Instruções Técnicas Dispositivos de extração por filtração a quente para sistemas de micro-ondas
|
|
- Madalena Osório Martini
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Instruções Técnicas Dispositivos de extração por filtração a quente para sistemas de micro-ondas As condições experimentais de uma extração com micro-ondas dependem dos dados técnicos do sistema de micro-ondas empregado. Para preparar instruções precisas para experimentos com micro-ondas, seguros e com sucesso, no curso de aulas práticas de química orgânica, um equipamento de micro-ondas teve de ser escolhido para os experimentos. Assim, todos os experimentos foram executados com um modelo ETHOS 1600 ou ETHOS MR system da MLS GmbH, Leutkirch, Alemanha. Este equipamento preenche os requisitos técnicos e de segurança para experimentos de laboratório. As seguintes instruções técnicas para uso de um sistema especial de extração por filtração a quente em um equipamento de micro-ondas referem-se ao acessório HEF 270. Em princípio, todos os experimentos podem, também, serem executados com equipamento de micro-ondas de outros fabricantes. A potência e os parâmetros experimentais, informações técnicas e notas de segurança precisam, então, serem verificados e adaptados. Fig. 1: Princípio de funcionamento do sistema de extração por filtração a quente HEF 270 VAKUUM DRUCK O sistema de extração por filtração a quente HEF 270 consiste de um rotor com até seis reatores individuais, cada um acomodando até 15 g do material a ser extraído, e 150 ml do solvente de extração. O frasco interno é montado na base do prato e é conectado ao frasco externo por um sifão. O extrato quente (temperatura de extração acima do ponto de ebulição 1
2 do solvente de extração sob pressão normal) pode ser dirigido para o frasco coletor por meio de uma válvula do tipo parafuso na base ou pela aplicação de um fraco vácuo. Após a montagem do filtro, o material a ser extraído é pesado no frasco interno. O frasco interno e o externo são conectados por meio da base do prato e o solvente é adicionado a ambos os frascos. O solvente no frasco interno serve para nova lavagem do material a ser extraído antes de sua retirada no final do processo. O reator é hermeticamente fechado, por meio de uma tampa com um mecanismo de abertura para casos de pressões excessivas, e submetido à irradiação com micro-ondas. É possível o uso de agitadores magnéticos em cada reator individual. A distribuição de energia e transferência de calor pode ser aumentada pelo uso de um ou mais anéis de Weflon (Teflon com incorporação de grafite) em cada reator. O esquema do sistema e sua montagem no equipamento de micro-ondas é descrito a seguir, na seqüência de etapas de 1 a 12. Fig. 2: Partes do reator de extração 1a Legenda: 1 base com válvula do tipo parafuso 1a 2 anel de Weflon 3 frasco interno de vidro 4 suporte do filtro 5 frasco externo jaqueta de pressão 6 tampa do frasco interno com sifão e orifício para capa de fibra óptica 2
3 7 tampa do frasco externo com capa para fibra óptica 8 tampa de pressão Fig. 3: Frasco interno montado com anel de Weflon na base Etapa 1: O anel de Weflon 2 é centrado na base 2 e o frasco interno de vidro 3 é empurrado através do anel de Weflon até o centro da base. A válvula do tipo parafuso 1a adaptada na base precisa estar fechada. Fig. 4: Montagem do filtro (vista de cima) Fig. 4a: colocação da lã de vidro Etapa 2: Uma quantidade adequada de lã de vidro é cuidadosamente pressionada na cavidade no fundo do frasco de vidro interno usando um bastão de vidro e fixado com o suporte do filtro 4. Para 3
4 isto, o suporte do filtro é colocado na parte de cima da lã de vidro e pressionado para baixo até que encaixe na respectiva cavidade. Fig. 5: Material a ser extraído dentro do frasco interno de vidro O material a ser extraído (Fig. 5 mostra pó de noz-moscada) é pesado e 40 ml do solvente de extração (etanol) são adicionados ao frasco interno de vidro. Um agitador magnético pode ser usado para melhorar a mistura e é adicionado no frasco de vidro interno. Fig. 6: Montagem do frasco interno de vidro com sifão 6a Etapa 3: O frasco interno de vidro é fechado com a tampa 6. O sifão 6a não pode ser danificado e sua extremidade deve ficar um pouco acima do fundo do frasco interno. 4
5 Fig. 7: Montagem do frasco externo Fig. 7a: Vista de cima, após montagem do frasco externo 1b Etapa 4: A capa do frasco externo é montada. Deve-se assegurar que a vedação na base 1b não foi danificada. Cerca de ml do solvente de extração (etanol no casa da extração de nozmoscada) são adicionados entre o frasco interno e o externo. Este solvente serve para lavagem do material a ser extraído quando o reator é drenado. Fig. 8: Reator de extração por filtração a quente completamente montado 5
