MÉTODO DE QUEDA DE POTENCIAL PARA MONITORAR O CRESCIMENTO DE TRINCAS CAUSADAS POR CORROSÃO SOB TENSÃO
|
|
- Beatriz Dreer Cesário
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MÉTODO DE QUEDA DE POTENCIAL PARA MONITORAR O CRESCIMENTO DE TRINCAS CAUSADAS POR CORROSÃO SOB TENSÃO Célia F. C. Neves, Mônica M. A. M. Schvartzman e Pedro A.L.D.P.L.P. Moreira Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear CDTN/CNEN-MG R. Prof. Mario Wernec, s/nº, Campus UFMG Pampulha, Belo Horizonte, MG, Brasil RESUMO A corrosão sob tensão é um dos mais severos mecanismos de degradação que influenciam no tempo de vida de componentes de reatores nucleares. Para avaliar o estágio inicial e a cinética de crescimento de trinca, principais parâmetros de determinação do tempo de vida, a instalação experimental deve realizar testes de tração em corpos-de-prova utilizando condições que simulem a operação real dos componentes avaliados. Através de um projeto de cooperação técnica com a Agência Internacional de Energia Atômica, o CDTN/CNEN está adquirindo uma instalação desenvolvida pelo Nuclear Research Institute Øež(NRI), República Checa. Esta instalação permite a realização de ensaios de corrosão em ambientes controlados, simulando condições operacionais de reatores LWR ( Light Water Reactor ). A propagação de trincas pode ser avaliada em tempo real através da técnica de queda de potencial. Este método é um dos mais utilizados para monitorar o crescimento de trincas em corpos de prova submetidos a ambientes corrosivos durante testes de tensão. Este trabalho descreve a instalação de corrosão sob tensão e o método de queda de potencial utilizado para avaliar o crescimento de trincas em corpos de prova pré-trincados. Keywords: stress corrosion cracing, reversed direct current potential drop method, crac growth rate, fracture. I. INTRODUÇÃO Componentes metálicos de usinas nucleares tais como tubulações, vasos de pressão e partes internas dos trocadores de calor estão sujeitos ao efeito sinérgico da tensão mecânica, ambiente aquoso de composições diversas, temperatura e materiais com históricos variados [1]. Como resultado, a formação de trincas afetadas pelo ambiente é um dos mecanismos de degradação mais severos que influenciam no tempo de vida de componentes específicos. Para avaliar o tempo de vida residual de um componente danificado ou que opera em condições susceptíveis à corrosão sob tensão (CST), é necessário determinar os parâmetros do processo de degradação. Várias técnicas experimentais foram desenvolvidas para avaliar a degradação causada pelo ambiente. Testes de taxa de deformação lenta, carga constante de corpos-de-prova do tipo CT (tração compacto) e testes de deslocamento crescente são exemplos típicos de ensaios utilizados para estimar os parâmetros associados à corrosão sob tensão. No estudo da corrosão fadiga, o teste de crescimento de trinca em corpos-de-prova do tipo CT é uma técnica bem desenvolvida e padronizada [2]. Para a realização destes testes, o Nuclear Research Institute Øež, da República Checa, desenvolveu uma instalação que permite realizar testes de tração em corposde-prova em ambientes que simulam condições de operação reais dos componentes avaliados. Através de um projeto de cooperação técnica com a Agência Internacional de Energia Atômica, o CDTN/CNEN está adquirindo esta instalação, a qual será utilizada para estudos de corrosão em ambientes controlados em condições operacionais de reatores PWR ( Pressurized Water Reactor ). Este trabalho apresenta uma descrição da instalação experimental e da técnica utilizada para avaliar o crescimento de trincas em corpos de prova pré-trincados. II. A TÉCNICA DE QUEDA DE POTENCIAL Nos últimos anos, a técnica de queda de potencial tem tido uma aceitação crescente no estudo da fratura, sendo considerada um dos mais eficientes e precisos métodos de determinação do comprimento de trincas em uma grande variedade de ambientes de testes. A técnica baseia-se na medição da variação do potencial elétrico causada por uma descontinuidade no material. A magnitude da variação depende diretamente do tamanho e da forma da descontinuidade. Para o propósito de monitoração do crescimento de uma trinca, o método envolve a passagem de uma corrente constante (mantida constante por meios externos) através de um corpo-de-prova trincado e a medição da variação do potencial elétrico através da trinca à medida em que ela avança. Com o aumento do tamanho da trinca, a área da
2 seção transversal não trincada do espécime diminui, sua resistência elétrica aumenta e a diferença de potencial entre os dois pontos ao redor da trinca aumenta. Monitorando essa elevação de potencial e comparando-o com um potencial de referência medido em um ponto do espécime não afetado pela trinca, o tamanho da trinca (a) ou a razão tamanho da trinca/largura do espécime (a/w) pode ser determinado utilizando-se uma curva de calibração para a geometria do corpo-de-prova em teste. Tanto a técnica de corrente contínua (DC) quanto a de corrente alternada (AC) têm sido usadas para medir o tamanho de trincas em corpos-de-prova. Para monitorar o crescimento de trincas em ambientes corrosivos, o NRI selecionou a técnica do método de queda de potencial de corrente contínua inversa (RDCPD). Este método utiliza a corrente alternada de onda quadrada retificada. Em relação ao método clássico de corrente contínua ele tem a vantagem de utilizar uma corrente de entrada menor. Em comparação com o método clássico de corrente alternada, há a possibilidade de eliminar a interferência de efeitos de superfície através desse método. As diversas configurações de corpos-de-prova utilizados em estudos de mecânica da fratura são adequadas à técnica de queda de potencial. Utilizando