Crustáceos associados à macroalga Ulva spp. em praias com diferentes características ambientais
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- Marcos Olivares Batista
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1 G.N. Corte et al. Crustáceos associados à Ulva spp. 101 ARTIGO ARTICLE Crustáceos associados à macroalga Ulva spp. em praias com diferentes características ambientais Crustacean species associated with Ulva spp. on beaches with different environmental characteristics Guilherme Nascimento Corte 1 Marcela Conceição do Nascimento 1 Lilian Pavani 1 Fosca Pedini Pereira Leite 1 R E S U M O Comunidades associadas às macroalgas são conhecidas por abrigar uma fauna abundante e diversificada. Apesar da importância ecológica desse ambiente, trabalhos com macroalgas de costões rochosos são relativamente escassos e realizados principalmente com espécies estruturalmente mais complexas. O objetivo deste trabalho foi analisar a fauna de crustáceos associada à macroalga verde Ulva spp., presente em costões rochosos da praia das Cigarras e da baía do Araçá, ambas no município de São Sebastião, Litoral Norte do Estado de São Paulo. Em cada área, nove amostras de Ulva spp. foram coletadas. Na baía do Araçá, foi possível distinguir três faixas de amostragem, tendo sido coletadas três amostras em cada faixa (médio-litoral superior; médio-litoral inferior e franja do infralitoral). Anfípodes e isópodes estiveram presentes em maior número nas duas áreas amostradas, entretanto somente na baía do Araçá o anfípode Parhyale hawaiensis foi observado em grande quantidade. A densidade média dos crustáceos associados à Ulva spp. foi cerca de quatro vezes maior na baía do Araçá em relação à praia das Cigarras. Não houve diferença significativa quanto ao índice de diversidade de Shannon-Wiener entre as praias ou entre as faixas de costão do Araçá. Entre os fatores que podem determinar a maior densidade de crustáceos associados à Ulva spp. no Araçá, podem ser destacados o menor hidrodinamismo nessa área e a ausência de outras espécies de algas que possam servir como substrato biológico para a epibiota. Palavras-chave: Costão rochoso. Crustáceos. Macroalgas. Ulva spp.. 1 Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia, Departamento de Biologia Animal, Programa de Pós-Graduação em Ecologia. R. Monteiro Lobato, 255, , Campinas, SP, Brasil. Correspondência para/correspondence to: G.N. CORTE. <guilhermecorte@yahoo.com.br>.
2 102 G.N. Corte et al. Crustáceos associados à Ulva spp. A B S T R A C T Communities associated with macroalgae are known to host a diverse and abundant fauna. Despite the ecological importance of this environment, studies with macroalgae present at the rocky shores are relatively scarce and mostly conducted with structurally more complex species. The main goal of this study was to analyze the crustacean species associated with the green macroalga Ulva spp. present in rocky shores at Cigarras Beach and Araçá Bay, both situated in São Sebastião, Northern coast of the state of São Paulo. Nine samples were taken from each area. At Araçá bay, three sampling zones could be distinguished (subtidal, intertidal and upper tidal) and three samples were collected at each zone. Amphipods and isopods were the dominant group in both areas; however the amphipod Parhyale hawaiensis was present in great number only in Araçá. The mean abundance of crustacean species associated with Ulva spp. was four times higher in Araçá bay than in Cigarras Beach. No difference in the Shannon- -Wienner index was detected between the areas or among the zones in Araçá bay. The higher density of crustacean species in Araçá bay may be associated with the absence of other macroalgae species that could be used as a biological substrate and the low hydrodynamic forces acting in this area. Key words: Rocky shore. Crustaceans. Macroalgae. Ulva spp.. I N T R O D U Ç Ã O Em ambientes marinhos, as