6 Etapa 5: O reator é completado pela montagem da tampa do frasco externo 7 e a tampa de pressão 8. Um sensor de temperatura de fibra óptica é instalado em um dos reatores, o qual é equipado com uma capa de cerâmica para alta pressão que é fixada na tampa do frasco externo. Fig. 9: Reator inserido em um segmento do rotor Fig. 9a: Reator fixado no segmento do rotor
7 Etapa 6: O reator é empurrado no segmento à prova de pressão do rotor 9 até encaixar no local. O reator é fixado no segmento do rotor puxando cuidadosamente o parafuso superior 10. Então, o conjunto é colocado na base do segmento 11 e fechado usando a ferramenta de pressão 12. Deslizando a base do segmento sobre a bancada do laboratório e apertando o parafuso superior é assegurado um fechamento adequado. Fig. 10: Montagem de três segmentos do rotor na base 13 Etapa 7: Os segmentos preparados de acordo com as Etapas 1 até 5 são colocados na base 13 de tal maneira que os tubos de Teflon da coluna central sejam conectados aos respectivos segmentos. O frasco contendo a capa do sensor da fibra óptica (parafuso com a parte superior verde), à esquerda da Fig. 10) é sempre colocado na posição 1. Dependendo do número de segmentos usados (máx. 6), as posições excedentes devem ser preenchidas tão simetricamente quanto possível. Fig. 11: Montagem da tampa superior 7
8 14 O rotor é completado pela montagem da tampa superior 14. Os encaixes da tampa são adaptados nos furos dos segmentos individuais do rotor. Fig. 12: Montagem do rotor no interior do sistema de micro-ondas ETHOS 1600 Etapa 8: O rotor completo é montado no interior do sistema de micro-ondas ETHOS Os furos na parte de baixo do rotor são adaptados nos encaixes da base para fixação. Fig. 13: Colocação do sensor de fibra óptica 8
9 15 16 Etapa 9: CUIDADO! O manuseio do sensor de fibra óptica requer grande cuidado - o sensor não deve ser dobrado ou friccionado nas arestas! O sensor de fibra óptica 15 é conectado no instrumento de medida e introduzido na cavidade do forno de micro-ondas. A seguir, o sensor é colocado na proteção de cerâmica (cf. Fig. 2) e fixado com a presilha 16. Fig. 14: Sistema de extração por filtração a quente HEF 270 no interior do equipamento de micro-ondas ETHOS 1600 preparado para iniciar a extração Etapa 10: 9
10 A extração é iniciada após o fechamento da porta, tendo início o programa easywave do computador de controle. A seqüência de tempo de extração é definida no campo MWprogram. Um exemplo de um programa para extração de pó de noz-moscada é mostrado na Tabela 1: Tab. 1: Etapa do programa Tempo Potência Temperatura 1 Temperatura 2 Pressão 1 5 min 500 W 120 C 0 C 0 bar 2 16 min 500 W 120 C 0 C 0 bar Os valores para os sensores que não são mostrados (pressão) ou não usados (temperatura 2) são ajustados para zero. Empregando o programa acima, a temperatura é selecionada para atingir 120 C em 5 min na primeira etapa do programa. Na segunda etapa, a temperatura de 120 C é mantida por 16 min. O ajuste da temperatura inicial para a temperatura real medida pelo sensor é feito pressionando duas vezes (botão esquerdo do mouse ) o ícone start temperature. O programa é iniciado abrindo a janela system, ativando os campos Twist CTRL e T1 CTRL e pressionando o ícone start. O sistema de agitação é ajustado para 80% de sua potência máxima (assumindo que os agitadores estão presentes e sendo usados). O programa de micro-ondas é, então, iniciado. Durante o programa, pode ser observado um pequeno aumento de pressão a qual é, entretanto, muito inferior ao limite de pressão do sistema. A Fig. 15 exemplifica o avanço do programa de extração do pó de noz-moscada. A variação da temperatura e da potência aplicada pode ser acompanhada pela janela graphic. No final do programa (neste caso após 21 min) todo o sistema é desligado. O programa e a representação gráfica do avanço do programa podem ser gravados na janela file ou podem ser impressos. 10
11 Fig. 15: Avanço do programa de extração assistida por micro-ondas de pó de noz-moscada com etanol, tripla extração, 3,3 g de pó de noz-moscada e 80 ml de etanol por reator T1 [ C] 100 Leistung [W] 400 Temperatur [ C] Leistung [W] Zeit [sec] Etapa 11: A porta do forno de micro-ondas é aberta e as Etapas de 7 a 9 são executadas em ordem inversa. Etapa 12: Os segmentos dos rotores são removidos da base e colocados na plataforma de coleta 17 (Fig. 16). A extensão de Teflon da válvula do tipo parafuso 1a é colocada no pequeno orifício do frasco de coleta com o interior de vidro 18 e a válvula do tipo parafuso é cuidadosamente aberta com a ferramenta de abertura. O extrato filtrado é recebido no frasco de coleta. Se a pressão interna do reator não é suficiente para o esvaziamento completo, um vácuo fraco pode ser aplicado. Fig. 16: Segmentos do rotor na plataforma com o frasco de coleta 11
