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2 RELATÓRIO DE GESTÃO

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4 No cumprimento das obrigações legais e estatutárias, vem o Conselho de Administração apresentar à Assembleia Geral o Relatório de Gestão e Contas de 2009 da sociedade CME - Construção e Manutenção Electromecânica, SA. 1. INTRODUÇÃO O exercício de 2009 confirmou a CME como líder no mercado português da engenharia e construção de infra-estruturas e instalações com elevada componente tecnológica. Contrariando a tendência generalizada do sector para uma redução significativa de actividade, a Empresa apresentou um aumento de 11,3 % no volume de negócios. Apesar dos importantes constrangimentos que afectaram o mercado da construção e obras públicas em Portugal e da estagnação da Economia, a Empresa atingiu os seus objectivos na consolidação da liderança nas actividades que desenvolve e na obtenção de resultados que lhe permitem perspectivar, com a devida prudência, novos desafios, nomeadamente no mercado externo. Para a obtenção deste resultado, foi decisivo o desempenho de todos os colaboradores da Sociedade que, apesar das dificuldades inerentes à actual conjuntura, demonstraram uma notável capacidade para atingir os objectivos fixados. No segmento das actividades tradicionais, totalmente consolidadas técnica e economicamente, a empresa atingiu uma margem líquida antes de impostos de 6,3% o que evidência boas perspectivas de resultados para o ano de 2010, Nesta data, a CME possui já uma carteira contratada de cerca de 255 M. A actividade da CME em França, no sector do gás, mantém-se, por razões de natureza comercial, parqueada na ProCME. Durante o exercício de 2009, a CME deu continuidade ao processo de valorização dos seus Recursos Humanos, através da materialização integral do Plano Anual de Formação, no âmbito do seu Programa de Melhoria Contínua. 2. CARACTERIZAÇÃO DO MERCADO O sector de construção e obras públicas apresentou, em 2009, uma quebra significativa relativamente ao ano de Este facto, associado a uma retracção generalizada no investimento público e privado, teve um importante impacto no mercado da construção e manutenção de infra-estruturas de serviços públicos, em que a CME é claramente a primeira empresa do país. Todas as actividades sofreram uma degradação generalizada dos preços, gerada pela escassez de negócio e excesso de oferta, o que contribuiu decisivamente para o 4

5 enfraquecimento das empresas do sector. Durante o exercício de 2009, em consequência da difícil conjuntura do mercado, verificou-se o desaparecimento de um conjunto significativo de empresas, algumas delas com relativa importância neste sector de actividade. Paralelamente, tem vindo a registar-se uma dificuldade crescente ao nível das cobranças. É de salientar que se verifica, na resolução destes casos, uma tendência clara para o recurso à via litigiosa. Esta realidade tem conduzido à adopção de medidas preventivas suplementares, não só na definição dos mercados alvo, mas também na obtenção de garantias de recebimento. Neste cenário preocupante, a empresa deu seguimento ao redireccionamento da sua actividade para as áreas de negócio em que é líder, com uma selecção criteriosa de clientes, tendo em vista não só a consolidação da sua posição de liderança, mas também o alargamento do seu espectro de influência através da diversidade dos seus serviços. Esta estratégia permitiu diferenciar claramente a CME da sua principal concorrência que, afectada pelo clima de pessimismo envolvente, se mostrou pouco activa no âmbito da inovação. Nos mercados internacionais, a CME analisou algumas oportunidades sem, contudo, correr qualquer tipo de risco, nomeadamente no sector das redes de transporte de energia. 3. EVOLUÇÃO DAS VÁRIAS ACTIVIDADES NO MERCADO NACIONAL Electricidade Esta actividade apresentou uma redução significativa no investimento, sendo no entanto de registar um pequeno aumento na actividade de transporte de energia (REN), cujos reflexos se farão sentir sobretudo nos anos seguintes. Apesar da redução de investimento em alguns dos sectores onde tradicionalmente actua, a CME cresceu, nesta actividade, cerca de 6,4% relativamente a Para fazer face à quebra no investimento, a empresa continuou a conceber e desenvolver um importante conjunto de novos produtos e serviços, devidamente integrados, que contribuíram decisivamente para eliminar os efeitos da redução do negócio tradicional, com a vantagem de, claramente, se ter diferenciado da sua concorrência mais directa. No segundo semestre de 2009 foram lançados os concursos da EDP para a Empreitada Continua para 3 anos, com eventual prorrogação de mais 2, a iniciar em Fevereiro de Em Dezembro de 2009 foram adjudicados os referidos contratos, num valor anual de 30 M, o que equivale a um crescimento de 100% face à contratação anterior. Igualmente relevante foi o facto de, em 2009, a CME ter obtido cinco adjudicações, ao abrigo do contrato celebrado com a Solidal-Silec, no âmbito dos concursos de instalação de cabos subterrâneos de 220 KV lançados pela REN, actividade em que a CME é a única empresa nacional com experiência. Esta contratação ascende a 48ME para um prazo previsto de 3 anos, a iniciar em A CME iniciou os trabalhos integrantes do contrato celebrado em 2007, com a ENEOP - Agrupamento Eólicas de Portugal, para a construção de linhas eléctricas e subestações, destinadas à ligação à rede de centrais eólicas, prevendo-se que estes trabalhos 5