um corpo-deprova do tipo CT, a soldagem dos contatos elétricos ao espécime é feita segundo a ilustração mostrada na Fig. 1. espécime e tipo de material deve-se ajustar a curva de calibração do tamanho de trinca como uma função f: a W = f ( U / U ) (1) / 0 onde U e U 0 são os valores de potencial. U 0 é uma constante normalizada que depende do tipo e material do corpo-deprova. Seu valor é escolhido de modo que, com a/w = 0,33, U/U 0 seja igual a 1. Na prática, U 0 é calculado a partir de valores iniciais do comprimento de trinca a i e do potencial U i como: ( a W ) U 0 = U i / g i / (2) As funções f(u/u 0 ) e g(a i /W) são funções polinomiais de quarto grau, com parâmetros ajustados experimentalmente [3,4]: 4 = 0 ( U U ), g( a W ) = β ( a W ) f ( U U ) = α (3) onde 0 0 i 4 = 0 α 0 = 0,0194 β 0 = - 0,327 α 1 = 0,138 β 1 = 7,19 α 2 = 0,335 e β 2 = - 16,80 α 3 = - 0,187 β 3 = 25,32 α 4 = 0,032 β 4 = - 12,46 Figura 1. Esquema dos Contatos Elétricos no Corpo-deprova do tipo CT. Dois condutores utilizados para a corrente de entrada I são soldados nos cantos inferior e superior do CT. Dois pares de eletrodos são fixados aos cantos do entalhe do CT na parte frontal. O potencial U é medido sempre entre dois cantos opostos. Os dois eletrodos fornecem dois valores de potencial para a medição do tamanho da trinca. Os melhores resultados são obtidos a partir da média de oito valores de potencial registrados em duas freqüências diferentes e nas duas polaridades de corrente de entrada [3]. Para cada O método de queda de potencial de corrente contínua inversa tem sido utilizado para medir o tamanho de trincas causadas por corrosão sob tensão em ambientes corrosivos de água quente pressurizada de reatores PWR e BWR ( Boiling Water Reactor ). Como exemplo de aplicação, a Fig. 2 apresenta resultados obtidos em um teste de deslocamento crescente em ambiente de PWR [4]. Foi utilizado um corpo-de-prova CT ½T, para uma taxa de deslocamento de 1x10-8 m.s -1. Os dados de potencialdeslocamento-carregamento podem ser vistos no gráfico à esquerda e os valores de tamanho de trinca e taxa de crescimento de trinca são mostrados no gráfico à direita, na Fig. 2. A precisão da medida depende da estabilidade das condições de medição, especialmente temperatura e força. Em condições otimizadas, a precisão esperada é de 10 µm para aços austeníticos e de 20 µm para ferríticos [4].
3 Figura 2. Resultados de um Teste de Deslocamento Crescente em Aço Submetido a Ambiente de PWR [4]. III. DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO DE CST A instalação foi desenvolvida como um sistema universal para todos os principais tipos de testes de corrosão sob tensão, conforme normas da ASTM, ISO e DIN. Ela é composta de uma autoclave com um sistema de tração servohidráulico ativo, controlado pelo deslocamento ou pela carga, e de um circuito de água de refrigeração. Durante a execução de um experimento são realizadas medições de carga, deslocamento, tamanho de trincas, parâmetros termohidráulicos e parâmetros químicos. O controle e a aquisição de dados são feitos por um microcomputador. As Figs. 3, 4 e 5 apresentam o esquema da instalação, o circuito e a autoclave, respectivamente. A Tab. 1 mostra seus principais parâmetros técnicos e sua descrição é detalhada a seguir. Autoclave com Sistema de Tração. A autoclave é constituída de aço inox e possui uma tampa removível onde está colocado o forno elétrico. Ela permite a utilização de corpos-de-prova de tensão e tração compacto. O espécime é eletricamente isolado do resto do sistema por meio de um isolante cerâmico. Uma haste de tração é conectada ao pistão externo que é controlado pela servoválvula. Há diversas entradas e saídas na parede da autoclave, que são usadas para dar acesso ao circuito de água, para os condutores de alimentação e eletrodos de medição da unidade RDCPD, para o posicionamento de termopares, medidor de pressão e eletrodo de alta temperatura. Unidade RDCPD. Permite realizar a medição do tamanho da trinca durante o experimento utilizando um par de condutores de alimentação e dois pares de eletrodos de medição. Foi selecionada a técnica de queda de potencial de corrente contínua com uma inversão periódica de polaridade. As freqüências de inversão utilizadas situam-se entre 12 e 960 Hz. regimes no circuito. A composição química desejada da água é obtida por meio de várias etapas de operação. Inicialmente, o tanque de trabalho deve ser preenchido com água desmineralizada. Esta reserva de água é então, usada para limpar todo o circuito, inclusive a autoclave e o corpode-prova. Em seguida, ela é retornada ao tanque de trabalho passando pelo filtro do sistema de tratamento de água. Variações na química da água podem ser feitas, antes ou durante um experimento, borbulhando um gás inerte (para remoção total de oxigênio) ou uma mistura de gás inerte com oxigênio (para alcançar um conteúdo definido de oxigênio dissolvido). Outras substâncias podem ser adicionadas à água do tanque de trabalho, de acordo com o planejamento experimental. Logo que a condutividade medida na saída esteja em um nível aceitável, o experimento pode ser iniciado. Durante o mesmo, a água contendo o nível desejado de condutividade e oxigênio, flui do tanque de trabalho, através da autoclave, e retorna ao sistema de tratamento de água. Após sua limpeza, a água pode voltar ao tanque de trabalho ou a qualquer outro sistema externo, de acordo com o planejamento experimental. Eletrodo de Referência. Dispositivo usado para a medição do potencial eletroquímico do espécime metálico, que é um dos parâmetros mais importantes nos experimentos de corrosão. É um eletrodo externo do tipo Ag/AgCl, projetado para permitir uma operação contínua em condições de alta temperatura e pressão. Bomba de Circulação de Água. A bomba de alta pressão permite aumentar a pressão no circuito de água até 12,5MPa. A bomba injeta água do tanque de trabalho para a autoclave periodicamente, na pressão e vazão desejadas. Circuito de Água. É composto de um circuito hidráulico com o sistema de medição e tratamento químico da água. A configuração das válvulas permite realizar diferentes