12 17 18 Todos os outros segmentos do rotor são processados da mesma maneira. Após a coleta dos extratos, os reatores podem ser abertos e esvaziados. Os extratos são tratados de acordo com as respectivas instruções. O extrato seco é lavado para calcular o rendimento. Este poderia também ser usado em reações posteriores, processos, ou ser descartado. Se produtos naturais (ervas, temperos, etc.) são extraídos, o extrato pode ser descartado no lixo doméstico convencional. 12
Recomendações Técnicas Sistema para refluxo assistido por micro-ondas
Recomendações Técnicas Sistema para refluxo assistido por micro-ondas As condições para a realização de experimentos com micro-ondas dependem das especificações técnicas do equipamento utilizado e, para
Leia mais5009 Síntese de ftalocianina de cobre
P 59 Síntese de ftalocianina de cobre 4 H 2 + 8 H 2 + CuCl (H 4 ) 6 Mo 7 24. 4 H 2-8 H 3-8 C 2-4 H 2 - HCl Cu C 8 H 4 3 CH 4 2 CuCl H 24 Mo 7 6 24. 4 H2 C 32 H 16 8 Cu (148,1) (6,1) (99,) (1235,9) (576,1)
Leia mais5007 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína
57 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína CH H H + 2 + 2 H 2 H C 8 H 4 3 C 6 H 6 2 C 2 H 12 5 (148.1) (11.1) (332.3) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias
Leia maisDeterminação dos calores específicos do cobre (Cu), chumbo (Pb) e vidro utilizando um calorímetro
Determinação dos calores específicos do cobre (Cu), chumbo (Pb) e vidro utilizando um calorímetro TEORIA A quantidade de calor Q que é absorvida ou libertada, quando um corpo é aquecido ou arrefecido,
Leia mais3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4
6 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 CH -(CH ) OH (CH ) -COOH KMnO 4 /KOH HOOC-(CH ) -COOH C H 4 O (.) KMnO 4 KOH (.) (6.) C H 6 O 4 (.) Classificação
Leia mais5001 Nitração do Fenol em 2-nitrofenol e 4-nitrofenol
00 Nitração do Fenol em -nitrofenol e -nitrofenol KNO, H SO NO + NO C H O (9.) KNO (0.) H SO (98.) C H NO (9.) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias Substituição eletrofílica aromática,
Leia mais1023 Isolamento de hesperidina da casca da laranja
NP 0 Isolamento de hesperidina da casca da laranja Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Isolamento de produto natural Produto natural Técnicas de trabalho Extração com extrator de Soxhlet,
Leia mais4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol
4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol OH I + 1/2 I 2 + 1/3 P x + 1/3 P(OH) 3 C 3 H 8 O (60,1) (253,8) (31,0) C 3 H 7 I (170,0) (82,0) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias
Leia maisIQ-UFG. Curso Experimental de Química Geral e Inorgânica. Prof. Dr. Anselmo
IQ-UFG Curso Experimental de Química Geral e Inorgânica Aula 02 Reconhecimento de Vidrarias e Introdução às Técnicas de Laboratório Prof. Dr. Anselmo Vidrarias e equipamentos usuais em laboratórios de
Leia maisDeterminação dos calores específicos do Cobre (Cu), Chumbo (Pb), e vidro utilizando um calorímetro
Determinação dos calores específicos do Cobre (Cu), Chumbo (Pb), e vidro utilizando um calorímetro TEORIA A quantidade de calor Q que é absorvida ou libertada, quando um corpo é aquecido ou arrefecido,
Leia mais3009 Síntese de ácido-trans-5-norborneno-2-3-dicarboxílico a partir de ácido fumárico e ciclopentadieno
3009 Síntese de ácido-trans-5-norborneno-2-3-dicarboxílico a partir de ácido fumárico e ciclopentadieno 170 C 2 C 10 H 12 C 5 H 6 (132.2) (66.1) + COOH COOH HOOC COOH C 5 H 6 (66.1) C 4 H 4 O 4 (116.1)
Leia maisDeterminação dos calores específicos de cobre (Cu), chumbo (Pb) e vidro utilizando um calorímetro
Determinação dos calores específicos de cobre (Cu), chumbo (Pb) e vidro utilizando um calorímetro TEORIA A quantidade de calor Q que é absorvida ou libertada quando um corpo é aquecido ou arrefecido é
Leia mais4.1. Planejamento e desenvolvimento da solução candidata à material de referência certificado
4 Parte experimental 4.1. Planejamento e desenvolvimento da solução candidata à material de referência certificado 4.1.1. Preparo da solução de condutividade eletrolítica de 5 µs cm 1 Foram preparados
Leia mais4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico
NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos
Leia mais12/ REV. 1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. Manual de Instruções
12/11 769-09-05 777238 REV. 1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de um produto Philco. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler
Leia maisSUBSTÂNCIAS E MISTURAS
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Prof. Dr. Edson Antonio Ticianelli edsont@iqsc.usp.br Monitor: Dr. Wanderson Oliveira
Leia mais3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno
3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7
Leia mais4002 Síntese de benzil a partir da benzoína
4002 Síntese de benzil a partir da benzoína H + 1 / 2 2 VCl 3 + 1 / 2 H 2 C 14 H 12 2 C 14 H 10 2 (212,3) 173,3 (210,2) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias oxidação álcool, cetona,
Leia maisGUIA DO USUÁRIO. Higrotermômetro Modelo RH10. Medidor de Umidade e Temperatura
GUIA DO USUÁRIO Higrotermômetro Modelo RH10 Medidor de Umidade e Temperatura Introdução Parabéns pela sua compra do Higro termômetro Modelo RH10 da Extech. Este aparelho mede a umidade relativa e temperatura
Leia maisRegulador Tipo para grandes caudais de ar. Fig. 1 Regulador Tipo Instruções de Montagem e Operação EB PT
Regulador Tipo 4708-45 para grandes caudais de ar Fig. 1 Regulador Tipo 4708-45 Instruções de Montagem e Operação EB 8546-1 PT Edição de Janeiro de 2009 Índice Índice Página 1 Concepção e princípio de
Leia maisInstruções de montagem
Instruções de montagem Caldeira mural a gás BABYSTAR ZS 23-1 AE 23 ZW 23-1 AE 23 ZS 23-1 AE 31 ZW 23-1 AE 31 PT (06.04) JS Índice Índice Instruções de segurança 2 Explicação da símbologia 2 1 Utilização
Leia mais3015 Síntese de iodociclohexano a partir de ciclohexano e iodofórmio
5 Síntese de iodociclohexano a partir de ciclohexano e iodofórmio + CHI NaOH I C 6 H (8.) CHI (9.7) (.) C 6 H I (.) Referências Bibliográficas P. R. Schreiner, O. Lauenstein, E. D. Butova, and A. A. Fokin,
Leia maisFQE0001 Exp. 04. Físico-Química Experimental. Termoquímica. 1. Introdução
1. Introdução Termoquímica Termoquímica é o ramo da termodinâmica que estuda o calor trocado entre o sistema e sua vizinhança devido à ocorrência de uma reação química ou transformação de fase. Desta maneira,
Leia maisVálvulas solenoides de 2/2 vias de operação direta tipo EV210B
Ficha técnica Válvulas solenoides de 2/2 vias de operação direta tipo A cobre uma ampla linha de válvulas solenoides de 2/2 vias de operação direta para uso universal. A é uma válvula muito robusta com
Leia maisEDITAL DO TRABALHO DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Torre de resfriamento Edição 2017/2
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG03108 Medições Térmicas (Energia e Fenômenos de Transporte) Profs. Alexandre V. de Paula, Cirilo S. Bresolin
Leia mais3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol
3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu
Leia maisFigura 1: Ilustração do processo de dissolução do NaCl em água.
Solubilidade 1. Introdução Na maioria das reações químicas, os reagentes e produtos são usados e obtidos na forma de misturas homogêneas, chamadas de solução. Uma solução contém uma quantidade relativamente
Leia mais4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico
4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico H levedura C 8 H 12 3 C 8 H 14 3 (156,2) (158,2) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias
Leia maisR01 MANUAL DE DESMONTAGEM E MONTAGEM DE ACUMULADORES DE BEXIGA 1/6 1 - CARACTERÍSTICAS
MANUAL DE DESMONTAGEM E MONTAGEM DE ACUMULADORES DE BEXIGA 1 - CARACTERÍSTICAS - Se o acumulador precisa ser desmontado por qualquer razão, o procedimento seguinte deve ser seguido na sequência mostrada.
Leia maisInstruções de montagem e de Instruções de utilização
Instruções de montagem e de Instruções de utilização Módulo de funcionamento da caldeira Indicação: Esta caldeira de aquecimento apenas pode ser utilizada com gás natural/gpl! ZM427 para aparelho de regulação
Leia maisASPIRADOR DE PÓ VCL-002
Manual de Instruções ASPIRADOR DE PÓ VCL-002 Leia atentamente as informações contidas neste manual antes de usar o aparelho. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA: Antes de utilizar o aparelho, leia atentamente as
Leia maisAtuação do Servo-freio
Atuação do Servo-freio 206-07-1 tseção 206-07 Atuação do Servo-freio APLICAÇÃO NO VEÍCULO: TROLLER ÍNDICE ASSUNTO PÁGINA DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO... 206-07-02 VISTA EXPLODIDA DO CONJUNTO OU SERVO-FREIO...
