Plano de Carreira. do Magistério. Público Municipal

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1 Plano de Carreira do Magistério Público Municipal 1

2 LEI n O 474 de 15 de junho de 1993 Institui o Plano de Carreira do Magistério Público Municipal, e dá outras providências. seguinte Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a L E I CAPÍTULO I Disposições preliminares: Art. 1 o Esta Lei institui o Plano de Carreira do Magistério Público Municipal, observadas as diretrizes básicas da Lei Federal n o 5.692, de 11 de agosto de Parágrafo Único O Plano de Carreira do Magistério é estruturado com número de cargos e empregos, especificação das classes que integram e definição dos respectivos níveis salariais. Art. 2 o Para os efeitos desta Lei: I Magistério Público é o conjunto de professores e especialistas de Educação que, ocupando cargos no Ensino Público Municipal, desempenha atividades docentes ou especializadas, com o propósito de atingir os objetivos da Educação. II Professor é o membro do Magistério Público Municipal que exerce atividades docentes no campo da Educação. III Especialista de Educação é o membro do Magistério que, tendo exercido docência de, no mínimo, 08 anos, e possuindo a respectiva qualificação, desempenha atividades de administração, planejamento, supervisão, orientação e outras que se fizerem necessárias no órgão municipal de Educação que lhe vierem a definir. IV Professor auxiliar é o membro do Magistério que ainda não possui formação pedagógica. V Atividades de Magistério são aquelas exercidas pelos professores e especialistas de educação, no desempenho de todas as tarefas relativas à educação. 2

3 CAPITULO II Da Carreira do Magistério Seção I Dos Princípios Básicos da Carreira; Art. 3 o A carreira do Magistério tem como princípios básicos: I dedicação ao Magistério; II qualidades pessoais e profissionais: III atualização constante; IV retribuição pecuniária condigna, segundo a qualificação e especialização pessoal, possibilitando situação econômica e pessoal, compatível com a dignidade, peculiaridade e importância da profissão; V valorização da qualificação, decorrente de cursos de formação, atualização, aperfeiçoamento ou especialização em educação. Seção II Da estrutura da Carreira; Art. 4 o A carreira do Magistério Público Municipal é estruturada em níveis de habilitação, estabelecidos de acordo com a formação do pessoal do Magistério, constituindo o respectivo quadro de carreira. 1 o Cargo é o conjunto de deveres, atribuições e responsabilidades cometidos ao Professor Estatutário, criado por Lei, com denominação, número certo e vencimento específico. 2 o Emprego é o conjunto de deveres, atribuições e responsabilidades cometidos ao Professor Contratado, criado por Lei, com denominação própria, número certo e vencimento específico. 3 o Classe é o agrupamento de cargos, distribuídos na carreira da mesma denominação e natureza funcional, identificados pelo conjunto de atribuições e responsabilidades. Dos Níveis; Art. 5 o Nível é a escala progressiva que percorrerá o professor, desde o ingresso até o final da carreira, bem como o especialista de educação. 3

4 Art. 6 o Os níveis que constituem o Quadro de Carreira do Magistério Público Municipal são os seguintes: I Nível I Professores com titulação especial para o Magistério e em nível de 2 o grau ou habilitação de Docentes Leigos, observados os critérios estabelecidos pelo Conselho Federal de Educação DFE; II Nível II Professores titulados com habilitação específica de grau superior, representada por licenciatura de 1 o grau, obtida em curso de curta duração; III Nível III Professores e especialistas de educação, com curso de licenciatura plena; IV Nível IV Professores e especialistas de educação com curso de Pós-Graduação, Mestrado e Doutorado. Art. 7 o A mudança de nível é automática e vigorará a contar do mês seguinte aquele em que o interessado apresentar o comprovante da nova habilitação, respeitado o artigo 5 o desta Lei. Das Classes; Art. 8 o As classes constituem a linha de promoção dos professores e especialistas de educação. Parágrafo Único As classes são designadas pelas letras A, B, C, D e E. Art. 9 o A retribuição pecuniária por classe terá uma graduação de 5% (cinco por cento), sendo considerado básico a classe A e o nível I. Art. 10 A cada 5 (cinco) anos contínuos de efetivo exercício em cada classe, o membro do Magistério Público Municipal fará jus a uma promoção, desde que: I Possua no mínimo, 120 (cento e vinte) horas de atualização e aperfeiçoamento em treinamentos, seminários, encontros, etc., devidamente comprovados por certificados expedidos por um órgão do sistema educacional, em cada período, sendo oportunizado pelo órgão empregador. II Não apresente faltas injustificadas; III Não tenha cumprido pena de suspensão; IV Não possua mais de 90 (noventa) dias de licença para tratamento de saúde própria ou de pessoa da família; V Não possua mais de 10 (dez) faltas justificadas durante o ano. 4

