Município de Salvaterra de Magos Assembleia Municipal

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1 ---- De harmonia com o preceituado no artigo 27.º do Regime Jurídico das Autarquias Locais, Anexo à Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, e de acordo com a convocatória feita a cada um dos membros, realizou-se no dia vinte e seis de Fevereiro do ano dois mil e dezasseis, na sala multiusos - auditório do Mercado de Cultura de Marinhais, sito no Largo da República, em Marinhais, a décima oitava sessão desta, com a seguinte ordem de trabalhos: Ponto um Eleição do 2.º Secretário Ponto dois - Acta n.º 17 de 17 de Dezembro de 2015 Para aprovação Ponto três - Apreciação da informação escrita do senhor Presidente da Câmara Municipal acerca da actividade do Município, bem como da situação financeira do mesmo Para conhecimento Ponto quatro - Informação sobre os compromissos plurianuais assumidos entre 26/11/2015 e 31/12/2015, ao abrigo da autorização prévia genérica, no âmbito da Lei dos Compromissos, aprovada pela em 18/12/2014 Para conhecimento Ponto cinco - Informação sobre os compromissos plurianuais assumidos entre 01/01/2016 e 12/02/2016, ao abrigo da autorização prévia genérica, no âmbito da Lei dos Compromissos, aprovada pela em 17/12/2015 Para conhecimento Ponto seis - Declarações de compromissos plurianuais, pagamentos e recebimentos em atraso na base de dados em 31/12/2015 Para conhecimento Ponto sete - Estimativa de valor de isenção do pagamento de taxas para o ano de 2016 Para aprovação Ponto oito - Processo n.º 2/16 Rancho Folclórico da Casa do Povo de Glória do Ribatejo Pedido de isenção de todas as taxas inerentes ao processo Ratificação do despacho de isenção do pagamento de taxas Ponto nove - Registo n.º 36/16 ACMSM Associação Cultural e Musical de Salvaterra de Magos - Isenção de pagamento de taxas inerentes à emissão de licença de ocupação da via pública Ratificação do despacho de isenção do pagamento de taxas Ponto dez - Contrato de mandato administrativo e adesão do Município de Salvaterra de Magos à CCE CIMLT Para aprovação

2 ---- Ponto onze - Proposta de abertura de procedimento concursal para recrutamento excepcional de regime geral na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado para um lugar de assistente operacional - motorista de transportes colectivos Para aprovação Ponto doze - Processo n.º 243/97 Reconhecimento do Interesse Público Municipal no âmbito do RERAE Joaquim António Dias da Silva Para aprovação No uso das competências que lhe são conferidas pela alínea c) do n.º 1 do artigo 30.º do Regime Jurídico das Autarquias Locais, Anexo à Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, o Senhor Presidente da deu por aberta a sessão eram vinte e uma horas e trinta minutos O senhor Presidente da, informou que o senhor Deputado Octávio Nunes Ferreira se encontrava a substituir a senhora Deputada Ana Cristina Ribeiro, que havia solicitado a sua substituição, o senhor Deputado João Pereira Lopes substituía a senhora Deputada Patrícia Pote, que também havia solicitado a sua substituição, a senhora Deputada Ana Paula da Silva Henriques Guedes substituía a senhora deputada Cláudia Ferreira, que também havia solicitado a sua substituição Seguidamente, o senhor Presidente da Assembleia procedeu por chamada à conferência das presenças e registo de faltas, fazendo-se constar a presença dos seguintes Deputados Municipais: Francisco Caneira Madelino Octávio Nunes Ferreira Carlos Manuel Neves Leal José Manuel Bunheira Coelho José Custódio Alves Nogueira Sofia Salomé Bonito de Carvalho Calapez Cláudia Maria Gerardo Pinto Mesquita Marta Lídia Santos Casimiro Jorge Jorge Manuel Costa Santos da Silva Francisco Monteiro Cristóvão

3 ---- João Pereira Lopes Nuno Mário da Fonseca Oliveira Antão Francisco Modesto Nunes Monteiro Emílio Manuel Coelho Ana Elvira Lucas Calado Baptista António Manuel Ferreira Ana Paula da Silva Henriques Guedes João Pedro Palhas Gregório Sérgio Augusto Ribeiro Filipe Mário Rui Policarpo Santana da Silva Lobo Inês Filipa de Oliveira Monteiro Manuel Joaquim Oliveira Faria Bolieiro Vítor Gomes Monteiro César Filipe dos Santos Diogo Maria de Fátima Coelho de Sousa Gregório Além da presença dos senhores Deputados Municipais estiveram ainda presentes o senhor Presidente da Câmara Municipal, Hélder Manuel Ramalho de Sousa Esménio e os senhores Vereadores Manuel António Marques das Neves, João Baptista de Oliveira, João Pedro Caniço Marques Abrantes da Silva, Francisco Miguel Naia da Cunha Pereira e Helena Maria Pereira das Neves Interveio o senhor Presidente da cumprimentando todos os presentes e dizendo o seguinte: Queria propor que fosse incluído na ordem de trabalhos um ponto, o décimo terceiro, que será a eleição do representante do Município de Salvaterra de Magos para o Concelho da Comunidade do ACES da Lezíria. Portanto, a Assembleia Municipal tinha um representante na Comunidade do ACES da Lezíria, que é quem gere as questões da saúde, que era o Deputado João Oliveira e Sousa, aqui meu colega e meu segundo secretário, que pediu a sua substituição, e eu ia propor este ponto na Ordem de Trabalhos, o ponto décimo terceiro, para que a eleja e tenha o seu representante. Alguém tem algo contra a que este ponto seja acrescentando na ordem de 3