Leia maisTrabalho nº 3: Determinação de calores específicos Disciplina Física, 1 o semestre 2015/2016. Regras básicas
Regras básicas 1) Os alunos devem chegar ao laboratório com cópia impressa do relatório, já tendo lido o guia e o relatório e percebido o objectivo e o conceito da medição. No início da aula terá lugar
Leia maisCOVEST/UFPE ª ETAPA
COVEST/UFPE 2000 2ª ETAPA. A partir das entalpias padrão das reações de oxidação do ferro dadas abaixo: determine a quantidade de calor liberada a 298K e 1 atm na reação:. Iguais volumes de amônia e cloreto
Leia maisPISTOLA DE PINTURA HVLP10
*Imagens meramente ilustrativas PISTOLA DE PINTURA HVLP10 Manual de Instruções 1. DADOS TÉCNICOS PISTOLA DE PINTURA HVLP10 Modelo Bico Pressão de trabalho Consumo de ar V8-HVLP10 1,4 mm 30-50 PSI 380
Leia mais1 Extração Líquido-Líquido
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus de Curitiba Departamento de Química _ Extração Líquido-Líquido Disciplina: Práticas de Química Orgânica Materiais e Reagentes Mesa
Leia mais4004 Síntese de γ-decalactona a partir de 1-octeno e éster etílico do ácido iodoacético
NP 4004 Síntese de γ-decalactona a partir de 1-octeno e éster etílico do ácido iodoacético + I CH 2 CH 3 Cu + CH 3 CH 2 I C 8 H 16 C 4 H 7 I 2 C 10 H 18 2 (112,2) (214,0) (63,6) (170,3) C 2 H 5 I (156,0)
Leia maisBancada Hidráulica P6100
ÍNDICE ENSAIOS EXPERIMENTAIS NA BANCADA HIDRÁULICA ----------------------- 1. ALGUNS COMPONENTES DA BANCADA HIDRÁULICA P6100 --------------4. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO --------------------------------------------------------
Leia maisRoteiro do Experimento Espectro Atômico de Gases
EA1 e EA2 Página 1 de 10 INSTRUÇÕES GERAIS: Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho Departamento de Física Laboratório de Física Moderna Roteiro do Experimento Espectro Atômico de Gases
Leia mais3B SCIENTIFIC FÍSICA. Aparelho de torsão Conjunto de extensão do aparelho de torsão Instruções de uso
3B SCIENTIFIC FÍSICA Aparelho de torsão 1018550 Conjunto de extensão do aparelho de torsão 1018787 Instruções de uso 11/15 TL/UD 1. Descrição O aparelho de torsão destina-se à determinação do torque restaurador
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
MANUAL DE INSTRUÇÕES ASPIRADOR DE PÓ 1.200W Equipamento somente para uso doméstico. Obrigado por escolher um produto com a marca Tramontina. Por favor, leia o Manual de Instruções por completo antes de
Leia maisMANUAL VALVULA DE DESCARGA DE FUNDO SÉRIE 945
A. Introdução Este manual tem por objetivo apresentar as especificações, procedimentos de instalação, operação e manutenção de válvulas de descarga de fundo. As Válvulas de descarga de fundo série 945
Leia maisVentilador com filtro (24 630)m³/h e filtro de exaustão
Ventilador com filtro (24 630)m³/h e filtro de exaustão Forno de secagem Máquinas têxteis SÉRIE Máquinas para o processamento de papel Máquinas de cerâmica Máquinas de processamento de madeira Painéis
Leia maisVarycontrol Caixas VAV
5/3/P/4 Varycontrol Caixas VAV Para Sistemas de Volume Variável Série TVR TROX DO BRASIL LTDA. Rua Alvarenga, 2025 05509-005 São Paulo SP Fone: (11) 3037-3900 Fax: (11) 3037-3910 E-mail: trox@troxbrasil.com.br
Leia maisVálvulas solenoides de 2/2 vias de operação direta Tipo EV210B
Ficha técnica Válvulas solenoides de 2/2 vias de operação direta Tipo EV20B A EV20B cobre uma ampla linha de válvulas solenoides de 2/2 vias de operação direta para uso universal. A EV20B é uma válvula
Leia mais3012 Síntese do adamantilideno (adamantanilideno) adamantano a partir de adamantanona
Síntese do adamantilideno (adamantanilideno) adamantano a partir de adamantanona O TiCl /Zn/THF C H O (.) TiCl Zn (9.) (.) C H (.) Referência Bibliográfica D. Lenoir, Synthesis, 99, -9 Classificação Tipos
Leia mais7F.50.8.xxx F.50.8.xxx F.50.8.xxx.3100
SÉRIE SÉRIE Ventilador com filtro adequado para armários e painéis elétricos, versões de 120 V ou 230 V AC Baixo nível de ruído Mínimas dimensões externas ao painel Volume de ar (14 470) m 3 /h (com filtro