6 decorram até 2011 e atinjam um valor de 50ME. Gás O aumento do número de intervenções em carga em alta pressão e o fortalecimento da implantação junto das distribuidoras regionais de gás, proporcionou um aumento do volume de negócios de cerca de 46%. Com a obtenção de uma importante cota de mercado conseguida com a negociação dos novos contratos de manutenção e expansão de rede, de três e cinco anos, nas principais Distribuidoras da Grande Lisboa e do Grande Porto, e com a assinatura de um novo contrato trianual na Região Centro do País, a CME mantém a liderança nesta actividade, a nível nacional, e garante a sua estabilidade no futuro próximo. O aumento do volume de negócios da actividade em 2009 foi influenciado de forma determinante pelo nível da intervenção na rede de gás de alta pressão. Perspectiva-se a continuidade deste tipo de projectos nos próximos anos. Água O decréscimo do volume de negócios desta actividade, em cerca de 9%, ficou a deverse, essencialmente, à finalização e descontinuidade da construção de grandes adutoras, projectos em que a CME participou nos últimos anos. Apesar de não se perspectivarem obras significativas na rede de alta pressão, o lançamento de um novo concurso, pela EPAL, mais abrangente e onde a CME terá boas possibilidades de aumentar o seu volume de negócio e a reactivação do contrato plurianual com as Águas de Cascais, deixam antever boas perspectivas para Telecomunicações Conforme já perspectivado no ano passado, entre outros factores, o aumento generalizado do investimento realizado pelos operadores das redes fixas, a aposta de alguns operadores móveis no negócio do triple-play (voz, dados e TV) e ainda o aumento do investimento a que levou a cisão PT - ZON TV Cabo, fizeram com que as telecomunicações, na CME, tivessem mais uma vez apresentado uma taxa de crescimento significativa, de cerca de 40%. A empresa manteve e consolidou a sua liderança neste sector, para o que contribuíram decisivamente a qualidade da sua equipa técnica diversificada, a presença junto de todos os operadores nacionais de rede fixa e móvel, o aumento do volume de negócio com os principais fabricantes (vendors), a especialização técnica em todos os ramos desta actividade, a crescente atitude comercial e o constante esforço de inovação. A construção de redes de nova geração, iniciada em 2008, contribuiu, também, significativamente, para os valores de produção alcançados, embora com uma rentabilidade inferior à expectável. Também neste sector, a CME, tanto em projecto como em instalação, mantém a liderança do mercado, estando já envolvida neste tipo de projectos para todos os operadores do país. Prevê-se que o volume da actividade se mantenha até meados do segundo semestre de 2010, podendo, não se verificando alteração nos programas de investimento dos diferentes intervenientes, vir a reduzir significativamente já para o final do ano. Este horizonte levou a que a CME tivesse já iniciado um grande esforço de internacionalização, de modo a colmatar a previsível falta de investimento no mercado interno. 6

