VII-Albuquerque-Brasil-1 VALIDAÇÃO DA AMOSTRAGEM PASSIVA DE BTEX NA ATMOSFERA DE SÃO PAULO, BRASIL.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VII-Albuquerque-Brasil-1 VALIDAÇÃO DA AMOSTRAGEM PASSIVA DE BTEX NA ATMOSFERA DE SÃO PAULO, BRASIL."

Transcrição

1 VII-Albuquerque-Brasil-1 VALIDAÇÃO DA AMOSTRAGEM PASSIVA DE BTEX NA ATMOSFERA DE SÃO PAULO, BRASIL. Édler Lins de Albuquerque (1) Engenheiro Químico e Especialista em Processos Químicos pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Mestre em Desenvolvimento de Processos Químicos e Especialista em Engenharia Ambiental pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Atualmente, é doutorando em Engenharia Química pelo DPQ/FEQ/UNICAMP, onde tem desenvolvido pesquisas relacionadas à quantificação de COVs em atmosferas urbanas de São Paulo, Brasil. Edson Tomaz Professor Assistente do Departamento de Processos Químicos da Faculdade de Engenharia Química da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Coordenador do Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Ambientais (LPDTA), onde são desenvolvidas pesquisas sobre a prevenção e o monitoramento da poluição atmosférica em regiões urbanas e industriais, além do desenvolvimento de tecnologias para tratamento de efluentes industriais. Endereço: Avenida Albert Einstein, n. 500, Departamento de Processos Químicos, Faculdade de Engenharia Química - UNICAMP, Caixa Postal 6066, Campus Zeferino Vaz, Cidade Universitária, , Campinas, São Paulo, Brasil. Fone: 55 (0XX19) (DPQ), fax: 55 (0XX19) elins@feq.unicamp.br / edlerlins@gmail.com RESUMO No presente estudo, efetuou-se a validação da amostragem passiva de BTEX na atmosfera urbana da cidade de São Paulo-SP, Brasil. Foram empregados amostradores do tipo tubo, preenchidos com o sólido adsorvente TENAX TA. A validação foi efetuada por meio de amostragem ativa simultânea, que possibilitou a estimativa das taxas de amostragem para períodos de 8 a 12 dias. Os resultados obtidos demonstraram que as taxas de amostragem se mostraram constantes em função do tempo de exposição do amostrador e da dose resposta para a maioria dos BTEX. Exceção a este comportamento foi observada para o benzeno, cuja taxa de amostragem variou bastante ao longo do tempo. Tendências semelhantes a estas vêm sendo observadas na literatura científica. Comparando-se os resultados obtidos nesta pesquisa com os disponíveis na literatura, notou-se que as taxas de amostragem aqui obtidas são, na média, ligeiramente menores, embora possuam a mesma ordem de grandeza. As informações extraídas desta pesquisa são valiosas, pois representam as primeiras estimativas de taxas de amostragem passiva para alguns destes compostos em atmosferas urbanas no Brasil. Tais informações poderão ser empregadas futuramente no estabelecimento de planos de monitoramento destes compostos, levando-se em conta todas as vantagens relativas ao baixo custo, boa resolução espacial e baixa exigência de conhecimento técnico para seu emprego, que a amostragem passiva apresenta quando comparada a métodos de coleta ativa. PALAVRAS-CHAVES BTEX, poluição atmosférica, amostragem passiva, validação, São Paulo. INTRODUÇÃO A sigla BTEX compreende os compostos benzeno, tolueno, etilbenzeno e xilenos. Tais compostos representam alguns dos compostos orgânicos voláteis (COVs) mais tóxicos, dentre os encontrados normalmente na gasolina (PEDROZO et al., 2002). Deste modo, é certa sua presença em atmosferas urbanas e industriais por conta da queima e da perda evaporativa de combustíveis fósseis. Mesmo sendo reconhecida a ação carcinógena de benzeno em humanos, no Brasil, os COVs ainda não são alvo de monitoramento atmosférico contínuo, como ocorre com outros poluentes