Leia mais6 Metodologia experimental
6 Metodologia experimental 6.1 Geração de efluentes e plano de amostragem As amostras de efluente foram cedidas por uma empresa petroquímica situada no município de Duque de Caxias, RJ. O efluente foi
Leia maisTRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE
TRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE 1. Introdução A Lei de Boyle, verificada experimentalmente,
Leia maisInstruções de montagem
Instruções de montagem Unidade de cascata 7214 6000-000.1TD Logamax plus GB162-65/80/100 Para técnicos especializados Ler atentamente antes da montagem 7 746 800 025 (2011/02) PT Vista geral do produto
Leia maisATUADOR PNEUMÁTICO MANUAL. Código BUAT Controle Simples / Dupla Ação Material - Alumínio
ATUADOR PNEUMÁTICO MANUAL Código Controle Simples / Dupla Ação Material - Alumínio DADOS TÉCNICOS Torque 8Nm a 4159Nm Ângulo de Ação 0 a 90 Ação Simples ou Dupla Ação Material Alumínio Pressão Máxima de
Leia maisVálvulas solenoides de 2/2 vias de operação direta Tipo EV210B
Ficha técnica Válvulas solenoides de 2/2 vias de operação direta Tipo EV20B A EV20B cobre uma ampla linha de válvulas solenoides de 2/2 vias de operação direta para uso universal. A EV20B é uma válvula
Leia mais1301 Conjunto básico de calorimetria
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Calor, temperatura, equilíbrio térmico, transferência de calor, capacidade térmica,
Leia maisMáquina de dobrar abas
TUNKERS BRASIL Máquina de dobrar abas Manual de Instruções Av. Osaka, 363 - Centro Industrial - 07400-000 Arujá - SP - Brasil telefax: +55 (0)11 4651 0900 maquinadecola@tuenkers.com.br - www.tuenkers.com.br
Leia maisGuia de instalação rápida Base VIP X1600. Aviso
Base VIP X1600 PT 2 Guia de instalação rápida Base VIP X1600 Aviso Deve familiarizar-se sempre com as medidas de segurança incluídas no manual do utilizador. No manual do utilizador poderá encontrar detalhes
Leia maisSeparação de Substâncias Cromatografia
Separação de Substâncias Cromatografia 1) Introdução A cromatografia é uma técnica utilizada para a análise, identificação e separação dos componentes de uma mistura. É definida pela separação dos componentes
Leia maisDEUNICE NAZARÉ DE PAULA NOGUEIRA MENDES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ-UFPA FACULDADE DE QUÍMICA LICENCIATURA EM QUÍMICA: PARFOR MUNICÍPIO DE BRVES ESTADO DO PARÁ PROFESSORA: ANA JÚLIA SILVEIRA DEUNICE NAZARÉ DE PAULA NOGUEIRA MENDES EXTRAÇÃO
Leia maisDispersão e moagem fina no laboratório
NOTICIAS Dispersão e moagem fina no laboratório DISPERMAT LC DISPERMAT CV VMA-GETZMANN GMBH Verfahrenstechnik Inovação desenvolvida na Alemanha: Dispersão e moagem em sistema modular. Sistema de moagem
Leia maisGC, MS e ALS Agilent. Lista de verificação de instalação. Agilent Technologies
Lista de verificação de instalação Verificar a Preparação do Local para o GC, GC/MS e ALS 2 Instalação do GC e MS 3 Instalação do Amostrador de Líquidos Automático (ALS) 8 Software de aquisição e instalação
Leia mais2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia
217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de
Leia maisLaboratório de Física I. Experiência 5 Calorimetria, ajuste da reta e propagação de erros. 11 de dezembro de 2015
4310256 Laboratório de Física I Experiência 5 Calorimetria, ajuste da reta e propagação de erros 1 o semestre de 2016 11 de dezembro de 2015 5. Calorimetria, ajuste da reta e propagação de erros Introdução
Leia maisManual de Instalação e Manutenção Série AP
Manual de Instalação e Manutenção Série AP INTRODUÇÃO ÍNDICE Introdução... 1 1 Instalação... 1 2 Manutenção... 2 2.1 Desmontagem... 2 Simples ação sem volante... 2 Simples ação com volante... 2 Dupla ação
Leia maisBT /08/95. LANÇAMENTO NOVA VERSÃO FOGÕES CLEAN Modelos: BFS 50/76 NBG, BFC 50/76 NGB Marca: Brastemp. 1. CARACTERÍSTICAS 1.1.