5 1 o Para os efeitos da contagem de horas de atualização e aperfeiçoamento, não será considerada a titulação inerente aos níveis de habilitação. 2 o Cumpridas as prescrições deste artigo, as promoções do membro do Magistério serão automáticas e vigorarão a contar de 1 o de março ou de 1 o de outubro de cada ano. CAPÍTULO III Seção I Do Plano de Pagamento: Art. 11 O vencimento é a retribuição pecuniária ao professor ou especialista de educação, pelo exercício do cargo, correspondente à classe e ao nível de habilitação, acrescido, se for o caso, das gratificações adicionais por tempo de serviço público. Art. 12 O vencimento básico do professor ou especialista de educação tem como referência o salário básico do Município, e será fixado para a classe inicial da carreira, no nível de habilitação mínima exigida. 1 o O valor do salário-base do professor será de 2 (dois) salário-base da Prefeitura Municipal. 2 o O valor do salário-base para cada um dos níveis será automaticamente reajustado sempre que houver aumento do salário para o quadro geral do funcionalismo municipal, e nos mesmos índices. Art. 13 São instituídos os seguintes vencimentos, por titulação, aos membros do Magistério, respeitado o disposto no artigo 5 0 desta Lei: NÍVEL TITULAÇÃO REMUNERAÇÃO Nível I Habilitação especifica de 2 0 grau ou habilitação de docentes leigos, conforme critérios estabelecidos pelo CFE; Nível.II Habilitação específica de grau superior, obtida em curso de curta duração; Nível.III Habilitação específica de grau superior, representada pela Licenciatura Plena; 02 salários básicos da Prefeitura Municipal 2,5 salários básicos da Prefeitura Municipal 03 salários básicos da Prefeitura Municipal; 5

6 Nível.IV Professores e Especialistas de Educação com curso pósgraduação, mestrado ou doutorado; 3,5 salários básicos da Prefeitura Municipal Art. 14 O vencimento do professor auxiliar será de 75% (setenta e cinco por cento) do salário básico do nível I. 1 o O professor contratado deste Município integrará o Quadro Permanente, mediante aprovação em Concurso Público do Magistério. 2 o O professor contratado que, ao prestar concurso, não obtiver aprovação, permanecerá na condição de Contratado. 3 o O professor auxiliar, sem formação pedagógica, deverá habilitar-se ao Concurso Público do Magistério mediante qualificação num prazo máximo de 5 (cinco) anos, a contar da implantação do presente Plano de Carreira. 4 o Os cargos ou emprego de Professor auxiliar serão considerados excedentes e serão extintos à medida que houver vacância. Art. 15 Os vencimentos das classes da carreira obedecerão a uma progressão aritmética crescente, de razão percentual não inferior a 5% (cinco por cento) do vencimento básico. Art. 16 O valor dos vencimentos correspondentes a cada nível de habilitação, será fixado observando-se, entre níveis sucessivos, diferença não inferior a 15% (quinze por cento) do vencimento de cada nível. Art. 17 O membro do Magistério não sofrerá descontos nos vencimentos quando: I em licença ou férias, nos termos fixados nesta Lei; II participar de júri ou for convocado para prestar serviço exigido por Lei; III prestar concurso ou prova de habilitação para provimento em cargo público federal ou estadual; IV prestar exames ou provas quando inscrito ou matriculado em estabelecimento de ensino oficial ou reconhecido; V comparecer apenas durante três horas consecutivas por turno, durante os quatro meses seguintes ao término da Licença assegurada em Lei à gestante; VI faltar, por motivo de força maior, até dez dias por ano, e fizer comprovação perante a autoridade competente; VII participar de sessão de órgão colegiado; 6

7 VIII optar, no exercício de mandato eletivo ou de Prefeito nomeado, pelo vencimento do cargo do Magistério; IX afastar-se como candidato a cargo eletivo, pelo período previsto em Lei; X afastar-se para freqüentar curso, na forma 25, inc. II; XI afastar-se, com autorização, para realizar pesquisas ou estudos relacionados com a educação. Art. 18 O membro do magistério perderá os vencimentos quando: I não comparecer ao serviço, salvo por motivo previsto em Lei; II em licença para tratar de interesse particular e para acompanhar o cônjuge, nos termos desta Lei; III suspenso regularmente; IV nomeado para cargo em comissão, salvo o direito de opção. 1 o Perderá um terço do vencimento do dia, o membro do magistério que comparecer ao serviço dentro da hora seguinte à marcada para o início do expediente ou se retirar antes de findar o período de trabalho. 2 o Em caso de faltas sucessivas, serão consideradas, para efeito de desconto e de tempo de serviço, os domingos, feriados e dias de ponto facultativo eventualmente intercalados. CAPITULO IV Seção I Das Gratificações: Art. 19 O membro do magistério fará jus a uma gratificação adicional, não inferior a 5% (cinco por cento) por triênio de serviço público, calculado sobre o vencimento da classe que pertence, incluída a parcela relativa ao seu nível de habilitação. Art. 20 Além da gratificação referida no artigo anterior, o membro do Magistério fará jus a: I Gratificações: a) pelo exercício de direção ou vice-direção de unidades escolares; b) pelo exercício em escola ou classe de alunos excepcionais; c) pela participação em órgão colegiado, na forma estabelecida em legislação própria; d) pela elaboração ou execução de trabalho técnico ou científico, solicitado ou aproveitado nos termos do regulamento; e) de representação, nos casos previstos em Lei; 7