4 trabalhos? Eu tomo este silêncio como uma aprovação. Será então junto à Ordem de Trabalhos, e eu passaria desde já ao primeiro ponto da Ordem de Trabalhos. O primeiro ponto que eu tenho aqui, e não sei como é que isto é juridicamente, mas o primeiro ponto é a eleição do segundo secretário, e neste momento a mesa está incompleta. Poderei chamar uma pessoa para ser segundo secretário sem haver eleição, mas se calhar é mais fácil fazer a eleição. Estão juristas aqui, ajudem este pobre economista desamparado já vi que estes juristas são especialistas noutros assuntos Interveio o senhor Deputado Francisco Monteiro dizendo o seguinte: Senhor Presidente, sugiro que se respeite a ordem Interveio o senhor Presidente da dizendo o seguinte: Respeite a ordem! Interveio o senhor Deputado Francisco Modesto dizendo o seguinte: Senhor Presidente, aquilo que diz o Regimento é que sempre que não esteja completa, o Senhor Presidente, ou quem o substituir, chamará a coadjuvar a mesa de entre os presentes, o membro que entender, desde que obtido o seu acordo Interveio o senhor Presidente da dizendo o seguinte: Feito este esclarecimento, eu tinha proposto a eleição e preencheríamos logo, mas como a malta é muito pró-regimento eu chamaria o senhor Deputado Francisco Monteiro para a mesa Foi aqui uma brincadeira! Professor Emílio, quer juntar-se à mesa? João Pedro, um pobre gloriano nunca recusa o apoio. O senhor João Pedro foi o escolhido voluntário! Interveio o senhor Deputado Carlos Leal cumprimentando todos os presentes e lendo o seguinte documento: Hoje que temos a suprema honra de reunirmos a com dignidade, numa sala e numa infraestrutura que dignifica Marinhais e o Concelho de Salvaterra, não posso deixar de falar não só, como membro da, mas também como Marinhalense. Como é do conhecimento da generalidade dos presentes este edifício que hoje alberga o designado Mercado da Cultura era um Mercado Diário, construído há longos anos, em 1978 e que as sucessivas gestões camarárias foram deixando degradar até atingir estado tal que obrigou a ASAE a mandar encerrar a infraestrutura. Isto já lá vão seis longos anos. Assim ficou o edifício abandonado, em acelerado estado de degradação, sem 4

5 que a anterior Gestão Autárquica alguma coisa fizesse para encontrar uma solução, quer para o edifício, quer para a área envolvente que não tinham qualquer dignidade e não respondiam aos anseios dos Marinhalenses de terem uma praça central que nos orgulhasse e dignificasse. Mas felizmente com a vitória do PS nas últimas eleições, a Gestão Autárquica actual sobretudo, a visão estratégica e o esclarecimento do Presidente Hélder Esménio, foi decidido levar a cabo e concretizar a obra que hoje desfrutamos, que nos orgulha e enobrece. Mas isto não foi possível, sem que, os velhos do restelo criticassem, denegrissem e augurassem o pior possível. Mas a obra cá está para gaudio de todos. Mas já agora, aproveitaria para falar da actual gestão autárquica, porque por vezes a memória é curta e tendemos a esquecer o que de positivo foi feito. Aqui queria relembrar situações que nos atormentavam e eram ícones negativos para a nossa terra: - o escoamento das águas pluviais na Praça da República (Rua João Pinto Figueiredo); - o escoamento das águas pluviais na Rua da Olaria/Rua da Vitória. Também o magnífico trabalho de recuperação da Rua da Olaria deve ser realçado, pois em termos do trabalho efectuado, foi o mais digno e com excelente qualidade, pese embora os mais de 100 mil euros, ali gastos. - Não posso deixar de falar na Estação de Transferência de Resíduos criada em Marinhais e que infelizmente alguns munícipes ainda não se habituaram a utilizar, com o civismo necessário, apesar de múltiplos apelos da Câmara e da Junta de Freguesia, para que tal aconteça. Outros projectos têm sido concluídos com soluções a contento de todos. Mas com isto, estão todos os problemas de Marinhais resolvidos? Não! Longe disso! Marinhais é uma vila rural com largas centenas de quilómetros de ruas em terra batida e em muito mau estado de conservação. Isto incomoda muita gente e urge olhar com atenção para este problema, que não se resolve só por andar uma máquina a raspar as ruas do que resulta um trabalho com muita pouca qualidade. Também na rede de águas, apesar de todo o investimento feito, há queixas significativas e que têm a ver com a sua qualidade e alguma prepotência na relação da empresa com os munícipes. A rede de esgotos domésticos, ainda não abrange áreas significativas e estruturantes da Freguesia. A E.N. 367 necessita de intervenção para redução da velocidade. Uma gestão autárquica moderna, dinâmica e de excelência, tem que começar a priorizar estas intervenções. Urge estar mais próximo dos cidadãos e resolver os problemas que mais os afectam. Sabemos das 5

6 dificuldades de investimento que existem, como se costuma dizer a manta é curta, por isso uma priorização e planificação eficientes, são fundamentais para resolver alguns dos problemas que mais nos afectam Interveio o senhor Deputado João Pereira Lopes cumprimentando todos os presentes e dizendo o seguinte: A minha intervenção vai no sentido de ter ouvido ao senhor Primeiro- Ministro António Costa, quer ao anterior Primeiro-Ministro Pedro Passos Coelho, que nós portugueses iríamos receber um certo e determinado número de refugiados, cerca de doze mil, e portanto, eu gostaria de saber se a Câmara Municipal de Salvaterra também pretende ficar com alguns refugiados no nosso Município. Eu não sou contra os refugiados! Penso que eles também têm direito à vida, são humanos, e sobreviventes deste mundo, mas atenção que podemos ter certos problemas com os refugiados, porque alguns dos refugiados certamente nos vão criar problemas. Tenho a dizer-lhe o seguinte: nós portugueses não contribuímos em nada para as guerras que se encontram no Iraque, na Índia, e restantes países. Esses países é que criaram as guerras. O que queria dizer é que os refugiados têm benefícios com essas guerras. Atenção, que não sou contra os refugiados! Muito pelo contrário, sou a favor, mas o nosso país, Portugal, devia primeiro olhar para os nossos habitantes portugueses, pois temos muitos portugueses a morrer com fome e muitos nem sequer recorrem a instituições a pedir ajuda por vergonha. Ainda hoje há-de estar a dar no telejornal do canal um, uma reportagem de como é que muita gente se encontra no nosso país. Portanto, devíamos primeiro ver os problemas do nosso país, da nossa população, que muita gente vive em miséria, muitos não têm comida, muitas crianças só comem as refeições que são dadas nas escolas, pois em casa não têm nada para comer. É bom que se esclareça isto, e ver se a Câmara faz alguma coisa em relação à disposição para receber alguns dos refugiados. A primeira intervenção era sobre isto. Outra coisa que queria salientar, que eu conheço praticamente bem todo o nosso Concelho e verifiquei que há uma coisa bem feita na Rua João Maria e na Rua da Lagoa, aqui em Marinhais, que são as passagens de nível. Estão bem feitas, permitem a passagem de um lado para o outro da população de Marinhais, mas devo dizer que há outras que também estão a precisar com bastante urgência de intervenções. Aquela que liga as Janeiras de Baixo à Barragem de Magos, é importante! Quem lá passa e por causa da existência lá de uns 6