4 Figura 3. Esquema da Instalação de Testes de Corrosão sob Tensão. LEGENDA: A Autoclave OP Bomba de circulação do oxímetro ST Tanque de armazenamento CM Condutivímetro DSP Bomba de circulação do filtro WG Gás de trabalho CO Resfriador HTE Eletrodo de alta temperatura WLP Bomba de circulação de água DS Estação de desmineralização PA Acumulador de pressão WT Tanque de trabalho OX Oxímetro PS Sensor de pressão TABELA 1. Principais Parâmetros Técnicos da Instalação de Corrosão Sob Tensão Item Parâmetro Valor Volume 1,5 l Autoclave Temperatura máxima 325ºC Pressão máxima 12,5 MPa RDCPD Faixa de medição mm Circuito de água Vazão máxima 2 l.h -1 Carregamento máximo 60 N Sistema de tração Deslocamento máximo 50 mm Taxa de deslocamento mínima m.s -1 Taxa de deslocamento máxima 10-4 m.s -1 Eletrodo de referência Temperatura máxima de operação 280ºC Pressão máxima de operação 15 MPa Sistema de limpeza da água Condutividade máxima na saída 0,06 µs.cm -1 Oxímetro Faixa de medição 0, ppb O 2
5 Figura 4. Circuito de Refrigeração para Testes de Corrosão sob Tensão. Figura 5. Autoclave com Forno Elétrico. Controle Central e Unidade de Energia. O controle de aquecimento da autoclave, realizado por meio de elementos de aquecimento, e o controle da temperatura da água são feitos através de microcomputadores, que retornam informações à unidade de suprimento de energia. O processo de carregamento por rampa ou por sinal cíclico também é realizado por microcomputadores. Limites de deslocamento, carga e pressão no circuito asseguram o controle do experimento. Sistema de Aquisição de Dados. Software desenvolvido no ambiente LabVIEW que permite a aquisição e o processamento dos sinais medidos e sua representação gráfica. Estação de Desmineralização. Permite alcançar níveis de condutividade da ordem 0,06 µs.cm -1 através de filtros de troca iônica. A condutividade é medida continuamente. O teor de oxigênio dissolvido é determinado pelo oxímetro. Bomba de Óleo Hidráulica. Fornece alta pressão tanto para a bomba de circulação de água quanto para o pistão de carregamento na autoclave. Forno. A autoclave é aquecida por meio de um forno elétrico. A temperatura máxima da água é de 330ºC. Válvula de controle. É uma válvula de ajuste fino que permite regular a quantidade de água que flui através da autoclave, na pressão desejada. Resfriador. A água que sai da autoclave é resfriada por meio de ar e pelo sistema de resfriamento de água antes de entrar no sistema de tratamento. Rigidez. A rigidez do sistema de tração, para cargas acima de 6 N, é de 89 N/mm.
6 IV. CONCLUSÕES Neste trabalho foi apresentada a instalação de testes de corrosão sob tensão, desenvolvida pelo Nuclear Research Institute Øež (República Checa), que será utilizada no CDTN/CNEN. O crescimento de trincas será avaliado pelo método da queda de potencial de corrente contínua inversa (RDCPD), o qual permite determinar, em tempo real, a propagação de trincas em materiais submetidos a altas temperaturas e pressões. Esta instalação vai possibilitar ao CDTN/CNEN determinar os principais parâmetros de avaliação do tempo de vida de componentes de reatores nucleares submetidos à degradação pelo ambiente. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem o apoio financeiro da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). REFERÊNCIAS [1] Gordon, B. M. and Gordon, G. M., Corrosion in Boiling Water Reactors, IN: Corrosion in the Nuclear Power Industry, Dano, J. C., Chairman, Metals Handboo 9 th ed., v. 13, p. 927, [2] Rusca, M. and Vomáèa, P., Experimental System for the Environmentally Assisted Cracing Tests of Irradiated and Unirradiated Specimens and its Usage for the Component Life Management, Nuclear Reseach Institute Øež, Integrity and Materials Division, [3] Using Potential Drop Technique During Tensile Testing and Fatigue Crac Growth Monitoring in Corrosive Environment, Relatório Interno do Nuclear Research Institute, Øež, s/n/t. [4] Brožová, A., The Potential Drop Method of the SCC Crac Length Measurement, Nucleon, vol. 3/4, p , ABSTRACT Stress corrosion cracing is one of most severe damage mechanisms influencing the lifetime of components in the operation of nuclear power plants. To assess the initiation stages and inetics of crac growth as the main parameters coming to residual lifetime determination, the testing facility should allow active loading of specimens in the environment which is close to the real operation conditions of assessed component. Under cooperation of CDTN/CNEN and International Atomic Energy Agency a testing system has been developed by Nuclear Research Institute Øež (NRI), Czech Republic, that will be used for the environmentally assisted cracing testing at CDTN/CNEN. The facility allows high temperature autoclave corrosion mechanical testing in well-defined LWR water chemistry using constant load, slow strain rate and rising displacement techniques. The facility consists of autoclave and refreshing water loop enabling testing at temperatures up to 330 o C. Active loading system allows the maximum load on a specimen as high as 60 N. The potential drop measurement is used to determine the instant crac length and its growth rate. The paper presents the facility and describes the potential drop technique, that is one of the most used techniques to monitor crac growth in specimens under corrosive environments.