8 f) Pelo exercício em escola de difícil acesso ou provimento que corresponderá a 10% (dez por cento) do vencimento básico de carreira. (letra f, acrescida pela Lei Municipal 1188/2008) II Honorários: a) pela participação em comissão de concursos ou de exames fora do ensino regular; b) pela participação em grupo de trabalho incumbido de tarefas específicas e por tempo determinado; c) por serviço prestado como perito, em processo judicial ou administrativo, desde que tal tarefa seja realizada fora do horário de trabalho; 1º - As gratificações previstas no item I, alínea a e b, não são cumulativas. 2º - Para fins da gratificação da alínea f consideram-se escolas de difícil acesso ou provimento as E. M. E. F Abadie Faria Rosa, E. M. E. F. Álvaro Berchon, E. M. E. F. Profª. Delfina Bordalo de Pinho e E. M. E. F. Cel. Luis Raphael de Oliveira Sampaio. 3º - A gratificação prevista na alínea f do art. 20, item I, não poderá ser incorporada ao salário, somente terá direito a mesma, aquele que estiver no efetivo exercício da função, nas escola s descritas no parágrafo II. IV - Não terá direito a receber o auxílio de que trata a referida lei, aquele que solicitar licença prêmio. (, acrescidos pela Lei Municipal 1188/2008) são cumulativas. Parágrafo Único As gratificações previstas no item I, alíneas a e b, não Art Os valores das gratificações de Direção e Vice-direção serão estabelecidos em função do número de alunos de cada escola. 1 o Para escolas que tenham até 200 (duzentos) alunos, e que funcionem em um turno, a gratificação será de 30% (trinta por cento) do vencimento básico do nível a que pertence o professor ou especialista da educação. 2 a Para escolas que tenham mais de 200 (duzentos alunos), e que funcionem em dois turnos, a gratificação será de 50% (cinqüenta por cento) do vencimento básico do nível a que pertence o membro do magistério Público Municipal. 3 a Para escolas que tenham mais de (mil) alunos, e que funcionem durante três turnos, a gratificação será de 100% (cem por cento) do vencimento básico do nível a que pertence o membro do Magistério Público Municipal. 8

9 4 a Sem prejuízo do disposto neste artigo, as gratificações a que se referem os parágrafos 1 0, 2 0, e 3 0, serão incorporadas aos proventos, quando recebidas durante 05 (cinco) anos consecutivos ou 10 (dez) anos intercalados, desde que estejam sendo percebidas no ato da aposentadoria. CAPÍTULO V Seção I Das Licenças: Art. 22 O professor ou especialista de educação poderá ser licenciado: I para tratamento de saúde; II por se tratar de gestante; III por motivo de doença em pessoa da família; IV para concorrer a cargo eletivo, nos termos da Lei; V para Serviço Militar obrigatório; VI para tratar de interesse particular; VII a título de prêmio; VIII para qualificação profissional; IX por motivo de casamento ou luto. 1 0 As licenças previstas nos incisos I, II, IV e VII, serão concedidas de acordo com a Legislação vigente. 2 0 Com relação ao inciso III, das licenças, o membro do magistério terá direito à concessão da licença por motivo de doença de ascendente, descendente, cônjuge ou pessoas que vivam às suas expensas, desde que prove ser indispensável sua assistência pessoal e permanente. 3 0 A licença de que trata o parágrafo anterior será concedida, com vencimentos até o prazo de um mês, prorrogável até três meses, a critério da Secretária de Educação e Cultura. Art. 23 Depois de 02 (dois) anos de efetivo exercício, poderá o membro do magistério obter licença para tratar de interesse particular, sem vencimento, perdendo, em conseqüência, a designação. 1 0 O membro do Magistério deverá aguardar em exercício a concessão da Licença, salvo em caso de imperiosa necessidade, devidamente comprovada, considerando-se como faltas não justificadas os dias de ausência se a licença for negada. 9

