PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR"

Transcrição

1 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL (Processo n /001) RELATORA : Juíza de Direito Convocada Maria das Graças Morais Guedes APELANTE : Josias Martins de Pinho ADVOGADO : Antônio Fernandes de Oliveira Filho APELADO : Justiça Pública APELAÇÃO CRIMINAL. Art. 14 da Lei n /03. Policial Militar. Regulamento específico. Violação. Utilização de revólver particular. Porte expedido por órgão do Comando Geral da PMPB. Não comprovação. Apelação a que se nega provimento. - Comete o delito previsto no art. 14 da Lei n /03 o Policial Militar que, fora do expediente, empunha arma particular, de uso permitido, sem comprovar o respectivo porte, cuja concessão deve ser requerida pelo interessado ao Comando Geral da PMPB, na forma do regulamento especifico. - Provimento denegado. VISTOS, RELATADOS e DISCUTIDOS os autos acima identificados, ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba em negar provimento ao apelo, nos termos do voto da Relatora, em harmonia com o parecer ministerial. Unânime. RELATÓRIO Trata-se de apelação criminal (fs.79/81) interposta por Josias Martins de Pinho contra a sentença de fs. 68/73, que o condenou pela prática do delito previsto no art da Lei n /03, cominando-lhe uma pena definitiva de 2 (dois) anos de reclusão, em regime aberto, mais 50 (cinqüenta) dias-multa, no valor unitário de 'Art. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar: Pena reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. - 1/7

2 1/30 (um trinta avos) do valor do salário mínimo vigente à época dos fatos, convertendo-a em uma restritiva de direitos, consistente na prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas, a ser posteriormente designada. Consta dos autos, mais precisamente da denúncia de fs. 02/04 e da sentença de fs. 68/73, que, no dia 09/11/07, o apelante, policial militar que se encontrava de folga, surpreendeu o Sr. Luciano Justino da Silva quando este estava fechando o seu estabelecimento comercial. Portando um revólver taurus, calibre 38 (trinta e oito), e supondo que estaria ocorrendo um assalto, ordenou que encostasse na parede e levantasse as mãos; momento em que uma guarnição da Polícia Militar chegou ao local, apreendeu a arma e deu voz de prisão ao recorrente. Nas razões recursais, alega que seu antigo causídico, injustificadamente, não compareceu à audiência ocorrida no dia 14/05/08 e que nada requereu na fase das diligências, prejudicando, assim, o seu direito de defesa, já que di"dispunha à época dos fatos de registro e porte legal da arma apreendida, consoante se wpode denotar do registro n , expedido pelo Ministério da Justiça/Departamento de Polícia Federal" (f.80), cuja cópia foi juntada à f. 83. Em sede de contra-razões (fs.86/87), o Ministério Público destaca, inicialmente, que o documento colacionado com a apelação não pode ser conhecido, pois o sentenciado teve a oportunidade de apresentá-lo durante toda' a instrução. No mérito, ressalta que ficou demonstrada a autoria e a materialidade delitiva, impondo-se a manutenção do édito condenatório. Instada a se manifestar, a Procuradoria-Geral de Justiça lançou parecer opinando pelo não provimento da pretensão recursal (fs.92/94). É o relatório. Ã Guedes (Relatora). VOTO Juíza de Direito Convocada Maria das Graças Morais Como se verifica da sentença, o apelante foi condenado pelo fato de empunhar arma de fogo sem ter o respectivo porte (f.69): Os autos comprovam que o acusado estava portando uma arma sem autorização legal, conforme descrita no laudo de apresentação e apreensão, fls. 13, em plena via pública, sem autorização legal para andar armado, pois apesar de policial militar, é necessário o porte ou autorização para sua arma de uso pessoal. (sic.) 0 preceito incriminador descrito no art. 14 da Lei n /03 constitui norma penal em branco, uma vez que o delito ali tipificado só se configura quando o agente pratica um dos verbos do tipo misto alternativo "sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar". 2/7

3 Portanto, é preciso que a conduta sancionada seja empreendida ao arrepio da lei ou do regulamento específico. No caso de integrante da Polícia Militar, a autorização para o porte de arma de fogo da corporação ou particular, seja em serviço ou não, está prevista no art. 6, 11 2 e 1 da Lei n /03, com a redação vigente ao tempo dos fatos (09/11/07), c/c art. 144, V', da CF. Por-sua--vez,-o--art. 33-do Decreto-n /04,-que--regulamenta a Lei n /03, confere ao policial militar o porte de arma de fogo em razão de suas atribuições institucionais. Todavia, segundo determina o 1 0' do art. 33 do Decreto acima, referido porte deve ser disciplinado em norma específica, por ato do Comandante-Geral da Policia Militar. Em 31/05/07, portanto antes do evento delitivo (09/11/07), foi ^publicada, na página n 0577 do Boletim Interno da Polícia Militar da Paraíba, a Portaria Wno GCG/0035/2007-GC 7, a qual só veio a ser revogada em 03/12/09 pela Portaria n GCG/ 0106/2009-CG 8, publicada na página n 5945 do Boletim Interno n Aquele primeiro diploma instituiu o registro de arma de fogo na corporação e o respectivo porte, conforme se observa dos itens 1, 2 e 3, a seguir reproduzidos: fundamentadas 1. AUTORIZAR o Registro de Arma de Fogo da Corporação, o cadastramento no SIGMA, o CRAF (Certificado de Registro de Arma de Fogo) e a respectiva expedição do porte de arma de fogo, das armas de fogo de porte e portáteis de uso particular e permitido, de propriedade dos integrantes da Polícia Militar do Estado da Paraíba, exceto para àqueles que tenham como causa de inatividade, alienação mental, condenação por crime contra a segurança do Estado ou atividades e/ou situações que desaconselhem o porte de arma de fogo, devidamente e formalizadas. 2. INSTITUIR o SICAMI PMPB (Sistema de Cadastramento de Armas dos Militares PMPB) órgão de assessoria administrativa vinculado diretamente ao Comando Geral para atender o 'Art. 6o É proibido o porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo para os casos previstos em legislação própria e para: [...] II os integrantes de órgãos referidos nos incisos do caput do art. 144 da Constituição Federal; 3 10 As pessoas descritas nos incisos I, II, III, V, VI, VII e X do caput terão direito de portar arma de fogo fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo fora de serviço, bem como armas de fogo de propriedade particular, na forma do regulamento, em ambos os casos. (Redação dada pela Medida Provisória n 379, de 2007). (Medida Provisória n 379, revogada pela n 390, de 2007) 'Art A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: [.-.] V - policias militares e corpos de bombeiros militares. 'Art. 33. O Porte de Arma de Fogo é deferido aos militares das Forças Armadas, aos policiais federais e estaduais e do Distrito Federal, civis e militares, aos Corpos de Bombeiros Militares, bem como aos policiais da Câmara dos Deputados e do Senado Federal em razão do desempenho de suas funções institucionais O Porte de Arma de Fogo das praças das Forças Armadas e dos Policiais e Corpos de Bombeiros Militares é regulado em norma especifica, por atos dos Comandantes das Forças Singulares e dos Comandantes-Gerais das Corporações. 'Obtida no link: ' 'Obtida no link: 3/7