07/08/95 LANÇAMENTO NOVA VERSÃO FOGÕES CLEAN Modelos: BFS 50/76 NBG, BFC 50/76 NGB Marca: Brastemp 1. CARACTERÍSTICAS 1.1. Gerais Características Modelos BFS BFS BFC BFC 50 76 50 76 NBG NBG NBG NBG Tampa
Leia maisNormas de segurança e utilização no laboratório (Versão 2: aprovada em Reunião do Departamento de Engenharia Rural em 06/07/2017)
Normas de segurança e utilização no laboratório (Versão 2: aprovada em Reunião do Departamento de Engenharia Rural em 06/07/2017) A seguir são listadas as normas de segurança e utilização dos Laboratórios
Leia maisInstruções de Utilização. Regulador de temperatura ambiente 24/5 (2) A~ com contacto inversor
Instruções de Utilização Regulador de temperatura ambiente 24/5 (2) A~ com contacto inversor 0397.. Índice Instruções de Utilização Regulador de temperatura ambiente 24/5 (2) A~ com contacto inversor 2
Leia mais1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila.
1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila. + Cl AlCl 3 C 10 H 14 (134.) C 4 H 9 Cl C 14 H (9.6) (133.3) (190.3) Classificação Tipos de Reações e
Leia maisINÍCIO Instruções para a Aplicação
INÍCIO Instruções para a Aplicação As advertências devem ser seguidas cuidadosamente para evitar lesões corporais DESEMBALANDO 1 Remover as lâmpadas da embalagem cuidadosamente 1. A máquina deve ser utilizada
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DA ESTAÇÃO DIGITAL DE RETRABALHO SMD MODELO SE840D
MANUAL DE INSTRUÇÕES DA ESTAÇÃO DIGITAL DE RETRABALHO SMD MODELO SE840D Agosto/2018 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso da estação ÍNDICE INTRODUÇÃO... 1 1. ESPECIFICAÇÕES...
Leia mais3B SCIENTIFIC PHYSICS
3B SCIENTIFIC PHYSICS Tubo de Kundt E 1017339 Instruções de uso 09/16 ALF 1. Observações O tubo acústico é construído com plástico quebrável. Perigo de quebra! Evitar sobrecarga mecânica, como choques
Leia maisGuia de Montagem e Desmontagem da Máquina HT
Guia de Montagem e Desmontagem da Máquina HT Arcos Dourados Outubro 0 Manutenção l Departamento de Desenvolvimento de Operações e Treinamento Brasil Coloque os oring s na válvula de extração e passe petrogel
Leia maisInstruções de montagem e de manutenção
302 232 04/99 PT Instruções de montagem e de manutenção Termoacumulador de água quente sanitária Logalux SM 400 e SM 500 Guarde para referência futura Índice 1 Generalidades..............................................
Leia maisRoteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Ondas longitudinais, velocidade do som em gases, freqüência, comprimento de onda,
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO CAFETEIRA ELÉTRICA DELIZIARE CAF136
MANUAL DO USUÁRIO CAFETEIRA ELÉTRICA DELIZIARE CAF136 Obrigado por adquirir a Cafeteira Deliziare Cadence, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É Muito importante ler atentamente este manual
Leia maisMANUAL DE MONTAGEM AERADOR DE PÁS MODELO AGT-P-1
MANUAL DE MONTAGEM AERADOR DE PÁS MODELO AGT-P-1 Dados técnicos: Consumo Voltagem Potência 0,75 kw/h 220 v 1 cv Pás por Rotor 16 Conjunto de Pás 2 Motor Caixa de Redução Eixo Flutuadores Incorporação O
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 12 2 É o tipo de medição que se faz para determinar o nível em função de uma segunda
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO FCI INOX
MANUAL DE INSTALAÇÃO FCI INOX Parabéns você acaba de adquirir um filtro central de inox. A seguir lhe mostraremos o passo a passo para fazer a correta instalação do seu filtro central de inox, garantindo
Leia maisVálvulas solenoides de 2/2 vias servo-operadas por pistão tipo EV245B
MAKING MODERN LIVING POSSIBLE Brochura técnica Válvulas solenoides de 2/2 vias servo-operadas por pistão tipo EV245B A EV245B é uma válvula solenoide de 2/2 vias servo-operada por pistão para uso em aplicações
Leia maisErgonomia aplicada aos Ambientes. Cozinha
Ergonomia aplicada aos Ambientes Cozinha O bom projeto de uma cozinha deve levar em consideração a sua forma, espaço físico disponível, necessidades e hábitos dos usuários. Em linhas gerais podemos dividir
Leia maisErgonomia aplicada aos Ambientes. Cozinha
Ergonomia aplicada aos Ambientes Cozinha O bom projeto de uma cozinha deve levar em consideração a sua forma, espaço físico disponível, necessidades e hábitos dos usuários. Em linhas gerais podemos dividir
Leia mais3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno
00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos
Leia maisLOUÇAS SANITÁRIAS MANUAL DE INSTRUÇÕES
LOUÇAS SANITÁRIAS MANUAL DE INSTRUÇÕES INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM, AJUSTE E MANUTENÇÃO DO MECANISMO DUAL FLUSH DESENHO DA INSTALAÇÃO 1/2 BSP LADRÃO "H": Altura de instalação (Ajustável entre 238 e 338mm)
Leia maisExperiência 02 - SOLUBILIDADE SOLUBILIDADE
1. Objetivos SOLUBILIDADE No final dessa experiência, o aluno deverá ser capaz de: - Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. - Utilizar técnicas simples de separação de misturas. 2. Introdução
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO CAFETEIRA ELÉTRICA CAF141
MANUAL DO USUÁRIO CAFETEIRA ELÉTRICA CAF141 Obrigado por adquirir a cafeteira Café Paladar da Cadence, modelo CAF141, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente
Leia maisManual de Instruções. Ari Jr. Alexandre Nayana. Batedeira Paris PR. Folheto de Instrução / User Manual. Arquivo Liberado. Ari Jr.