SISTEMA PARA ENSAIOS DE CORROSÃO SOB TENSÃO EM CONDIÇÕES DE REATORES PWR
2007 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2007 Santos, SP, Brazil, September 30 to October 5, 2007 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-02-1 SISTEMA PARA ENSAIOS
Leia maisAvaliação da corrosão sob tensão em aço inoxidável AISI 321 em ambiente de reator nuclear
ISSN 1517-7076 Revista Matéria, v. 15, n. 1, pp. 040 049, 2010 http://www.materia.coppe.ufrj.br/sarra/artigos/artigo11111 RESUMO Avaliação da corrosão sob tensão em aço inoxidável AISI 321 em ambiente
Leia maisINFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020
INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020 H. W. L. Silva, M. P. Peres, H. J. C. Woorwald Rua Sebastião Martins, 55 - Lagoa Dourada I - Cruzeiro - SP - CEP: 12711-390 e-mail: hwlsilva@dglnet.com.br
Leia maismax, atinge o valor da tenacidade a fratura do
1 Introdução Este trabalho trata da propagação das trincas por fadiga que inicialmente têm uma abordagem de trinca bidimensional e depois, com a propagação, passa por uma fase de transição até apresentar
Leia maisCálculo do Acidente Postulado de Perda de Refrigerante por uma Ruptura na Linha de Surto do Pressurizador da Central Nuclear Angra 2
25 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 25 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 25 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-1-5 Cálculo do Acidente Postulado
Leia maisAVALIAÇÃO DA PROPAGAÇÃO DE TRINCA POR FADIGA EM AMOSTRAS DA LIGA Ti-6Al-4V SOLDADAS PELO PROCESSO TIG
Jornadas SAM 2000 - IV Coloquio Latinoamericano de Fractura y Fatiga, Agosto de 2000, 551-558 AVALIAÇÃO DA PROPAGAÇÃO DE TRINCA POR FADIGA EM AMOSTRAS DA LIGA Ti-6Al-4V SOLDADAS PELO PROCESSO TIG S.R.
Leia maisUniversidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Temperatura, calor e 1ª Lei da Termodinâmica
Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Temperatura, calor e 1ª Lei da Termodinâmica Termodinâmica A termodinâmica explica as principais propriedades da matéria e a correlação entre estas propriedades
Leia maisRESUMO. Andrade, José L. M. 1. Secco, Arnaldo M. R. 2
EMENDAS COM SOLDA Cuidados e procedimentos básicos na confecção de emendas Andrade, José L. M. 1 Secco, Arnaldo M. R. 2 RESUMO A emenda de barras de aço destinadas a concreto armado apresenta grande uso
Leia maisRadiação de corpo negro, f.e.m. termoelétrica, dependência da resistência com a temperatura.
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Máximo F. da Silveira Instituto de Física - UFRJ Tópicos Relacionados Radiação de corpo negro, f.e.m. termoelétrica, dependência
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DANOS CAUSADOS POR FADIGA MULTIAXIAL EM AÇO SAE 8620, EM AMBIENTE NEUTRO E CORROSIVO
COMPARAÇÃO DE DANOS CAUSADOS POR FADIGA MULTIAXIAL EM AÇO SAE 8620, EM AMBIENTE NEUTRO E CORROSIVO Paulo de Tarso Vida Gomes, gomespt@cdtn.br 1 Emerson Giovani Rabello, egr@cdtn.br 1 Nelson do Nascimento
Leia mais1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Ondas longitudinais, velocidade do som em líquidos, comprimento de onda, freqüência,
Leia mais1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO
1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO Estrutura de concreto armado é a denominação de estruturas compostas de concreto, cimento + água + agregados (e às vezes + aditivos) com barras de aço no
Leia maisInstruções Técnicas Dispositivos de extração por filtração a quente para sistemas de micro-ondas
Instruções Técnicas Dispositivos de extração por filtração a quente para sistemas de micro-ondas As condições experimentais de uma extração com micro-ondas dependem dos dados técnicos do sistema de micro-ondas
Leia maisRESULTADOS DO PROGRAMA DE MONITORAÇÃO OCUPACIONAL DO CENTRO TECNOLÓGICO DA MARINHA EM SÃO PAULO
RESULTADOS DO PROGRAMA DE MONITORAÇÃO OCUPACIONAL DO CENTRO TECNOLÓGICO DA MARINHA EM SÃO PAULO Perez, Clarice F.A.; Bitelli, Ricardo D.; Oliveira, Rodemir Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo, -
Leia maisVALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO
VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO L.A. NASCIMENTO 1 ; A. E. de MOURA 1 ; L.A. SARUBBO 2 ; V. A. dos SANTOS 2. 1 CGTI - Centro de Gestão
Leia mais2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR
3 2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR 2.1 DESCRIÇÃO DO TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR O trocador de calor feixe tubular [5] instalado na planta piloto da Engenharia de Alimentos da Escola de Engenharia
Leia mais4 Análise de Resultados
4 Análise de Resultados 4.1 Medição de vazão com extensômetro Inicialmente, a resistência de cada extensômetro foi medida com um multímetro Agilent 34970 A, para cada valor de vazão, na faixa de 0 a 14
Leia maisBOMBA ELETROMAGNÉTICA DE CORRENTE CONTÍNUA APLICADA NO CONTROLE DE ESCOAMENTO DE METAIS LÍQUIDOS UTILIZADOS EM REATORES RÁPIDOS
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 BOMBA ELETROMAGNÉTICA DE
Leia maisÍndice. N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página: 11518 Instrução 1.1 Ronaldo Antônio Roncolatto 03/07/2008 1 de 13
Índice 1. OBJETIVO...3 2. CAMPO DE APLICAÇÃO...3 3. TERMINOLOGIA...3 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES...3 5. CONDIÇÕES GERAIS...4 6. TRANSFORMADOR...4 Condições Normais de Funcionamento... 4 Potências
Leia maisSOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins
07 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Processo de soldagem por arco elétrico Este é mais um processo de soldagem que utiliza como fonte de calor a formação de um arco elétrico
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 13 2 Medição de Nível por Empuxo ou Medidor de Nível Tipo Deslocador (DISPLACER)
Leia maisRoteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Elias da Silva PUC-SP
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Elias da Silva PUC-SP Equipamento 127 V 220 V Sonda Hall,tangencial, prot. cap 13610.02 13610.02 1 Gaussímetro, digital e 13610.98
Leia mais2. INTRODUÇÃO 3. DETECÇÃO DE TRINCAS SUPERFICIAIS
NOVAS APLICAÇÕES DE EDDY CURRENT NA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS Arilson Rodrigues 1, Mauro Araujo 2, Adélio Borges 3 Copyright 2006, ABENDE Trabalho apresentado no CONAEND&IEV 2006, em São Paulo/SP. As informações
Leia maisUTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.
UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto
Leia maisCentro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares RESUMO 1.
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE ENERGIA DE IMPACTO CHARPY E INTEGRAL J, EM JUNTAS SOLDADAS DE AÇO SAC 50 À TEMPERATURA AMBIENTE
CORRELAÇÃO ENTRE ENERGIA DE IMPACTO CHARPY E INTEGRAL J, EM JUNTAS SOLDADAS DE AÇO SAC 5 À TEMPERATURA AMBIENTE Geraldo de Paula Martins Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear/CNEN, Caixa Postal
Leia maisNoções básicas de circuitos elétricos: Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff
Noções básicas de circuitos elétricos: Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff Material 2 Resistores de 3.3kΩ; 2 Resistores de 10kΩ; Fonte de alimentação; Multímetro digital; Amperímetro; Introdução Existem duas
Leia maisDETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DO ALUMÍNIO
DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DO ALUMÍNIO INTRODUÇÃO Equação de resfriamento de Newton Quando dois objetos, com temperaturas diferentes, são colocados em contato térmico, há transferência de calor do
Leia maisSoldagem por Resistência I. Rodrigo A. L Satyro
Soldagem por Resistência I Rodrigo A. L Satyro E-mail: rodrigo_satyro@hotmail.com Rogério Veiga E-mail: rogerio.veiga@pirelli.com Santiago Moreira E-mail: smbiscaino@yahoo.com.br Moacir Santos E-mail:
Leia maisTENACIDADE À FRATURA DE AÇOS ESTRUTURAIS QUE APRESENTAM DELAMINAÇÕES
TENACIDADE À FRATURA DE AÇOS ESTRUTURAIS QUE APRESENTAM DELAMINAÇÕES P. J. L. Melcher, E. M. Castrodeza Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais, COPPE/UFRJ Caixa Postal 68505, CEP 21941-972,Rio
Leia mais3 Material e Procedimento Experimental
44 3 Material e Procedimento Experimental 3.1 Material O material adotado neste trabalho foi um aço estrutural de alta resistência mecânica e baixa liga, classificado pela IACS (International Association
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 21 2 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA COM TERMÔMETRO DE RESISTÊNCIA 3 As termoresistências
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS PARTE A ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas
Leia maisESCOPO DOS PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA
BENEFÍCIOS AOS PARTICIPANTES: Sistema de gestão que opera seguindo os requisitos da norma técnica ISO/IEC 17043; 19 Programas oferecidos periodicamente, totalizando 79 serviços de avaliação da conformidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas das
Leia maisAutoFilt Type RF3 Exemplos de aplicação.
Filtro de retrolavagem automático AutoFilt RF3 para a tecnologia de processos Filtro de retrolavagem automático AutoFilt RF3 para a tecnologia de processos. Para a operação de filtração contínua sem manutenção
Leia maisreciclagem a frio KMA 220
Technische Especificação Daten Técnica Kaltfräse Usina misturadora W 200 móvel de reciclagem a frio KMA 220 Especificação Técnica Usina misturadora móvel de reciclagem a frio KMA 220 Capacidade da usina
Leia maisResistência ao Cisalhamento do Compósito Carbono Reforçado com Fibras de Carbono/Tecido tipo Twill
ISSN 1517-7076 Revista Matéria, v. 9, n. 4, pp. 263 270, 2004 http://www.materia.coppe.ufrj.br/sarra/artigos/artigo10606 Resistência ao Cisalhamento do Compósito Carbono Reforçado com Fibras de Carbono/Tecido
Leia maisDetecção de trincas de fadiga por Emissão Acústica
Detecção de trincas de fadiga por Emissão Acústica GRINSP Mauro Duque de Araújo Arilson Rodrigues da Silva Cláudio Allevato Emissão Acústica Objetivo: Ouvir sons produzidos pela propagação de trincas por
Leia maisNOÇÕES DE SOLDAGEM. aula 2 soldabilidade. Curso Debret / 2007 Annelise Zeemann. procedimento de soldagem LIGAS NÃO FERROSAS AÇOS.
NOÇÕES DE SOLDAGEM aula 2 soldabilidade Curso Debret / 2007 Annelise Zeemann LIGAS NÃO FERROSAS Niquel Aluminio Titânio Cobre aço ao carbono aço C-Mn aço Cr-Mo aço inox AÇOS composição química processamento
Leia mais2 Fundamentos para avaliação e monitoramento de placas.