4 disposto na legislação sobre arma de fogo de porte e portáteis de uso particular e permitido, de propriedade dos integrantes da Polícia Militar do Estado da Paraíba, e sua chefia, atribuída a oficial superior designado através de Ato do Comandante da Corporação, publicado em Boi PM. 3. INSTITUIR o Registro de Arma de Fogo na Corporação, o CRAF (Certificado de Registro de Arma de Fogo) e o Respectivo Porte de arma de fogo, das armas de fogo de porte e portáteis de - uso-particular e-permitido, de propriedade -dos integrantes da Polícia Militar do Estado da Paraíba, conforme o modelo constante dos ANEXO I e ANEXO II a esta Portaria, de caráter pessoal, intransferível, essencialmente revogável, a qualquer tempo, por Ato do Comandante Geral ou autoridade competente, individualizado e específico para a arma com o número especificado na referida documentação, com validade em todo o Território Nacional e mediante a apresentação da Cédula de Identidade Militar do portador. Para o registro da arma perante a corporação e a obtenção do respectivo porte, o militar deve atender aos seguintes requisitos, constantes dos itens 21 e 25 daquela norma, a saber: 21. Com relação ao direito de requerer o Cadastro no SIGMA, o Registro de Arma de Fogo na Corporação, do CRAF (Certificado de Registro de Arma de Fogo) e do Respectivo Porte de arma de fogo referentes aos Oficiais e as Praças da PMPB, serão observadas as seguintes situações: As pessoas incluídas na Policia Militar do Estado da Paraíba só poderão requerer o Cadastro no SIGMA, o Registro de Arma de Fogo na Corporação, do CRAF (Certificado de Registro de Arma de Fogo) e do Respectivo Porte de arma de fogo, após completarem 01(um) ano de efetivo serviço na Corporação e no caso de serem proprietário regular de arma de fogo de calibre permitido ou restrito de uso permitido pelo DFPC (Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados), deverão providenciar o sua regularização junto ao SICAMI PMPB, que tomará às providências cabíveis. [...] 25. Os requerimentos pleiteando o Cadastro no SIGMA, o Registro de Arma de Fogo na Corporação, do CRAF (Certificado de Registro de Arma de Fogo) e do Respectivo Porte de arma de fogo das armas de fogo de porte e portáteis de calibre permitido ou restrito, de uso permitido pela DFPC (Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados) de propriedade particular dos integrantes da Polícia Militar do Estado da Paraíba, deverão ser encaminhados protocolados ao SICAMI PMPB, no expediente normal, dispondo a referido órgão de 15(quinze) dias para processar o deferimento ou indeferimento do pleito. O requerente ou seu representante legal deverá apresentar ao Chefe do SICAMI PMPB toda documentação necessária para 1'? 4/7

5 obtenção da referida documentação e as suas respectivas armas de fogo, ficando proibida a expedição de documentação com pendência por parte do requerente. Sobreleva destacar que estas exigências foram mantidas pela Portaria revogadora, como se observa de seus itens e 5.17' Como revela a normatização acima, o porte de arma de fogo não é deferido de forma automática aos policiais militares. Ao revés, deve o miliciano pleitear a sua concessão perante o comando, mediante a satisfação dos requisitos dispostos no mencionado regulamento, dentre eles o de estar prestando serviços na corporação há pelo menos 1 (um) ano (item 21.1). Ami Tendo sido apreendido, em seu poder, o revólver descrito no auto de f. 13, deveria o apelante, e deste ônus ele não se desincumbiu, ter feito prova do respectivo porte, cuja concessão compete à Polícia Militar da Paraíba. Ademais, a cópia do registro da arma (f.83), efetuado perante o Departamento de Polícia Federal, não tem o efeito que lhe empresta o sentenciado, uma vez que tal documento, além de não suprir o cadastramento do artefato perante a corporação, como lhe impunha a Portaria referida, não o autoriza a portar a arma ali indicada. O citado registro, ainda que estivesse atendida a exigência daquela norma, apenas autorizaria o seu proprietário a manter a arma de fogo exclusivamente no interior ou nas dependências de sua residência, a teor do que dispõe o art. 16" do Decreto n 5.123/04. Sendo assim, diante da apreensão de arma de fogo de uso permitido, sem que o seu proprietário comprovasse a autorização para portá-la, tem-se por violado o regulamento específico, configurando-se, desta maneira, o delito previsto no art. 14 da Lei n /03. Sobre a consumação do crime vertente, eis o entendimento do STJ e do TJPB: Quanto ao direito de requerer o Cadastro no SIGMA, o Registro de Arma de Fogo na Corporação, do CRAF e do respectivo PAF referentes aos Oficiais e as Praças da PMPB, serão observadas as seguintes situações: As Policiais Militares incluídos na Policia Militar do Estado da Paraíba só poderão requerer o Cadastro no SIGMA, o Registro de Arma de Fogo na Corporação, do CRAF e do respectivo Porte de Arma de Fogo, após conclusão do curso de formação ou completarem, no mínimo, um ano de efetivo serviço na Corporação, desde que comprovem a devida habilitação no manuseio e teste de tiro, e no caso de serem proprietárias regulares de arma de fogo de calibre permitido ou restrito de uso permitido pelo DFPC, deverão providenciar a sua regularização junto ao SICAMI PMPB, que tomará as providências cabíveis. (sic.) Os requerimentos pleiteando o Cadastro no SIGMA, o Registro de Arma de Fogo na Corporação, do CRAF e do respectivo PAF das armas de fogo de porte e portáteis de calibre permitido ou restrito, de uso permitido pela DFPC de propriedade particular dos integrantes da Polícia Militar do Estado da Paraíba, deverão ser encaminhados, devidamente protocolados, ao SICAMI PMPB, dentro do horário de expediente, dispondo o referido órgão de 07(sete) dias para processar o deferimento ou indeferimento do pleito. O requerente ou seu representante legal deverá apresentar ao Chefe do SICAMI PMPB toda documentação necessária para obtenção da referida documentação e as suas respectivas armas de fogo, ficando proibida a expedição de documentação com pendência por parte do requerente. Conforme Parágrafo único do art.3 da Lei de 22 de Dezembro de ' 1 Art. 16. O Certificado de Registro de Arma de Fogo expedido pela Polícia Federal, precedido de cadastro no SINARM, tem validade em todo o território nacional e autoriza o seu proprietário a manter a arma de fogo exclusivamente no interior de sua residência ou dependência desta, ou, ainda, no seu local de trabalho, desde que seja ele o titular ou o responsável legal pelo estabelecimento ou empresa. (Redação dada pelo Decreto n 6.715, de 2008). 1 ' 517