7 sobreiros, só se apercebe da chegada do comboio quando chega mesmo à linha. Não digo que seja a Câmara Municipal, mas de qualquer maneira peço que prestem atenção àquilo, e que se consiga colocar ali cancelas como nas outras duas passagens de nível, que como acabei de dizer que estão bem feitas. Isto é uma chamada de atenção! Também queria perguntar ao senhor Presidente de Câmara se já há alguma data para as Festas do Foral de Salvaterra de Magos, porque não sei qual é a data, e se há realmente comissão. Penso que as Festas do Foral de Salvaterra de Magos são importantes para as colectividades e para todo o Concelho, portanto, gostava de saber qual é o ponto da situação Interveio o senhor Deputado José Coelho cumprimentando todos os presentes e lendo seguinte documento: É com grande satisfação que vejo que a sala não está repleta, mas para lá caminha, o que vem justificar que a realização das sessões das assembleias municipais, em cada Freguesia aproxima o público e as pessoas. Trouxe duas intervenções que vou passar a ler: Considerando a importância da Constituição da República Portuguesa, fundamental para a democracia e o facto de se comemorar no próximo dia 2 de Abril 40 anos, quero manifestar com agrado o facto de em reunião de Câmara do dia 17 de fevereiro ter sido aprovado por unânimidade iniciativas que assinalam esta data. - Por isso saliento no capítulo dos Princípios fundamentais da CRP o artigo n.º 1, que passo a citar Portugal é um república soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária. - De referir ainda, que também este ano se comemoram os 40 anos de eleição livre para as Autarquias Locais. --- Aproxima-se o mês de Março e com ele o mês da enguia que comemora este ano os seus 20 anos, quero desde já desejar o maior sucesso para o evento. - O mês da enguia é já um certame que dignifica e muito o n/ concelho e por isso devemo-nos orgulhar, não podemos descurar do impacto que é para a economia local, dinamizando assim todo o tecido empresarial que se traduz numa maisvalia para o nosso território. - Quero também sublinhar e desejar o maior sucesso para o festival das sopas que se realiza no próximo dia 28, organizado pela Comissão de Festas de Marinhais de 2016, de salientar também o prestígio que o festival já alcançou dignificando assim e muito a freguesia de Marinhais, bem como a população e naturalmente o concelho de Salvaterra de Magos

8 ---- Interveio o senhor Deputado Emílio Coelho cumprimentando todos os presentes e dizendo o seguinte: Senhor Presidente da Câmara Municipal, estamos praticamente no Mês da Enguia, é com alguma estranheza que vejo aquela parcela de terreno que está paralela ao Pavilhão do INATEL, que em princípio seria uma opção extraordinária, fazer-se ali um parque de estacionamento para servir, não só a população de Salvaterra em Sábados dia de mercado, bem como ao Domingo as pessoas que frequentam os nossos restaurantes e que muitas vezes, por desconhecerem, têm de estacionar em sentido contrário na Avenida e acabam por ser autuados. Também estranhei o facto de ter-se andado a asfaltar ali, mesmo encostado e não se ter aproveitado a oportunidade para no mesmo momento se fazer isso. Portanto, eu pergunto, não obstante não estar asfaltado e atendendo a que tem qualidades o piso para receber lá carros, pergunto se não está a pensar pelo menos abrir o espaço, para que os carros que nos visitam no Mês da Enguia possam lá estacionar. Este é o primeiro aspecto que queria frisar. Queria dar aqui uma notícia aos colegas Deputados, de que estive ontem no congresso das universidades séniores, e foi com muito orgulho que vi a universidade sénior de Salvaterra ser distinguida, entre cerca de duzentas e setenta e seis universidades séniores que há no país, e foram muito poucas as que obtiveram essa distinção. Era, portanto, esta informação que vos queria dar Interveio o senhor Deputado Francisco Modesto cumprimentando todos os presentes e dizendo o seguinte: Em nome da CDU quero saudar a Câmara Municipal de Salvaterra de Magos pela vigésima edição do Mês da Enguia. Pensamos que é importante que a Câmara Municipal continue a apostar neste certame, pois é já um marco dos eventos gastronómicos que se realizam em Portugal. Queremos ainda sublinhar a ligação deste evento ao Rio Tejo, e sendo assim, lamentamos que o Rio Tejo esteja cada vez mais poluído, e este é um assunto que está na Ordem do Dia. Por via disso pode influenciar negativamente este directo. Por isso, apelamos ao senhor Presidente, como já fizemos em Assembleias anteriores, para que a Câmara Municipal de Salvaterra de Magos se associe aos movimentos associativos de combate à poluição do Tejo. Seja a Associação ProTejo, seja a Associação de Pescadores, ou outras. Informo ainda que vários eleitos da CDU visitaram as instalações da Santa Casa da Misericórdia de Salvaterra de Magos, no mês de Janeiro, e reunimos com elementos da 8