2 atmosféricos. Deste modo, áreas densamente povoadas, como a cidade de São Paulo, necessitam de um registro das concentrações destes compostos para uma adequada avaliação da qualidade do ar. Adicionalmente, compostos orgânicos voláteis são precursores de reações fotoquímicas que conduzem à formação de ozônio e de outras substâncias oxidantes no nível troposférico (SEINFELD and PANDIS, 1998). A presença de todas estas substâncias na troposfera constitui uma atmosfera oxidante conhecida como smog fotoquímico, que tem sido um dos principais problemas de poluição do ar da Região Metropolitana de São Paulo, conforme mostram os relatórios de qualidade do ar da CETESB, órgão de controle ambiental do Estado de São Paulo no Brasil (CETESB, 2006). Dentre as metodologias de coleta de COVs existentes atualmente, a amostragem passiva (difusiva) em tubos contendo sólidos adsorventes se mostra como a mais promissora do ponto de vista da praticidade e simplicidade de execução, do custo e da resolução espacial, os quais são melhores que em técnicas de amostragem ativa, onde o ar é impulsionado para dentro do amostrador (BROWN et al., 1999). Na metodologia passiva, os amostradores são simplesmente deixados em contato com a atmosfera que se deseja amostrar e os poluentes, por difusão, migram para dentro do leito adsorvente existente dentro dos tubos, onde ficam retidos nos sítios ativos do mesmo. Para tornar efetivo o emprego da técnica de amostragem passiva é necessária a determinação da taxa de amostragem (uptake ou sampling rates). Somente com o conhecimento deste parâmetro é possível estabelecer uma relação entre a massa do poluente coletada no amostrador passivo e sua concentração média na atmosfera estudada. Teoricamente, a taxa de amostragem é uma constante que depende somente da geometria do amostrador e do coeficiente de difusão no ar do poluente que se deseja amostrar. No entanto, na prática, a taxa de amostragem (uptake rate) pode se mostrar variável em função de mudanças na concentração ambiente do poluente, tempo de exposição, temperatura ambiente, pressão, umidade relativa, velocidade do vento, natureza do material adsorvente etc (UK HSE, 1994). Por conta destas evidências práticas, a abordagem que se mostra mais adequada é a estimativa da taxa de amostragem para cada local estudado, a qual necessita de amostragem paralela do poluente por outro tipo de metodologia, procedimento conhecido como validação da amostragem passiva (BROWN et al., 1999; GHELERI, 2003). Através do mesmo, os fatores externos que interferem na taxa de amostragem podem ser devidamente quantificados e terem sua influência avaliada. Assim sendo, para o adequado emprego da amostragem passiva e para que se obtenham estimativas mais seguras das taxas de amostragem, o procedimento de validação se torna obrigatório, constituindo, no entanto, numa dificuldade quando o período de tempo empregado no monitoramento é longo, como ocorre no monitoramento ambiental. OBJETIVO Este estudo teve como objetivo principal estimar as taxas de amostragem de BTEX em amostradores passivos do tipo tubo, sujeitos às condições atmosféricas encontradas na cidade de São Paulo-SP, Brasil. METODOLOGIA EMPREGADA O esquema detalhado de um amostrador tipo tubo empregado em amostragem passiva pode ser visto a seguir (Figura 1). Trata-se de um tubo de aço inoxidável, padrão patenteado pela Perkin- Elmer. Em sua extremidade situada mais próxima aos frisos, é acoplada a cabeça de difusão (diffusion head), uma espécie de tampa de alumínio que auxilia no processo difusivo, pois possui uma peneira de aço inoxidável, a qual diminui possíveis interferências resultantes de variações das correntes de ar no ambiente externo. Segundo BROWN et al. (1981), este amostrador foi desenvolvido especificamente para o emprego de dessorção térmica como técnica de análise de amostras e suas dimensões asseguram não somente a minimização dos efeitos advindos de variações no fluxo externo (velocidade do vento), mas também garantem que a quantidade de analito coletada seja suficiente para a análise (capacidade do adsorvente).

3 Figura 1: Esquema de um amostrador passivo do tipo tubo. A campanha de validação da amostragem passiva foi realizada no período de 1 a 13/09/04. Foi instalado um conjunto de 10 tubos contendo o sólido adsorvente TENAX TA em um suporte metálico posicionado na parte superior da Estação Pinheiros de Avaliação da Qualidade do Ar, estação operada pela CETESB (órgão de controle ambiental do Estado de São Paulo) (Figura 2). Figura 2: Esquema de colocação dos amostradores passivos nas instalações da estação Pinheiros de avaliação da qualidade do ar. O suporte contendo os tubos empregados na amostragem passiva foi posicionado na mesma altura em que ocorre a captação de gases analisados nos equipamentos que monitoram a concentração de demais poluentes gasosos naquela estação. Foi efetuada amostragem passiva em duplicata, cada duas amostras correspondendo a períodos de 8 a 12 dias, resultando num total de 10 amostras coletadas. Simultaneamente, foi realizada amostragem ativa dos COVs no mesmo tipo de tubos adsorventes. Esta foi efetuada acoplando-se um amostrador seqüencial de tubos (modelo STS-25) em uma das saídas do tubo central (manifold) da estação, por onde entram as correntes gasosas dentro da mesma (Figura 3). Uma bomba diafragma dotada de controle de fluxo e compensação de alterações da perda de carga (AMETEK ALPHA-2 AIR SAMPLER) foi empregada na sucção do ar ambiente para o amostrador seqüencial. Ao todo, foram coletadas por amostragem ativa 72 amostras em intervalos de quatro horas por tubo adsorvente, com uma vazão média de amostragem variando de 43,0 a 45,5 ml min -1. As amostras coletadas foram levadas a laboratório e analisadas por dessorção térmica automática acoplada a um cromatógrafo gasoso com detecção por ionização em chama (ATD/GC/FID, Modelos ATD-400 e Autosystem XL, PERKIN-ELMER). As condições empregadas na análise dos compostos estão descritas na Tabela 1.

4 Figura 3: Esquema de adaptação do amostrador seqüencial automático STS-25 para amostragem de COVs em estações de monitoramento da qualidade do ar. Tabela 1 Condições empregadas na análise das amostras. Dessorção Térmica Separação Cromatográfica Detecção Gás de arraste: Hélio (99,999 %) Fluxo de He: 1,7 ml min -1 Temperatura de dessorção: 300ºC Tempo de dessorção: 30 min Fluxo de dessorção: 60 ml min -1 Split: 25 ml min -1 Coluna CIOLA 1 (100 % apolar): (60 m x 0,25 mm, 0,2 µm) Programação de temperatura: 35ºC por 10 min; ºC (5 ºC min -1 ); 100 ºC por 7 min. Fluxo de H 2 : 45 ml min -1 Fluxo de ar sintético: 420 ml min -1 Temperatura: 250ºC As massas adsorvidas de cada composto coletado durante a amostragem passiva foram então confrontadas com as concentrações médias obtidas para os respectivos compostos nos dias de amostragem ativa. As taxas de amostragem de cada poluente foram então calculadas pela equação 1: U i ( m m ) 1000 i bi Mmi 298 P = C t 24, 5 T 101 i equação (1) Sendo: - U i a taxa de amostragem (ng ppm -1 min -1 ) do composto i, obtida para um tempo t de exposição do amostrador no ambiente; - m i a massa média (ng) do composto i, obtida da análise das replicatas para um tempo t de exposição do amostrador no ambiente; - m bi a massa média (ng) do composto i, obtida da análise dos tubos condicionados não empregados na amostragem; - C i a concentração média (µg m -3 ) do composto i, obtida na amostragem ativa para um tempo de coleta t; - t o tempo total (minutos) de exposição dos tubos adsorventes no ambiente externo; - Mm i a massa molar (g mol -1 ) do composto i; - 24,5 é o volume molar (L mol -1 ) a 298 K e 101 kpa; - T a temperatura média (kelvin) do ar amostrado; - P a pressão média (kpa) do ar amostrado.