macroalgas formam uma conspícua parte do entremarés e sublitoral e exercem grande influência na estruturação da paisagem e coexistência de espécies (Jacobucci et al., 2002; Bégin et al., 2004). Nesses ambientes, as macroalgas promovem o aumento da complexidade física do substrato, constituindo um importante fator de retenção de sedimentos, redução da velocidade das correntes (Fonseca & Calahan, 1992) e estabilidade de parâmetros físico-químicos como luz, salinidade e temperatura (Da Rocha, 2003; Bégin et al., 2004). Dessa maneira, a presença das algas oferece maior quantidade de recursos, tais como: hábitats protegidos e favoráveis à reprodução da epibiota, alimentos para organismos herbívoros, filtradores e detritívoros, além de maior suprimento de oxigênio dissolvido (Virnstein, 1987; Santelices & Martinez, 1988; Duggins et al., 1989; Guerra-García et al., 2011), o que aumenta a diversidade local de espécies. A comunidade faunal associada às macroalgas pode variar significativamente de acordo com as características físicas de suas frondes e com as condições de cada local. Fatores e processos, como complexidade estrutural e capacidade de retenção de partículas, turbidez e hidrodinamismo, são importantes agentes na regulação dessas assembleias (Hovel et al., 2002; Güth, 2004). De maneira geral, frondes de macrófitas estruturalmente mais complexas e ambientes com hidrodinamismo menos intenso abrigam maior diversidade de espécies e maior densidade da fauna (Hagerman, 1966; Hällfors et al., 1975; Hacker & Steneck, 1990; Bégin et al., 2004). Já a diminuição da diversidade de espécies associada às macroalgas é observada em função de impactos antrópicos (Cardoso et al., 2004). Dentre os vários grupos de animais que vivem em associação com as macroalgas, os crustáceos estão entre os mais representativos em riqueza de espécies e abundância de organismos (Tararam & Wakabara, 1981; Jacobucci & Leite, 2006). Padrões de zonação vertical são encontrados para espécies desse grupo associadas às algas, e essa distribuição está relacionada ao abrandamento das condições hidrodinâmicas da superfície em direção ao fundo, à morfologia da alga e à própria capacidade de resistência dessas espécies à dessecação (Tararam et al., 1986; Güth, 2004). Apesar da importância ecológica do ecossistema fital (Masunari & Forneris, 1981),
3 G.N. Corte et al. Crustáceos associados à Ulva spp. 103 trabalhos com macroalgas de costões rochosos são escassos, e os padrões gerais não são aparentes (Montouchet, 1979; Leite, 2002). No Brasil, foi dada ênfase ao estudo da fauna associada às macroalgas de morfologia complexa, como a alga parda Sargassum (Souza Lima, 1969; Boffi, 1972; Pires, 1975; Montouchet, 1979; Tararam & Wakabara, 1981; Wakabara et al., 1983; Tararam et al., 1986; Jacobucci et al., 2002; Tanaka & Leite, 2003; Jacobucci & Leite, 2006), algas calcárias, como a verde Halimeda opuntia, na costa da região Nordeste (Gouvêa & Leite, 1980; Santos & Correia, 1995, 2001), e a vermelha Amphiroa beauvoisii, na costa do Estado de São Paulo (Masunari, 1983, 1984), além da alga vermelha não calcária Pterocladia capillacea, no litoral paranaense (Dutra, 1988). A análise das comunidades faunais associadas às algas com talos simples e superfícies planas laminares, como as algas verdes do gênero Ulva, limita-se aos estudos de Tararam et al. (1986) e Paresque (2008). Espécies de Ulva são encontradas em todos os continentes e têm se tornado cada vez mais comuns em costões rochosos devido aos processos de eutrofização de origem antrópica (Mackenzie Jr., 2000). São algas efêmeras (Fujita, 1985) e com pequena capacidade de defesa contra os herbívoros (Lobban & Harrison, 1994) sendo, por isso, mais abundantes em áreas com altas concentrações de compostos nitrogenados, menor batimento de ondas e baixa pressão por herbivoria. Buscando minimizar uma lacuna importante do conhecimento sobre a fauna associada às macroalgas, este