7 Instalações e ambiente O mercado das instalações teve um peso pouco significativo no volume de negócios, apesar de a CME ter crescido cerca de 65% nesta actividade. A Empresa continua a desenvolver um esforço técnico - comercial importante, tendo em vista a sua consolidação. O sector do ambiente contribuiu, de uma forma muito residual, para o volume de negócios da CME, tendo sofrido uma redução significativa (-70%) em A Empresa está atenta a oportunidades de negócio que surjam neste sector. Em 2009 iniciou-se um esforço comercial específico, junto do Grupo AdP, no sentido de perspectivar uma gama de actividades alargada, relacionada com o sector. A CME manteve a sua participação nos concursos para a Rede de Alta Velocidade para a construção de instalações eléctricas, com fortes perspectivas de sucesso. Manutenção A empresa tem vindo a adquirir competências no âmbito da manutenção integral de parques eólicos e foto voltaicos e infra-estruturas associadas. No âmbito das utilities, a CME reforçou fortemente a sua presença na área da operação de infra-estruturas, nomeadamente no sector da distribuição eléctrica, no qual implementou, com sucesso, serviços inovadores. Também a área da manutenção industrial foi fortemente prejudicada pela crise económica e financeira, tendo-se verificado uma forte retracção no volume de negócios. A CME continua a apostar neste sector e prevê para 2010 um conjunto de oportunidades no exterior. Projectos Especiais A CME concluiu os principais projectos integrados, na área da energia térmica, que foram nos últimos anos realizados em Portugal. Destes, destacam-se a instalação de dessulfuração na Central Térmica a carvão para a EDP, em Sines, a construção da Central de Cogeração de 82 MW para a Galp, também em Sines e a Central de Ciclo Combinado de Lares, de 860 MW, para EDP. A retracção no consumo de energia verificada no ano de 2009 teve como consequência a suspensão ou anulação dos investimentos programados nesta área, não se prevendo que em 2010 sejam retomados os projectos anteriormente planeados na área da produção, com excepção de projectos hídricos e dos que estão assentes em fontes renováveis. Prevê-se a reactivação, até ao final do 1º semestre de 2010, do projecto de cogeração, 7

8 de 41 MW, para a fábrica da Artenius, e a negociação da proposta apresentada para o ciclo combinado da GALP em Sines, com eventual adjudicação no 2º Semestre de A falta de investimento nesta área, em Portugal, leva-nos a perspectivar a internacionalização da actividade e a reorientação do negócio com o consequente redireccionamento dos recursos. As competências e experiência adquiridas nos projectos acima referidos permitem a abordagem do mercado exterior com confiança e risco controlado. No mercado nacional a CME incidirá a sua acção nos projectos multidisciplinares de menor dimensão que se perspectivam no âmbito da manutenção e ampliação de indústrias existentes. Mercado Externo Para fazer face ao difícil período que a Economia Portuguesa atravessa, a CME tem concentrado alguns dos seus esforços no crescimento da internacionalização das actividades que constituem o seu core business. Em Cabo Verde estão contratualizadas obras com o Governo de Cabo Verde, através da Electra, financiadas por entidades financeiras internacionais, que ascendem a aproximadamente 10 ME, com fortes possibilidades de o referido valor ser incrementado a curto prazo. Em França, a sucursal da CME iniciou a actividade de construção de linhas MAT para a RTE, encontrando-se em fase de qualificação. Desenvolveu ainda as actividades de construção de redes de distribuição e de subestações para a EDF, tendo participado muito activamente em reparações de avarias durante os meses de Janeiro e Fevereiro de Na Arábia Saudita, foi concluído o processo de constituição da empresa CME Al Arabia, participada pela CME e pela Al-Babtain, e obtida a qualificação junto da SEC para a construção de linhas eléctricas até 380 KV. Está ainda em fase de constituição, também na Arábia Saudita, a empresa ABL-CME, para fazer face ao mercado das telecomunicações e serviços de informação geográfica. A CME está já a participar em diversos concursos, em consórcio com o seu futuro sócio. No Chile, procedeu-se à constituição e instalação de uma empresa de Direito Chileno, participada integralmente pela CME, tendo por objecto as mesmas actividades da empresa mãe. A CME Chile focaliza-se, nesta fase inicial, nas actividades de telecomunicações e electricidade. Ainda no sector de electricidade, a empresa participou em concursos para a instalação de linhas de transporte de muito alta tensão e subestações da rede de transporte para a Sonelgaz, na Argélia, aguardando-se os respectivos resultados. No sector das telecomunicações, e para além do Chile, a CME iniciou, em 2009, o seu processo de internacionalização no Brasil, Angola e Arábia Saudita. A partir da presença da CME no mercado externo, nas suas actividades tradicionais, nomeadamente em Angola, Arábia Saudita, Chile e Brasil, está a ser analisada a possibilidade de internacionalizar, nesses mesmos países, a actividade de projectos especiais. Em Angola, a CME, através da sua participada INOTEC, iniciou a construção de uma central de produção de energia eléctrica de 50 MW, constituída por dois turbo geradores. O contrato foi assinado no inicio de 2009, com o valor de cerca de 100 8