5 RESULTADOS OBTIDOS Os resultados do monitoramento meteorológico efetuado na Estação Pinheiros no período de monitoramento estão apresentados na Tabela 2. Cada parâmetro indicado foi monitorado continuamente, constituindo um conjunto com 288 amostras na forma de médias horárias. Tabela 2 Parâmetros meteorológicos monitorados durante a campanha de validação. Parâmetro meteorológico Mínimo Máximo Média Mediana Intervalo Desvio com 95 % padrão de confiança Temperatura (ºC) 14,2 33,8 21,0 19,0 5,1 0,6 Umidade relativa (%) 10,8 91,2 59,1 66,7 20,8 2,4 Pressão atmosférica (kpa) 92,5 93,8 93,1 93,1 2,9 0,3 Velocidade do vento (m s -1 ) 0,2 4,8 1,7 1,7 0,9 0,1 Na Figura 4 são mostradas as concentrações médias registradas pela amostragem ativa de BTEX. Da mesma forma que em outros trabalhos efetuados na atmosfera de São Paulo (PERRY and GEE (1998), COLÓN et al., 2001), tolueno e m,p-xileno foram, dentre os compostos aromáticos analisados, os COVs presentes em maiores concentrações. As faixas de variação apresentadas na Figura 3 mostram os intervalos com 95 % de confiança para as concentrações médias registradas durante todo o período de monitoramento. Utilizaram-se os critérios existentes em EURACHEM/CITAC (2000) para as estimativas das incertezas. o-xileno 2,8 COVs monitorados m,p-xileno etilbenzeno tolueno 4,4 8,7 20,3 benzeno 3, Concentração média (µg/m³) Figura 4: Intervalos com 95% de confiança obtidos para as concentrações médias de COVs registradas na amostragem ativa seqüencial. Na Figura 5 são mostradas as variações das taxas de amostragem com o tempo para os compostos monitorados. Trabalhos científicos, tais como TOLNAI (2001) e GHELERI (2003), têm obtido uma queda rápida da taxa de amostragem para alguns poluentes com o tempo, especialmente nos primeiros dias, atingindo-se um valor constante por volta de 10 a 12 dias. Como pode ser verificado, as uptake rates encontradas se mantiveram aproximadamente constantes ao longo do período de monitoramento para praticamente todos os compostos, exceção observada para o benzeno. Este fato já foi observado em outras pesquisas científicas e protocolos analíticos, tais como GHELERI (2003) e UK HSE (1995), os quais verificaram que a taxa de amostragem de benzeno no sólido TENAX TA é variável com o tempo. Na Figura 6 está apresentada a variação das uptake rates em função da dose resposta obtida ao longo do tempo de amostragem passiva. Verifica-se, como anteriormente, que o benzeno apresentou uma taxa de amostragem variável, enquanto que nos demais COVs esta se manteve praticamente constante.

6 4,0 Uptake rate de aromáticos (ng ppm -1 min -1 ) 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0, Tempo (dias) tolueno etilbenzeno m,p-xileno o-xileno benzeno Figura 5: Variação das uptake rates de BTEX em função do tempo de exposição. 4,0 3,5 Benzeno Tolueno etilbenzeno m,p-xilenos o-xileno uptake rate (ng ppm -1 min -1 ) 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0, Dose Resposta [Concentração média (ppm) x tempo (min)] Figura 6: Variação das uptake rates de BTEX em função da dose resposta. Um resultado similar foi obtido por ROCHE et al. (1999) e GHELERI (2003), os quais verificaram comportamentos não-lineares entre a taxa de amostragem de benzeno em TENAX TA e a dose resposta à qual o amostrador foi submetido. ROCHE et al. (1999) observaram ainda que esta tendência não era observada em compostos menos voláteis. Estes autores propuseram que, para compostos tão voláteis quanto n-hexano e benzeno, o uso de amostradores passivos do tipo tubo contendo o sólido TENAX TA somente seria confiável a partir de uma dose resposta maior que 40 ppm min, pois a partir deste valor as taxas de amostragem destes compostos se mostraram praticamente constantes. Como pode ser visto na Figura 6, o valor máximo de dose resposta atingido neste estudo para o benzeno foi de 20 ppm min, um valor abaixo, portanto, daquele proposto por ROCHE et al. (1999), justificando a variação observada na taxa de amostragem. Acredita-se que esta variação esteja relacionada com o fato de o sólido TENAX TA ser um adsorvente considerado fraco (apropriado à análise por dessorção térmica), não sendo recomendado para a amostragem de COVs tão voláteis quanto benzeno (USEPA, 1999). Em função desta baixa afinidade do TENAX TA por benzeno, fatores ambientais (como a temperatura) podem desempenhar um papel significativo nas variações do gradiente de concentração que controla o processo difusivo, o qual depende da concentração do composto na interface com a superfície do adsorvente (GHELERI, 2003).