trabalho teve por objetivo analisar qualitativa e quantitativamente a carcinofauna associada às macroalgas verdes Ulva spp. em duas praias com diferente hidrodinamismo do Litoral Norte do Estado de São Paulo, comparando os resultados obtidos em cada uma das praias e relacionando-os às características ambientais de cada área. Material e Métodos Área de estudo O estudo foi desenvolvido na praia das Cigarras (23º43 S, 45º23 W) e na baía do Araçá (23 49 S, W), ambas localizadas no canal de São Sebastião (Figura 1). A praia das Cigarras localiza- -se no extremo norte do canal e, embora seja parcialmente protegida pela ilha de São Sebastião, tem energia intermediária. A coleta foi realizada no costão que margeia a extremidade esquerda da praia, onde ocorre grande diversidade de espécies de algas, entre elas, Ulva spp.. A baía do Araçá localiza-se próximo ao centro de São Sebastião e ao lado do Terminal Petrolífero Almirante Barroso. É cortada por um emissário submarino de esgoto sanitário da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), sendo fortemente influenciada por impactos antrópicos (Amaral et al., 2010). Apresenta declive suave, com amplitude da zona entremarés de m, e é constituída por sedimentos finos e muito finos e por alguns trechos de vegetação característica de manguezal. É classificada como uma baía ultradissipativa e de baixa energia. Nessa área, as coletas foram realizadas no costão da Ilhota de Pernambuco, inteiramente dominado por Ulva spp. (Amaral et al., 2010). Procedimentos As amostras foram coletadas durante a baixamar, em outubro de Em cada praia foi delimitado um setor de aproximadamente 150m 2, no qual nove amostras de Ulva spp. foram coletadas utilizando-se um quadrat de 20x20cm para delimitação da área. Para diminuição de erros, garantiu-se que as algas fossem coletadas fora de poças de maré ou frestas na rocha. Os quadrats foram lançados aleatoriamente sobre manchas das algas que foram totalmente raspadas (talos com apressórios) da rocha com o auxílio de uma espátula. Na baía do Araçá, foi possível distinguir três faixas de amostragem, coletando-se três amostras em cada faixa (médio-litoral superior; médio-litoral inferior e franja do infralitoral). Na praia das Cigarras, devido à menor quantidade de macroalgas Ulva spp., as amostras foram coletadas aleatoriamente, não sendo possível a coleta em faixas determinadas. As amostras foram lavadas separadamente em água do mar e posteriormente, filtradas para a retenção
4 104 G.N. Corte et al. Crustáceos associados à Ulva spp. da fauna associada às algas. O material retido foi triado e os crustáceos identificados com o auxílio de estereomicroscópio até o menor taxonômico nível possível. As algas, depois de lavadas, foram secas em papel absorvente por tempo padronizado e pesadas úmidas em balança analítica de precisão 1g. Análise dos dados Para o cálculo de densidade, o número de crustáceos de cada amostra foi dividido pela massa úmida da alga. As semelhanças na composição da fauna de crustáceos das amostras foram investigadas utilizando-se Análises de Componentes Principais (PCA): uma comparando todas as amostras coletadas e uma comparando as amostras das três faixas da baía do Araçá. A diversidade de crustáceos foi calculada por amostra, com base em suas densidades, por meio do programa Primer 5. A diversidade de crustáceos associados à macroalga Ulva spp. foi comparada, entre as áreas, através de teste t, e, entre as faixas de maré (somente no Araçá), por meio de Análise de Variância (Anova) (Zar, 1999) (p<0,05), usando-se, para os dois casos, os índices de Shannon-Wiener (H). 23 o 35' CARAGUATATUBA BRASIL 23 o 40' OCEANO ATLÂNTICO PRAIA DAS CIGARRAS CANAL DE SÃO SEBASTIÃO 23 o 45' SÃO SEBASTIÃO BAÍA DO ARAÇÁ 23 o 50' ILHA DE SÃO SEBASTIÃO N 23 o 55' m 45 o 30' 45 o 25' 45 o 20' 45 o 15' Figura 1. Canal de São Sebastião: os quadrados indicam as áreas de estudo. São Sebastião (SP), 2008.