10 2 0 A licença para tratar de interesse particular não poderá exceder a dois anos, podendo ser concedida depois de decorridos dois anos do término ou da interrupção da anterior. Art. 24 Será concedida, ao membro do Magistério, licença prêmio de 03 (três) meses, correspondente a cada período de cinco anos, ininterrupto, de serviço público municipal, com todas as vantagens inerentes ao cargo. 1 0 Não terá direito à licença prêmio, o membro do Magistério que contar, durante o qüinqüênio, mais de 06 (seis) meses de Licença para tratamento de saúde, mais de três meses de Licença por motivo de doença em pessoa da família, ou mais de 25 (vinte e cinco) faltas justificadas, e nos termos do art. 18 desta Lei, considerando-se como de efetivo exercício os demais casos de afastamento previstos no mencionado artigo. Art. 25 A Licença para qualificação profissional consiste no afastamento de professor ou especialista de educação de suas funções, sem prejuízo dos vencimentos, assegurada sua efetividade para todos os efeitos da carreira e será concedida: I para freqüência a cursos de formação, aperfeiçoamento ou especialização profissional; II para participação em congresso, simpósio ou outras promoções similares no estado ou no país, desde que referente à educação e ao magistério. CAPÍTULO VI Direitos e Deveres Seção I Art. 26 São direitos de pessoal do Magistério Público Municipal: I receber remuneração de acordo com o nível, classe, e regime de trabalho, estabelecido nesta Lei; II dispor, no ambiente de trabalho, de instalações e material didático suficiente e adequado para exercer com eficiência suas funções; III participar do processo de planejamento de atividades relacionadas com a educação, junto ao órgão a que estiver vinculado; IV receber assistência técnica para seu aperfeiçoamento e atualização; V ter assegurada a oportunidade de participar de cursos de formação e atualização, desde que sem prejuízo da totalidade de suas atividades; 10

11 VI ser cedido a outro órgão do serviço público. Parágrafo Único O membro do Magistério cedido a outro setor do serviço público, perderá as vantagens contidas no Plano de Carreira, enquanto durar a cedência. Seção II Dos Deveres Art. 27 O Membro do Magistério tem o dever constante de considerar a relevância social de suas atribuições, mantendo conduta moral e funcional adequada à dignidade profissional, em razão do que deverá: I conhecer e respeitar a Lei; II preservar os princípios, ideais e afins da educação brasileira; III esforçar-se em prol da formação integral do aluno, utilizando processos que acompanhem o progresso científico da educação, e sugerindo, também, medidas tendentes ao aperfeiçoamento dos serviços educacionais; IV desincumbir-se das atribuições, funções e encargos específicos do magistério, estabelecidos em legislação e em regulamentos próprios; V participar das atividades da educação que lhe forem cometidas por força de suas funções; VI freqüentar cursos planejados pelo sistema Municipal de Ensino, destinados à sua formação, atualização e aperfeiçoamento; VII comparecer ao local de trabalho com assiduidade e pontualidade, executando as tarefas com eficiência, zelo e presteza; VIII apresentar-se em serviço decente e discretamente trajado; IX manter espírito de cooperação e solidariedade com a comunidade escolar e a da localidade; X cumprir as ordens superiores, representando-a quando necessário; XI acatar superiores hierárquicos e tratar com urbanidade os colegas e os usuários dos serviços educacionais; 11

12 XII Comunicar à autoridade imediata as irregularidades de que tiver conhecimento na sua área de atuação, ou às autoridades superiores, no caso de aquela não considerar a comunicação; XIII zelar pela economia de material e pela conservação do que for confiado à sua guarda e uso; classe; XIV zelar pela defesa dos direitos profissionais e pela reputação da XV guardar sigilo profissional; XVI fornecer elementos para a permanente atualização de seus assentamentos junto ao órgão competente. CAPÍTULO VII Seção I Das Proibições; Art. 28 Ao membro do Magistério Público Municipal, é proibido: I referir-se de modo depreciativo em informação, parecer ou despacho, às autoridades constituídas, superiores hierárquicos e colegas, podendo, porém, criticá-los do ponto de vista doutrinário ou da organização do serviço; II retirar, sem prévia permissão da autoridade competente, qualquer documento ou objeto existente no local de trabalho; III entreter-se durante as horas de trabalho, em atividades ou assuntos estranhos ao serviço; IV deixar de comparecer ao serviço sem causa justificável ou retirar-se durante as horas de expediente, sem prévia autorização do superior imediato; particulares; V atender a pessoas no local de trabalho para tratar de assuntos VI exercer comércio entre os companheiros de serviços, promover ou subscrever listras de donativos ou dar, habitualmente, dinheiro emprestado a prazos, dentro da repartição; VII deixar de prestar ou comunicar sobre ato cujo cumprimento lhe caiba, quando se manifesta sua ilegalidade; 12

13 VIII empregar material do serviço público em serviço particular; trabalho; IX entregar-se à atividade política-partidária, nas horas e locais de X fazer contratos de natureza comercial com o Governo do Município, para si ou como representante de outrem; XI valer-se da sua qualidade de servidor público, para desempenhar atividades estranhas às funções, ou para lograr, direta ou indiretamente qualquer proveito. Seção II Das Responsabilidades Art. 29 O membro do Magistério Público Municipal é responsável por todos os prejuízos que causar à fazenda Municipal por dolo, neglig6encia, imprudência, imperícia ou omissão. Parágrafo Único Caracteriza-se especialmente a responsabilidade: I pela sonegação de valores ou objetos confiados a sua guarda ou responsabilidade, ou por não prestar contas, ou por não as tomar, na forma estabelecida em leis, regimentos, regulamentos ou ordens de serviço; II pelas faltas, danos ou avarias, bem como quaisquer prejuízos que sofrerem os bens ou materiais sob sua guarda ou sujeitos a seu exame ou fiscalização; III pela falta ou inexatidão de averbações em documentos referentes ao corpo docente ou dicente, que estejam incluídas em suas atribuições; IV se o Membro do Magistério cometer a pessoas estranhas à repartição, o desempenho de encargos que lhe competirem ou aos seus subordinados, fora dos casos previstos em lei ou regulamento. Art. 30 As reposições e indenizações ao erário serão descontadas em parcelas mensais não excedentes à quarta parte dos vencimentos ou proventos, em valores atualizados. Seção III Das Penalidades Art. 31 São penas disciplinares: 13