9 milhões de USD. O projecto será concluído durante o 1º semestre de Em Angola, a CME tem participado em ofertas de serviços nas áreas da electricidade e energia, prevendo-se que se iniciem, em 2010, as actividades de águas e telecomunicações. 4. OPÇÕES ESTRATÉGICAS Reorientação do Negócio Para fazer face ao difícil período que a Economia Portuguesa atravessa, foi decidido concentrar todo o esforço de crescimento nas actividades que constituem o core business da sociedade, com especial enfoque nas áreas da electricidade, gás, água, telecomunicações, instalações, ambiente, energia e projectos integrados. Com a oferta de novos serviços, pretende-se uma maior penetração com o consequente aumento da nossa quota de mercado nestas actividades. Considerando a dimensão e importância no negócio eólico em Portugal, a CME está a desenvolver competências no sector, no âmbito da manutenção integral, oferecendo a garantia de eficiência de parques e manutenção integrada de redes eléctricas de baixa e média tensão associadas. No mercado externo, a empresa deu início a um processo de estudo de oportunidades a desenvolver com toda a precaução, medindo cuidadosamente os riscos associados. A procura incide principalmente em países desenvolvidos e países de destino de fundos internacionais para a realização de projectos específicos. Serviços Partilhados e Redução de Custos A CME utiliza a estrutura de serviços partilhados da ProCME, numa lógica de optimização de recursos, tirando partido dos métodos de gestão e processos de redução de custos instituídos no Grupo. Os custos gerais de produção foram devidamente controlados através de processos de melhoria contínua e da reorganização de unidades por especialização de negócio e clientes, o que permitiu um significativo aumento da eficiência. Com a internacionalização da CME, também as sociedades no exterior são funcionalmente geridas numa lógica de serviços partilhados. 9

10 5. INDICADORES DE GESTÃO 5.1 Evolução da Produção por Actividade (Milhares de uros) Evolução do Volume de Negócios por Actividades Actividade % Electricidade ,4% Gás ,0% Comunicações ,0% Instalações ,9% Água ,7% Ambiente ,9% Manutenção ,9% Projectos especiais ,7% 5.2 Produção por Actividade (Milhares de uros) Projectos Especiais Manutenção Ambiente Água Instalações Comunicações Gás Electricidade Evolução da Produção (Milhares de uros)

11 5.4 Indicadores Económicos e Financeiros (Milhares de uros) Rácio Volume de Negócios ,3% Meios Libertos S/ Activo Líquido 10,3% 8,7% -1,6pp Resultados Líquidos ,9% Activo Total Líquido ,1% Recursos Humanos ,0% Rotação dos Capitais Próprios 3,3 3,2-3,0% Autonomia Financeira 32,2% 30,6% -1,6pp Rendibilidade dos Capitais Próprios 14,0% 14,4% 0,4pp 5.5 Vendas e Prestações de Serviços / EBITDA / Resultado Líquido (Milhares de uros) Vendas e Prestações de Serviços EBIDTA Resultado Líquido Carteira de Encomendas