5 G.N. Corte et al. Crustáceos associados à Ulva spp. 105 R E S U L T A D O S Em ambas as áreas, anfípodes e isópodes foram os táxons mais abundantes (Figura 2), entretanto a composição da carcinofauna associada à Ulva spp. diferiu entre as duas localidades. Dos 16 táxons identificados, 13 foram registrados na baía do Araçá, e apenas 10 estiveram presentes na praia das Cigarras (Figura 3). No Araçá, isópodes da família Sphaeromatidae e o anfípode Parhyale hawaiensis constituíram os táxons numericamente dominantes (Figura 3). Os anfípodes Monocorophium acherusicum, Cymadusa filosa e Ampithoe spp. e indivíduos da ordem Tanaidacea também foram registrados em quantidades elevadas nessa área. Na praia das Cigarras, apenas três grupos com número representativo de indivíduos (mais de 20) foram observados: os isópodes Sphaeromatidae e os anfípodes hialídeos Hyale nigra e Apohyale media. A densidade média de crustáceos associados à Ulva spp. foi cerca de quatro vezes maior na baía do Araçá em relação à praia das Cigarras (Figuras 2 e 3). A composição faunística das amostras foi dominada por poucos táxons. Espécies de Hyalidae (P. hawaiensis, A. media e H. nigra) estiveram positivamente associadas entre si e negativamente associadas com Cymadusa filosa, Monocorophium acherusicum e Ampithoe spp. (Figura 4). As mesmas tendências foram observadas quando as amostras do Araçá foram analisadas isoladamente. Nessa área, foi possível identificar semelhanças faunísticas entre amostras de mesmo nível do costão. De modo geral, Tanaidacea 0,349,0 Isopoda 4,504,979 Táxons Decapoda 0, ,162 1,583 Amphipoda 10,057 2,568 Total Densidade média (ind/g Ulva spp.) Araçá Cigarras Figura 2. Densidade de crustáceos por grama de Ulva spp. na praia das Cigarras e baía do Araçá. São Sebastião (SP), Nota: Linhas correspondem ao erro-padrão; os números após as barras correspondem aos valores de densidade média.
6 106 G.N. Corte et al. Crustáceos associados à Ulva spp. amostras do médio-litoral superior foram dominadas por espécies de Hyalidae, enquanto amostras mais próximas à franja do infralitoral apresentaram maior abundância de espécies de Tanaidacea, anfípodes Ampitoidae e de isópodes Sphaeromatidae (Figura 5). Embora a composição tenha sido diferente tanto em táxons como em proporção de indivíduos, a análise estatística (teste t) não detectou diferença significativa na diversidade entre as praias (p=0,094). A diversidade do Araçá também não diferiu significativamente entre as faixas de costão (p=0,329). D I S C U S S Ã O O número de táxons registrados nos fitais de Ulva spp. da praia das Cigarras e da baía do Araçá (16 táxons) diferiu pouco do observado por Paresque (2008) para a macroalga Ulva fasciata, na região de Vitória (ES) (21 táxons), o que parece refletir um padrão para a riqueza de crustáceos associada a algas estruturalmente simples. A dominância numérica de Amphipoda é outra semelhança a ser destacada entre os dois estudos. Resultados observados em diversas localidades demonstram que a alta Densidade média (ind/g Ulva spp.) Sphaeromatidae 0,98 4,48 Parhyale hawaiensis Monocorophium acherusicum 0,05 0,81 3,23 Cymadusa filosa 0,01 0,45 Ampithoe ssp. 0,14 0,37 Tanaidacea 0,35 Hyale nigra 0,26 0,76 Táxons Brachiura Melitidae 0,03 0,02 Janaira gracilis Corophiidae 0,02 0,01 0,08 Megalopa Apohyale media 0,01 0,01 0,34 Hyale sp.1 0,04 Bateidae 0,03 Hyalidae 0,14 Araçá Cigarras Figura 3. Densidade de crustáceos por grama de Ulva spp. na praia das Cigarras e baía do Araçá. São Sebastião (SP), Nota: Linhas correspondem ao erro-padrão; os números correspondem aos valores de densidade média.