6 RECURSO ESPECIAL. PENAL. PORTE ILEGAL DE ARMA DE USO PERMITIDO. ARMA DESMUNICIADA. IRRELEVÂNCIA. CRIME DE PERIGO ABSTRATO. POTENCIAL LESIVO DA ARMA COMPROVADA POR PROVA PERICIAL. TIPICIDADE. RECURSO PROVIDO. 1. Para configurar o crime de porte de arma de uso permitido, previsto no art. 14 da Lei n /2003, mostra-se irrelevante o fato de a arma não conter munição. 2. O delito de porte ilegal de arma é considerado como de perigo abstratonão- sendo- obrigatória-a existência de um resultado naturalistico para que haja sua consumação. 3. A mera conduta de trazer consigo arma de fogo é suficiente para que a conduta seja considerada típica. 4. In casu, restou comprovado o potencial lesivo da arma apreendida através de laudo pericial acostado aos autos. 5. Recurso especial provido para restabelecer, em todos os seus termos, a sentença condenatória. (REsp SP, Rel. Ministro JORGE MUSSI, QUINTA TURMA, julgado em , DJe 21/ ) APELAÇÃO CRIMINAL. PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO. ARMA APREENDIDA NO PORTA OBJETO DE MOTO. CONDENAÇÃO. APELO DEFENSIVO. ABSOLVIÇÃO. FATO A-1-01C0. NÃO CONFIGURAÇÃO. MATERIALIDADE E AUTORIA COMPROVADAS. DESCLASSIFICAÇÃO PARA POSSE. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE PROTEÇÃO ESTATAL. NÃO JUSTIFICATIVA PARA A POSSE ILEGAL DE ARMA. REGISTRO DA ARMA E PORTE OBRIGATÓRIOS. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. 1. Para a configuração do delito descrito no art. 14 da Lei /03, basta a ocorrência de qualquer das condutas nele descritas, dentre elas estão o transporte, o depósito ou a manutenção sob sua guarda de arma de fogo, sem autorização e em desacordo com a determinação legal ou regulamentar. 2. Havendo provas de que o apelante portava arma de fogo, resta provada a materialidade e autoria do crime, a condenação se impõe. 3. O fato de o Estado não proporcionar segurança ao policial militar de fazer sua defesa, não justifica a posse ilegal de arma de fogo. 4. A alegação do réu de que necessitava da arma para proteger-se, não impede a incidência da norma penal incriminadora. TJPB - Acórdão do processo n Órgão (Câmara Criminal) - Relator DES. LEONCIO TEIXEIRA CAMARA - j. em 11/11/2008 Pelo exposto, nego provimento à pretensão recursal. Presidiu a sessão o Excelentíssimo Senhor Desembargador Leôncio Teixeira Câmara, Presidente. Participaram do Julgamento, além da Relatora, a Excelentíssima Senhora Doutora Maria das Graças Morais Guedes, Juíza de Direito convocada, com jurisdição limitada, para substituir o Excelentíssimo Senhor Desembargador Luiz Silvio Ramalho Júnior, os Excelentíssimos Senhores Desembargadores Leôncio Teixeira Câmara, revisor, e Joás de Brito Pereira Filho. 6/7

7 Presente à sessão o douto representante do Ministério Público, o Excelentíssimo Senhor Doutor Antônio de Pádua Torres, Procurador de Justiça. Sala de Sessões da Câmara Criminal "Des. Manoel Taigy de Queiroz Mello Filho" do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 30 de agosto de II4 rk (. e ( " í. Maçia das Graças Morais Guedes Juíza de Direito Convocada 717

8

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL (Processo n 001.2008.024234-8/001) RELATOR: Desembargador Luiz Silvio

Leia mais

Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

Tribunal de Justiça do Estado de Goiás 1 APELAÇÃO CRIMINAL Nº 512212-28.2009.8.09.0107(200995122121) COMARCA DE MORRINHOS APELANTE : VIBRAIR MACHADO DE MORAES APELADO : MINISTÉRIO PÚBLICO RELATOR : Des. LUIZ CLÁUDIO VEIGA BRAGA RELATÓRIO O