14 I advertência; II repreensão III suspensão; IV multa; V demissão. Art. 32 A pena de advertência será aplicada, particular e verbalmente, em casos de negligência. Art. 33 A pena de repreensão será aplicada por escrito, nos casos de falta de cumprimento de deveres; Art. 34 Havendo dolo ou má-fé a falta de cumprimento dos deveres será punida com a pena de suspensão. Parágrafo Único Esta penalidade não excederá a 90 dias e aplicar-se-á em casos de reincidências em falta já punida com pena de repreensão. Art. 35 O Membro do magistério suspenso perderá todas as vantagens e direitos decorrentes dói exercício do cargo. Art. 36 Quando houver conveniência para o serviço a pena de suspensão poderá ser convertida em multa. regulamento. Art. 37 A pena de multa será prevista expressamente em Lei ou Art. 38 Será aplicada a pena de demissão nos casos de: I abandono de cargos; II ineficiência ou falta de aptidão para o serviço; III ausência ao serviço, sem causa justificável, por mais de 60 (sessenta) dias, intercaladamente, durante um ano Considera-se abandono de cargo o não comparecimento do professor ou especialista de educação por mais de 30 (trinta) dias consecutivos. 2 0 A pena de demissão prevista no inciso II, deste artigo, será aplicada quando verificada a impossibilidade de readaptação. Art. 39 Será aplicada a pena de demissão ao membro do Magistério Público Municipal, nos seguintes casos: 14

15 I cujo procedimento revelar incontinência pública e escandalosa, de vícios de jogos proibidos, ou de embriaguez habitual; II revelar segredos de que tenha conhecimento em razão do cargo, desde que o faça dolosamente e com prejuízo para o Município ou particulares; III praticar insubordinação grave; IV praticar em serviço ofensas físicas contra funcionário ou particulares, salvo se em legítima defesa; V receber ou solicitar propinas, comissões, presentes ou vantagens de qualquer espécie; VI violar as proibições contidas no art. 28 desta Lei; reclusão. VII for condenado pela prática de crime a que seja cominada a pena de 1 0 O ato que demitir o membro do Magistério mencionará sempre a disposição legal em que se fundamentar. 2 0 Uma vez submetido a processo administrativo, o Membro do Magistério só poderá ser exonerado a pedido, depois da conclusão do processo e de reconhecida sua inocência. 3 0 Quando o Inquérito Administrativo em curso tiver por objetivo a apuração de abandono de cargo, poderá haver a exoneração a pedido, a juízo do Prefeito Municipal. Art. 40 Para aplicação das penalidades são competentes: I nos casos de penas de advertência e repreensão, a autoridade imediatamente superior; II nos demais casos, o titular da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, observando o procedimento legal. Art. 41 A aplicação das penalidades prescreverá: - advertência, em três meses; - repreensão, em seis meses; - multa, em nove meses; - suspensão, em quinze meses. 15

16 1 0 O prazo da prescrição contar-se-á da data do conhecimento do ato por superior hierárquico. 2 0 Quando as faltas constituírem também crime ou contravenção, a prescrição regular-se-á pela Lei penal. CAPÍTULO VIII Da Ação Disciplinar Seção I Art. 42 Todo o Membro do Magistério Público Municipal que tiver ciência de irregularidade em órgãos do Sistema de Ensino Municipal, caso não tenha competência para promover sua apuração imediata, é obrigado a representar à autoridade que o for, devendo esta, no prazo de 05 (cinco) dias, determinar sua averiguação mediante Sindicância ou Inquérito Administrativo, sob pena de se tornar co-responsável. Parágrafo Único Se a Irregularidade apurada for passível de pena de demissão, será Instaurado Inquérito Administrativo. Seção II Da Sindicância Art. 43 Quando a falta e o responsável não forem evidentes, será realizada Sindicância como medida preliminar. Art. 44 A autoridade que determinar a Sindicância designará dois, ou no máximo, três membros do Magistério para realizá-la, indicando sua presidência. Art. 45 A portaria que nomear os membros da Sindicância mencionará seus nomes, os dos indiciados, se possível, e os fatos a serem apurados. Art. 46 A Sindicância será realizada no prazo máximo de trinta dias, podendo ser prorrogado por igual prazo, quando se fizer necessário. Art.47 Os Sindicantes verificarão os fatos, inquirindo o autor da representação, se houver, às testemunhas e apreciarão os documentos que possam esclarecer a informação; e a seguir, ouvirá o indiciado, dando-lhe 05 (cinco) dias para apresentar defesa, documentos e indicar testemunhas. Art. 48 Após a conclusão da fase probatória, a comissão de Sindicância emitirá relatório, propondo, se for o caso, abertura de Inquérito Administrativo. 16

