Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa. Departamento Pedagógico CADERNO PEDAGÓGICO [NOTAS SOBRE O REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO]

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1 Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa Departamento Pedagógico CADERNO PEDAGÓGICO [NOTAS SOBRE O REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO]

2 Índice Mensagem da Direcção da AAFDL... 3 Notas sobre o Regulamento de Avaliação... 5 Contactos

3 Mensagem da Direcção da AAFDL Desde sempre se comentou que o ano lectivo em que o Processo de Bolonha entrasse em vigor na Faculdade de Direito de Lisboa seria complicado. Independentemente do corpo docente sempre ter vivido o Processo de Bolonha com muitas reservas, procurando manter-se à parte das reformas necessárias, esperançoso de que o curso de Direito fosse excepção e que se mantivessem em vigor os antigos parâmetros de avaliação, a verdade é que ninguém estava preparado para o que aconteceu: a implementação do Processo de Bolonha no passado ano lectivo, através da adopção de três planos de curso diferentes (o antigo para o 4º e 5º ano, o de transição para o 2º e 3º ano e o novo para o 1º ano), a aprovação de um novo Regulamento de Avaliação e as sucessivas e inesperadas revisões deste, bem como a aplicação das novas regras relativas ao calendário escolar, resultaram num caos pedagógico que evidenciou a insuficiência dos serviços da Faculdade. Materialmente, houve um Regulamento de Avaliação por semestre. Chegados ao final do ano lectivo foi necessário fazer um balanço destes e definir, enfim, qual o paradigma da avaliação da Faculdade de Direito de Lisboa integrada no Espaço Europeu de Ensino Superior. Desta forma, e após um amplo processo de discussão liderado pela Comissão de Acompanhamento do Regulamento de Avaliação, pelo Conselho Directivo e pela própria Associação Académica, foi possível aprovar uma série de alterações cirúrgicas ao Regulamento de Avaliação que, não ignorando a sua exequibilidade, o tornaram mais justo e adequado à realidade actual do Ensino Superior, em geral, e da Faculdade, em particular. Não obstante, qualquer alteração ao Regulamento de Avaliação causa sempre alguma confusão. Nesta altura, exige-se a Alunos, Professores, Assistentes e Funcionários um grande esforço de adaptação às novas regras e um trabalho conjunto para que tudo corra sem sobressaltos de maior. É neste contexto que a AAFDL apela a que, todos os alunos, sempre que tenham alguma dúvida ou problema, não só relativo à aplicação do novo Regulamento de Avaliação como 3

4 também relativo ao próprio período de transição, se dirijam à Associação Académica e procurem ser esclarecidos. Com a publicação deste Caderno Pedagógico a AAFDL pretende esclarecer não apenas os alunos mas também todos os docentes acerca dos regimes de avaliação mitigados pelo Regulamento de Avaliação, para que este vigore de forma estável e pacífica ao longo do presente ano lectivo. Pela Direcção da AAFDL, O Presidente Manuel Carvalho 4

5 Notas sobre o Regulamento de Avaliação Capítulo I Disposições Preliminares Secção I Calendário Escolar As aulas, no 1.º semestre, decorrem entre os meses de Setembro e Dezembro, realizando-se a época de exames escritos e orais durante o mês de Janeiro/Fevereiro. As aulas, no 2.º semestre, decorrem entre os meses de Fevereiro e Maio, realizando-se a época de exames escritos e orais durante o mês de Junho. A época de recurso realiza-se em Julho. Secção II Tipos de Aulas Existem dois tipos de aulas: a) Aulas plenárias, a cargo do Professor-Regente; b) Aulas de orientação, a cargo de Professores e Assistentes. Características das provas de avaliação: a) Todas as provas são públicas; Secção III Provas de Avaliação b) As provas de avaliação, orais ou escritas, dos alunos do curso nocturno são realizadas na mediada do possível, no horário da noite; 5

6 c) A não comparência de docentes integrando os respectivos júris até 30 minutos depois da hora marcada para o início do mesmo determina o seu adiamento automático para data a fixar. Capítulo II Método de Avaliação Contínua Secção I Cálculo da nota de Avaliação Contínua A nota de Avaliação Contínua calcula-se através do seguinte esquema: Frequência escrita + Elementosde avaliação oral + Assiduidade e outros elementos escritos ou orais 50% 25% 25% O aluno encontra-se automaticamente inscrito no método de avaliação contínua. Secção II Elementos da Avaliação Contínua nas aulas Os elementos avaliativos são os definidos pelo Professor-Regente, com a indicação da percentagem de cada elemento na composição da classificação, sendo comunicados por escrito, pela equipa docente, nas duas primeiras semanas de aulas, à Divisão Académica, que procede à respectiva publicitação. Os elementos acima referidos são efectivados preferencialmente na sala de aula, e podem consistir em: a) Testes escritos; b) Realização de trabalhos escritos de pesquisa e/ou investigação; c) Realização de recensões e comentários de jurisprudência; 6