9 direcção e com a senhora directora técnica e entre os vários assuntos que falámos, falámos sobre as telas que estavam na Igreja da Misericórdia. Pensamos que é importante o restauro daquelas telas, mau grado é o seu estado de conservação, e por isso lançamos uma ideia ao senhor Presidente: que seja feita uma coligação ou um estudo, tendo como objectivo o estudo e divulgação daquelas telas. Pensamos que é um património importante do Concelho de Salvaterra de Magos e está-se a degradar dia após dia. Sabemos que o restauro é bastante caro, no entanto pensamos que é uma boa aposta para o património cultural de Salvaterra de Magos. A minha terceira questão tem a ver com um assunto já debatido em reunião da Câmara Municipal, mas é importante e apesar de na reunião de Câmara o senhor Presidente ter informado os senhores Vereadores sobre este assunto, que tem a ver com a Zona Industrial de Muge, queria perguntar directamente ao senhor Presidente, porque é que a Junta de Freguesia de Muge não foi ouvida neste processo, como foi sugerido pelos serviços? Por último, gostava de lhe perguntar, senhor Presidente, relativamente às obras na Rua das Sesmarias se já estão concluídas, uma vez que, foi a Câmara Municipal que tomou conta desta obra juntamente com a Junta de Freguesia se da parte da Câmara Municipal os trabalhos já estão concluídos? Interveio o senhor Deputado Nuno Antão cumprimentando todos os presentes e dizendo o seguinte: Se me permitem, gostaria de destacar a presença e o regresso à Assembleia Municipal, desta vez como assistente, do ex-deputado municipal Luís Alberto, que durante alguns anos acompanhou os trabalhos da, e é sempre bom ver quem por cá andou regressar a estes fóruns, ainda que neste caso só para assistir. Senhor Presidente, gostaria de começar a minha intervenção solicitando à mesa que possa solicitar, e passo a redundância, aos serviços de apoio à uma informação em relação ao quadro legal ao abrigo do qual foi solicitada a justificação da ausência da Deputada Ana Cristina Ribeiro, que sendo eleita desta Assembleia em exercício efectivo ainda só teve presente numa reunião. Na justificação que nos foi apresentada é invocado um conjunto de legislação, em concreto a Lei n.º 385/99 de 28 de Setembro, cujas pesquisas nos diversos espaços onde se pode pesquisar a legislação, se revelou um pouco frustrante, pois nem eu nem alguns dos autarcas do Partido Socialista, que fizemos esta pesquisa, conseguiram 9

10 encontrar esta lei, por isso solicitava este esclarecimento, obviamente que ele não tem que ser dado hoje, mas era importante, no mínimo, para registo histórico que as justificações invocassem a legislação correcta e não legislação que não existe. Gostaria agora, e já o iria fazer em qualquer das circunstâncias, porque tenho sempre feito aqui em Assembleia Municipal, quando acho que as coisas tomam um caminho que não é o caminho da democracia, da tolerância, do respeito mútuo, mas hesitei, e confesso que hesitei, perante a ausência do Vereador Luís Gomes, ainda que a participação não esteja condicionada aos senhores Vereadores, mas se me permite, estaria a assistir e como tem sido normal nas sessões de Câmara a seguir responder. Nesta hesitação, digamos que acabei por sair dela, quando aqui em jeito de pergunta foi referida a organização das Festas do Foral e a sua importância. Primeiro, gostaria de desmistificar uma questão que é que as Festas do Foral, dos Toiros e do Fandango, são efetivamente as festas da vila de Salvaterra, e a questão do foral foi sempre mal tratada nos últimos dezassete, dezoito anos, e não percebo qual é agora a preocupação do impacto das festas para o Concelho. É estranho ouvir estas perguntas! É estranho ver estas preocupações agora. Mas, registo só isso, a estranheza disso, porque quem no exercício do poder durante dezasseis anos, de memória, não me recordo de uma única referência ao foral de Salvaterra de Magos, há aqui qualquer coisa que não bate a bota com a perdigota, a não ser que dá jeito neste momento para tentar, digamos, assentar algum espírito crítico em relação à gestão da autarquia, o que levanta outro tipo de leitura, mais confusa, que é: porque raio querem os autarcas do Bloco de Esquerda, neste momento, associar a organização das festas ao Município? Mas, eu queria perguntar directamente aos eleitos do Bloco de Esquerda se eles se revêem e subscrevem as declarações do Vereador Luís Gomes na última reunião de Câmara em relação ao Presidente Manuel Bolieiro? Eu vou citar o que foi dito pelo Vereador Luís Gomes: gostaria de manifestar em nome do Bloco de Esquerda muitas preocupações para a possibilidade no presente ano as Festas do Foral dos Toiros e do Fandango poderem não se realizar. Certamente a este facto não estará alheio o Presidente de Junta de Freguesia que não consegue medir o significado e a importância que estas festas têm para Freguesia de Salvaterra de Magos e para o Concelho, nem condições para mobilizar a população. Revêem-se vossas excelências nestas declarações do Bloco de 10

11 Esquerda? Em nome do Bloco de Esquerda? Questionam a importância, o significado e a forma que o Presidente de Junta dá a este significado? Aproveito para juntar a esta pergunta de se se revêem nestas declarações, se por acaso alguns dos senhores Deputados eleitos pelo Bloco de Esquerda tem um aparelho para medir isto? Já agora! Porque vir fazer uma intervenção pública e política, com um juízo de valor sobre outra pessoa é qualquer, coisa que fica muito mal ao Bloco de Esquerda. Muito mal mesmo! Fica mal fazer isto a qualquer pessoa, muito pior sobre um Presidente de Junta, democraticamente eleito, e que não é uma pessoa qualquer no ponto de vista do planeamento em relação à vida associativa na sua Freguesia, que é neste caso Salvaterra e Foros, como todos sabemos, ou quase todos sabemos, porque depois das declarações ocorre isto aos autarcas do Bloco de Esquerda aqui presentes, e alguns deles conhecem bem o Presidente de Junta, Manuel Bolieiro, conhecem-no há muitos anos e conhecem toda a sua participação na vida associativa do Concelho, pois não é só na Freguesia da qual ele hoje é Presidente, e é Presidente porque as pessoas confiaram nele. Resumindo, revêem-se os senhores e as senhoras aqui presentes nestas declarações? Têm cá algum aparelho para que nós possamos medir quem é que tem mais sensibilidade para estas questões? Quem é que julga a importância destas festas? E, já agora, aproveitava para vos perguntar se o Bloco de Esquerda sabe efectivamente quais foram as diligências que o Presidente de Junta de Freguesia de Salvaterra e Foros fez? Porque esta coisa de continuarem a falar de cor,quando o Presidente já reuniu um conjunto de vezes muito alargado quer com o associativismo, devidamente organizado, quer com pessoas individualmente consideráveis, já fez um apelo directo à população com o envio de uma informação a toda a população, e dizer, para além de medir os factores sobre a sensibilidade do Presidente de Junta, também se diz que ele não fez nada! Questiono-me também sobre isso! Se vossas excelências sabem efectivamente o que é que se passa no Concelho? E porquê? Porque isto atenta contra o bom nome das pessoas. Se os senhores querem fazer crítica política, façam-na à vontade façam-na à vontade! Nós hoje temos aqui uma Assembleia onde estão, vou arriscar um número, não sei se estou certo se estou errado, vinte munícipes a assistir, felizmente, ainda bem. Mas, com este tipo de comportamento, com este tipo de intervenção, com esta avaliação e juízo de valor moral dos autarcas do Bloco de 11