7 As barras de erro apresentadas na Figura 6 indicam as incertezas (desvios padrões) estimadas para cada parâmetro a partir da equação 1, de acordo com as recomendações existentes em EURACHEM/CITAC (2000). Os valores apresentados pelas barras de erro estão na mesma ordem de grandeza dos apresentados por ROCHE et al. (1999). Comparando-se os valores numéricos encontrados nesta pesquisa com dados da literatura para amostragem passiva de COVs em tubos Tenax TA, vê-se que as taxas de amostragem obtidas neste trabalho são, em geral, da mesma ordem de grandeza ou ligeiramente menores (Tabela 3). Vale ser destacado o valor encontrado para a taxa de amostragem do benzeno, o qual foi até duas vezes maior que alguns resultados encontrados em outras pesquisas. Tal resultado não é surpreendente, visto que, para este composto, valores discrepantes em mais de 100 % têm sido normalmente encontrados na literatura científica (TOLNAI et al., 2000). Isto constitui mais uma prova da variabilidade da taxa de amostragem passiva do benzeno no sólido TENAX TA e a necessidade de se estabelecer a dose resposta mínima confiável para a coleta deste composto por este método. Tabela 3 Comparação entre os resultados desta pesquisa e dados da literatura. COVs Esta pesquisa Ambiente externo (média global) GHELERI (2003) Ambiente externo (12 dias) Perkin- Elmer Ambiente externo (28 dias) BROWN (1999) Teste de laboratório e de campo (14 dias) BROWN et al. (1999) Ambiente externo (14 dias) TOLNAI et al. (1999) Testes de laboratório benzeno 1,8 ± 0,7* 0,70 0,96 0,88 0,96 1,06 1,15 1,74 tolueno 0,9 ± 0,1-1,2 1,18 1,51 1,56 etilbenzeno 1,6 ± 0, ,92 m,p-xileno 1,4 ± 0,2-1,91 1,96 1,89 1,86 o-xileno 1,1 ± 0, ,76 * A taxa de amostragem do benzeno correspondeu à obtida para um tempo de exposição de 12 dias. Vale lembrar que grande parte dos trabalhos da literatura estima uptake rates em atmosferas controladas em laboratório ou em ambientes internos, onde as concentrações são normalmente da ordem de partes por milhão, ou seja, muito maiores que as registradas no ambiente externo. Nesta pesquisa, as taxas de amostragem foram estimadas numa atmosfera urbana real. Portanto, os resultados estão sujeitos a todas as variações de condições meteorológicas e à presença de fontes intermitentes de emissão destes compostos no local monitorado, dentre outros fatores. Acredita-se, deste modo, que os resultados obtidos neste trabalho sejam representativos das condições encontradas na atmosfera urbana monitorada, onde uma gama de COVs, emitidos principalmente por veículos e indústrias em concentrações distintas, competem para serem adsorvidos nos amostradores durante o período de coleta. As diferenças encontradas desta pesquisa para outros resultados obtidos na literatura são, possivelmente, um reflexo desta complexidade. CONCLUSÕES Taxas de amostragem ( uptake rates ) foram obtidas para compostos BTEX para períodos de 8 a 12 dias. A variação temporal das taxas obtidas seguiu aproximadamente a mesma tendência que vem sendo reportada na literatura científica, embora os valores obtidos tenham sido ligeiramente inferiores para a maioria dos compostos. Dentre os COVs investigados, o benzeno apresentou, como em outros trabalhos científicos existentes na literatura, uma taxa de amostragem variável com o tempo de exposição do amostrador e com a dose resposta. Especialmente pelo fato de ser o benzeno um COV com potencial cancerígeno reconhecido, verifica-se a necessidade de se estabelecerem as condições (em termos de dose resposta mínima) que garantam uma estimativa confiável da taxa de amostragem deste composto no sólido TENAX TA.

8 Devido às vantagens em termos de praticidade e de custo que a amostragem passiva tem sobre a ativa, os resultados aqui obtidos representam informação valiosa que poderá ser empregada futuramente na criação de planos de monitoramento passivo para COVs analisados em regiões urbanas, como é o caso da Região Metropolitana de São Paulo no Brasil. Vale destacar que amostragem passiva de COVs não havia sido ainda validada para alguns destes compostos em atmosferas urbanas brasileiras. Desta forma, juntamente com o trabalho de GHELERI (2003), os resultados obtidos neste trabalho são os primeiros da literatura científica a respeito de monitoramento passivo de COVs em atmosferas urbanas no Brasil. AGRADECIMENTOS Os autores agradem à CETESB pelo apoio logístico que possibilitou a realização deste estudo e pelo fornecimento dos dados meteorológicos monitorados no período da campanha. Os autores agradecem ainda à FAPESP e à FAPEAL pelo apoio financeiro a este projeto. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BROWN, R. H.; CHARLTON, J.; SAUNDERS, K. J.. The Development of an Improved Diffusive Sampler. American Industrial Hygiene Association Journal, v. 42, p , December, BROWN, R. H. Environmental use of diffusive samplers: evaluation of reliable diffusive uptake rates for benzene, toluene and xylene. J. Environ. Monit., n. 1, p , BROWN, R. H.; WRIGHT, M. D. AND PLANT, N. T.. The use of diffusive sampling for monitoring of benzene, toluene and xylene in ambient air. Pure Appl. Chem., Vol. 71, No. 10, p , CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo. Relatório de qualidade do ar no Estado de São Paulo São Paulo, Brasil, EURACHEM/CITAC. Guide CG 4 QUAM Quantifying Uncertainty in Analytical Measurement. EURACHEM/CITAC Working Group, 2 nd edition, GHELERI, L. C.. Amostragem Passiva de Benzeno na Atmosfera. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Química, Campinas, PEDROZO, M. F. M. et al. Ecotoxicologia e avaliação de risco do petróleo. Centro de Recursos Ambientais - CRA, Cadernos de Referência Ambiental, v. 12, Salvador, ROCHE, A.; THEVENET, R.; JACOB, V. et al.. Performance of a thermally desorbable type-tube diffusive sampler for very low air concentrations monitoring. Atm. Env. v. 33, p , SEINFELD, J. H. and PANDIS, S. N.. Atmospheric Chemistry and Physics From Air Pollution to Climate Change. John Wiley & Sons, Inc., USA, TOLNAI, B., GELENCSÉR, A., BARKÓ, G. et al.. Evaluation of Carbopack B adsorbent for the tube-type diffusive sampling of volatile organic compounds at ambient concentration. The Analyst, v. 124, p , TOLNAI, B., GELENCSÉR, A., GÁL, C. and HLAVAY, J.. Evaluation of the reliability of diffusive sampling in environmental monitoring. Analytica Chimica Acta, v. 408, p , TOLNAI, B., GELENCSÉR, A. and HLAVAY, J.. Theorical approach to non-constant uptake rates for tube-type diffusive samplers. Talanta, v. 54, p , UK HSE Health and Safety Executive. Occupational Medicine and Hygiene Laboratory. Methods for the Determination of Hazardous Substances, MDHS 27: Protocol for assessing the performance of a diffusive sampler. Feb UK HSE Health and Safety Executive. Occupational Medicine and Hygiene Laboratory. Methods for the Determination of Hazardous Substances, MDHS 80: Volatile Organic Compounds in air - Laboratory methods using diffusive solid sorbent tubes, thermal desorption and gas chromatography. Feb USEPA - U. S. Environmental Protection Agency. Compendium Method TO - 17: Determination of Volatile Organic Compounds in Ambient Air Using Active Sampling onto Sorbent Tubes. 2 nd edition, Center for Environmental Research Information, EPA/625/R-96/010b, Ohio, USA, Jan., 1999.