7 d) Resolução de hipóteses práticas, nas aulas ou como trabalho de casa; e) Preparação e realização de simulações de julgamento; f) Preparação e realização de debates sobre temas constantes do programa; g) Exposição oral de temas indicados pelo docente; h) Respostas a perguntas pontuais; i) Respostas no âmbito de chamadas orais especificamente convocadas para o efeito; j) Assiduidade às aulas. Os elementos de oralidade são necessariamente atendidos, na composição da classificação da avaliação contínua, com o valor de, pelo menos, 25%. Caso o Professor-Regente não defina os elementos da avaliação contínua, ou o faça fora do prazo indicado, além do valor de 25% para os elementos de oralidade referidos no número anterior, é atribuído o valor dos restantes 25% ao conjunto dos elementos escritos. Cabe ao docente o acompanhamento científico e pedagógico do aluno, nomeadamente o controlo da sua assiduidade, a resposta a interpelações, a disponibilidade para sanação de dúvidas e para as intervenções orais do aluno e a proposta para ingressar no regime de tutoria, sujeito a Regulamento próprio. Com estes elementos irá avaliar-se a iniciativa dos alunos para a apresentação de trabalhos e resolução de casos práticos ao nível escrito e ao nível de exposição oral. No que respeita à assiduidade, o número de aulas de orientação frequentadas, pelos alunos, por semestre, terá de corresponder no mínimo a ¾ das aulas efectivamente leccionadas. Havendo, no máximo 28 aulas de orientação a leccionar, o aluno, para não perder o direito à Avaliação Contínua, terá, nesta situação, de estar presente, no mínimo, em 21 aulas. O aluno deve ainda estar presente em pelo menos ½ das aulas previstas. Assim, estando previstas no calendário escolar 28 aulas, o aluno deve estar presente em 14. Secção III Prova de Frequência A frequência é uma prova escrita realizada, uma vez no semestre, que deve conter toda e somente a matéria efectivamente leccionada nas aulas. 7

8 Características das provas de frequência: a) Realiza-se no primeiro mês após o fim das aulas; b) Realiza-se em folhas de modelo próprio; c) As datas das frequências são marcadas na primeira semana de aulas; d) Só pode ser realizada estando leccionadas nas aulas pelo menos 2/3 das matéria que integra o Programa da disciplina; e) É elaborada pelo Regente; f) Só pode ser realizada em turma, e nunca em subturma. g) Estando duas provas escritas a realizar pelo mesmo aluno marcadas para o mesmo dia ou para dias consecutivos, este realiza primeiro o exame da disciplina do ano da licenciatura em que está inscrito, realizando o outro exame na data indicada no mapa de provas de coincidências. h) Tem duração mínima de 90 minutos e máxima de 120 minutos; i) São fixados tópicos de correcção. j) As provas de coincidência são corrigidas e entregues na Divisão Académica no prazo de 4 dias úteis após a respectiva realização, seguindo-se a publicitação das notas. Secção IV Recurso de nota da Prova de Frequência O aluno pode pedir um recurso de nota da prova de frequência ao regente da disciplina, no prazo de dois dias úteis, mediante o pagamento de uma taxa, a fixar anualmente pelo Conselho Directivo. Características do recurso de nota da prova de frequência: a) Os alunos têm de fundamentar o seu pedido de recurso; b) Qualquer recurso apresentado que seja indeferido tem obrigatoriamente de ser fundamentado pelo docente que o apreciou; c) O pedido de recurso de reapreciação não tem efeito suspensivo em relação à data da marcação da prova oral; 8