Leia mais

ARNOBWALVESTEU. Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACÓRDÃO

ARNOBWALVESTEU. Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACÓRDÃO 1 Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACÓRDÃO HABEAS CORPUS n 200.2004.020117-61003 Auditoria da Justiça Militar RELATOR : O Exmo. Des. Arnóbio Alves

Leia mais

Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete Des. Carlos Martins Beltrão Filho

Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete Des. Carlos Martins Beltrão Filho Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete Des. Carlos Martins Beltrão Filho ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL No. 200.2008.032784-0/001 ia Vara Criminal da Comarca da Capital RELATOR: Marcos William

Leia mais

CAPÍTULO I DO SISTEMA NACIONAL DE ARMAS

CAPÍTULO I DO SISTEMA NACIONAL DE ARMAS Dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas Sinarm, define crimes e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: CAPÍTULO I DO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO MACHADO CORDEIRO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO MACHADO CORDEIRO ACR 12760 AL (0007902-40.2007.4.05.8000) APTE : JOSEVAL REIS LIMA REPTE : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ORIGEM : JUÍZO FEDERAL DA 4ª VARA AL (SENTENCIANTE: DR. SÉRGIO DE

Leia mais

LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998

LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 DISPÕE SOBRE APROVAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DAS JUNTAS ADMINISTRATIVAS DE RECURSOS DE INFRAÇÕES JARI DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ MT. O prefeito Municipal de Cuiabá-MT,

Leia mais

Ato nº 99/GP/TRT 19ª, de 16 de junho de 2015.

Ato nº 99/GP/TRT 19ª, de 16 de junho de 2015. PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO Ato nº 99/GP/TRT 19ª, de 16 de junho de 2015. Institui o porte de arma de fogo para uso dos Agentes de Segurança Judiciária

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.133.986 - RS (2009/0133788-0) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO JORGE MUSSI : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL : WILER DA LUZ DOS REIS : LÉA BRITO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.391.004 - GO (2013/0219024-8) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS : ADEMIR NOLASCO GUIMARÃES : ACHILES

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 11023/RN (0004472-39.2010.4.05.8400) APTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL APDO : JARBAS CAVALCANTI DE OLIVEIRA ADV/PROC : JOSE ALEXANDRE SOBRINHO E OUTRO ORIGEM : 2ª VARA FEDERAL

Leia mais

DESENVOLVIMENTO VÁLIDO E REGULAR DO PROCESSO - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA - EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO - ART. 557, DO CPC.

DESENVOLVIMENTO VÁLIDO E REGULAR DO PROCESSO - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA - EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO - ART. 557, DO CPC. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 929977-6, DO FORO REGIONAL DE FAZENDA RIO GRANDE DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - VARA CÍVEL E ANEXOS AGRAVANTE : ROBERTO GOMES DA SILVA AGRAVADO : BANCO SANTANDER

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Nº 14.960/CS HABEAS CORPUS Nº 108.639 ESPÍRITO SANTO IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PACIENTE: ADRIANO JOSÉ DA SILVA IMPETRADO: SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RELATORA: MINISTRA

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO ALVES DA SILVA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2011.007481-8/001 RELATORA : Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada APELANTE : Adriano Damasceno

Leia mais

.git. ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA

.git. ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA ,.git. irt- ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL: 200.2004.024159-4 I 001 APELANTE: Renato Santos Targino ADVOGADO: Irio Dantas da Nóbrega

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 27.622 - RJ (2010/0021048-3) RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO : JEAN IRIDIO DA SILVA VARGAS : MARCELLO RAMALHO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RELATÓRIO O SENHOR

Leia mais

www.dfpc.eb.mil.br/index.php/legislacao/61

www.dfpc.eb.mil.br/index.php/legislacao/61 PORTARIA N o 004 - D Log, DE 08 DE MARÇO DE 2001. Aprova as Normas que Regulam as Atividades dos Atiradores. O CHEFE DO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO, no uso das atribuições previstas no inciso XV do art. 27

Leia mais

DIREITO PENAL. Exame de Ordem 2009.2 Prova Prático-Profissional 1 PEÇA PROFISSIONAL

DIREITO PENAL. Exame de Ordem 2009.2 Prova Prático-Profissional 1 PEÇA PROFISSIONAL DIREITO PENAL PEÇA PROFISSIONAL José de Tal, brasileiro, divorciado, primário e portador de bons antecedentes, ajudante de pedreiro, nascido em Juazeiro BA, em 7/9/1938, residente e domiciliado em Planaltina

Leia mais

Origem : 01920050029000 Machadinho do Oeste/RO (1ª Vara Criminal)

Origem : 01920050029000 Machadinho do Oeste/RO (1ª Vara Criminal) TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE RONDÔNIA Câmara Criminal Data de distribuição :31/07/2007 Data de julgamento :25/09/2008 100.019.2005.002900-0 Apelação Criminal Origem : 01920050029000 Machadinho do Oeste/RO (1ª

Leia mais

ar, Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Desembargador Jorge Ribeiro Nábrega

ar, Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Desembargador Jorge Ribeiro Nábrega :._ * 190\' ar, Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Desembargador Jorge Ribeiro Nábrega ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 200.2004.0624948 Oriundo a 8a Vara Cível da Comarca da Capital

Leia mais

Wi4rsgrrriS.0. 9)a4ex judicid,da da Eetada da [Pcvtat'ea figifiand de jugiça

Wi4rsgrrriS.0. 9)a4ex judicid,da da Eetada da [Pcvtat'ea figifiand de jugiça f Wi4rsgrrriS.0 9)a4ex judicid,da da Eetada da [Pcvtat'ea figifiand de jugiça ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL: N 200.2008.013.919-5/001 - Capital RELATOR: Miguel de Britto Lyra Filho, Juiz de Direito convocado

Leia mais

DECISÕES ATUAIS CONTRA O EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC, EM DETERMINADOS CASOS (2013)