12 6. RECURSOS HUMANOS 6.1 Dados Gerais INDICADOR Número Médio de Colaboradores Idade Média Antiguidade Média Absentismo Taxa de Retenção Colaboradores Taxa de Turnover Horas de Formação Número de Acções Número de Participantes Investimento em Formação (M ) Anos 7 Anos 2,9% 75% 25% Anos 7 Anos 2,9% 88,5% 11,5% Áreas de Formação Onde Foi Realizado Maior Investimento ACÇÕES 2009 HORAS PARTICIPAÇÕES VALORES ( ) QSA QSA (15.718) QSA (6.559) * QSA ( ) Telecomunicações TEL (4.243) TEL (1.475) ** TEL (37.549) Electricidade / Energia E/E (3.522) E/E (264) *** GESTÃO ( ) QSA - Qualidade Segurança Ambiente TEL - Telecomunicações E/E - Electricidade / Energia * participações externas ** participações externas *** 70 participações externas 12

13 6.3 Repartição de Efectivos 16,39% Dirigentes (0,33%) Quadros Superiores (3,65%) 12,07% Quadros Médios (12,07%) 3,65% 0,33% 0,78% 2,66% Quadros Intermédios (16,39%) Profissionais Altamente Qualificados e Qualificados (53,93%) Profissionais Semi-Qualificados (10,19%) 10,19% 53,93% Profissionais Não Qualificados (2,66%) Praticantes e Aprendizes (0,78%) Mulheres - 9% Administrativos - 14% Homens - 91% Produção - 86% 13

14 7. RESPONSABILIDADE SOCIAL E MELHORIA CONTÍNUA Na CME queremos contribuir para uma sociedade mais equilibrada e coesa, assente nos princípios da sustentabilidade. Para isso, adoptámos como compromissos do nosso desenvolvimento sustentado:. A qualidade do nosso serviço;. A qualidade de vida dos nossos colaboradores e dos que interagem connosco;. A preservação do meio ambiente, nomeadamente através da prevenção da poluição e da conservação da biodiversidade;. O crescimento sustentado das empresas do Grupo ProCME;. O equilíbrio económico do Grupo e dos agentes com quem nos relacionamos. Este comprometimento é algo que vivemos no nosso dia-a-dia, na nossa actividade, e que pode ser comprovado pelo grau de cumprimento dos objectivos a que nos propomos nestas matérias. Considera-se que, no ano de 2009, os resultados foram satisfatórios, com excepção do índice de gravidade que atingiu um índice de 961quando o objectivo era obter um índice inferior a 600. Ainda assim, a redução significativa deste índice face ao ano anterior (em cerca de 15%, aproximadamente), deixa-nos confiantes de que estamos no bom caminho. Salienta-se ainda o registo do maior nível de satisfação de cliente alguma vez alcançado utilizando esta métrica (a média dos resultados dos questionários de avaliação da satisfação de Cliente, efectuados aos nossos Clientes ao longo do ano), bem como o alcance de todas as metas a que nos propusemos relativamente ao nosso desempenho ambiental. Destacamos ainda, relativamente a 2009, a renovação das certificações do nosso Sistema de Gestão Integrado segundo as normas de referência ISO 9001:2008 (Sistemas de Gestão da Qualidade), OHSAS18001:2007 (Sistemas de Gestão da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho) e ISO 14001:2004 (Sistemas de Gestão Ambiental). 14

15 OBJECTIVOS E DESEMPENHO 2009 Qualidade Objectivo Meta 1. Grau Satisfação Cliente > 85% 2. Prazo Resposta Reclamações 3. Prazo de Fecho de Reclamações 4. Desempenho Qualidade Desempenho 83% < 2 dias 2,3 < 15 dias 18 > 85% 91% Segurança Objectivo Meta 5. Índice de Gravidade 6. Índice de Frequência 7. Desempenho Segurança Desempenho < < 15 18,4 > 85% 86% Ambiente Objectivo Meta 8. Nº Reclamações Ambientais 9. Nº Acidentes Ambientais de impacte significativo 10. Desempenho Ambiental Objectivo Alcançado Desvio Aceitável Desempenho < 5% 1% < 5% 1% > 90% 92% Objectivo Não Alcançado 15