9 d) Caso o exame oral venha a ser realizado na pendência de um recurso, a classificação final da disciplina é apurada em função do resultado do recurso, desatendendo se necessário a nota do exame oral realizado; e) Em caso de indeferimento, a manutenção da nota é fundamentada atendendo aos argumentos expostos no recurso, não podendo ser atribuída nota inferior à apreciada. Secção V Nota de Avaliação Contínua Quando média da classificação em Avaliação Contínua for igual ou superior a 10 valores, o aluno está dispensado de prestar qualquer outra prova de avaliação, desde que a nota da prova de frequência e das aulas práticas seja no mínimo de 10 valores, sendo essa a classificação final obtida na disciplina. As pautas com a nota de avaliação contínua são entregues na Divisão Académica nos dois dias úteis após o final do período lectivo, seguindo-se a respectiva publicitação. Quando a média da classificação em Avaliação Contínua (frequência + aulas práticas) for igual a 10v, mas a nota de um dos elementos for igual ou inferior a 9, o aluno é admitido a prova oral. Nesta situação: a) A classificação final da disciplina resulta da seguinte ponderação: a nota de Avaliação Contínua vale 50% e a nota da prova oral vale outros 50% da nota final da disciplina; b) Quando a classificação obtida na prova oral for superior à classificação em avaliação contínua, o júri faz prevalecer a nota do exame oral como classificação final na disciplina; c) Se o resultado da ponderação entre a nota da Avaliação Contínua e a nota do exame oral for inferior a 10 valores, o aluno está reprovado. 9

10 Esquema de Avaliação em Método A Método A Frequência Elementos Assiduidade e outros Orais elementos escritos 50% 25% 25% Avaliação Contínua 1. No caso de um dos elementos de avaliação ser inferior a 10v e a média destes for igual ou superior a 10v. NOTA: Caso a média dos 2 elementos de avaliação seja negativa o aluno está em Método B 50% Avaliação Contínua 10 de aulas práticas ou mais, com nota igual ou superior a 10v. na frequência Aprovado à disciplina Pode inscrever-se a oral de melhoria Prazo: 3 dias úteis Vai a Exame Oral 50% Concluindo, para se aceder à prova oral em método A é necessário que a média dos dois elementos seja positiva. Caso esta seja negativa, o aluno está em método B pelo que a nota de frequência terá de ser igual ou superior a 7v. não existe método A negativo. 10

11 Exemplos Quem tiver 10v. de nota de aulas e 6v. de nota de frequência, a média é igual a 8v. Como é negativa, o aluno cai automaticamente em método B, encontrando-se reprovado à cadeira por não ter tido a nota mínima de 7v. na frequência. Quem tiver 9v. de nota de aulas e 10v. de nota de frequência, a média é igual a 10v.. Como a média é positiva, o aluno apresenta-se à prova oral em método A. Quem tiver 14v. de nota de aulas e 6v. de nota de frequência, a média é igual a 10v.. Como a média é positiva, o aluno apresenta-se à prova oral me método A. Características da Prova Oral: Secção VI Exame Oral a) A prova oral não pode ter duração inferior a 15 minutos; b) O júri é constituído por dois docentes que leccionaram efectivamente a disciplina, ou por doutor em Direito dessa mesma equipa; c) Em nenhum caso o júri pode funcionar apenas com um docente, mesmo que seja o Regente da disciplina e mesmo que tenha obtido o acordo do aluno, pois a nota assim obtida é nula; d) Em casos excepcionais, devidamente fundamentados, pode haver lugar a um reforço de júris com outros docentes que não sejam da disciplina. Secção VII As pautas com a nota de avaliação contínua (da parte escolar do semestre) que apenas representa 50% da nota final, são entregue na Divisão Académica nos 2 dias úteis após o final do período lectivo, seguindo-se a respectiva publicação. 11

12 Capítulo III Método de Avaliação Final A Avaliação Final ou Método B assenta na realização de dois exames finais, sendo um a frequência e outro a prova oral. O aluno encontra-se a Método B quando: a) Tenha tido aproveitamento negativo na Avaliação Contínua; b) Tenha faltado a ¼ das aulas de orientação efectivamente leccionadas c) Tenha faltado a, pelo menos, ½ das aulas previstas no calendário escolar. O aluno, encontrando-se a Método B, terá de realizar obrigatoriamente um exame escrito, ou seja, a prova de frequência. Exame Escrito com valor igual ou superior a 7 Necessita de ir a prova oral, valendo o exame escrito 30% e a prova oral outros 70% da nota final Exame Escrito com valor de 6 (inclusive) ou menos O aluno é reprovado 12

13 Esquema de Avaliação em Método B Método B Vai a Exame escrito 30 % Se tiver 7 ou mais Se tiver menos de 7 Reprovado à disciplina Oral 70 % Capítulo IV Época de Recurso Secção I Acesso à Época de Recurso O aluno pode inscrever-se no máximo de 4 disciplinas semestrais na época de recurso, independentemente de pretender a aprovação na disciplina ou a melhoria de nota. Secção II Método de Avaliação na Época de Recurso O método de avaliação aplicável na época de recurso é o método B, nos seguintes termos: 13