DECISÕES ATUAIS CONTRA O EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC, EM DETERMINADOS CASOS (2013) DECISÕES ATUAIS CONTRA O EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC, EM DETERMINADOS CASOS (2013) CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE. REATIVAÇÃO DE REGISTRO. EXAME DE SUFICIÊNCIA. RESOLUÇÃO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta pelo Ministério Público Federal contra sentença proferida pelo MM. Juízo da 37ª Vara de Pernambuco, na

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 300.092 - DF (2001/0005267-3) RELATÓRIO EXMO. SR. MINISTRO VICENTE LEAL(Relator): Eldo Pereira Lopes, por possuir condenação anterior por crime contra a pessoa e contra o patrimônio,

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 2.349, DE 2015 (Do Sr. Lelo Coimbra)

PROJETO DE LEI N.º 2.349, DE 2015 (Do Sr. Lelo Coimbra) *C0054824A* C0054824A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 2.349, DE 2015 (Do Sr. Lelo Coimbra) Dá nova redação aos arts. 14, 16, 17 e 18 da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003, que "Dispõe sobre

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA nteiro Teor (4842046) de 8 03/03/2016 09:31 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0009189-59.2013.4.03.6100/SP 2013.61.00.009189-0/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO(A)

Leia mais

2006-02-17 - PGT-CCR-67-2006

2006-02-17 - PGT-CCR-67-2006 Processo-PGT-CCR - 67/2006 Interessado 1: Ofícios de Uberlândia e Juiz de Fora(PRT 3ª Região) Interessado 2: PRT 3ª Região Assunto: Conflitos de atribuições entre Ofício e Sede (3ª Região) VOTO I - RELATÓRIO

Leia mais

LEI Nº 10.826, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003. CAPÍTULO I DO SISTEMA NACIONAL DE ARMAS

LEI Nº 10.826, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003. CAPÍTULO I DO SISTEMA NACIONAL DE ARMAS Senado Federal S u b s e c r e t a r i a d e I n f o r m a ç õ e s LEI Nº 10.826, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003. Dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional

Leia mais

PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL.

PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL. PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL. A PROVA FOI MUITO BEM ELABORADA EXIGINDO DO CANDIDATO UM CONHECIMENTO APURADO

Leia mais

Vistos, relatados e discutidos estes autos de. APELAÇÃO CÍVEL COM REVISÃO n 392.139-5/8-00, da Comarca de

Vistos, relatados e discutidos estes autos de. APELAÇÃO CÍVEL COM REVISÃO n 392.139-5/8-00, da Comarca de TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A)SOBN *02639904* Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL COM REVISÃO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.453.802 - SP (2014/0109774-1) RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ AGRAVANTE : ROSEMEIRE CARFARO AGRAVADO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO EMENTA AGRAVO REGIMENTAL.

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta por Alfredo de Oliveira Santos contra sentença (fls. 455/471) da lavra do MM. Juízo da 13ª Vara Federal

Leia mais

Interessados: RESPONSÁVEIS: João Paulo Bastos Hildebrandt e Paulo Macedo de Carvalho Mesquita

Interessados: RESPONSÁVEIS: João Paulo Bastos Hildebrandt e Paulo Macedo de Carvalho Mesquita Tribunal de Contas da União Número do documento: AC-0054-06/99-1 Identidade do documento: Acórdão 54/1999 - Primeira Câmara Ementa: Tomada de Contas. Centro Psiquiátrico Pedro II. Exercício de 1997. Garantias

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR Agravo de Instrumento n 2002008013858-5/001. Relator : Desembargador Luiz Silvio Ramalho Júnior.

Leia mais

A C Ó R D Ã O VOTO. Apelação Cível nº 0334235-63.2010.8.19.0001 Página 1 de 4

A C Ó R D Ã O VOTO. Apelação Cível nº 0334235-63.2010.8.19.0001 Página 1 de 4 Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro TRIBUNAL DE JUSTIÇA 2ª CÂMARA CÍVEL ================================================ APELAÇÃO CÍVEL Nº 0334235-63.2010.8.19.0001 APELANTE : MUNICÍPIO DO RIO

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACÓRDÃO

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACÓRDÃO ft' "flay, aimair.41 ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACÓRDÃO 4111 APELAÇÃO CRIMINAL N 001.2006.001528-4 / 001 RELATOR : DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA APELANTE : JACKSON ISíDIO DOS

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0052654-08.2013.8.19.0000 Agravante: Município de Armação de Búzios Agravado: Lidiany da Silva Mello

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0044606-60.2014.4.01.0000/GO (d) R E L A T Ó R I O

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0044606-60.2014.4.01.0000/GO (d) R E L A T Ó R I O 21 100 PODER JUDICIÁRIO R E L A T Ó R I O O Exmo. Sr. Desembargador Federal JIRAIR ARAM MEGUERIAN (Relator): Trata-se de agravo de instrumento interposto pela Associação Aparecidense de Educação, mantenedora

Leia mais

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008 COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 479, DE 2008 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e o Governo

Leia mais

Estado de Goiás. Governo Municipal de Santa Rita do Araguaia ADM 2013/2016 PARECER JURÍDICO. Foram anexados os seguites recursos:

Estado de Goiás. Governo Municipal de Santa Rita do Araguaia ADM 2013/2016 PARECER JURÍDICO. Foram anexados os seguites recursos: Processo Administrativo nº 000013/2016 Processo Seletivo Simplificado nº 002/2015 Interessada: Comissão Organizadora do Processo Seletivo PARECER JURÍDICO Veio à apreciação deste Departamento requerimento

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro MANDADO DE SEGURANÇA (TURMA) (MSTR) Nº 103144/SE (0000385-44.2015.4.05.0000) IMPTTE : FERNANDO LIMA COSTA ADV/PROC : PAULO ROBERTO NERY NASCIMENTO E OUTROS IMPTDO : JUÍZO DA 6ª VARA FEDERAL DE SERGIPE

Leia mais

- O possuidor de imóvel rural que o recebeu em doação através de escritura particular, tem z) interesse processual para ajuizar ação de

- O possuidor de imóvel rural que o recebeu em doação através de escritura particular, tem z) interesse processual para ajuizar ação de -ESTADO DA PARAlBA.141j".''4= PODER JUDICIÁRIO Apelação Cível n 078.2003000190-9/001 Relator: Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Apelante: Antônio Pereira da Silva Filho e Roniomário de Lima Silva Advogado:

Leia mais

RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral.

RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. Dispõe sobre pesquisas eleitorais (Eleições de 2010).

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal )1( oãdróca atneme537454 ER 18/10/2005 SEGUNDA TURMA RELATORA RECORRENTE(S) : MIN. ELLEN GRACIE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (RECURSO CRIMINAL Nº 3454) CONSTITUCIONAL. PROCESSSUAL PENAL. COMPETÊNCIA DA

Leia mais

MATERIAL DE AULA LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996.

MATERIAL DE AULA LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996. MATERIAL DE AULA I) Ementa da aula Interceptação Telefônica. II) Legislação correlata LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão DJe 23/05/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 24/04/2012 SEGUNDA TURMA HABEAS CORPUS 106.942 GOIÁS RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. JOAQUIM BARBOSA :SUPERIOR

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200870580000930/PR RELATORA : Juíza Ana Beatriz Vieira da Luz Palumbo RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS RECORRIDO : DIRCÉLIA PEREIRA 200870580000930

Leia mais

RECURSOS IMPROVIDOS.

RECURSOS IMPROVIDOS. 1 APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL NA PLANTA. ENTREGUE DA UNIDADE DENTRO DO PRAZO PREVISTO. DANO MORAL. ALTERAÇÃO DA PLANTA DO IMÓVEL, SEM O CONSENTIMENTO DOS COMPRADORES. MODIFICAÇÃO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 200.2011.020903-4/001 - CAPITAL. Relator :Des. José Ricardo Porto.

Leia mais

RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR):

RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR): PROCESSO Nº: 0806690-65.2014.4.05.8400 - APELAÇÃO RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR): Trata-se de apelação interposta pelo Conselho Regional de Corretores de

Leia mais

Fenaspen: Exército normatiza aquisição de armas para agentes e guardas prisionais Seg, 06 de Abril de 2015 12:02

Fenaspen: Exército normatiza aquisição de armas para agentes e guardas prisionais Seg, 06 de Abril de 2015 12:02 O Exército publicou, quinta-feira (02/04), no Diário Oficial da União, normas para aquisição, registro, cadastro e transferência de propriedade de arma de fogo de uso restrito, para uso particular, por

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União DESPACHO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União DESPACHO Referência: 60502.002325/2013-21 Assunto: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA DESPACHO Recurso contra decisão proferida pelo Comando da Aeronáutica - COMAER, que negou provimento ao pedido de acesso à informação

Leia mais

Tribunal de Justiça do Distrito Federal

Tribunal de Justiça do Distrito Federal Tribunal de Justiça do Distrito Federal Circunscrição :4 - GAMA Processo :2011.04.1.003085-4 Vara : 11 - TRIBUNAL DO JÚRI E VARA DOS DELITOS DE TRÂNSITO DO GAMA Autos nº: 2011.04.1.003085-4 AUTORA: JUSTIÇA

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa

ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa J ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 200.2010.021029-9 / 001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa. Agravante: Unimed João Pessoa.

Leia mais

<CABBCDAAADBCAADACBBCBACCBABCADCABDAAA DDABCAAD>

<CABBCDAAADBCAADACBBCBACCBABCADCABDAAA DDABCAAD> INCIDENTE DE ARGUIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE ARTIGOS 3º, INCISO I, ALÍNEA E, E 10, INCISOS II E V, DA LEI COMPLEMENTAR 29/1997 ARTIGOS 1º. E 3º, INCISOS

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 110, DE 21 DE JULHO DE 2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 110, DE 21 DE JULHO DE 2010 Publicada no Boletim de Serviço, nº 8 em 6/8/2010. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 110, DE 21 DE JULHO DE 2010 Dispõe sobre a administração de bens móveis patrimoniais no âmbito da Secretaria do Supremo Tribunal

Leia mais

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Primeira Câmara Criminal

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Primeira Câmara Criminal Juízo de origem: 37ª Vara Criminal da Comarca da Capital Embargante: Pither Honorio Gomes Advogado: Defensoria Pública Embargado: Ministério Público Presidente: Marcus Henrique Pinto Basílio Relatora:

Leia mais

INDICE 1 APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES...2

INDICE 1 APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES...2 INDICE 1 APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES...2 1-1 DO PROCESSO ADMINISTRATIVO...2 1-2 - DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR RITO SUMÁRIO...2 1-3 INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS...3 1-4 - DA PRORROGAÇÃO DO PRAZO...4

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVII EXAME DE ORDEM UNIFICADO

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVII EXAME DE ORDEM UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A sociedade empresária XYZ Ltda., citada em execução fiscal promovida pelo município para a cobrança de crédito tributário de ISSQN, realizou depósito integral e

Leia mais

AÇÃO CRIMINAL Nº 231-PE (89.05.03003-3) APTE: JUSTIÇA PÚBLICA APDO: ANCILON GOMES FILHO RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ÉLIO SIQUEIRA (CONVOCADO)

AÇÃO CRIMINAL Nº 231-PE (89.05.03003-3) APTE: JUSTIÇA PÚBLICA APDO: ANCILON GOMES FILHO RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ÉLIO SIQUEIRA (CONVOCADO) AÇÃO CRIMINAL Nº 231-PE (89.05.03003-3) APTE: JUSTIÇA PÚBLICA APDO: ANCILON GOMES FILHO RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ÉLIO SIQUEIRA (CONVOCADO) RELATÓRIO O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR FEDERAL

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO DISTRITO FEDERAL R E S O L U Ç Ã O Nº 5771

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO DISTRITO FEDERAL R E S O L U Ç Ã O Nº 5771 Publicada no Diário da Justiça, Seção 3, de de de 20-, fls. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO DISTRITO FEDERAL R E S O L U Ç Ã O Nº 5771 O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO DISTRITO FEDERAL,

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO AGRAVO LEGAL EM APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000720-74.2007.4.03.9999/SP 2007.03.99.000720-4/SP RELATOR : Juiz Federal Convocado Silvio Gemaque APELANTE :

Leia mais

Contestação do trabalhador às folhas 85/89. Reconvenção do trabalhador às folhas 90/98.