DECISÃO DE DIRETORIA Nº 262/2009/P, de 20 de outubro de 2009.

DECISÃO DE DIRETORIA Nº 262/2009/P, de 20 de outubro de 2009. COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Referente ao Relatório à Diretoria Nº 030/2009/P, de 19.10.2009. Relator: Fernando Rei DECISÃO DE DIRETORIA Nº 262/2009/P, de 20 de outubro de 2009. Dispõe sobre

Leia mais

ESTUDO DO OZÔNIO NA TROPOSFERA DAS CIDADES DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: SOROCABA E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

ESTUDO DO OZÔNIO NA TROPOSFERA DAS CIDADES DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: SOROCABA E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ESTUDO DO OZÔNIO NA TROPOSFERA DAS CIDADES DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: SOROCABA E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Thalita Rangueri de Barros 1, Maria Lucia Pereira Antunes 1 ¹ UNESP Campus Experimental Sorocaba

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

INATIVAÇÃO DE INDICADORES PATOGÊNICOS EM ÁGUAS CONTAMINADAS: USO DE SISTEMAS COMBINADOS DE TRATAMENTO E PRÉ-DESINFECÇÃO

INATIVAÇÃO DE INDICADORES PATOGÊNICOS EM ÁGUAS CONTAMINADAS: USO DE SISTEMAS COMBINADOS DE TRATAMENTO E PRÉ-DESINFECÇÃO INATIVAÇÃO DE INDICADORES PATOGÊNICOS EM ÁGUAS CONTAMINADAS: USO DE SISTEMAS COMBINADOS DE TRATAMENTO E PRÉ-DESINFECÇÃO BILOTTA, Patrícia*; DANIEL, Luiz Antonio*. *Laboratório de Tratamento Avançado e

Leia mais

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE QUÍMICA

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE QUÍMICA VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE QUÍMICA Sabrine Guedes Gonçalves da Silva Bolsista de Iniciação Científica, Química Industrial, UFF Maria Alice Cabral de Goes Orientadora, Eng o. Metalúrgica, M. Sc. RESUMO

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no

Leia mais

DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX

DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX REV C Por Luiz Henrique V. Souza Com Agradecimentos Especiais ao Engº Eduardo Gertrudes, CTGÁS/RN. Dezembro, 2010. ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO.

Leia mais

aplicada a problemas de poluição do ar

aplicada a problemas de poluição do ar Biomatemática 17 (2007), 21 34 ISSN 1679-365X Uma Publicação do Grupo de Biomatemática IMECC UNICAMP Programação matemática fuzzy aplicada a problemas de poluição do ar Luiza A. Pinto Cantão 1, Depto.

Leia mais

MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS

MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 168, de 02 de abril de 1981 Publicado no DOERJ de 07 de abril de 1981 1. OBJETIVO Definir método para

Leia mais

ENSAIOS EM CÂMARAS DE COMBUSTÃO DE TURBINAS A GÁS

ENSAIOS EM CÂMARAS DE COMBUSTÃO DE TURBINAS A GÁS ENSAIOS EM CÂMARAS DE COMBUSTÃO DE TURBINAS A GÁS João Vitor Fontenele Romero- IC Aluno de graduação do curso de Engenharia Aeronáutica do Instituto Tecnológico de Aeronáutica Bolsista PIBIC-CNPQ; Brasil;

Leia mais

7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS

7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS 7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS 7.1 Introdução A permeabilidade é a propriedade que o solo apresenta de permitir o escoamento da água através s dele. O movimento de água através s de um solo é influenciado

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA Determinações a serem observadas para a realização do monitoramento das emissões atmosféricas

Leia mais

ESTUDO DA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO POR SOLVENTE PARA BIOMASSAS ADSORVENTES.

ESTUDO DA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO POR SOLVENTE PARA BIOMASSAS ADSORVENTES. ESTUDO DA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO POR SOLVENTE PARA BIOMASSAS ADSORVENTES. SILVA, André Miranda. 1* COSTA, Franciele Oliveira. 1 CARVALHO, Emanoel da Silva. 1 SILVA, Vera Lúcia Moraes Meira. 2 LIMA, Lígia

Leia mais

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DO AR EM VOLTA REDONDA-RJ A PARTIR DAS ANÁLISES DO TEOR DE BTX

DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DO AR EM VOLTA REDONDA-RJ A PARTIR DAS ANÁLISES DO TEOR DE BTX DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DO AR EM VOLTA REDONDA-RJ A PARTIR DAS ANÁLISES DO TEOR DE BTX Adriana Gioda LADETEC-IQ/UFRJ Ilha do Fundão Rio de Janeiro RJ e-mail: agioda@hotmail.com Francisco Radler Aquino

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia (TÍTULO DO PROJETO) Mestrando/Doutorando: Orientador:

Leia mais

FACULDADE DE JAGUARIÚNA

FACULDADE DE JAGUARIÚNA Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria

Leia mais

17º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DA BIOMASSA: CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOPERIBÓLICO

17º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DA BIOMASSA: CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOPERIBÓLICO 17º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DA BIOMASSA: CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOPERIBÓLICO Autor(es) ANDRESSA AMBROSIO DE CAMPOS Orientador(es)

Leia mais

DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS

DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS Webber Tavares de CARVALHO; Manoel Soares SOARES JÚNIOR; Flávio Alves da SILVA Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Endereço

Leia mais

Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil

Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil 1 Majane Marques Dias Lessa 2 Ana Alexandrina Gama da Silva RESUMO: Este estudo apresenta os resultados obtidos

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos 1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos Um dos muitos desafios dos engenheiros geotécnicos é garantir, através de um projeto de engenharia, que um determinado solo resista mecanicamente

Leia mais

VIII-Lubi-Brasil-1 REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NAS ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO COM O MODELO HÍBRIDO.