12 Esquerda, não são todos felizmente, mas nomeadamente o autarca que aqui não está, nós só afastamos as pessoas da vida do dia-a-dia do nosso Concelho. Para terminar, e para não me alongar muito mais, era esta a intervenção que queria fazer, fica então pedida a tal informação sobre a legislação, e deixo estas perguntas aos autarcas do Bloco de Esquerda, e já agora para concluir e porque depois estas coisas começam a fazer escola e são repetidas, bem ao jeito de como os autarcas do PSD na sua organização nacional se lembraram de dizer, que era um escândalo o IVA para as refeições escolares não ser deduzido quando essa proposta estava, e está no Orçamento de Estado, temos aqui hoje uma proposta para dignificação das telas da Igreja da Misericórdia, quando o Presidente já falou qual é a sua intenção em relação a isso, mas pronto! Interveio o senhor Presidente de Câmara cumprimentando todos os presentes e dizendo o seguinte: Tentando responder e juntando alguma informação aos senhores Deputados, até porque compete à Câmara prestar contas à sobre as iniciativas que vai desenvolver. Quero começar por agradecer as palavras do Deputado Carlos Leal, em relação ao esforço que temos feito, um pouco por todo o Concelho, para tentar ter equipas de administração directa em todas as Freguesias e em todas as povoações, mudando um bocadinho o conceito de gestão da obra pública em função, claro, das dificuldades financeiras que todos sabemos que o País atravessa, e por outro lado procuramos demonstrar a toda a população que a Câmara não está centrada numa determinada Freguesia mas sim que tem equipas, salvo erro, e não vos queria mentir, em sete pontos, neste momento, no nosso território, portanto temos equipas nas seis Freguesias e outra na Várzea Fresca. Depois, dizer que percebo a afirmação do Deputado Carlos Leal em relação à questão das estradas, é de facto uma das áreas mais sensíveis da nossa população, sempre foi, mas quero dizer-vos que se calhar perdemos naquilo que foi possível, ou perdemos ou foram outra opções, naturalmente, pois também ninguém adivinhava o futuro, mas perdemos se calhar oportunidade de apostar mais em determinadas áreas da rede viária, porque agora infelizmente os fundos comunitários não apoiam a rede. Portanto, dizer-vos que enquanto que no mandato anterior, e não estou a criticar, estou a constatar, o que se fez na Rua da Olaria em um quilómetro de estrada, e com o mesmo dinheiro no mandato anterior tínhamos feito 12

13 seis ou sete quilómetros, pois a Câmara Municipal suportava 15% do investimento e os demais 85% eram garantidos pelo QREN. Isto explica aos senhores Deputados a dificuldade que é para o orçamento da Câmara, o dinheiro que gastámos para fazer um quilómetro de estrada, tinha a capacidade de reproduzir seis ou sete quilómetros de estradas noutros mandatos. Esta é uma dificuldade! Dizer-vos também que o investimento que a Câmara tem feito em estradas, e acho que já o disse, mas repito, é o segundo maior investimento que a Câmara fez no meu executivo, desde que tomámos posse em Outubro de O maior investimento que fizemos foi o Centro Escolar de Marinhais, onde investimos, despois de tomarmos posse, cerca de três milhões de euros, e a seguir foi em estradas. Portanto, é preciso perceber que nós investimos 1,18 milhões de euros desde Outubro de 2013, pagos pelo orçamento da Câmara até agora na rede viária. Não queria ter de enumerar as estradas que fizemos, mas enumerando, porque de facto a memória também nos prega partidas, foi com o orçamento da Câmara, desde que nós tomámos posse, que pavimentámos o Largo 25 de Abril, a Estrada das Malhadinhas, a Estrada da Barragem, e a Rua Dom Afonso Henriques nos Foros de Salvaterra. Foi com o orçamento da Câmara, desde Outubro de 2013, que pavimentámos a Rua Quebrada d Água, a Rua Eduardo Fonseca e Almeida, a Rua dos Combatentes do Ultramar, o Largo da República, a Rua do Chaparrão, a Rua Francisco Miguel Caneira, a Travessa das Cerradas e a Rua dos Carvalhos, na Glória do Ribatejo. Foi também com este orçamento que fizemos a repavimentação de estradas em Salvaterra, arruamentos de Salvaterra 2.ª fase, colocámos calçada nas ruas das garagens da Chesal, na Rua 1.º de Maio, na Rua Professora Natércia Assunção, no troço central da Avenida, na Rua Eng.º Lino, Impasses na Peteja, no largo no Bairro Pinhal da Vila, na Rua Mártires da Pátria, na Rua General Humberto Delgado, na Rua Miguel Bombarda, passei algumas para não estar a maçar muito. Em Marinhais, Rua da Olaria, Rua das Noras (parte dos abatimentos), fizemos também com o orçamento desde Outubro de 2013 a obra que foi lançada pelo Bloco de Esquerda, mas fomos nós com o nosso orçamento que a fizemos, a Rua do Furo, e um troço da Rua de Magos. Dizer-vos, também, que nestes números estão incluídos a construção de mais de trinta mil euros de passadeiras elevadas para reduzir a velocidade na rede viária municipal, enfim é um relato do que foi feito desde Outubro de 2013, e quero crer que os investimentos no Município, e esta é a minha 13