14 a) O aluno que tiver 7 ou mais valores na prova escrita realizada na época ordinária, em que reprovou, tem acesso directo à oral, na época de recurso, aplicando-se ao apuramento da classificação final as regras previstas no capítulo III; b) O aluno que não realizou a prova escrita da época ordinária ou que nela obteve menos de 7 valores é admitido à prova escrita da época de recurso e tem acesso à oral; c) Na época de recurso, quer as provas escritas, quer as provas orais podem ser realizadas em dias consecutivos. Características da prova de melhoria: Capítulo V Provas de Melhoria a) A nota com que o aluno se apresenta a uma prova de melhoria não desce em nenhuma situação; b) Os alunos não podem realizar mais do que uma tentativa de melhoria de nota por disciplina; c) É realizada através de uma prova oral; d) É necessário pagar uma taxa e não uma caução; e) Pode ser requerida Oral de Melhoria sem limitação do número de disciplinas na época de exames de conclusão da disciplina para quem dispense a prova oral; f) Pode ser requerida a Oral de Melhoria a, no máximo, duas disciplinas, em cada época de exames do ano lectivo subsequente; Capítulo VI Média Final de Curso e Bonificações Secção I Médias A Média do Ano corresponde à soma aritmética das classificações obtidas nas disciplinas desse mesmo ano lectivo. 14

15 Nota: os alunos abrangidos pelo Plano de Curso Antigo (actual 5º ano) mantêm a fórmula de cálculo da Média Final de Curso prevista pelo Regulamento de Avaliação anterior. A Média Final de Curso corresponde à soma aritmética da média de cada ano curricular. Bonificação de Ano Secção II Bonificações Os alunos que transitam de ano sem deixar disciplinas atrasadas beneficiam de um bónus de 0,6 valores que acresce à média desse ano, independentemente se seja em época normal ou de recurso. Os alunos do Plano de Curso Antigo (actual 5º ano) mantêm as bonificações do anterior Regulamento de Avaliação: Época de Janeiro e Junho 0,7 valores; Época de Julho 0,4 valores. Bonificação Final de Curso Ao aluno que realizar o curso de licenciatura, sem deixar qualquer disciplina em atraso, é acrescido 0,6 valores à média final de curso, desde que esteja inserido no plano de curso transitório ou no plano de curso adaptado ao Processo de Bolonha. A classificação final é arredondada para a unidade imediatamente superior ou inferior, consoante atinja ou não cinco décimas. Nota: a classificação final sem bonificação arredondada às unidades não pode, em qualquer caso, aumentar mais de 1 valor, por aplicação das bonificações 15

16 Capítulo VII Normas transitórias Secção I Disciplinas em atraso O aluno que tenha pendente disciplina anual do plano de curso antigo, à qual correspondam duas disciplinas semestrais com programas similares, tem acesso ao método A, relativamente a qualquer dessas duas disciplinas, desde que aceite pelo docente, e ainda que a sua inclusão implique um número de alunos em aula prática não superior a 30. Considera-se como classificação final obtida à cadeira anual a média das duas frequências correspondentes às referidas duas disciplinas semestrais. Os alunos do actual 5º ano que têm disciplinas anuais em atraso do 1º, 2º, 3º e 4º anos, realizam as disciplinas: a) Em método A através da soma das notas da avaliação contínua (aulas + 2 frequências) das cadeiras I e II; b) Em método B com a soma das 2 frequências (cadeira I + cadeira II); Nas disciplinas em atraso que vigoram nos vários anos, é dada a possibilidade, ao aluno, de optar com qual das equipas docentes pretende realizar a disciplina. Aos alunos aos quais se aplica o plano de curso antigo e que tenham pendentes disciplinas anuais de anos anteriores às quais não correspondam duas disciplinas semestrais com programas similares, o Conselho Directivo determina por despacho a realização de aulas de apoio, bem como a adaptação das regras de avaliação à situação transitória. Secção II Outras disposições É garantida a avaliação em todas as Disciplinas do Plano de Curso antigo até ao final do ano lectivo 2009/

17 Capítulo VII Disposições Finais Secção I Precedências Não estão previstas. Secção II Passagem de Ano O aluno transita de ano com um máximo de quatro disciplinas semestrais em atraso. Secção III Disciplinas extracurriculares Não são contabilizadas para a média de ano ou de final de curso mas constam do certificado de habilitações e do suplemento de diploma. Secção IV Épocas de exames extraordinárias As Épocas de exames extraordinários são fixadas por despacho do Conselho Directivo. 17

18 Contactos Presidente: Manuel Carvalho Telemóvel: Vogal Dep. Pedagógico: Pedro Costa Telemóvel:

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