Contestação do trabalhador às folhas 85/89. Reconvenção do trabalhador às folhas 90/98. A C Ó R D Ã O 6ª TURMA JUSTA CAUSA. MAU PROCEDIMENTO. CONFIGURAÇÃO. Ficando comprovado o uso indevido de correio eletrônico corporativo com envio de mensagem de conteúdo pornográfico, contrariando norma

Leia mais

Parecer nº 015/98 - JMS Processo CMRJ nº 04355/97

Parecer nº 015/98 - JMS Processo CMRJ nº 04355/97 Parecer nº 015/98 - JMS Processo CMRJ nº 04355/97 1) Progressão funcional prevista na nova redação do art. 17, 2º, III, do Decreto Legislativo nº 26/91, que foi conferida pelo Decreto Legislativo nº 152/97.

Leia mais

PODER JUDJC;ÁRIO. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Gabinete do Desembargador Joas de Brito Pereira' Fit'19

PODER JUDJC;ÁRIO. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Gabinete do Desembargador Joas de Brito Pereira' Fit'19 PODER JUDJC;ÁRIO. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Gabinete do Desembargador Joas de Brito Pereira' Fit'19 RECURSO EM SENTIDO ESTRITO N. 020.2009.001668-2/002 - INGÁ - 1a VARA Relator : Des. Joas

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 11490/CE (0002186-09.2010.4.05.8103) APTE : MANOEL CAMELO FILHO ADV/PROC : JOSE NILSON FARIAS SOUSA JUNIOR E OUTROS APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ORIGEM : 18ª VARA FEDERAL

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2012.0000649470 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 0184665-40.2012.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante são agravados (NÃO

Leia mais

APELANTE FÁBIO CÂNDIDO DA SILVA. APELADO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ. RELATOR DES. JOÃO DOMINGOS KÜSTER PUPPI.

APELANTE FÁBIO CÂNDIDO DA SILVA. APELADO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ. RELATOR DES. JOÃO DOMINGOS KÜSTER PUPPI. 1 AUTOS DE APELAÇÃO CRIMINAL DE N.º 1231245-7, DE FOZ DO IGUAÇU 1ª VARA CRIMINAL. APELANTE FÁBIO CÂNDIDO DA SILVA. APELADO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ. RELATOR DES. JOÃO DOMINGOS KÜSTER PUPPI.

Leia mais

A C Ó R D Ã O COMARCA DE LAJEADO Nº 70062707260 (N CNJ: 0463289-41.2014.8.21.7000)

A C Ó R D Ã O COMARCA DE LAJEADO Nº 70062707260 (N CNJ: 0463289-41.2014.8.21.7000) AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL. TRABALHO EXTERNO EXERCIDO JUNTO À PROPRIEDADE DO PAI DO APENADO. VÍNCULO PARENTAL QUE PREJUDICA A ISENTA FISCALIZAÇÃO DO TRABALHO EXTERNO PELO EMPREGADOR. DECISÃO REVOGADA. O

Leia mais

ok PACIENTE: Antônio Carlos da Silva Felipe

ok PACIENTE: Antônio Carlos da Silva Felipe PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAIBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR ACÓRDÃO HABEAS CORPUS (Processo n 999.2012.001461-11001) RELATOR: Marcos William de Oliveira,

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Registro: 2015.0000927737 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0009206-77.2014.8.26.0477, da Comarca de Praia Grande, em que é apelante MARCEL BARBOSA LOPES, é apelado MINISTÉRIO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 12020/ (2007.84.00.002040-8) RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta pelo Ministério Público Federal contra sentença

Leia mais

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 5021054-60.2015.4.04.0000/SC CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR AGRAVANTE : FILIPI BUENO DA SILVA ADVOGADO : ELIANE EMÍLIA

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 5021054-60.2015.4.04.0000/SC CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR AGRAVANTE : FILIPI BUENO DA SILVA ADVOGADO : ELIANE EMÍLIA AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 5021054-60.2015.4.04.0000/SC RELATOR : CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR AGRAVANTE : FILIPI BUENO DA SILVA ADVOGADO : ELIANE EMÍLIA MACHADO PACHECO AGRAVADO : UNIÃO - ADVOCACIA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS APTE : MARIO IGOR ALMEIDA DIEB RELATÓRIO O Excelentíssimo Senhor Desembargador Federal FRANCISCO BARROS DIAS (Relator): 1.Trata-se de Apelação Criminal, interposta pela Defesa contra a sentença de primeiro

Leia mais

D E C I S Ã O. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG

D E C I S Ã O. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG APELAÇÃO CÍVEL Nº 0193026-72.2011.8.19.0001 Apelante (Autor): AMANDA PEIXOTO MARINHO DOS SANTOS Apelado

Leia mais

PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008.

PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008. Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008. Estabelece normas complementares necessárias à aplicação da Lei nº 3.914, de 05 de dezembro de 2006, regulamentada

Leia mais

ROTEIRO DE AULA TEORIA GERAL DAS PRISÕES CAUTELARES.

ROTEIRO DE AULA TEORIA GERAL DAS PRISÕES CAUTELARES. CURSO DIREITO DISCIPLINA PROCESSO PENAL II SEMESTRE 7º Turma 2015.1 ROTEIRO DE AULA TEORIA GERAL DAS PRISÕES CAUTELARES. 1. DO CONCEITO DE PRISAO A definição da expressão prisão para fins processuais.