26 2 Fundamentos para avaliação e monitoramento de placas. As placas são elementos estruturais limitados por duas superfícies planas distanciadas entre si por uma espessura. No caso da dimensão da espessura
Leia maisEnsaios Mecânicos de Materiais. Aula 12 Ensaio de Impacto. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 12 Ensaio de Impacto Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Impacto. Propriedades Avaliadas do Ensaio. Tipos de Corpos de Prova. Definições O ensaio de impacto se caracteriza
Leia maisTítulo: SOLDAGEM EM TETO DE TANQUE EM OPERAÇÃO DE FPSO E FSO: Um estudo sobre as temperaturas alcançadas durante um procedimento de soldagem
Título: SOLDAGEM EM TETO DE TANQUE EM OPERAÇÃO DE FPSO E FSO: Um estudo sobre as temperaturas alcançadas durante um procedimento de soldagem Autores: MSc. Marcus Vinicius Cruz Sampaio¹, MSc. Paulo Faria¹
Leia maisProcesso de Soldagem Eletroescória HISTÓRICO
Processo de Soldagem Eletroescória HISTÓRICO Prof. Luiz Gimenes Jr. Prof. Manuel Saraiva Clara Os precursores do processo começaram ainda no século passado com a soldagem na posição vertical em um único
Leia mais-www.megacal.com.br. Fone : (11) 4419-4419 -4419-3348-4419-1161 Megacal Equipamentos Térmicos Ltda
A Megacal é uma empresa voltada para a fabricação de produtos para controle térmico industrial, onde se destacam as Unidades de controle de temperatura, para água gelada em circuito fechado e aberto, e
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 11 2 MEDIDORES DE NÍVEL 3 INTRODUÇÃO Nível é a altura do conteúdo de um reservatório
Leia maisFonte Bivolt 24 Vdc / 5 A
Descrição do Produto A fonte de alimentação é uma solução para aplicações de uso geral no que se refere a alimentação de controladores programáveis, sensores e comando de quadro elétricos. Tem uma saída
Leia maisESTUDO DA CORRELAÇÃO ENTRE A ENERGIA DE IMPACTO ABSORVIDA E A ESPESSURA DOS CORPOS DE PROVA DE CHARPY-V*
ESTUDO DA CORRELAÇÃO ENTRE A ENERGIA DE IMPACTO ABSORVIDA E A ESPESSURA DOS CORPOS DE PROVA DE CHARPY-V* Diego Moisés Maciel Vieira 1 Lucas Giacomelli Ranzi 2 Bill Paiva dos Santos 3 Vagner Machado Costa
Leia maisEXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS
EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS 1.1 OBJETIVOS Familiarização com instrumentos de medidas e circuitos elétricos. Utilização do voltímetro, amperímetro e do multímetro na função ohmímetro. Avaliação dos
Leia maisMANUTENÇÃO BÁSICA Aula teórica de revisão 02 Parte I
MANUTENÇÃO BÁSICA Aula teórica de revisão 02 Parte I Revisão de Corrente e tensão Contínua e Alternada e Aterramento Tensão Contínua Na tensão continua ou constante o seu valor não se altera com o tempo.
Leia mais3 Procedimento Experimental
3 Procedimento Experimental O experimento foi realizado no Centro Técnico de Ensaios e Medições CTE.O de FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A., utilizando os seguintes equipamentos: Sensores de proximidade indutivos(
Leia maisProf. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Comportamento Elétrico
Prof. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química Ciências dos Materiais Comportamento Elétrico Portadores de cargas e condução A condução de eletricidade nos materiais ocorre por meio de espécies
Leia maisCapacitores e Indutores (Aula 7) Prof. Daniel Dotta
Capacitores e Indutores (Aula 7) Prof. Daniel Dotta 1 Sumário Capacitor Indutor 2 Capacitor Componente passivo de circuito. Consiste de duas superfícies condutoras separadas por um material não condutor
Leia mais4 Resultados Experimentais
77 4 Resultados Experimentais As amostras soldadas de acordo com os parâmetros da tabela 3-2 do capítulo 3 foram submetidas aos ensaios mecânicos de tração e rigidez, análises térmicas (calorimetria diferencial
Leia mais3- Materiais e Métodos
3- Materiais e Métodos 3.1. Caracterização do Material 3.1.1. Material Os materiais utilizados neste trabalho foram retirados de dois tubos de aço produzido pela Confab que atende a especificação API 5L
Leia maisCondução. t x. Grupo de Ensino de Física da Universidade Federal de Santa Maria
Condução A transferência de energia de um ponto a outro, por efeito de uma diferença de temperatura, pode se dar por condução, convecção e radiação. Condução é o processo de transferência de energia através
Leia maisA Tabela 2 apresenta a composição química do depósito do eletrodo puro fornecida pelo fabricante CONARCO. ELETRODO P S C Si Ni Cr Mo Mn
3 Materiais e Procedimentos Experimentais 3.1 Materiais Utilizados Com o objetivo de se avaliar o efeito do Mn no comportamento do metal de solda depositado, foram produzidos experimentalmente pela CONARCO
Leia mais1-Eletricidade básica
SENAI 1 1-Eletricidade básica 1.1 - Grandezas Elétricas: 1.1 - Carga Elétrica, Tensão Elétrica, Corrente Elétrica, Resistência Elétrica; 1.2 - Leis de Ohm: 1.2.1-1 a Lei de Ohm 1.2.2 múltiplos e submúltiplos
Leia mais% % 40
5 Simulação Física O comportamento da corrente de turbidez foi avaliado segundo as observações dos experimentos conduzidos juntamente com o Núcleo de Estudos de Correntes de Densidade, NECOD, do Instituto
Leia maisSUMIG EQUIPAMENTOS EXTRATORES DE FUMOS INDUSTRIAIS. Modelos Móveis e Estacionários
SUMIG EQUIPAMENTOS EXTRATORES DE FUMOS INDUSTRIAIS s Móveis e Estacionários EXTRATORES DE FUMOS MÓVEIS CLEANING DF O equipamento CLEANING DF é ideal para aspiração e filtragem de fumos de soldagem, poeira
Leia maisTermostatos MBC 8000 e MBC 8100
Ficha técnica Termostatos MBC 8000 e Os termostatos MBC 8000 e são utilizados em aplicações industriais e marítimas em que espaço e confiabilidade são os requisitos mais importantes. O detém todas as aprovações
Leia maisArtigo Técnico. Autor: Oleg Greber Gerente de Produto Produtos Eletrônicos Instrumentação Industrial
Autor: Oleg Greber Gerente de Produto Produtos Eletrônicos Instrumentação Industrial Adaptação BR: Rafael Derencio Especialista de Produto Medição Eletrônica de Pressão Instrumentação Industrial Monitoramento
Leia maisCaracterização das Propriedades Mecânicas de Materiais Metálicos: A Influência da velocidade da máquina sobre a tensão obtida no ensaio de tração 1
- SEPesq Caracterização das Propriedades Mecânicas de Materiais Metálicos: A Influência da velocidade da máquina sobre a tensão obtida no ensaio de tração 1 Rogério Alves Oliveira 2 Uilian Boff 3 Jaison
Leia maisEMPILHADEIRAS ELÉTRICAS HYUNDAI
EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS HYUNDAI Modelo (padrão) :HBF20C-7/HBF25C-7/HBF30C-7 Capacidade de carga, kg (lb) :2.000(4.000) / 2.500(5.000) / 3.000(6.000) Velocidade (Descarregada), km/h (mph) :17(10,5) / 15,9(9,8)
Leia maisSOLDAGEM COM PLASMA E FORA DA GRAVIDADE.