16 8. PERSPECTIVAS PARA 2010 O ano de 2010 decorrerá na linha de 2009, ao nível do investimento e crescimento económico. A CME vai dar continuidade à sua estratégia de focalização nas actividades dominadas, de forma a minimizar o risco que a diversificação do mercado actualmente apresenta. Face aos ténues indicadores de recuperação da economia nacional, para o exercício de 2009, a CME conta com:. Uma equipa estabilizada e altamente motivada;. Áreas da empresa especializadas bem definidas e com potencial;. Estabilização e racionalização de custos indirectos;. Um Orçamento para 2010, definidor de metas realistas, prevendo-se um moderado acréscimo de negócio em cerca de 3%, e uma melhoria ao nível do resultado de bruto de exploração.. Processos de cobrança com consequente redução da dívida vencida;. Accionistas que continuam a manifestar o seu apoio à equipa de gestão. Consideram-se factores críticos de sucesso para a continuação da expansão dos negócios:. A disponibilização de um apertado controlo das margens de contribuição dos negócios, bem como de todas as componentes de custo envolvidas;. A estabilização da actual equipa de colaboradores, através de mecanismos efectivos para a sua permanente formação, motivação e evolução de carreira na empresa;. O desenvolvimento de competências nos vários sectores que se considerem estratégicos;. O desenvolvimento do Programa Integrado de Melhoria Contínua, com reflexos importantes na produtividade, qualidade, segurança e comportamento ambiental da organização;. O envolvimento dos accionistas na concretização ou endosso de oportunidades de negócio para as diferentes áreas da empresa;. A continuidade de uma rigorosa gestão financeira. Em síntese, podemos definir as seguintes prioridades da gestão CME para o exercício de 2010:. Optimizar o desempenho qualitativo e quantitativo em todas as áreas de actividade;. Apostar em projectos de forte vertente ambiental;. Reforçar presença nas actividades tradicionais da empresa;. Reforçar a presença na actividade dos projectos integrados, nomeadamente no sector energético.. Reforçar a presença no mercado externo;. Melhorar resultados económicos e financeiros. Tendo como base a carteira de encomendas da empresa e a qualidade da mesma, prevê-se que 2010 decorra com normalidade e evidencie uma melhoria nos resultados 16

17 9. OUTROS ASPECTOS RELEVANTES. A empresa detém quatro sucursais localizadas em Espanha, França, Moçambique e Irlanda. As sucursais em Moçambique e Irlanda não tiveram actividade;. Não ocorreram, durante o exercício de 2009, quaisquer negócios entre a Sociedade e os seus administradores (art.397º do Código das Sociedades Comerciais);. A Sociedade não possui acções próprias;. O capital social da Sociedade é de , representado por acções, com o valor nominal de 5, detidas na sua totalidade pelo accionista ProCME. 10. REFERÊNCIAS ESPECIAIS Os resultados obtidos em 2009 resultam, fundamentalmente, do apoio e esforço conjunto de um vasto número de pessoas e organizações que connosco colaboram, directa ou indirectamente. Cabe pois, manifestar os nossos agradecimentos:. Aos nossos colaboradores que, durante todo o exercício, se dedicaram totalmente à empresa, contribuindo assim decisivamente para o êxito obtido;. Aos nossos clientes, por terem confiado na nossa capacidade;. Aos nossos fornecedores, que demonstraram grande capacidade para complementarem o nosso desempenho;. Às instituições financeiras, por toda a colaboração prestada;. Aos outros órgãos sociais da empresa, nomeadamente Assembleia Geral e Fiscal Único, pela disponibilidade sempre manifestada para colaborar com o Conselho de Administração. 11. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS Propõe-se que o Resultado Líquido apurado no exercício, no montante de ,82, seja aplicado do seguinte modo:. Distribuição de dividendos, no montante de O restante, no montante de ,82, para resultados transitados. Lisboa, 10 de Março de 2010 O Conselho de Administração José António Reis Costa Eugénio Bartolome Llorente Gomez António Pais Pires de Lima 17