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.826, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003. Dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema

Leia mais

1. Por que portar arma de fogo fora do serviço?

1. Por que portar arma de fogo fora do serviço? Não se discute a Legalidade do porte de arma de fogo de "uso permitido e restrito (P.40)" por policiais, mesmo fora de serviço, desde que estejam também de posse do CRAF (Certificado de Registro de Arma

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

O Governador do Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das atribuições que lhe confere o inciso VII, do artigo 89, da Constituição Estadual,

O Governador do Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das atribuições que lhe confere o inciso VII, do artigo 89, da Constituição Estadual, P O D E R E X E C U T I V O DECRETO Nº 10.529 DE 29 DE OUTUBRO DE 2.001 D i s p õ e s o b r e a M e d a l h a I M P E R A - D O R D O M P E D R O I I n o C o r p o d e B o m b e i r o s M i l i t a r d

Leia mais

LUIZ ANTONIO SOARES DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR

LUIZ ANTONIO SOARES DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR Apelação Cível - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0100686-34.2014.4.02.5006 (2014.50.06.100686-0) RELATOR : LUIZ ANTONIO SOARES APELANTE : PARANÁ GRANITOS LTDA ADVOGADO : EDGAR LENZI E OUTROS APELADO

Leia mais

ENUNCIADOS ELABORADOS PELA ASSESSORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS

ENUNCIADOS ELABORADOS PELA ASSESSORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS ENUNCIADOS ELABORADOS PELA ASSESSORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS ÁREA CRIMINAL CRIMES CONTRA OS COSTUMES 1. CRIMES CONTRA OS COSTUMES. ESTUPRO E ATENTADO VIOLENTO AO PUDOR. TODAS AS FORMAS. CRIMES HEDIONDOS.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

P O D E R J U D I C I Á R I O

P O D E R J U D I C I Á R I O Número de Ordem Pauta Não informado Registro: 2011.0000035249 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 0565228-16.2010.8.26.0000, da Comarca de Monte Aprazível, em

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 41.796 - MS (2013/0100701-0) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : MARGARETH DE MIRANDA VIDUANI ADVOGADO : PATRÍCIA CONTAR DE ANDRADE RECORRIDO : ESTADO DE

Leia mais

LEI Nº 10.826, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003. CAPÍTULO I

LEI Nº 10.826, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003. CAPÍTULO I LEI Nº 10.826, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003. Dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas Sinarm, define crimes e dá outras providências. O

Leia mais

1. Primeiramente cumprimentamos a V.Exa. com os votos da mais elevada estima e consideração.

1. Primeiramente cumprimentamos a V.Exa. com os votos da mais elevada estima e consideração. O f í c i o A S S E J U R n º 1203/2014 Belo Horizonte, 12 de março de 2014.. Da: Confederação Brasileira de Tiro Prático - CBTP - Presidente - Sr. Demetrius da Silva Oliveira Para: Exmo Sr. Comandante

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NONA CÂMARA CÍVEL Apelação nº 0006551-75.2006.8.19.0003 Apelante: DULCINÉIA TEODORO SERENO Apelante: MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS Apelante: MINISTÉRIO PÚBLICO Apelados: OS MESMOS Relator: DES. CARLOS EDUARDO

Leia mais

ES FADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DF JUSI IÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho

ES FADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DF JUSI IÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ' ES FADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DF JUSI IÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO MANDADO DE SEGURANÇA n'.999.2007.000498-4 00 RELATOR: Des. Genésio Gomes Pereira Filho IMPETRANTE:

Leia mais

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Décima Sexta Câmara Cível

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Décima Sexta Câmara Cível APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA DE DIFERENÇAS DE COMISSÕES DE CORRETAGEM. PLANO DE SAÚDE. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. RECURSO DA AUTORA. Inexistência de cerceamento de defesa em razão de

Leia mais

243 Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Terceira Câmara Criminal

243 Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Terceira Câmara Criminal Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Terceira Câmara Criminal Recurso em Sentido Estrito Nº 0036963-85.2012.8.19.0000 Recorrente: Arinaldo Alves Ferraz Recorrido: Ministério Público Relator:

Leia mais

APRECIAÇÃO DE RECURSO APRESENTADO AO PREGÃO PRESENCIAL SRP 1261/2013 CPL 06

APRECIAÇÃO DE RECURSO APRESENTADO AO PREGÃO PRESENCIAL SRP 1261/2013 CPL 06 APRECIAÇÃO DE RECURSO APRESENTADO AO PREGÃO PRESENCIAL SRP 1261/2013 CPL 06 I. HISTÓRICO O Governo do Estado do Acre, por intermédio da Comissão Permanente de Licitação - 06, foi autorizada a realização

Leia mais

PARECER/CONSULTA TC-038/2004 PROCESSO - TC-2840/2004 INTERESSADO - BANESTES S/A ASSUNTO - CONSULTA

PARECER/CONSULTA TC-038/2004 PROCESSO - TC-2840/2004 INTERESSADO - BANESTES S/A ASSUNTO - CONSULTA PROCESSO - TC-2840/2004 INTERESSADO - BANESTES S/A ASSUNTO - CONSULTA MANUTENÇÃO DE RECURSOS ADVINDOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE EM BANCO OFICIAL REGIONAL (BANESTES) - POSSIBILIDADE CONDICIONADA. Vistos,

Leia mais

: Município de Cascavel, Prosegur Brasil S.A. Transportadora de Valores e Segurança.

: Município de Cascavel, Prosegur Brasil S.A. Transportadora de Valores e Segurança. APELAÇÃO CIVEL E REEXAME NECESSÁRIO Nº. 917060-5, DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CASCAVEL. APELANTE: MUNICÍPIO DE CASCAVEL APELADO: PROSEGUR BRASIL S.A. TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA. RELATOR:

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 0001, DE 08 DE JANEIRO DE 2015.

EDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 0001, DE 08 DE JANEIRO DE 2015. EDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 0001, DE 08 DE JANEIRO DE 2015. O Sr. ELÓI REGALIN, PRESIDENTE DA AUTARQUIA MUNICIPAL DE SANEAMENTO DE FRAIBURGO - SANEFRAI, no uso de suas

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO Nº 058, DE 25 DE MAIO DE 2009 Estabelece diretrizes para membros do Poder Judiciário e integrantes da Polícia Federal no que concerne ao tratamento de processos e procedimentos de investigação

Leia mais