VIII-Lubi-Brasil-1 REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NAS ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO COM O MODELO HÍBRIDO. XXX CONGRESO INTERAMERICANO DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL 26 al 30 de noviembre de 2006, Punta del Este Uruguay ASOCIACIÓN INTERAMERICANA DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL - AIDIS VIII-Lubi-Brasil-1

Leia mais

Estudo de parâmetros relacionados à energia elétrica utilizando análise de agrupamento (cluster analysis) na Universidade Federal de Lavras

Estudo de parâmetros relacionados à energia elétrica utilizando análise de agrupamento (cluster analysis) na Universidade Federal de Lavras Estudo de parâmetros relacionados à energia elétrica utilizando análise de agrupamento (cluster analysis) na Universidade Federal de Lavras Jair Rocha do Prado 1 Thelma Sáfadi 2 Joaquim Paulo da Silva

Leia mais

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse

Leia mais

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS V Seminário de Metrologia Aeroespacial V SEMETRA 21 a 24 de julho de

Leia mais

Influência dos carregamentos dos estágios na forma do canal axial de um compressor axial de vários estágios

Influência dos carregamentos dos estágios na forma do canal axial de um compressor axial de vários estágios Anais do 12 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 2006 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 16 a 19 2006 Influência dos carregamentos

Leia mais

ENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina

ENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

LICENCIAMENTO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL Página 1 / 7 O que é LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O LICENCIAMENTO AMBIENTAL é o procedimento administrativo realizado pelo órgão ambiental competente, que pode ser federal, estadual

Leia mais

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida

Leia mais

A Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais

A Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí I Seminário dos Estudantes de Pós Graduação A Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais (1) Leonardo

Leia mais

FMEA (Failure Model and Effect Analysis)

FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 18 O Meio Atmosférico III: Controle da Poluição Atmosférica Profª Heloise G. Knapik 2º Semestre/ 2015 1 Controle da Poluição Atmosférica

Leia mais

SP 04/92 NT 141/92. Velocidade Média: Considerações sobre seu Cálculo. Engº Luiz Henrique Piovesan. 1. Introdução

SP 04/92 NT 141/92. Velocidade Média: Considerações sobre seu Cálculo. Engº Luiz Henrique Piovesan. 1. Introdução SP 04/92 NT 141/92 Velocidade Média: Considerações sobre seu Cálculo Engº Luiz Henrique Piovesan 1. Introdução Apesar de velocidade ser um conceito claro para os profissionais de tráfego, há uma certa

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Desafios operacionais, reator UASB, Filtro Biológico Percolador, geração de odor.

PALAVRAS-CHAVE: Desafios operacionais, reator UASB, Filtro Biológico Percolador, geração de odor. II-151 - DESAFIOS OPERACIONAIS DE INÍCIO DE OPERAÇÃO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DO TIPO REATOR UASB SEGUIDO DE FILTRO BIOLÓGICO PERCOLADOR ETE NOVA CONTAGEM - MG Maria Letícia de Castro (1)

Leia mais

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br

Leia mais

Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC

Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC RESENHA Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC Por Ana Maria Heuminski de Avila Universidade Estadual de Campinas Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura - CEPAGRI CIDADE

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS A DEPENDÊNCIA DA VELOCIDADE DE REAÇÃO COM A TEMPERATURA A velocidade da maioria das reações químicas aumenta à medida que a temperatura também aumenta.

Leia mais

ANEXO II. (Relacione a(s) Parte(s) e entidades privadas e/ou públicas envolvidas na atividade de projeto e informe os dados para contato no Anexo 1.

ANEXO II. (Relacione a(s) Parte(s) e entidades privadas e/ou públicas envolvidas na atividade de projeto e informe os dados para contato no Anexo 1. ANEXO II A. Descrição geral da atividade de projeto A.1 Título da atividade de projeto: A.2. Descrição da atividade de projeto: (Inclua na descrição - o propósito da atividade de projeto - a opinião dos

Leia mais

SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA TEXTIL

SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA TEXTIL SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA TEXTIL ZANOTELLI, C. T. 1 ; MEDEIROS, R 2.; DESTEFANI, A 3.; MIRANDA, L.M. 4 ; MORATELLI JR, A 5. FISCHER, M. 5 1 Dra. em Engenharia de Produção, Professora

Leia mais

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de

Leia mais

Construção de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos

Construção de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos SCIENTIA PLENA VOL. 2, NUM. 5 2006 www.scientiaplena.org.br Construção de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos (Construction an Electrical Power

Leia mais

V-008 - A CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA EM UMA EMPRESA DE SANEAMENTO

V-008 - A CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA EM UMA EMPRESA DE SANEAMENTO V-008 - A CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA EM UMA EMPRESA DE SANEAMENTO Paulo Robinson da Silva Samuel (1) Eng. Civil pela PUCRS. Atualmente Diretor da Divisão de Planejamento do Departamento Municipal de

Leia mais

Parte 2 Exercícios com planilhas do Guia

Parte 2 Exercícios com planilhas do Guia Apostila Parte 2 Exercícios com planilhas do Guia 2.2 Refrigeração em baixa renda Revisão Motivo da Revisão Data 0 Emissão inicial 09/04/2014 1 Comentários treinamento ANEEL 24/04/2014 TREINAMENTO PARA