14 convicção, devem ser o mais transversais possíveis, pois a nossa vida não é só estradas, é estradas, é educação, é acção social, é cultura, é desporto. Portanto, não nos tem sido possível concentrar mais meios financeiros do que, e repito, 1,2 milhões de euros na rede viária, embora nós reconheçamos que há imensas situações de rede viária municipal em terra batida e alguma ainda em betuminoso bastante degradado, que vão precisar do nosso cuidado. Há aposta do executivo camarário, e a aposta do executivo camarário do passado foi diferente, nós queremos ser complementares da aposta que foi feita no passado. Vai ser recuperar paulatinamente a rede viária pavimentada, e depois quando conseguirmos ter esse desejo cumprido, vamos de facto procurar estender à rede viária que ainda se encontra por pavimentar. Em relação à intervenção do senhor Deputado João Lopes, dizer-lhe também que temos mantido informada a Câmara Municipal desta matéria, e não vou ser irónico, porque o tema como diz é um tema que envolve vidas humanas, mas dizer-lhe que nós Câmara Municipal estamos integrados em duas áreas, uma ligada a uma plataforma do Governo que envolve a Segurança Social, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, e estamos nessa plataforma disponíveis para encontrar soluções para ajudar, seja através da loja social, seja através da alimentação, seja na medida em que queiram envolver Salvaterra de Magos neste projecto. Vamos tomando conta do estado desse projecto, com as nossas IPSS s também, e em particular com a Santa Casa, portanto, estamos nessa plataforma e estamos na plataforma da Sociedade Civil, digamos assim. Estamos nas duas plataformas que nos parecem, neste momento, suficientemente credíveis, uma de cariz governamental e outra da sociedade civil, e portanto, quando houver novidades os senhores Deputados hão-de saber, porque nós teremos o cuidado de vos informar. Em relação às passagens de nível, conseguimos de facto ao fim de não sei quantos anos evitar o fecho das passagens de nível, porque a população de Marinhais não queria. Já no mandato anterior, com a Fátima Gregório, tinha sido feita uma reunião e lembro-me de lá estar, enquanto técnico, para explicar o que a CP queria, as pessoas não quiseram aquilo, não queriam o fecho nas passagens, a Junta de Freguesia não queria o fecho das passagens, e recusámos, já comigo eleito, em duas reuniões que tivemos com a REFER, recusámos as contrapartidas que eles tinham para dar de alcatroamento de estradas, ligações de estradas, e conseguimos resolver com eles, para já, o problema da automatização das 14

15 duas passagens de nível. A aposta deles, agora, as prioridades definidas, têm a ver com a disponibilidade do dinheiro. Começaram por autorizar em zona urbana, que é onde os riscos são maiores, como não têm mais dinheiro, vamos esperar que eles consigam avançar depois para as que faltam em Marinhais e na Glória do Ribatejo, zonas onde há algum fluxo de tráfego automóvel. A outra pergunta que fez tem a ver com as Festas do Foral, sobre a data, sendo você de Salvaterra não precisa que eu lhe diga a data, não é? Em princípio! A data apanha sempre o mês de Junho, como sabe tão bem como eu, e foi com um tom irónico, mas face à sua idade eu respeito. Em relação à pergunta concreta de se há ou não comissão, a Câmara Municipal de Salvaterra de Magos já deu resposta de que não é responsabilidade da Câmara Municipal! A Câmara Municipal reuniu a pedido do senhor Presidente de Junta de Salvaterra/Foros, e, salvo erro, já tive duas reuniões com ele e com as associações e colectividades do Concelho, portanto, quando fala que é uma festa importante para as associações e colectividades é, mas é uma festa da sociedade civil, não é uma festa da Câmara. A Câmara faz eventos, e vou repetir para que não se esqueçam e para que, de alguma forma todos interiorizemos, e não me vou cansar de repetir, que fazemos e organizamos o Mês da Enguia, a antiga Feira de Maio, agora Feira de Magos, acho que melhorámos bastante o evento, pegámos também nas instalações da Falcoaria e criámos as Jornadas da Cultura, e criámos a campanha Natal e o Comércio Local. São quatro eventos do Município, que organizamos com muito orgulho e muito esforço, e perdoem-me a imodéstia, que têm corrido bem para satisfação das gentes do Concelho. Em relação às festas populares, a Câmara não coloca eventos seus encavalitados em cima das festas populares das Freguesias, deixa no calendário essas iniciativas que vão normalmente de Junho até ao fim de Agosto, são sete eventos, e nós não nos vamos substituir à sociedade civil, nem às associações que foram constituídas para as organizar, e portanto, nós não vamos gastar dinheiro, nós continuaremos a apoiar com meios financeiros iguais para todos, apoiar logisticamente em função das necessidades de cada comissão de festas, e portanto, a resposta à pergunta é esta. E, perdoando a ausência do Vereador Luís Gomes, dizer-lhe que como ele me acusou em tempo que só havia festas realizadas pelo PS, têm oportunidade vocês de organizar estas agora. O Bloco de Esquerda que se una e que faça as festas de 15