17 Seção III Do Inquérito Administrativo Art. 49 O Inquérito Administrativo será promovido obrigatoriamente quando a falta possa determinar a aplicação das penas de demissão ou cassação de aposentadoria ou disponibilidade, assegurando-se ao acusado ampla defesa. Art. 50 O Inquérito Administrativo, realizado por Comissão especialmente nomeada para esse fim, será instaurado por ato do Secretário de Educação e Cultura. Art. 51 Concluído o Inquérito, O Secretário de Educação e Cultura deverá recebe-lo, e aprecia-lo no prazo de 15 dias, prorrogáveis por igual período. 1 0 Sempre que à falta corresponder à pena de demissão, será ouvida a Procuradoria do Município, antes do encaminhamento do processo ao Prefeito. 2 0 O Secretário de Educação e Cultura, como autoridade julgadora, promoverá a expedição dos atos decorrentes do julgamento, e as providências necessárias à sua execução. Art. 52 O membro do magistério submetido a Inquérito Administrativo, só poderá ser exonerado a pedido, após a conclusão do processo, reconhecida sua inocência ou cumprida a pena imposta, sem prejuízo do disposto no 2 0 do art. 39. Seção IV Art. 53 Aplicar-se-ão, no que couber, ao pessoal do Magistério, as disposições do Estatuto do Funcionário Público do Município, relativamente a proibições, responsabilidades e penalidades. CAPÍTULO IX Do Regime do Trabalho Art. 54 Haverá, na carreira do Magistério, dois regimes de trabalhos: ou órgão; I o de 20 horas semanais, cumpridas em um turno, em unidade escolar II o de 40 horas semanais, cumpridas em dois turnos, em unidade escolar ou órgão. 17

18 Parágrafo Único O número de horas semanais dos regimes previstos neste artigo, será reduzido, quando se tratar de trabalho noturno, de 02 horas. Art. 55 Sempre que as necessidades de ensino os exigirem, poderá o Secretário de Educação e Cultura convocar o professor ou especialista de educação, para prestar serviço de 40 horas semanais, desde que não acumule com cargo, função ou emprego público. Art. 56 A convocação será feita por Portaria de Prefeito, por prazo determinado, mediante proposta de Secretaria Municipal de Educação e Cultura, com anuência do servidor. poderá cessar: Art. 57 A convocação para cumprir regime suplementar de trabalho, só I a pedido do interessado; II quando cessar a necessidade do ensino. CAPÍTULO X Seção I Das Férias Art. 58 As férias dos membros do Magistério são obrigatórias e terão a duração regulamentar, após um ano de exercício profissional, de trinta dias e deverão ser gozadas concomitantemente com as férias escolares de sessenta dias. Parágrafo Único Para o pessoal docente e especialista de educação em exercício nas unidades escolares do Sistema Municipal de Ensino, o período obrigatório de férias é de trinta dias, mas para o pessoal dicente, o período de férias escolares, devendo ser fixadas em calendário anual, de forma a atender às necessidades didáticas e administrativas do estabelecimento. CAPÍTULO XI Seção I Art. 59 A aposentadoria e a disponibilidade regem-se pelas normas estabelecidas na Constituição Federal. CAPÍTULO XII Seção I Do Ingresso 18

19 Art. 60 Os professores e especialistas de educação serão admitidos, no Plano de Carreira do magistério Público do Capão do Leão, mediante concurso de provas e títulos. Art. 61 O concurso público constará de prova de Língua Portuguesa, Legislação, Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1 0 Grau, Didática e títulos a serem avaliados conforme edital. 1 0 As inscrições deverão ser feitas, respeitando o edital, amplamente divulgado, onde conste o número de vagas e as respectivas lotações. 2 0 Os resultados dos testes de seleção deverão ser divulgados através de edital, dentro do prazo estabelecido. 3 0 Compete ao Prefeito Municipal nomear os candidatos aprovados em concurso, observada a ordem de classificação. Art. 62 O recrutamento e seleção, para o provimento de vagas no Quadro de Carreira do Magistério Público Municipal, cabe à Secretaria Municipal de Educação e Cultura. 1 0 O concurso terá validade por 02 (dois) anos a partir da data da publicação da lista de classificação final dos aprovados. 2 0 O concurso público de que trata este artigo será realizado sempre que houver vagas a preencher no quadro do Magistério, e não houver candidato já aprovado em Concurso Público deste município, obedecido o disposto no parágrafo primeiro deste artigo. 3 0 Constituem exigências mínimas para inscrição no concurso para cargos da carreira do magistério, as constantes dos incisos I, II, III, V e VII do artigo 65. Seção II Da nomeação Art. 63 Compete ao Chefe do Executivo ou à autoridade delegada nomear os candidatos aprovados em concurso para provimento de cargos do Magistério Público Municipal, observada a ordem de classificação. Parágrafo Único a nomeação de que trata este artigo será em caráter efetivo, para cumprir estágio probatório, salvo quando se tratar de membro do Magistério estável. 19