Leia mais

Claudi Cândia /Sara Regina. Aluno(a): PROVA COMENTADA

Claudi Cândia /Sara Regina. Aluno(a): PROVA COMENTADA QUÍMICA AVALIAÇÃO Claudi Cândia /Sara Regina Aluno(a): PROVA COMENTADA III UNIDADE Nota: Série: 2 a Ensino Médio Turma: A / B / C / D Data: 14/08/2015 1. A prova é composta de 07 questões abertas e 03

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE SENSOR CAPACITIVO DE UMIDADE DO SOLO DESTINADO AO CULTIVO DE HORTALIÇAS

CALIBRAÇÃO DE SENSOR CAPACITIVO DE UMIDADE DO SOLO DESTINADO AO CULTIVO DE HORTALIÇAS CALIBRAÇÃO DE SENSOR CAPACITIVO DE UMIDADE DO SOLO DESTINADO AO CULTIVO DE HORTALIÇAS MANUELA DA SILVA MORAIS 1, TADEU MACRYNE LIMA CRUZ 2, ADUNIAS DOS SANTOS TEIXEIRA 3, LUANA A. DANTAS 4, DAYENIA CELLY

Leia mais

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões

Leia mais

SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE

SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE TUBULAÇÃO Romildo Rudek Junior Petrobras S.A. UN-REPAR Tadeu dos Santos Bastos Petrobras S.A. UN-REVAP Rui Fernando Costacurta Petrobras S.A. UN-REPAR

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO

UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO Luiz Eduardo Mendes (1) Engenheiro Civil formado pela FESP, Tecnólogo em Obras Hidráulicas pela Fatec-SP.

Leia mais

PLANO DE TRABALHO PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA

PLANO DE TRABALHO PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA PLANO DE TRABALHO PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Candidato(a): Orientador(a): Nivaldo Carlos da Silva Título do Plano de Trabalho: Determinação do potencial de radônio geogênico - GEORP no município de Poços

Leia mais

Análise operacional do terminal público do porto do Rio Grande usando teoria de filas

Análise operacional do terminal público do porto do Rio Grande usando teoria de filas Análise operacional do terminal público do porto do Rio Grande usando teoria de filas Karina Pires Duarte 1, Milton Luiz Paiva de Lima 2 1 Mestranda do curso de Engenharia Oceânica- FURG, Rio Grande, RS

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES

ARQUITETURA DE COMPUTADORES 1 ARQUITETURA DE COMPUTADORES U C P Prof. Leandro Coelho Plano de Aula 2 Aula Passada Definição Evolução dos Computadores Histórico Modelo de Von-Neumann Básico CPU Mémoria E/S Barramentos Plano de Aula

Leia mais

2º Para os veículos leves do ciclo Otto ficam estabelecidos os limites máximos de Co, HC, diluição e velocidade angular do motor do Anexo I.

2º Para os veículos leves do ciclo Otto ficam estabelecidos os limites máximos de Co, HC, diluição e velocidade angular do motor do Anexo I. RESOLUÇÃO CONAMA Nº 007, de 31 de agosto de 1993 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições previstas na Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, alterada pelas Leis nº 7.804,

Leia mais

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

O planejamento do projeto. Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler

O planejamento do projeto. Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler O planejamento do projeto Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler 2 Introdução Processo de definição das atividades Sequenciamento de atividades Diagrama de

Leia mais

Lei nº 7653 DE 24/07/2014

Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Norma Estadual - Alagoas Publicado no DOE em 28 jul 2014 Dispõe sobre as atividades pertinentes ao controle da poluição atmosférica, padrões e gestão da qualidade do ar, conforme

Leia mais

GESTÃO DAS PERDAS EM ALIMENTADORES DA COPEL

GESTÃO DAS PERDAS EM ALIMENTADORES DA COPEL COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área

Leia mais

Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab

Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto elaborado por Lorenzo Seguini lorenzo_seguini@yahoo.it Projeto Diálogos Setoriais União Europeia - Brasil 1 Sumário 1. Introdução...3

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais

Elipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel

Elipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel Elipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel Solução da Elipse Software permite que a concessionária São Gabriel Saneamento controle a

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS

A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS C. R. RODRIGUES VELOSO 1, R. GEDRAITE 2 1 Bolsista PIBIC FAPEMIG/UFU, discente do curso de Engenharia Química 2 Professor da Faculdade de

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE

EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE MARCELO MELO BARROSO (1) Doutorando do programa de Pós-Graduação em Engenharia Hidráulica

Leia mais

Tecnologia de vácuo. PARTE IV: Cálculos, Exemplos e Aplicações.

Tecnologia de vácuo. PARTE IV: Cálculos, Exemplos e Aplicações. Tecnologia de vácuo PARTE IV: Cálculos, Exemplos e Aplicações. Pré Vácuo e Médio Vácuo A partir deste momento vamos fazer alguns cálculos para estimar a pressão final de um sistema e o tempo necessário

Leia mais

ANÁLISE DOS PADRÕES DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE PARA MELHORIA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO

ANÁLISE DOS PADRÕES DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE PARA MELHORIA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO ANÁLISE DOS PADRÕES DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE PARA MELHORIA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO Thiago Brito P. de Souza 1, Marcelo Melo da Costa, Thiago

Leia mais

COMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS. Profa. EnimarJ. Wendhausen

COMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS. Profa. EnimarJ. Wendhausen COMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS Profa. EnimarJ. Wendhausen Objetivo do capítulo Contribuir para que o discente, seguindo as etapas apresentadas no texto, tenha condições de redigir um texto em conformidade

Leia mais

1 CONCEITUAÇÃO DAS GRANDEZAS USADAS NOS BALANÇOS DE MASSA E ENERGIA

1 CONCEITUAÇÃO DAS GRANDEZAS USADAS NOS BALANÇOS DE MASSA E ENERGIA 1 CONCEITUAÇÃO DAS GRANDEZAS USADAS NOS BALANÇOS DE MASSA E ENERGIA 1.1 QUANTIDADE DE MATÉRIA (N) Mol A palavra mol parece ter sido introduzida por William Ostwald em 1896 e tem origem no Latim (moles)

Leia mais

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DE PROJETO PARA ATIVIDADES DE PROJETOS DE FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO (MDL-FR-DCP) - Versão 01

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DE PROJETO PARA ATIVIDADES DE PROJETOS DE FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO (MDL-FR-DCP) - Versão 01 MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DE PROJETO PARA ATIVIDADES DE PROJETOS DE FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO (MDL-FR-DCP) 1 SUMÁRIO A. Descrição geral da atividade

Leia mais

Utilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes.

Utilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes. Utilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes. Claudinéia Brazil Saldanha Rita de Cássia Marques Alves Centro Estadual de Pesquisas

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-870

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-870 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-870 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... - 1-2. REGRAS DE SEGURANÇA...

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

Sistema GNSS. (Global Navigation Satellite System)

Sistema GNSS. (Global Navigation Satellite System) Sistema GNSS (Global Navigation Satellite System) POSICIONAR UM OBJETO NADA MAIS É DO QUE LHE ATRIBUIR COORDENADAS O Sol, os planetas e as estrelas foram excelentes fontes de orientação, por muito tempo.

Leia mais

Gráficos estatísticos: histograma. Série Software ferramenta

Gráficos estatísticos: histograma. Série Software ferramenta Gráficos estatísticos: histograma Série Software ferramenta Funcionalidade Este software permite a construção de histogramas a partir de uma tabela de dados digitada pelo usuário. Gráficos estatísticos:

Leia mais

LOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 2: A Primeira Lei: Conceitos TERMOQUÍMICA Atkins & de Paula (sétima edição)

LOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 2: A Primeira Lei: Conceitos TERMOQUÍMICA Atkins & de Paula (sétima edição) LOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 2: A Primeira Lei: Conceitos TERMOQUÍMICA Atkins & de Paula (sétima edição) Profa. Dra. Rita de Cássia L.B. Rodrigues Departamento de Biotecnologia LOT E-mail: rita@debiq.eel.usp.br

Leia mais

INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA

INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA A principal finalidade da investigação de acidentes e / ou das reações adversas relacionados aos produtos de saúde, em especial no caso da Tecnovigilância, os equipamentos,

Leia mais

Palavras-chave: chuva média; chuva de projeto; fator de redução de área.

Palavras-chave: chuva média; chuva de projeto; fator de redução de área. DETERMINAÇÃO DO FATOR DE REDUÇÃO DE ÁREA, APLICADO EM CHUVAS DE PROJETO. Fernando Duarte BARBALHO; Klebber Teodomiro Martins FORMIGA. Escola de Engenharia Civil - Universidade Federal de Goiás. Palavras-chave:

Leia mais

RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL

RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

Testes preliminares em um simulador pediátrico de crânio para dosimetria em tomografia computadorizada

Testes preliminares em um simulador pediátrico de crânio para dosimetria em tomografia computadorizada BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES XX (XXXX) XX-XX Testes preliminares em um simulador pediátrico de crânio para dosimetria em tomografia computadorizada E. W. Martins; M. P. A. Potiens Gerência

Leia mais

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL IECEx OD 314-2 Edição 1.0 2013-07 IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL Sistema de Certificação da IEC em relação às normas sobre atmosferas explosivas (Sistema IECEx) IEC System for Certification to Standards relating

Leia mais

QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997

QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUESTÃO 01 Os valores das sucessivas energias de ionização de um átomo constituem uma evidência empírica da existência de níveis de energia. Os diagramas abaixo pretendem representar,

Leia mais

A presente seção apresenta e especifica as hipótese que se buscou testar com o experimento. A seção 5 vai detalhar o desenho do experimento.

A presente seção apresenta e especifica as hipótese que se buscou testar com o experimento. A seção 5 vai detalhar o desenho do experimento. 4 Plano de Análise O desenho do experimento realizado foi elaborado de forma a identificar o quão relevantes para a explicação do fenômeno de overbidding são os fatores mencionados na literatura em questão

Leia mais

CONSIDERAÇÕES DE QC PARA TESTES POINT-OF-CARE Tradução literal *Sarah Kee

CONSIDERAÇÕES DE QC PARA TESTES POINT-OF-CARE Tradução literal *Sarah Kee CONSIDERAÇÕES DE QC PARA TESTES POINT-OF-CARE Tradução literal *Sarah Kee O teste para o paciente está cada vez mais sendo realizado no de cabeceira. Na verdade, a disponibilidade de testes point-of-care

Leia mais

Determinação da Relação Entre a Pressão de Vapor e a Temperatura

Determinação da Relação Entre a Pressão de Vapor e a Temperatura Determinação da Relação Entre a Pressão de Vapor e a Temperatura Flávio Faccin, Pablo Ricardo Barrera, Paulo Cezar dos Santos QUI03319 - Físico-Química Experimental I - Grupo 62 UFRGS - Universidade Federal

Leia mais

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas

Leia mais

Balanço Energético Nacional 2012. Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012

Balanço Energético Nacional 2012. Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012 Balanço Energético Nacional 2012 Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012 Fevereiro de 2012 Apresentação O Balanço Energético Nacional BEN é o documento tradicional do setor energético brasileiro,

Leia mais

III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA

III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA Vicente

Leia mais

Dinâmica Fractal de Séries Temporais de Poluentes Atmosféricos

Dinâmica Fractal de Séries Temporais de Poluentes Atmosféricos Dinâmica Fractal de Séries Temporais de Poluentes Atmosféricos Rita C. L. Idalino, Jeremias S. Leão, Danielle L. Roges, J. Rodrigo S. Silva, Paulo Duarte-Neto, Paulo S. Lucio, Tatijana Stosic (ritalimex@yahoo.com.br,

Leia mais

NCRF 19 Contratos de construção

NCRF 19 Contratos de construção NCRF 19 Contratos de construção Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 11 - Contratos de Construção, adoptada pelo texto original do Regulamento

Leia mais