16 Salvaterra. Juntem-se todos e façam as festas de Salvaterra, terão seguramente o meu apoio, e vamos acabar de certeza a beber um copo na tasquinha da comissão de festas. Também queria dizer-vos que a Câmara não organiza as festas, porque não é função da Câmara organizar as festas. Curiosamente, o Bloco de Esquerda quando não houve festas nos Foros durante anos, não me lembro do Bloco de Esquerda ter feito a festa dos Foros Quando não houve festas na Várzea Fresca, também não me lembro do Bloco de Esquerda as ter feito Quando não houve festas em Marinhais, também não me lembro do Bloco de Esquerda ter feito as festas. Portanto, querer transformar a iniciativa, ou a capacidade de iniciativa, ou falta dela em determinado momento da história, de uma determinada Freguesia, é quase humilhante para a Freguesia, ou para a População. A Câmara ir fazer as festas dessa terra é de algum modo humilhante! Era bom que tivessem alguma contenção. Podem criticar o Presidente de Câmara por tanta coisa, agora envolver os sentimentos, a tradição, os usos e os costumes Neste momento, Salvaterra de Magos ainda não encontrou gente em número suficiente que queria fazer as festas. Se calhar em 2017 vão encontrar. Acho que era bom que tivéssemos um bocadinho de decouro na crítica política que fazemos uns aos outros até porque, repare, eu já levei na cara duas ou três respostas do género: está a política metida nisso, já não me meto!. É mau! Porque depois a sociedade civil não quer organizar, porque os partidos acabaram por minar o terreno com bocas, com provocações, e depois as pessoas têm medo de se irem meter lá. Era bom que em relação às festas de Verão, houvesse o mesmo comportamento pelo Bloco, aliás essa questão já foi tomada em reunião de Câmara com a crítica ao Presidente de Junta. Só vos pedia que houvesse o mesmo comportamento da vossa parte que nós tivemos, ou que eu tive, quando não era Presidente de Câmara, quando não houve festas noutras Freguesias. Não saltámos para cima dos autarcas do Bloco a criticar o porquê de não haver festas nas Freguesias. Não me parece justo, não me parece sério e, sinceramente, mina a capacidade de haver pessoas a tomarem conta das festas, porque eles ficam incomodados. Ainda por cima, há a boca de que só há festas porque é gente do PS que as organiza! É injusto. Há muita gente nas festas da Glória, da Várzea, e em todas as outras que não são do PS. Em relação à intervenção do Deputado José Manuel Coelho, que fez referência ao 25 de Abril e ao Mês da Enguia, e depois também o Deputado Emílio Coelho que 16

17 falou no Mês da Enguia, mais na parte do INATEL, eu também vou fazer uma referência sobre o Mês da Enguia. Dizer-vos, em relação ao 25 de Abril, que acolhemos a proposta do Bloco de celebrar os 40 anos das eleições autárquicas e junto com outras iniciativas, teremos a celebração solene da, vamos voltar a ter música pelos nossos amigos do Concelho que têm cantado Abril, e vão fazê-lo de novo no Mercado de Cultura de Marinhais. Vamos ver se somos capazes de ter no Largo dos Combatentes, em Salvaterra de Magos, a capacidade de inaugurar e de fazer figurar um memorial aos combatentes, uma coisa muito simples, mas que vai fazer referência aos combatentes do Concelho que faleceram na primeira Guerra Mundial e que faleceram na Guerra Colonial, e portanto, também queria dizer-vos isto em primeiro lugar, pois não sei se vai haver antes da sessão do 25 de Abril e queria comunicar-vos que é nossa intenção fazer este memorial. Acredito que é o sítio certo, que é no Largo dos Combatentes, e por outro lado acabamos também com aquele défice que é a falta do falcão, que nos foi furtado há vários anos. Havemos de encontrar outra localização para ele, se um dia entendermos que faz sentido colocá-lo de novo. Em relação ao Mês da Enguia, não vos vou fazer perder muito tempo pois a programação está disponível, gostaria de agradecer aos dezoito restaurantes que aderiram ao Mês da Enguia, de Marinhais, de Muge, de Salvaterra e dos Foros de Salvaterra, julgo que um dia ainda iremos também chegar a outros restaurantes noutras populações, agradecer essa disponibilidade para serem o nosso primeiro cartão de visita, que é a gastronomia, depois dizer-vos que na roupagem que temos vindo a construir no Mês da Enguia, que começa já amanhã com a inauguração, na galeria da Falcoaria Real, da exposição alusiva à vida de Salvaterra Magos nos tempos dos Reis, vamos ter também a presença, e para que saibam por mim, de Dom Duarte, Duque de Bragança e da comitiva que ele convidar, vão estar na inauguração. Depois às quatro e meia, amanhã, vamos ter a inauguração da exposição e homenagem às senhoras que asseguravam as passagens de nível, com 112 anos do comboio em Marinhais, que iremos inaugurar amanhã. Depois vamos ter outras exposições, uma de embarcações do rio, que vai estar no Cais da Vala. No fim-de-semana que vem, uma exposição no Celeiro, que julgo ser muito importante, porque envolve os Parodiantes de Lisboa, os Barretes, e a Rádio Portugal, uma homenagem aos parodiantes, é um produto do 17

18 Concelho, é um produto que temos tentado que não se perca de geração em geração, alguns se calhar ainda se recordam dos parodiantes e dois deles, o José e o Rui Andrade eram de Salvaterra, e essa ligação pode ser interessante para quem visita o nosso Concelho. Vamos também ter uma exposição na Biblioteca e vamos ter também uma exposição na Capela Real, sobre o vidro da Marinha Grande. Depois há toda a panóplia de eventos que vamos ter, um agradecimento a todos os que vão estar connosco na Feira de Artesanato e de Produtos Regionais, vamos caminhando pouco a pouco para que a Feira não seja só de artesãos locais, seja também de outros artesãos, tenha capacidade regional pelo menos, mas vamos fazendo isto sem dor, ou seja, em função da não adesão dos nossos artesãos, ou seja, vamos tentando complementar com artesãos novos e com artesãos regionais, esperemos ter nessa inauguração o Presidente da Fundação INATEL, esperamos que ele não falhe, e dizer-vos tal como já aqui já falaram no Festival das Sopas, vamos voltar a ter a TVI no dia 13 em Salvaterra de Magos com o programa Somos Portugal. Também para responder a algumas críticas, que desta vez ainda não foram formuladas, dizer-vos que a estratégia de trazermos as televisões ao Concelho é uma estratégia que nós vamos perseguir até à exaustão, pois nós consideramos que é uma forma que temos barata de promover e divulgar o Concelho, o nosso património, os nossos artesãos, as nossas colectividades, e enquanto eu acreditar nisto vamos tê-los cá, a não ser que o produto que nós lhes mostramos deixe de ter interesse, porque deve chegar a uma altura em que eles, provavelmente, terão que passar por outro Concelhos e deixarão de poder vir a Salvaterra, mas enquanto podermos, tivermos capacidade de inovar e de promover a cultura do Concelho, iremos continuar na medida do possível a desenvolver o Concelho. Quero-vos dizer que há números que aparecem na hora exacta e chegou-me ontem uma notícia da revista Ribatejo Investe, que é uma revista do NERSANT, salvo erro, e que diz: relativamente ao volume de negócios no Médio Tejo, apenas Torres Novas e Alcanena apresentam crescimento de 4% e 5%, respectivamente, enquanto na Lezíria do Tejo é Benavente, Salvaterra de Magos com 13%, Chamusca com 9%, Golegã com 7%, e por aí fora. Portanto, Salvaterra de Magos viu crescer o volume de investimentos, o volume de negócio, na casa dos 13%, e mesmo que alguns digam que não é pelos eventos que a Câmara faz, que não é pela promoção que fazemos do Concelho, enquanto os números forem 18