20 Seção III Da Posse Art. 64 A posse é o ato solene em que a pessoa, intitulada a cargo do magistério Público, declara perante a autoridade competente aceitar as atribuições do cargo e promete exercê-lo com dedicação e fidelidade, passando assim a ocupá-lo. Parágrafo Único A posse poderá ser tomada por procurador. Art. 65 São requisitos para investidura, cumprindo à autoridade que der posse verificar se estão satisfeitos: I ser brasileiro; II ter idade superior a dezoito anos completos; III estar em dia com as obrigações militares; IV ter boa conduta pública e provada; V estar no gozo de seus direitos políticos e em dia com as obrigações eleitorais; VI gozar de condições de saúde compatíveis com o exercício do cargo, comprovadas em inspeção a ser realizada por órgão médico oficial; VII ter habilitação específica para o exercício do cargo. Art. 66 A posse verificar-se-á até 30 (trinta) dias, após a publicação do ato de provimento em órgão oficial ou em igual prazo a partir do laudo médico, desde que nomeado tenha se apresentado para a realização dos exames de saúde, dentro dos trinta dias, e a eles se submetido nas datas aprazadas. 1 0 Somente poderá tomar posse no cargo, o servidor que gozar de boas condições de saúde, comprovadas em inspeção médica, realizada por órgão médico oficial. no prazo legal. 2 0 O ato de provimento será tornado sem efeito, se a posse não se der Seção IV Do Exercício Art. 67 O exercício é o desempenho do cargo pelo professor ou especialista em educação nele provido. contar da posse. 1 0 O exercício do cargo será iniciado dentro de 15 (quinze) dias, a 20

21 2 0 Não se iniciando o exercício no prazo do parágrafo primeiro, será tornado sem efeito o ato de provimento. 3 0 Na hipótese do parágrafo segundo deste artigo, bem como na do parágrafo segundo do artigo anterior, não haverá direito a novo provimento, em razão do mesmo concurso ou prova de habilitação, nem a nova reintegração ou reversão do pedido. Art. 68 É competente para autorizar o exercício o responsável pela Unidade Escolar ou Órgão a que se destina o membro do Magistério, lotado e designado na forma desta Lei. Seção V Do Estágio Probatório Art. 69 O Estágio Probatório é o período de dois anos de efetivo exercício da atividade de Magistério, iniciado no prazo previsto no 1 0 do artigo 67, durante o qual é apurada a conveniência da confirmação do professor ou especialista de educação no cargo, mediante verificação dos seguintes requisitos: I idoneidade moral; II colaboração; III disciplina; IV iniciativa; V assiduidade; VI relacionamento; VII dedicação; VIII eficiência; IX pontualidade. 1 0 O responsável pela Unidade Escolar ou Órgão em que tenha exercido o membro do Magistério estágio probatório, encaminhará, semestralmente, à Secretaria Municipal de Educação e Cultura ou Departamento de Pessoal da Secretaria de Administração, relatório objetivo, apreciando os requisitos indicados neste artigo; 2 0 Trinta dias após a conclusão do 4 0 semestre letivo do estágio, uma comissão da Secretaria Municipal de Educação e Cultura reunirá as informações colhidas, opinando sobre a confirmação do estagiário no cargo, ou não; 3 0 Da Comissão referida no parágrafo anterior, farão parte o Secretário Municipal de Educação e a equipe de supervisores pedagógicos da Secretaria Municipal de Educação, ouvido o diretor da unidade escolar do estagiário. 21

22 4 0 Julgando o parecer desfavorável, o Secretário Municipal de Educação encaminhará o processo ao serviço de administração de pessoal do Município, que expedirá o ato de exoneração. CAPÍTULO XIII Da Distribuição do Pessoal do Magistério Art. 70 Os membros do Magistério Público Municipal serão distribuídos na forma prevista em regulamento, mediante: I Lotação; II Designação; III Remanejo; IV Cedência; V Substituição; VI Transferência; VII Vacância. Seção I Das Lotações Art. 71 Lotação é o ato pelo qual o Secretário Municipal de Educação fixa o número de cargos correspondentes a cada órgão vinculado à Secretaria. Parágrafo Único Anualmente, a Secretaria planificará a distribuição do pessoal do Magistério nos diversos órgãos a ela vinculados, segundo as necessidades de cada um. Seção II Da Designação Art. 72 Designação é o ato mediante o qual o Secretário Municipal de Educação ou autoridade delegado, determina a unidade escolar onde o membro do Magistério deverá ter exercício, o mais próximo de sua residência, se possível. Seção III Do Remanejo Art. 73 Remanejo é o deslocamento por necessidade do Ensino, ou a pedido do membro do Magistério de uma para outra escola, desde que as atividades sejam compatíveis com a habilitação reconhecida. 22

