRAPA, NOVAES, A. P. et al (2002), onde se constatou o pleno funcionamento e eficácia da mesma, com utilização do efluente como adubo orgânico nas lavouras de laranja, conforme pode ser observado nas figuras 04 e 05. Este sistema de tratamento de esgoto por fossa séptica biodigestora está sendo apresentado aos proprietários, com orientação técnica, como uma das alternativas de implantação de tratamento do esgoto, uma solução simples e com um custo barato e ainda a possibilidade de aproveitamento do efluente na agricultura orgânica. Com o roteiro de propriedades foi feito um mapeamento com a demarcação das áreas, para localizar e facilitar o acesso às propriedades.

6 Figura 04: Fossa séptica tipo biodigestor implantada em uma propriedade rural no município de Jaboticabal Fazenda Belo Horizonte. Figura 05: Caixa de armazenamento do efluente utilizado na irrigação dos pomares da Fazenda Belo Horizonte, em Jaboticabal/SP. Para efetivar esse programa estão sendo procedidas algumas ações: visita as propriedades rurais para identificação dos pontos de lançamento de esgotos domésticos, preenchimento da planilha, esclarecimento aos proprietários e moradores da importância da implantação do sistema de tratamento de esgoto. Paralelamente às visitas está sendo agendada uma visita com os proprietários à Fazenda Belo Horizonte para um contato in loco com o sistema de tratamento por biodigestão já em utilização. As figuras 06 e 07 apresentam algumas propriedades e seus pontos de lançamento dos efluentes domésticos.

7 Figura 06: Residência de uma propriedade rural situada na Área de Preservação Permanente com lançamento de esgoto doméstico de 05 moradores diretamente no Córrego do Tijuco. Figura 07: Lançamento de esgoto doméstico de 06 moradores de uma propriedade rural em afluente do Córrego do Tijuco. execução de um protótipo deste sistema de tratamento para apresentação e orientação de construção aos proprietários, conforme pode ser observado no Anexo 01; confecção de uma cartilha instrutiva com informações sobre os problemas relacionados à disposição inadequada dos esgotos, prescrições para localização

8 adequada do sistema de tratamento, operação, manutenção e regras práticas para limpeza; elaboração de projeto, orientação e acompanhamento na execução da obra do sistema de tratamento, pelos técnicos do SAAEJ. RESULTADO E CONCLUSÕES Durante visitas às áreas da Bacia do Córrego Rico, foram detectadas duas propriedades nas margens do Córrego Rico, as quais lançavam os esgotos provenientes da criação de porcos em afluentes do Córrego Rico. Estes lançamentos provocavam alteração na qualidade da água, como mau cheiro, alteração no volume do lodo dos decantadores da ETA de Jaboticabal. A interrupção destes lançamentos possibilitou um menor consumo de produtos químicos propiciando um menor custo no tratamento e uma melhora considerável na qualidade da água. Portanto este programa de saneamento rural já apresentou resultados positivos em relação à degradação do meio ambiente, qualidade da água e custo financeiro. Com a continuidade das visitas foram sendo identificados pequenos lançamentos de esgotos domésticos provenientes de residências dos trabalhadores rurais, principalmente no Córrego do Tijuco. Conclui-se que a prevenção para que não haja disposição de esgotos em locais inadequados está no envolvimento da população rural, levando-lhes a conscientização do problema, informação e conhecimento sobre tratamento de esgoto eficaz, menos agressivo a área ambiental e de baixo custo, e é nisto que este programa pretende continuar atuando, possibilitando também a utilização de menos recursos financeiros e menor quantidade de produtos no tratamento da água para abastecimento, menor utilização da medicina curativa relacionada às doenças oriundas das excretas, proporcionando ao homem uma melhor qualidade ambiental e de vida.