19 favoráveis nós vamos continuar a tentar promover o Concelho também desta forma. Em relação à questão do Deputado Emílio Coelho, tem toda a razão, é minha intenção fazer aquele parque de estacionamento com a dignidade que ele merece. Não sei se vai ser em alcatrão, se vai ser em calçada grossa ou calçada fina, temos já o projecto feito, mas ainda não tivemos tempo de o executar. Não tivemos tempo de o executar exactamente porque nós apostamos, temos equipas, temos pessoas, temos limitação de capacidade, e optei por fazer investimentos, que vocês conhecem, tivemos que concluir o arranjo do Largo da República, em Marinhais, portanto, desviámos equipas de Salvaterra para Marinhais, para concluirmos a obra antes do Natal, aliás para que não se colasse à proximidade das eleições, e optei por arranjar a Praceta de São José, em Salvaterra de Magos, no Pinhal da Vila, e isso fez com que nós tivéssemos as equipas desviadas para lá. Havemos, de facto, de arranjar esse espaço junto ao Pavilhão do INATEL. A sugestão que dá de utilização como estacionamento é uma sugestão que tenho de verificar se tem possibilidade de se concretizar. Também queria dizervos que outra forma de promoção do Concelho é a BTL, voltamos a estar na Bolsa de Turismo de Lisboa com um pavilhão entre o dia 2 e 6 de Março, salvo erro, e neste pavilhão vamos voltar a enfatizar a Falcoaria Real, o Rio Tejo, e o Mês da Enguia, naturalmente, portanto, é outra forma de promoção. É a terceira vez que vamos, estivemos em 2014, em 2015 e agora em 2016, na Bolsa de Turismo de Lisboa. Em relação às perguntas do Deputado Francisco Modesto: em relação ao Rio Tejo, quero-lhe dizer que aproveitei a oportunidade de ter estado em Salvaterra o senhor Secretário de Estado do Ambiente e ter estado depois em Santarém, uma semana depois, com o mesmo Secretário de Estrado do Ambiente e também com o senhor Secretário de Estado da Administração Local para enfatizar, entre outros assuntos que foram tratados, nós apelámos ao reforço de verbas para a regeneração urbana, apelámos ao reforço de verbas para as escolas, apelámos quer dizer apelei, e disse que haveríamos de um dia reconhecer que, se calhar, foi um erro não termos conseguido meios financeiros para a rede viária, porque não estão muito longe os anos em que as Câmaras não terão capacidade de manter a rede viária que construíram ao longo de anos, e se não houver meios para nos ajudarem, nomeadamente, as ligações entre Freguesias, se calhar vamo-nos arrepender de não ter conseguido lutar mais em Bruxelas por esses meios. Chamei também a atenção, para 19

20 a necessidade de não considerarem que está tudo resolvido em termos de rede de águas e da rede de saneamento. Há Concelhos com as mesmas características que o nosso tem, rurais e com povoamento disperso, onde ainda há várias zonas sem saneamento e onde há várias zonas, onde seria útil a substituição das tubagens de água, porque já têm muitos anos, estão fragilizadas e não aguentam reforços de pressão, e portanto, isso leva a muitas roturas e consequentes perdas de água. Depois, no que diz respeito aos recursos hídricos pedi, quer em Salvaterra, quer em Santarém, que considerassem a necessidade urgente de desassorear a Vala Real em Salvaterra, e de proceder à dragagem da Albufeira da Barragem de Magos, cumprindo a promessa e cumprindo o investimento previsto no plano de salvaguarda da Albufeira da Barragem de Magos, pois em sete ou oito anos a administração central nunca cumpriu. A única entidade que cumpriu, em termos de ordenamento do território, e em termos de gestão do espaço, foi a Câmara Municipal. Falei também da questão do Rio Tejo, e aproveitei para dizer aos senhores Secretários de Estado, que todos sabemos que há empresas, que essas empresas têm empregados e cada uma tem a sua realidade, mas expliquei que há um limite a partir do qual não deve ser admissível a poluição dos recursos hídricos. O limite é que o benefício que se gera a uma empresa, comunidade ou região, deve ser inferior ao prejuízo que se causa não só ao recurso, mas a todas as comunidades que estão a jusante do foco de poluição. O que expliquei ao senhor Secretário de Estado é que há concelhos com milhares de euros de investimento, associados ao produto ou a produtos do Rio Tejo, vários investidores privados a investir no produto Rio Tejo, na observação de aves e como tal, não faz sentido para preservar algumas empresas, alguns empregos e o bem estar duma determinada região, se consigam destruir empregos e a qualidade de vida nas outras regiões que estão a jusante. A resposta do senhor Secretário de Estado foi que já falou com o Ministro da Economia, que deram alguns dias, não me recordo agora, para que as empresas corrigissem a situação, constituíram uma comissão, e que se as empresas não corrigirem a situação serão fechadas. Cá estaremos para ver e não me leve a mal senhor Deputado, mas a acção do Presidente de Câmara é institucional, não é necessariamente no seio das associações. Em relação às outras perguntas que o senhor Deputado fez, sobre as telas da igreja, não vou fazer grandes comentários, o senhor Deputado na sua intervenção poderia 20

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