23 Seção IV Da Cedência Art. 74 Cedência é o ato através do qual o chefe do Executivo Municipal ou Secretário de Educação coloca o membro do Magistério, com ou sem vencimentos, à disposição de órgão que exerça atividade no campo educacional, sem vinculação administrativa com a Secretaria Municipal de Educação. 1 0 A cedência exigirá sempre a concordância ou o pedido expresso do membro do Magistério, e não implicará, em nenhum caso, direito deste à nova condição, da qual poderá ser requisitado a qualquer momento pela Secretaria Municipal de Educação, para aproveitamento em cargo compatível, sem direito a qualquer ressarcimento. 2 0 A cedência não ultrapassará o limite máximo de 01 (um) ano, mas poderá ser renovada, se assim concordarem as partes interessadas. Art. 75 O membro do Magistério Público Municipal cedido, com vencimentos, a entidade ou órgão educacional, não sofrerá prejuízo em sua carreira, quanto ao tempo de duração da cedência. Art. 76 O membro do Magistério, quando cedido, perde a designação, continuando, porém, à disposição da Secretaria Municipal de Educação. Parágrafo Único Terminado o período de cedência o membro do Magistério receberá nova designação para órgão de Secretaria, compatível com sua habilitação. Seção V Da Substituição Art. 77 Substituição é o ato mediante o qual o Secretário de Educação designa um professor para exercer, temporariamente, a função de outro em suas faltas ou impedimentos,ou cursos de titulação especifica para o exercício do Magistério. Seção VI Da Transferência Art. 78 Transferência é o deslocamento, a pedido por necessidade de serviço ou por permuta, do membro do Magistério dentro da Zona Rural, ou da Zona Rural para a Zona Urbana. 23

24 Parágrafo Único A transferência será dada com prioridade ao professor ou especialista de educação mais antigo no Magistério. Seção VII Da Vacância decorrerá de: Art. 79 A vaga do cargo de professor e especialista de educação, I Promoção; II Exoneração; III Demissão; IV Aposentadoria; V Transferência; VI Falecimento; Art. 80 A exoneração dar-se-á a pedido ou ex-officio. CAPÍTULO XIV Das Disposições Gerais e Transitórias Art. 81 É considerado quadro especial o quadro atual de professores contratados e estáveis do Município, ficando automaticamente extinto à medida que seus cargos vagarem, mediante aposentadoria, transferência para o Quadro de Carreira, falecimento e exoneração. Art. 82 Na falta de professor concursado, far-se-á admissão de professor através de contrato emergencial, com prazo certo e determinado. Art. 83 Para a classificação do concursado valorizar-se-á os títulos condizentes com a área educacional e tempo de serviço.. Art. 84 O professor que prestar concurso para atuar na Zona Rural, ficará obrigado a permanecer, no mínimo 03 (três) anos atuando na escola em que se propôs no momento de sua inscrição, salvo de haja possibilidade por parte da Secretaria de Educação e Cultura e interesse do professor, e tiver ele adquirido a formação mínima para ingressar no quadro de carreira, isto é, formação de Magistério. Art. 85 Para fazer jus as vantagens decorrentes da classificação dos níveis, os professores deverão apresentar a documentação exigida nos prazos estabelecidos, assim como os especialistas de educação. 24

25 Art. 86 Os membros do Magistério admitidos até a data vigente, poderão computar na prova de títulos, em concurso público, para efeito de efetivação, cinco pontos para cada período de 01 (um) ano letivo de efetivo exercício no Magistério Público Municipal, até o máximo de 30 (trinta) pontos. Art. 87 Os cargos de professores auxiliares do Magistério Público Municipal serão considerados extintos à medida que vagarem. Art. 88 O professor que atuar como regente em escola da Zona Rural fará jus a uma gratificação de 30% (trinta por cento) de sua remuneração. Art. 89 O professor ou especialista de educação que atuar como supervisor de ensino e coordenador de atividades, sendo estas exercidas junto à Secretaria Municipal de Educação e Cultura, receberá gratificação igual a 50% (cinqüenta por cento) do salário básico do Nível I Art. 90 Para fins de implantação básica o salário correspondente à classe A, Nível I, que terá como base o menor salário da Prefeitura Municipal. Art. 91 As despesas resultantes da aplicação desta Lei correrão `a conta das dotações orçamentárias próprias. Art. 92 Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entrará em vigor na data de sua Publicação. DE CAPÃO DO LEÃO, em 15 de junho de GETÚLIO TEIXEIRA VICTÓRIA Prefeito Municipal Registre-se e Publique-se HONÓRIO SINOTT Chefe de Gabinete 25

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