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BATALHA, B. H. L. (1989). Série Manuais: fossa séptica. São Paulo: CETESB, 20p. BRASIL. (1999). Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento, 3ª ed., Brasília, 374 p. CAMPINAS. SANASA. (2002). Esgoto tudo o que você precisa saber, 46 p. CONDINI, P. (2001). Manuais Ambientais: a qualidade das águas. São Paulo: Secretaria de Estado do Meio Ambiente, 31 p. COSTA JUNIOR, L.L. (2002). Gestão hídrica no município de Jaboticabal. Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal, Artsigner Editores Ltda, 68 p. NOVAES, A. P. et al. (2002). Utilização de uma fossa séptica biodigestora para melhoria do saneamento rural e desenvolvimento da agricultura orgânica. Comunicado Técnico, São Carlos, n.46, p.1-5, maio.

10 ANEXO DESENHOS FOSSA SÉPTICA BIODIGESTORA A) APROVEITAMENTO DO EFLUENTE NA AGRICULTURA PVC 100mm 1000L 1000L 1000L B) SEM APROVEITAMENTO DO EFLUENTE REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA LEGENDA 1- Válvula de retenção-pvc 100mm 2- Chaminés de alívio-tudo de PVC soldável 25mm 3- Curva 90º-longa PVC 100mm 4- "T" de inspeção-pvc 100mm 5- Fossa - caixa de Polietileno-1000L 6- Caixa coletora - Polietileno-1000L 7- Registro de esfera de PVC 50mm 8- Filtro de areia 9- Curva 90º longa PVC 50mm L 1000L VER DETALHE Tela de nylon fina (tipo mosquiteiro) Camada de areia fina lavada Camada de 10cm de pedra britada nº 1 Camada de 10cm de pedra britada nº 3 DETALHE FILTRO DE AREIA S.A.A.E.J SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE JABOTICABAL PROJETO: FOSSA SÉPTICA BIODIGESTORA LEILA M. G. F. ZANETTI Engenheiro WILSON LUIS ITALIANO Presidente ESCALA: s/ escala DATA: Fevereiro/2003 DESENHO: Danubia

11 FOSSA SÉPTICA BIODIGESTORA B) COM REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA Aros sobrepostos 1 Cobertura < 0,50 Brita nº3 PVC - Ø 100mm i = 0,002m/m PVC - Ø 100mm i = 0,005m/m Camada de areia fina lavada Areia ou terra sem entulho compactada 0,15 0,15 2 0,10 3 VER DETALHE Camada de areia fina lavada Camada de 10cm de pedra britada nº 1 Camada de 10cm de pedra britada nº 3 Tela de nylon fina (tipo mosquiteiro) LEGENDA 1 - Válvula de retenção PVC 100mm 2 - Curva 90º longa PVC 50mm 3 - Registro de esfera PVC 50mm DETALHE FILTRO DE AREIA Tubo 50mm S.A.A.E.J SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE JABOTICABAL PROJETO: FOSSA SÉPTICA BIODIGESTORA LEILA M. G. F. ZANETTI Engenheiro WILSON LUIS ITALIANO Presidente ESCALA: s/ escala DATA: Fevereiro/2003 DESENHO: Danubia

12 FOSSA SÉPTICA BIODIGESTORA B) SEM REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA Aros sobrepostos 1 Cobertura < 0,50 Brita nº3 PVC - Ø 100mm i = 0,002m/m PVC - Ø 100mm i = 0,005m/m Areia ou terra sem entulho compactada 0,15 0,15 0, L 2 3 LEGENDA 1 - Válvula de retenção PVC 100mm 2 - Caixa coletora - Polietileno-1000L 3- Registro de esfera de PVC 50mm S.A.A.E.J SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE JABOTICABAL PROJETO: FOSSA SÉPTICA BIODIGESTORA LEILA M. G. F. ZANETTI Engenheiro WILSON LUIS ITALIANO Presidente ESCALA: s/ escala DATA: Fevereiro/2003 Arquivo em: Leila - home\2003\desenhos\fossa séptica DESENHO: Danubia

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