7 G.N. Corte et al. Crustáceos associados à Ulva spp. 107 (PC2 18.4%) 1.7 Tanaidacea Sphaeromatidae Parhyale hawaiensis -1.4 Cymadusa filosa 1.7 (PC1 42.1%) Monocorophium acherusicum Amphitoe ssp. Apohyale media Hyale nigra -1.4 Figura 4. Análise de Componentes Principais (PCA), mostrando as relações entre as amostras de Ulva spp. coletadas nas praias do Araçá (triângulos escuros) e Cigarras (triângulos claros), em São Sebastião, de acordo com a densidade de crustáceos associados. São Sebastião (SP), Hyale nigra Parhyale hawaiensis Apohyale media Amphitoe ssp. Cymadusa filosa / Monocorophium acherusicum -1.4 Sphaeromatidae 1.7 (PC1 47.7%) Tanaidacea -1.4 (PC2 22.1%) Figura 5. Análise de Componentes Principais (PCA), mostrando as relações entre as amostras de Ulva spp. coletadas na praia do Araçá, em São Sebastião, de acordo com a densidade de crustáceos associados. São Sebastião (SP), Nota: As formas indicam diferentes faixas do costão: franja do infralitoral (círculos), médio-litoral (triângulos) e médio-litoral superior (quadrados).
8 108 G.N. Corte et al. Crustáceos associados à Ulva spp. representatividade em termos de abundância e riqueza de espécies de anfípodes é comum em comunidades de macrófitas de várias regiões geográficas (Mukai, 1971; Gunnill, 1982; Edgar, 1983; Bat et al., 2001). No Brasil, uma grande diversidade de anfípodes foi registrada associada aos bancos de Sargassum do litoral paulista (Tararam & Wakabara, 1981; Wakabara et al., 1983; Leite et al., 2000; Jacobucci et al., 2002; Tanaka & Leite, 2003; Jacobucci & Leite, 2006; Leite et al., 2007) e às macroalgas Halimedia opuntia em localidades do litoral alagoano (Santos & Correia, 1995, 2001) e Pterocladia capilcea no Paraná (Dutra, 1988). Dentre os anfípodes, os hialídeos foram importantes na composição da fauna associada à Ulva spp. em ambas as áreas, e parecem ser importantes na composição da fauna associada às macrófitas de maneira geral. Tararam et al. (1986) observaram que amostras de Ulva fasciata na região de Itanhaém, Litoral Sul de São Paulo, eram dominadas por espécies desse grupo, tanto no médio quanto no supralitoral. No Espírito Santo, Paresque (2008) caracterizou quantitativa e qualitativamente as comunidades macrobentônicas de seis tipos de algas da Ilha do Boi, Vitória, Espírito Santo, e constatou que indivíduos das espécies Apohyale media e Hyale nigra foram os mais abundantes em todos os tipos de macroalgas investigadas. De acordo com a autora, a dominância desse grupo de crustáceos no ecossistema fital é comum, principalmente em algas foliosas expostas ao estresse do batimento de ondas e dessecação. Nesses ambientes, apenas espécies que possuem alguma estrutura preênsil para fixação, como fortes gnatópodos em Apohyale media e Hyale nigra, ou alguma característica fisiológica contra o dessecamento, conseguem sobreviver (Tararam et al., 1986; Santos & Correia, 1995; Ayala & Martín, 2003; Paresque, 2008; Leite et al., 2011). O maior número de espécies de hialídeos na praia das Cigarras está relacionado, provavelmente, às diferenças no hidrodinamismo, uma vez que o batimento de ondas é mais intenso nessa área. Já a grande abundância de Parhyale hawaiensis no costão da baía do Araçá deve-se à maior presença de outros substratos biológicos nessa área, sobretudo bivalves mitilídeos, uma vez que tal hialídeo não é comumente associado às macroalgas (Leite et al., 2011). Diferenças na hidrodinâmica praial e uma melhor amostragem na franja do infralitoral parecem ser responsáveis pela maior densidade e maior