SOLDAGEM COM PLASMA E FORA DA GRAVIDADE. HISTÓRICO O processo de soldagem a Plasma (PAW) foi introduzido na indústria em 1964 como um método que possuía um melhor controle de soldagem em níveis mais baixos
Leia maisPROJETO DE UM FORNO ELÉTRICO UTILIZANDO CONTROLADOR PID
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CONTROLE E AUTOMAÇÃO JOÃO VICENTE BALVEDI GAIEWSKI KELVIN DE ALMEIDA KOZAKEVITCH MÁRIO
Leia maisCOMPORTAMENTO E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS
Capítulo 4 COMPORTAMENTO E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS PROPRIEDADES FÍSICAS DENSIDADE APARENTE E DENSIDADE REAL A DENSIDADE APARENTE é a relação entre a massa do material e o volume total (incluindo o volume
Leia maisLista de Exercícios Solução em Sala
Lista de Exercícios Solução em Sala 1) Um conjunto pistão-cilindro área de seção transversal igual a 0,01 m². A massa do pistão é 101 kg e ele está apoiado nos batentes mostrado na figura. Se a pressão
Leia maisLista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor
Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor 1. (Halliday) Suponha que a barra da figura seja de cobre e que L = 25 cm e A = 1,0 cm 2. Após ter sido alcançado o regime estacionário, T2 = 125 0 C e T1
Leia maisPropriedades Térmicas. DEMEC TM229 Prof. Adriano Scheid Callister Cap. 19
DEMEC TM229 Prof. Adriano Scheid Callister Cap. 19 Entende-se como propriedade térmica como a resposta de um material à aplicação de calor. À medida que um sólido absorve energia na forma de calor, a sua
Leia maisUtilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface USB 6009, foi possível tornar
Automação de um Sistema Amperométrico de Análise por Injeção de Fluxo Auto-calibrável "Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface
Leia maisadaptável, inovador, desempenho Thermo Scientific ThermoFlex Series Resfriadores Recirculadores Aplicações Típicas Análise Biotecnologia Industria
plicações Típicas nálise iotecnologia Industria Laser Metrologia Farmacêuticos Embalagem Impressão Thermo Scientific ThermoFlex Series Resfriadores Recirculadores Pesquisa adaptável, inovador, desempenho
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DA FONTE DE ALIMENTAÇÃO MODELO PS-4000
MANUAL DE INSTRUÇÕES DA FONTE DE ALIMENTAÇÃO MODELO PS-4000 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso da fonte ÍNDICE 1. Introdução... 01 2. Especificações... 02 2.1.
Leia maisCALIBRAÇÃO DE UMA CÂMARA DE EXTRAPOLAÇÃO PTW EM DOIS SISTEMAS PADRÕES SECUNDÁRIOS, COM FONTES DE 90 Sr+ 90 Y
CALIBRAÇÃO DE UMA CÂMARA DE EXTRAPOLAÇÃO PTW EM DOIS SISTEMAS PADRÕES SECUNDÁRIOS, COM FONTES DE 90 Sr+ 90 Y Patrícia L. Antonio, Valdir S. Carvalho e Linda V. E. Caldas Instituto de Pesquisas Energéticas
Leia maisAluno: Disciplina: FÍSICA. Data: ELETROSTÁTICA
LISTA DE EXERCÍCIOS ELETRICIDADE ENSINO MÉDIO Aluno: Série: 3 a Professor: EDUARDO Disciplina: FÍSICA Data: ELETROSTÁTICA 1) (Unicamp-SP) Duas cargas elétricas Q 1 e Q 2 atraem-se quando colocadas próximas
Leia maisREDUÇÃO DE AMOSTRAS DE MISTURA ASFÁLTICA A QUENTE PARA ENSAIO DE GRANULOMETRIA
REDUÇÃO DE AMOSTRAS DE MISTURA ASFÁLTICA A QUENTE PARA ENSAIO DE GRANULOMETRIA C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS R- 47-14 09/2014 R 47 pg 1 - Centro de
Leia mais4 Procedimento experimental
Procedimento experimental 70 4 Procedimento experimental No capítulo anterior foi apresentado o método da avaliação do coeficiente global de troca de calor no processo de formação da pasta de gelo. Neste
Leia maisChiller Centrífugo de Alta Eficiência INVERTER
Chiller Centrífugo de Alta Eficiência INVERTER HFC134a Série GXG-SIT/GSG-SIT 3 a 1. TR Chiller Centrífugo Inverter de Alta Eficiência Hitachi Séries GXG-SIT/GSG-S SIT O Chiller Centrífugo Inverter de Alta
Leia maisDETERMINAÇÃO DO LIMITE DE RESISTÊNCIA À FADIGA UTILIZANDO SIMULAÇÕES ESTATÍSTICAS
DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE RESISTÊNCIA À FADIGA UTILIZANDO SIMULAÇÕES ESTATÍSTICAS Emerson Giovani Rabello, egr@cdtn.br 1 Nelson do Nascimento A. Filho, nnaf@cdtn.br 1 Paulo de Tarso Vida Gomes, gomespt@cdtn.br
Leia maisProblema 1 Problema 2
1 Problema 1 7ª Edição Exercício: 2.42 / 8ª Edição Exercício: 1.44 A área da seção transversal da válvula do cilindro mostrado na figura abaixo é igual a 11cm 2. Determine a força necessária para abrir
Leia maisResolução Comentada Fuvest - 1ª fase 2014
Resolução Comentada Fuvest - 1ª fase 2014 01 - Em uma competição de salto em distância, um atleta de 70kg tem, imediatamente antes do salto, uma velocidade na direção horizontal de módulo 10m/s. Ao saltar,
Leia maisA foto ilustra os modelos das fontes disponíveis.