18 Anexo ao Relatório de Gestão Lista das acções de que são titulares em 31 de Dezembro de 2009, os membros do Conselho de Administração e Fiscal elaborada com base nos elementos prestados pelos mesmos (art. 447º, nº 5º do Código das Sociedades Comerciais).. Não Aplicável Lista de accionistas titulares, em 31 de Dezembro de 2009, de mais de 10% do Capital Social (art. 448º, nº4º do Código das Sociedades Comerciais):. CME PARTICIPAÇÕES SGPS, SA 100% 18

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20 BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

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22 BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E DE 2008 CONTAS POC ACTIVO Notas Activo Bruto (Montantes expressos em Euro) IMOBILIZADO Imobilizaçöes incorpóreas 431 Despesas de instalaçäo , , Propriedade industrial e outros direitos , , , ,56 441/6 Imobilizado em curso , , , ,56 Imobilizaçöes corpóreas 421 Terrenos e recursos naturais 10 e , , , Edifícios e outras construçöes 10 e , , , , Equipamento básico 10 e , , , , Equipamento de transporte 10 e , , , , Ferramentas e utensílios 10 e , , , , Equipamento administrativo 10 e , , , , Outras imobilizaçöes corpóreas 10 e , , , ,12 441/6 Imobilizado em curso 10 e , , , , , , ,29 Investimentos financeiros 4111 Partes de capital em empresas de grupo 10 e , , Empréstimos a empresas grupo 10 e Partes de capital em empresas participadas 10 e , , , , , ,44 CIRCULANTE Existências 36 Matérias-primas, subsidiárias e consumo 21 e , , , ,19 35 Produtos e trabalhos em curso 21 e , , , ,42 32 Mercadorias , , , , , , ,44 Dívidas de terceiros - Médio e L.Prazo 252 Empresas do grupo 16 d) , , , , , ,62 Dívidas de terceiros - Curto prazo 211 Clientes c/c , , , Clientes de cobrança duvidosa 21 e , , Outros accionistas (sócios) Adiantamentos a fornecedores , , ,36 24 Estado e outros entes públicos 48 b) , , , /8+221 Outros devedores , , , , , , ,15 Títulos Negociáveis 159 Outros títulos negociáveis , , , , , , , ,84 Depósitos bancários e caixa Depósitos bancários , , ,86 11 Caixa , , , , , ,76 Acréscimos e diferimentos 271 Acréscimos de proveitos 48 a) , , , Custos diferidos 48 a) , , , Activos por impostos diferidos , , , , , ,38 Total de amortizaçöes ,55 Total de ajustamentos ,54 TOTAL DO ACTIVO , , , , Amortizações e Ajustamentos Activo Líquido 2008 Activo Líquido As notas anexas fazem parte integrante destas Demonstrações Financeiras O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 22

23 (Montantes expressos em Euro) CONTAS POC CAPITAL PROPRIO E PASSIVO Notas CAPITAL PROPRIO: 51 Capital 36 e Reservas de reavaliação , ,28 Reservas 571 Reservas legais , Reservas livres , , Subsidio investimento ,26 59 Resultados transitados , ,27 Resultados transitados - regularização de excedentes , ,67 88 Resultado líquido do exercício , ,58 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO , ,09 PASSIVO Provisões 292 Provisões para impostos Outras provisöes , , , ,87 Dívidas a terceiros - Médio e Longo Prazo 231 Dívidas a instituiçöes de crédito , , Fornecedores de imobilizado, c/c , , , ,66 Dívidas a terceiros - curto prazo Dívidas a instituiçöes de crédito , , Fornecedores c/c , , Fornecedores - Facturas em recepçäo e conferência , , Outros accionistas (sócios) , , Outros empréstimos obtidos 2.011,71 76, Fornecedores de imobilizado, c/c , ,54 24 Estado e outros entes públicos 48 b) , ,76 262/8+211 Outros credores , , , ,02 Acréscimos e Diferimentos 273 Acréscimos de custos 48 a) , , Proveitos diferidos 48 a) , , Passivos por impostos diferidos , , , ,84 TOTAL DO PASSIVO , ,39 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO , ,48 As notas anexas fazem parte integrante destas Demonstrações Financeiras O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 23

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