riqueza de táxons registradas na baía do Araçá, fato corroborado pelo maior número de tanaidáceos e de anfípodes Cymadusa filosa, Ampithoe spp. e Monocorophium acherusicum, táxons que ocorrem, preferencialmente, em maiores profundidades e em áreas mais abrigadas do batimento das ondas (Jacobucci et al., 2002). A maior densidade de crustáceos associados à Ulva spp. na baía do Araçá é, provavelmente, também resultado da ausência de outras algas que possam servir como abrigo, alimentação e local de reprodução. Na baía do Araçá, todo o costão era dominado por Ulva spp., enquanto na praia das Cigarras outras espécies de macroalgas com maior complexidade estrutural estavam presentes. Dessa maneira, as menores abundâncias e riqueza de crustáceos associados à Ulva spp. na praia das Cigarras podem estar relacionadas à oferta de outros micro-hábitats mais favoráveis, uma vez que algas com menor complexidade estrutural, como as do gênero Ulva, retêm pouco sedimento e matéria orgânica entre os talos, e apresentaram menores valores para riqueza de espécies, abundância, diversidade e equitabilidade do que outras que habitam a mesma localidade, mas que apresentam maior complexidade (Paresque, 2008). Embora tenham sido observadas diferenças na composição de táxons associados à macroalga Ulva spp. entre as duas áreas de estudo, não foi detectada diferença significativa entre os índices de diversidade. Possivelmente, a dominância dos isópodes Sphaeromatidae e do hialídeo Parhyale hawaiensis contribuiu para uma menor diversidade na baía do Araçá e uma consequente semelhança entre os dois locais estudados. O grau de impacto antrópico pode ser caracterizado como outro fator estruturador para as comunidades fitais analisadas. Ambas as localidades encontram-se sob influência antrópica, porém, ela é
9 G.N. Corte et al. Crustáceos associados à Ulva spp. 109 consideravelmente maior na baía do Araçá devido a sua localização geográfica (na região central do canal e ao lado do Porto de São Sebastião). O maior impacto observado nessa área implica em maior quantidade de matéria orgânica no ambiente, e esta, por sua vez, pode estar associada à maior abundância de algumas espécies onívoras, como crustáceos hialídeos (Leite et al., 2000) e oportunistas como Ulva spp. (Bat et al., 2001). Fujita (1985) e Mackenzie Jr. (2000) destacam que a maior quantidade de Ulva spp. nos costões está diretamente relacionada ao enriquecimento orgânico por compostos nitrogenados de origem antrópica. Em geral, a poluição da água resulta na degradação das macroalgas, diminuição da riqueza de espécies desse grupo, e aumento da biomassa de poucas espécies efêmeras, como Ulva spp., devido à alta capacidade reprodutiva, tolerância à poluição e estrutura de comunidade simplificada. C O N C L U S Ã O Embora abrigue uma fauna consideravelmente menor que outras espécies de macroalgas com maior complexidade estrutural, os fitais de Ulva spp. têm grande importância ecológica, ocasionando um aumento na riqueza de espécies locais. As características ambientais diferentes de cada área estudada resultaram em composições diversas da carcinofauna associada à Ulva spp.. O hidrodinamismo e o enriquecimento orgânico relacionado a impactos antrópicos, sobretudo, parecem exercer efeitos preponderantes na estruturação dessas comunidades, favorecendo a dominância de espécies oportunistas como Ulva spp., em ambientes organicamente enriquecidos e com hidrodinamismo menos intenso, como na baía do Araçá. Durante as últimas décadas, diversos estudos têm salientado a