Descrição do Produto A Série Energy da Altus traz uma solução confiável para um dos pontos mais críticos em uma aplicação industrial: o fornecimento de alimentação para todos os dispositivos do sistema
Leia maisBrasil Soluções integradas em ensaios não destrutivos
Brasil 2016 Soluções integradas em ensaios não destrutivos EMISSÃO ACÚSTICA EM VASOS DE PRESSÃO ENSAIO DE EMISSÃO ACÚSTICA APLICADO A VASOS DE PRESSÃO 01 APLICAÇÃO EM VASOS DE PRESSÃO O ensaio de emissão
Leia mais9 ENSAIO DE FLUÊNCIA. Ensaios Mecânicos - Prof. Carlos Baptista EEL
9 ENSAIO DE FLUÊNCIA O FENÔMENO DA FLUÊNCIA Comportamento Mecânico Dependente do Tempo - Deformações elástica e plástica idealizadas como instantâneas - Um sólido pode sofrer deformações que dependem do
Leia maisFadiga Um metal rompe-se por fadiga quando submetido a tensões cíclicas.
Fadiga Um metal rompe-se por fadiga quando submetido a tensões cíclicas. Fratura é de aparência frágil, mesmo que em materiais dúcteis, com formação de uma série de anéis que se desenvolvem do início da
Leia maisEquipamentos e Técnicas de Pré, Pós-Aquecimento e Tratamento Térmico
Equipamentos e Técnicas de Pré, Pós-Aquecimento e Tratamento Térmico Neste texto são apresentadas as técnicas e equipamentos utilizados nos processos de pré e pós-aquecimento e no tratamento térmico. São
Leia maisBrasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS PONTES O PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE SAÚDE ESTRUTURAL (PMSE) PARA PONTES 01 O PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE (PMSE) foi desenvolvido pela IB-NDT
Leia maisRelatório Técnico Testes Comparativos entre Monitor On-line de Umidade MO Treetech e Análise de Teor de Água por Karl Fischer
Relatório Técnico Testes Comparativos entre Monitor On-line de Umidade MO Treetech e Análise de Teor de Água por Karl Fischer Marcos E. G. Alves Treetech Sistemas Digitais Ltda. 1. Introdução Este Relatório
Leia maisFaculdade SENAI de Tecnologia Nadir Dias de Figueiredo Pós Graduação Latu Sensu Inspeção e Automação em Soldagem
Disciplina: Metalurgia da Soldagem, módulo 3 Prof Dr.: Luiz Gimenes Aluno: Gilberto Tadayuki Nakamura Data: 04 / agosto / 2012 1-Objetivo Elaboração de uma EPS conforme dados abaixo: - Soldagem de Topo
Leia maisResistência dos Materiais II: Elementos de Fixação Rosqueados
Resistência dos Materiais II: Elementos de Fixação Rosqueados Prof. Jorge A. R. Durán Enga. Mecânica UFF Volta Redonda duran@vm.uff.br June 15 1 Objetivos Analise das tensões geradas por carregamentos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA BANCADA DE CIRCULAÇÃO NATURAL DE SISTEMAS DE RESFRIAMENTO DE EMERGÊNCIA EM REATORES NAVAIS E EM REATORES AVANÇADOS
CARACTERIZAÇÃO DA BANCADA DE CIRCULAÇÃO NATURAL DE SISTEMAS DE RESFRIAMENTO DE EMERGÊNCIA EM REATORES NAVAIS E EM REATORES AVANÇADOS Luiz Alberto Macedo Benedito Dias Baptista Filho Instituto de Pesquisas
Leia mais2 Procedimento experimental
2 Procedimento experimental 2.1 Medição de viscosidade dinâmica A viscosidade dinâmica foi medida em um reômetro modelo DV-III da marca Brookfield, com geometria de cilindro-copo. O aquecimento do fluido
Leia maisANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL
ANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL E.M.S. Oliveira, V.G. Sampaio, J.N.F. Holanda Grupo de Materiais Cerâmicos, LAMAV, Universidade Estadual do Norte
Leia mais9.1 Medição do hidrogênio difusível pela técnica de cromatografia gasosa
95 9 Resultados 9.1 Medição do hidrogênio difusível pela técnica de cromatografia gasosa As análises realizadas pela UFMG para cada tipo de consumível resultaram nas seguintes quantidades de hidrogênio
Leia mais3 Desenvolvimento Experimental
3 Desenvolvimento Experimental O presente capítulo descreve o trabalho experimental desenvolvido com os seguintes propósitos: a) Avaliar o desempenho (erro relativo e repetitividade) do medidor ultrasônico
Leia maisSIMULAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE DESLOCAMENTO COM GNSS (GPS) Simulation and Determination of Displacement with GNSS (GPS)
SIMULAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE DESLOCAMENTO COM GNSS (GPS) Simulation and Determination of Displacement with GNSS (GPS) João Carlos Chaves 1 Paulo Cesar Lima Segantine 2 1 Universidade Estadual Paulista Júlio
Leia maisJosé Luiz Fernandes Departamento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio
AVALIAÇÃO DOS ENSAIOS DE QUEDA DE POTENCIAL E DEFORMAÇÃO NA FACE TRASEIRA PARA AÇO API 5L X60 José Luiz Fernandes Departamento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio jlf@mec.puc-rio.br Jaime Tupiassú Pinho de
Leia maisSoldagem por resistência III
Soldagem por resistência III Rodrigo A. L Satyro E-mail: rodrigo_satyro@hotmail.com Rogério Veiga E-mail: rogerio.veiga@pirelli.com Santiago Moreira E-mail: smbiscaino@yahoo.com.br Moacir Santos E-mail:
Leia mais1331 Velocidade do som em líquidos
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Ultra-som, velocidade do som, frequencia, comprimento de onda, pressão sonora, ondas
Leia mais