N MODIFICAÇÃO POR DATA 0 Arquivo Liberado Ari Jr. 04-11-2011 1 Retirado informação da marca Britânia Ari Jr. 20-12-2011 2 Inclusão de informação sobrfe substituição do cordão elétrico danificado a fim
Leia maisPURIFICAÇÃO DOS ÓLEOS ALIMENTARES USADOS
PURIFICAÇÃO DOS ÓLEOS ALIMENTARES USADOS As moléculas que constituem os óleos e as gorduras são os triglicerídeos. Os triglicerídeos resultam de ligações do tipo éster entre a glicerina e ácidos gordos,
Leia maisPROTOCOLO LAB No REV 00 Montagem Kits de Filtração
PROTOCOLO LAB No REV 00 Montagem Kits de Filtração Objetivo O objetivo deste método é preparar (filtrar e ordenar) amostras WH após campanhas para fins de análises de nutrientes. Materiais e Equipamentos
Leia maisMisturador planetário Manual de instruções Modelo B18-C
Misturador planetário Manual de instruções Modelo B18-C Conteúdo da embalagem O seguinte está incluindo: Misturador de Alimentos Gancho de Massa Espiral Batedor de claras Bacia de Mistura Batedeira Manual
Leia maisVálvula Redutora de Pressão Tipo 44-0 B Tipo 44-1 B. Fig. 1 Tipo 44-0 B. Montagem e instruções de serviço EB PT
Válvula Redutora de Pressão Tipo 44-0 B Tipo 44-1 B Fig. 1 Tipo 44-0 B Montagem e instruções de serviço EB 2626-1 PT Edição Abril de 2003 Índice Índice Página 1 Concepção e princípio de funcionamento................
Leia maisMANUAL DESSUPERAQUECEDOR SÉRIE 700
A. Introdução Este modelo de dessuperaquecedor de vapor série 700, foi projetado para ser aplicado em linhas de vapor de 6" a 30" com a finalidade de condicionar vapor superaquecido a uma temperatura próxima
Leia maisMANUAL DESSUPERAQUECEDOR RADIAL SÉRIE 710
saturação em tubulações acima de 30". Equipamento de fácil instalação na linha de vapor. Projetado para obter excelente rendimento tendo como característica em seu funcionamento uma rápida atomização da
Leia maisInstrução de Modificação Linha SCC_WE
Instrução de Modificação Linha SCC_WE 2012 12 Dreno de Gordura Integrado para unidades de piso # 60.72.991 15.10.2012 1 h. Ferramentas Padrão SCC_WE, CM_P 201 Por favor, encaminhe estas informações diretamente
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO
RACK VISOGRAF V2 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 1 CARACTERÍSTICAS: - Fabricado em aço; - Acabamento em pintura eletrostática nas cores preta ou prata; - Prateleiras em vidro fumê 1000 x 490 x 8 mm; - Rodas com sistema
Leia maisMANUAL DE MANUTENÇÃO DE BRAÇO DE CARREGAMENTO POR CIMA TIPO MOLA DE COMPRESSÃO
PÁGINA 1/5 MANUAL DE MANUTENÇÃO DE BRAÇO DE CARREGAMENTO POR CIMA TIPO MOLA DE COMPRESSÃO PÁGINA 2/5 Este folheto engloba as instruções gerais de manutenção para braços de carregamento REDLANDS e seus
Leia maisManual de Instalação e Manutenção Série DC
Manual de Instalação e Manutenção Série DC ÍNDICE Introdução... Instalação.... - Instalação... Ação direta para válvula sem fole de selagem... Ação direta para válvula com fole de selagem... Ação inversa
Leia maisVídeo-boroscópio com câmera de inspeção
Manual de instruções Vídeo-boroscópio com câmera de inspeção Modelo BR80 Traduções adicionais do manual do usuário disponíveis em www.extech.com Introdução Parabéns pela aquisição deste vídeo-boroscópio
Leia mais