utilização de crustáceos peracáridos como organismos indicadores de mudanças ambientais, em virtude de faltar a eles um estádio pelágico larval, por terem especificidades ambientais e por demonstrarem baixas taxas intrínsecas de dispersão. Nesse contexto, o monitoramento de espécies de peracáridos abundantes e de variações no tamanho da área coberta por macroalgas do gênero Ulva podem ser utilizados como indicadores de ambientes mais impactados e, dessa maneira, constituir um tema para futuros estudos. A G R A D E C I M E N T O S Ao Programa de Pós-Graduação em Ecologia da Universidade Estadual de Campinas pelo auxílio para a realização do projeto como parte de disciplina de pósgraduação; ao Centro de Biologia Marinha da Universidade de São Paulo pelo apoio logístico, e, especialmente, ao doutorando João Paulo Krajewski pelo auxílio na coleta, análise de dados e por valiosas contribuições para a elaboração do trabalho. R E F E R Ê N C I A S Amaral, A.C.Z.; Migotto, A.E.; Turra, A. & Schaeffer-Novelli, Y. (2010). Araçá: biodiversidade, impactos e ameaças. Biota Neotropica, 10(1): Ayala, Y. & Martín, A. (2003). Relaciones entre la comunidad de anfípodos y las macroalgas a las que están asociados, en una plataforma rocosa del litoral central de Venezuela. Boletín Instituto Español de Oceanografia, 19(1-4): Bat, L.; Akbulut, M.; Sezgin, M. & Çulha, M. (2001). Effects of Sewage Pollution the Structure of the Community of Ulva lactuca, Enteremorpha linza and Rocky Macrofauna in Dislliman of Sinop. Turkish Journal of Biology, 25(1): Bégin, C.; Johnson, L.E. & Himmelman, J.H. (2004). Macroalgal canopies: distribution and diversity of associated invertebrates and effects on the recruitment and growth of mussels. Marine Ecology Progress Series, 271(1): Boffi, K.H. (1972). Ecological aspects of ophiuroids from phytal of S. W. Atlantic Ocean warm waters. Marine Biology, 15(4): Cardoso, P.G.; Pardal, M.A.; Raffaelli, D.; Baeta, A. & Marques, J.C. (2004). Macroinvertebrate response to different species of macroalgal mats and the role of disturbance history. Journal of Experimental Marine Biology and Ecology, 308(2): Da Rocha, C.M.C. (2003). Efeito do substrato fital na comunidade meiofaunística associada, com ênfase aos Nematoda livres. Tese em Oceanografia Biológica, Universidade Federal de Pernambuco. Duggins, D.O.; Simenstad, C.A. & Estes, J.A. (1989). Magnification of secondary production by kelp detritus in coastal marine ecosystems. Science, 245(1):170-3.
10 110 G.N. Corte et al. Crustáceos associados à Ulva spp. Dutra, R.R.C. (1988). A fauna vágil do fital de Pterocladia capillacea (Rodophyta, Gelidiaceae) da Ilha do Mel, Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Biologia, 48(3): Edgar, G.J. (1983). The ecology of south-east tasmanian phytal animal communities, III. Patterns of species diversity. Journal of Experimental Marine Biology and Ecology, 70(2): Fonseca, M.S. & Calahan, J.A. (1992). A preliminar evaluation of wave attenuation by four species of seagrass. Estuarine Coastal and Shelf Science, 35(6): Fujita, M.R. (1985). The role of nitrogen status in regulating transient ammonium uptake and nitrogen storage by macroalgae. Journal of Experimental Marine Biology and Ecology, 92(2-3): Gouvêa, E.P. & Leite, Y.M. (1980). A carcinofauna do fital de Halimeda opuntia (Linnaeus) Lamouroux e a variação sazonal de sua densidade. Ciência e Cultura, 32(6): Guerra-García, J.M.; Baeza-Rojano, J.M.; Cabezas, M.P. & García-Gómez, J.C. (2011). 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